Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Set 08, 2016 12:29 pm
A conversa realmente aconteceu? Que narração mais loka.Sonho muito,muito legal.
- Pyros
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Set 08, 2016 8:45 pm
Caramba, esse segundo sonho foi muito estranho. Lquai, que tipo de lugar deve ser esse?
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Set 08, 2016 10:54 pm
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:[justify]Sonho 01A paralisia do sono é fod@. Ela sempre chega assustando.
Acordei às cinco da manha e eu tinha muita coisa para fazer, eu não voltei a dormir. Depois dos compromissos cumpridos e já em casa, me bateu sono forte e fui dormir um pouco. Não demorou muito e tive uma PS. Eu não conseguia me mexer e eu ouvia a campainha tocar. Ela tocava sem parar, como se tivesse alguém desesperado do lado de fora da porta e eu continuava travada na cama. Comecei a ouvir chutes e gritos. "Isso só pode ser alucinação". Tentei girar meu corpo para o lado e não deu certo. Ouvi a fechadura da porta girando e voz do meu marido, junto com mais algumas pessoas, gritando meu nome.
Pensamentos bestas como - "será que eu morri e não estou sabendo?"- começaram a pipocar na minha mente.
Resolvi interromper a paralisia, mudando o ritmo da minha respiração. Acordei e a casa estava num silêncio total. Não havia ninguém em casa. F
oi tudo um sonho maluco.- Königin escreveu:
- Sonho 02
Depois de verificar se tudo estava bem, volto para cama e novamente tenho uma paralisia.
Começou uma vibração na parte de trás da cabeça e foi se espalhando para o corpo. Ouço passos acelerados no quarto e sinto alguém deitando na cama ao meu lado. Ouço a voz do meu marido perguntando se eu estava bem. Tinha outras pessoas no quarto também. Desta vez eu não me importei com elas. Sabia que eu estava alucinando. Tento virar para lado e não dá muito certo, e para não perder tempo, afundo na cama e caio num local escuro por alguns segundos e de repente, eu estou em pé num apartamento tipo loft. Tinha uma cama num canto, um sofá em forma de L no meio da sala e numa outra parede próxima da janela tinha uma escrivaninha. Eu já sabia que estava sonhando, mas olhei para minha mão para não perder o hábito.
Vou até a escrivaninha pensando que minha caixa de resposta estava nela. Abra a primeira gaveta e encontro uma caixinha de madeira marrom.
Abro a caixa e encontro papéis e um CD.
Tento ler o que está escrito nos papéis, mas estava tudo borrado. Somente um papel estava escrito:
"A culpa é das estrelas."
O CD é um E-book. Leio o título: "Minhas memórias". A capa dele é uma paisagem. São duas árvores formando uma moldura, com um gramado e tem um rio no fundo.
Não encontro um tocador de CD sobre a mesa e para não perder tempo procurando, coloquei o CD sobre a mesa e com um marcador eu desenhei um botão play. Fiz a primeira pergunta em voz alta (Por que meu irmão aparece como criança no meu sonho?) e apertei o botão play. O CD começou a tocar, mas o som saia muito baixo. Como eu não desenhei o botão de volume, eu comecei a falar "mais alto" e o volume aumentou. Uma voz feminina narrava um texto em primeira pessoa:
"Vejo meu irmão sentado próximo a árvore de sete-copas. Ele está triste. É claro que ele sabe o que está acontecendo com a nossa mãe. Vou até ele para conversar um pouco. Eu levo o gato para brincar um pouco conosco. Durante as brincadeiras pergunto se ele sabe da gravidade da doença da nossa mãe e ele respondi que sim e depois de ouvir as preocupações dele, eu fiz uma promessa e depois disso ele ficou melhor. "
(Ao ouvir essa narração, eu me lembrei desse dia. A conversa realmente a aconteceu.)
De repente, apareceu do nada, um rapaz. Ele parecia ter uns 16 anos, e estava vestindo uma calca jeans bem larga, uma camiseta enorme, tênis, e tinha no pescoço uma corrente dourado com um pingente enorme em forma de uma cabeça de leão. Ele estava muito assustado. Eu pergunto como ele entrou ali e ele estava sem fôlego para responder.
Vou até ele e peco para se acalmar e pergunto seu nome. Depois de recuperar o folego, ele diz que se chama Omir. Falou que estava sendo perseguindo. Disse que tinha pessoas procurando as cinco almas. Ele não me explica nada, apenas disse que essas pessoas querem destruí-las. Do nada, aparece outro cara. Apareceu como se tivesse sido tele portado. Ele saca uma arma e atira no garoto e desapareceu do mesmo jeito que entrou.
O garoto cai no sofá e me dá um papel com uma lista.
Eu tentei ler que está escrito e só conseguiu ler "Spiritual Life"
Perguntei para ele o que estava escrito no papel e ele disse que era os nomes dos membros das cinco almas. E que eu preciso encontra-las em Lquai. Ele desaparece também
Depois disso eu me esqueci totalmente do CD e comecei novamente a pensar em Lquai.
Volto para escrivaninha para ver se na caixa tem uma bússola e um mapa. A caixa e CD haviam sumido.
Começo a revirar o apartamento procurando pela caixa. o telefone toca e eu acordo.
Eu tenho uma sequência de sonhos sobre Lquai que sonhei no mês de Agosto. Mas os sonhos foram tão doidos que eu fiquei com vergonha de postá-los. Agora penso que talvez seja interessante colocá-los aqui, para dar continuidade no enredo.
- Königin escreveu:
- Sonho 03
Depois de atender o telefone, voltei para cama, pois ainda estava muito sonolenta. Novamente tive uma PS e desta vez sair da cama sem problema algum. Levantei e vi que esta num quarto pequeno. A casa era essas típicas casas alemãs da idade média. Era branca com vigas em madeira pintada de marrom. Tinha pequenas janelas.
Desci a escada, passei pela sala onde tinha uma lareira acesa e fui para cozinha. lá tinha outra escada que descia para o porão. Desci para ver o que tinha lá. Havia batatas e um pote de barro típico daqui para fermentação de chucrute. Experimentei o chucrute e estava azedo pra caramba. Sai de lá por outra escada que dava para o quintal. O quintal era pequeno e logo se unia a uma rua de pedras bem estreita. Havia muitas casinhas do mesmo estilo da qual eu estava. A rua era bem estreita e toda irregular. Segui pelo lado direito e logo na esquina eu vi o rio no fim da rua que cruzava com a rua onde eu estava. As águas estavam agressivas e o nível da água começou a subir, até que formou uma onda enorme e ela veio em desabando em minha direção. Resolvi não correr e enfrentar a onda. Levantei a mão esquerda e falei:
-"Você não vai me atingir!"
A onda aparou bem próxima de mim e voltou para o rio. Respirei aliviada. Novamente, o nível da água subiu e fez uma onda maior. Um medo enorme cresceu em mim. A onda veio novamente e eu fiquei para enfrentá-la. Repeti o mesmo gesto e a mesmas palavras e a onda me obedeceu e voltou para rio. Só que desta vez o nível da água não desceu. A onda ficou girando formando um tufão de água. Aquilo era assombroso. O tufão começou a se movimentar para esquerda e em seguia foi em direção à outra margem onde tinha um morro cheiro arvores e lá desabou com força. A terra tremeu e o morro se partiu. Dentro dele saiu um monstro que parecia uma tartaruga gigante e ela caiu na água e estourou soltando um monte de aranhas. Elas vieram todas na minha direção. Eu sofro de aracnofobia. Imaginem o meu grau de desespero ao ver aquele monte aranhas. Sai correndo pela rua estreita e todo lugar que eu olhava só tinha aranhas. Eu não tive coragem de enfrentá-las. Eu me joguei de costas, pensando quando eu caísse no chão eu acordaria. Acordei.
(Obs.: Post atualizado para colocar o relato do terceiro sonho lúcido)
- Pyros
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Set 09, 2016 9:29 am
KÖnigin, hoje eu tive um sonho que você aparecia nele... bem pelo menos o seu avatar. Acontece que eu acabei esquecendo dele... por completo.
Eu só lembro que teu avatar falava algo comigo e depois sumia. Eu tinha até esquecido, mas quando abri o fórum me veio como um flash essa cena na mente, mas não lembro do sonho todo.
Eu só lembro que teu avatar falava algo comigo e depois sumia. Eu tinha até esquecido, mas quando abri o fórum me veio como um flash essa cena na mente, mas não lembro do sonho todo.
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Seg Set 12, 2016 12:53 pm
Andrelp escreveu:A conversa realmente aconteceu? Que narração mais loka.Sonho muito,muito legal.
Sim, eu me lembrei dela enquanto ouvia o CD no sonho, e no dia seguinte, liguei para meu irmão para perguntar seele se lembrava da conversa também. Ele disse que sim.
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Seg Set 12, 2016 1:04 pm
Pyros escreveu:Caramba, esse segundo sonho foi muito estranho. Lquai, que tipo de lugar deve ser esse?
Esse sonho foi estranho mesmo, Pyros. Eu estou começando a desvendar o mistério do meu irmão. Sobre Lquai é seguinte. Eu tive uma sequencias de sonhos e todos eles se referiam a uma cidadezinha chamada Lquai. Na primeira vez que eu a vi, foi quando eu estava voando. Ela parecia ser uma ilha fluvial e nessa ilha tinha um povoado, que era limitado por campos e morros de um lado e do outro tinha dunas de areia. Nos sonhos seguintes eu tentei encontrá-la e não deu muito certo.
Pyros escreveu:KÖnigin, hoje eu tive um sonho que você aparecia nele... bem pelo menos o seu avatar. Acontece que eu acabei esquecendo dele... por completo.
Eu só lembro que teu avatar falava algo comigo e depois sumia. Eu tinha até esquecido, mas quando abri o fórum me veio como um flash essa cena na mente, mas não lembro do sonho todo.
O quê será que meu avatar tentou te dizer? Qual era expressão dela enquanto ela falava com você? Alegre, triste, preoucupada?
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Seg Set 12, 2016 1:42 pm
Ramon escreveu:Ramon escreveu:
- Königin escreveu:
Königin escreveu:Sonho 01A paralisia do sono é fod@. Ela sempre chega assustando.
Acordei às cinco da manha e eu tinha muita coisa para fazer, eu não voltei a dormir. Depois dos compromissos cumpridos e já em casa, me bateu sono forte e fui dormir um pouco. Não demorou muito e tive uma PS. Eu não conseguia me mexer e eu ouvia a campainha tocar. Ela tocava sem parar, como se tivesse alguém desesperado do lado de fora da porta e eu continuava travada na cama. Comecei a ouvir chutes e gritos. "Isso só pode ser alucinação". Tentei girar meu corpo para o lado e não deu certo. Ouvi a fechadura da porta girando e voz do meu marido, junto com mais algumas pessoas, gritando meu nome.
Pensamentos bestas como - "será que eu morri e não estou sabendo?"- começaram a pipocar na minha mente.
Resolvi interromper a paralisia, mudando o ritmo da minha respiração. Acordei e a casa estava num silêncio total. Não havia ninguém em casa. F
oi tudo um sonho maluco.Eu tenho muita vontade de aprender a chegar no estado vibracional. Nas poucas vezes que cheguei no estado vibracional, foram todas experiências espontâneas. Quero aprender a chegar de prepósito no estado vibracional.
- Königin escreveu:
Sonho 02
Depois de verificar se tudo estava bem, volto para cama e novamente tenho uma paralisia.
Começou uma vibração na parte de trás da cabeça e foi se espalhando para o corpo. Ouço passos acelerados no quarto e sinto alguém deitando na cama ao meu lado. Ouço a voz do meu marido perguntando se eu estava bem. Tinha outras pessoas no quarto também. Desta vez eu não me importei com elas. Sabia que eu estava alucinando. Tento virar para lado e não dá muito certo, e para não perder tempo, afundo na cama e caio num local escuro por alguns segundos e de repente, eu estou em pé num apartamento tipo loft. Tinha uma cama num canto, um sofá em forma de L no meio da sala e numa outra parede próxima da janela tinha uma escrivaninha. Eu já sabia que estava sonhando, mas olhei para minha mão para não perder o hábito.
Vou até a escrivaninha pensando que minha caixa de resposta estava nela. Abra a primeira gaveta e encontro uma caixinha de madeira marrom.
Abro a caixa e encontro papéis e um CD.
Tento ler o que está escrito nos papéis, mas estava tudo borrado. Somente um papel estava escrito:
"A culpa é das estrelas."
O CD é um E-book. Leio o título: "Minhas memórias". A capa dele é uma paisagem. São duas árvores formando uma moldura, com um gramado e tem um rio no fundo.
Não encontro um tocador de CD sobre a mesa e para não perder tempo procurando, coloquei o CD sobre a mesa e com um marcador eu desenhei um botão play. Fiz a primeira pergunta em voz alta (Por que meu irmão aparece como criança no meu sonho?) e apertei o botão play. O CD começou a tocar, mas o som saia muito baixo. Como eu não desenhei o botão de volume, eu comecei a falar "mais alto" e o volume aumentou. Uma voz feminina narrava um texto em primeira pessoa:
"Vejo meu irmão sentado próximo a árvore de sete-copas. Ele está triste. É claro que ele sabe o que está acontecendo com a nossa mãe. Vou até ele para conversar um pouco. Eu levo o gato para brincar um pouco conosco. Durante as brincadeiras pergunto se ele sabe da gravidade da doença da nossa mãe e ele respondi que sim e depois de ouvir as preocupações dele, eu fiz uma promessa e depois disso ele ficou melhor. "
(Ao ouvir essa narração, eu me lembrei desse dia. A conversa realmente a aconteceu.)
De repente, apareceu do nada, um rapaz. Ele parecia ter uns 16 anos, e estava vestindo uma calca jeans bem larga, uma camiseta enorme, tênis, e tinha no pescoço uma corrente dourado com um pingente enorme em forma de uma cabeça de leão. Ele estava muito assustado. Eu pergunto como ele entrou ali e ele estava sem fôlego para responder.
Vou até ele e peco para se acalmar e pergunto seu nome. Depois de recuperar o folego, ele diz que se chama Omir. Falou que estava sendo perseguindo. Disse que tinha pessoas procurando as cinco almas. Ele não me explica nada, apenas disse que essas pessoas querem destruí-las. Do nada, aparece outro cara. Apareceu como se tivesse sido tele portado. Ele saca uma arma e atira no garoto e desapareceu do mesmo jeito que entrou.
O garoto cai no sofá e me dá um papel com uma lista.
Eu tentei ler que está escrito e só conseguiu ler "Spiritual Life"
Perguntei para ele o que estava escrito no papel e ele disse que era os nomes dos membros das cinco almas. E que eu preciso encontra-las em Lquai. Ele desaparece também
Depois disso eu me esqueci totalmente do CD e comecei novamente a pensar em Lquai.
Volto para escrivaninha para ver se na caixa tem uma bússola e um mapa. A caixa e CD haviam sumido.
Começo a revirar o apartamento procurando pela caixa. o telefone toca e eu acordo.
Eu tenho uma sequência de sonhos sobre Lquai que sonhei no mês de Agosto. Mas os sonhos foram tão doidos que eu fiquei com vergonha de postá-los. Agora penso que talvez seja interessante colocá-los aqui, para dar continuidade no enredo.
- Königin escreveu:
Sonho 03
Depois de atender o telefone, voltei para cama, pois ainda estava muito sonolenta. Novamente tive uma PS e desta vez sair da cama sem problema algum. Levantei e vi que esta num quarto pequeno. A casa era essas típicas casas alemãs da idade média. Era branca com vigas em madeira pintada de marrom. Tinha pequenas janelas.
Desci a escada, passei pela sala onde tinha uma lareira acesa e fui para cozinha. lá tinha outra escada que descia para o porão. Desci para ver o que tinha lá. Havia batatas e um pote de barro típico daqui para fermentação de chucrute. Experimentei o chucrute e estava azedo pra caramba. Sai de lá por outra escada que dava para o quintal. O quintal era pequeno e logo se unia a uma rua de pedras bem estreita. Havia muitas casinhas do mesmo estilo da qual eu estava. A rua era bem estreita e toda irregular. Segui pelo lado direito e logo na esquina eu vi o rio no fim da rua que cruzava com a rua onde eu estava. As águas estavam agressivas e o nível da água começou a subir, até que formou uma onda enorme e ela veio em desabando em minha direção. Resolvi não correr e enfrentar a onda. Levantei a mão esquerda e falei:
-"Você não vai me atingir!"
A onda aparou bem próxima de mim e voltou para o rio. Respirei aliviada. Novamente, o nível da água subiu e fez uma onda maior. Um medo enorme cresceu em mim. A onda veio novamente e eu fiquei para enfrentá-la. Repeti o mesmo gesto e a mesmas palavras e a onda me obedeceu e voltou para rio. Só que desta vez o nível da água não desceu. A onda ficou girando formando um tufão de água. Aquilo era assombroso. O tufão começou a se movimentar para esquerda e em seguia foi em direção à outra margem onde tinha um morro cheiro arvores e lá desabou com força. A terra tremeu e o morro se partiu. Dentro dele saiu um monstro que parecia uma tartaruga gigante e ela caiu na água e estourou soltando um monte de aranhas. Elas vieram todas na minha direção. Eu sofro de aracnofobia. Imaginem o meu grau de desespero ao ver aquele monte aranhas. Sai correndo pela rua estreita e todo lugar que eu olhava só tinha aranhas. Eu não tive coragem de enfrentá-las. Eu me joguei de costas, pensando quando eu caísse no chão eu acordaria. Acordei.
(Obs.: Post atualizado para colocar o relato do terceiro sonho lúcido)Engraçado, ontem eu tive um sonho onde o rio começou a se agitar e criar violentas ondas na minha direção. Mas, eu não quis continuar sonhando, porque fiquei com medo do rio me arrastar. Aí eu acordei.
A maioria das minhas paralisias é espontânea também. Dizem que grande truque para induzir uma paralisia é manter os olhos parados e ignorar todas as coceiras e pontadas que irão surgir durante a tentativa. Se você conseguiu enganar seu cérebro, você consegue entrar no estado vibracional.
Eu li seu sonho sobre as águas agitadas do rio. Pena que você não estava lúcido para enfrentá-las.
- Königin
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12.09.2016 - Antiga casa e Mau humor.
Seg Set 12, 2016 2:29 pm
Sonho 01:
Acordo às 4 da manhã. Levanto por uns 5 minutos e volto para cama. Quando estava quase adormecendo, ouço uma voz e ao abrir os olhos, vejo uma mão enrugada enorme querendo tocar meu rosto. Eu giro meu corpo para lado e me levanto rapidamente da cama.
Estou num quarto onde tem mais duas camas e uma maca.
Em uma cama está uma mulher dormindo. Na outra acho que era meu irmão mais velho e a maca está vazia. O quarto está escuro e um pouco desfocado. Falo claridade e melhora um pouco. Reconheço o ambiente. Morei nela quando tinha 9 anos de idade. Eu me aproximo da mulher que estava dormindo. Parecia ser minha mãe. Eu não acordei. Saio do quarto e passo na sala. São os mesmos móveis que nós tínhamos quando moramos lá. Um jogo de sofá marrom escuro, com estampa listrada de marrom, laranja, vermelho e bege. Uma mesinha retangular no centro, uma pequena estante próxima a porta e o aparelho de som do meu pai. As janelas estavam com as cortinas de estampas de folhas marrons feitas pela mãe.
Ouço passos e olho para corredor escuro e vejo um vulto negro em forma de um homem parado e ele parecia me observar. Resolvi encarar o vulto para ver o que acontece. Ficamos lá parados um olhando para o outro sem se mexer. Sinto minha lucidez oscilar. Pressiono a língua no céu da boca e decido me mover para que o sonho não acabe e vou o quarto dos meus pais. O vulto vem atrás de mim. O quarto era diferente daquele que tenho na minha lembrança. Ele parece mesclar vários quartos de casas diferentes. Olho para vulto e pergunto quem é. Ele não responde e contínua parado me encarando. Não sei porque, acho que ele é o meu pai, mas eu não o questiono para saber se é ele ou não. Falo em voz para ele sumir da minha frente e ele desaparece.
Volto no quarto e vejo que meu irmão mais novo está dormindo sobre a maca que antes estava vazia. Tento acordá-lo, mas ele não se mexe.
O sonho se desfaz e acordo.
Sonho 02:
Durmo rapidamente e me levanto da cama. Vejo tudo sem foco e desconfio que estou sonhando. Olho para minha mão e vejo que nao tenho dedos. Eu estou mal humorada. Acho que o sonho anterior me deixou assim.
Levanto e percebo que estou em um local diferente. Vou até a cozinha e lá tem uma mesa arrumada para o café da manha. Na verdade ela estava desarrumada, porque havia algumas xícaras sujas e farelos de pao espalhados sobre a mesa.
Vi um cestinho que parecia ter pao de queijo. Pego um para experimentar e enquanto eu o comia, leio a manchete de um jornal branco que sobre a mesa. "Hoje é 97% amanhã".
- E os 3% é o quê? - pensei.
Percebo que tem alguém me observando e era um rapaz. Ele aparenta ser descendente de japoneses. Tinhas olhos puxados e cabelo liso e preto. Eu o ignoro. Ele se aproxima e senta a mesa, e fica me olhando sem falar nada. Não falo nada e ele começa a fazer caretas. Eu pergunto por quê ele está fazendo aquilo e ele me responde que era para me animar. Ele diz que eu estou muito séria. Eu não respondo nada e aí ele abre uma mochila e tira um aparelho que parece ser uma lupa digital. Ele aponta aquele aparelho em minha direção e olha através da lupa e começa a rir. Fico curiosa e pergunto a ele que aparelho era aquele. É um aparelho que capta a energia da alma das pessoas. Ele disse que minha alma era engraçada. Peco para ver o aparelho e olho através da lupa na direção do rapaz. A imagem que eu vi era de uma pessoa totalmente diferente. Pergunto porque a imagem dele era diferente e ele diz que ele ao tem alma.
Então, ele começa a me fazer um monte de perguntas. Decido responde-las para ver onde essa conversa ia parar.Acordo às 4 da manhã. Levanto por uns 5 minutos e volto para cama. Quando estava quase adormecendo, ouço uma voz e ao abrir os olhos, vejo uma mão enrugada enorme querendo tocar meu rosto. Eu giro meu corpo para lado e me levanto rapidamente da cama.
Estou num quarto onde tem mais duas camas e uma maca.
Em uma cama está uma mulher dormindo. Na outra acho que era meu irmão mais velho e a maca está vazia. O quarto está escuro e um pouco desfocado. Falo claridade e melhora um pouco. Reconheço o ambiente. Morei nela quando tinha 9 anos de idade. Eu me aproximo da mulher que estava dormindo. Parecia ser minha mãe. Eu não acordei. Saio do quarto e passo na sala. São os mesmos móveis que nós tínhamos quando moramos lá. Um jogo de sofá marrom escuro, com estampa listrada de marrom, laranja, vermelho e bege. Uma mesinha retangular no centro, uma pequena estante próxima a porta e o aparelho de som do meu pai. As janelas estavam com as cortinas de estampas de folhas marrons feitas pela mãe.
Ouço passos e olho para corredor escuro e vejo um vulto negro em forma de um homem parado e ele parecia me observar. Resolvi encarar o vulto para ver o que acontece. Ficamos lá parados um olhando para o outro sem se mexer. Sinto minha lucidez oscilar. Pressiono a língua no céu da boca e decido me mover para que o sonho não acabe e vou o quarto dos meus pais. O vulto vem atrás de mim. O quarto era diferente daquele que tenho na minha lembrança. Ele parece mesclar vários quartos de casas diferentes. Olho para vulto e pergunto quem é. Ele não responde e contínua parado me encarando. Não sei porque, acho que ele é o meu pai, mas eu não o questiono para saber se é ele ou não. Falo em voz para ele sumir da minha frente e ele desaparece.
Volto no quarto e vejo que meu irmão mais novo está dormindo sobre a maca que antes estava vazia. Tento acordá-lo, mas ele não se mexe.
O sonho se desfaz e acordo.
Sonho 02:
Durmo rapidamente e me levanto da cama. Vejo tudo sem foco e desconfio que estou sonhando. Olho para minha mão e vejo que nao tenho dedos. Eu estou mal humorada. Acho que o sonho anterior me deixou assim.
Levanto e percebo que estou em um local diferente. Vou até a cozinha e lá tem uma mesa arrumada para o café da manha. Na verdade ela estava desarrumada, porque havia algumas xícaras sujas e farelos de pao espalhados sobre a mesa.
Vi um cestinho que parecia ter pao de queijo. Pego um para experimentar e enquanto eu o comia, leio a manchete de um jornal branco que sobre a mesa. "Hoje é 97% amanhã".
- E os 3% é o quê? - pensei.
Percebo que tem alguém me observando e era um rapaz. Ele aparenta ser descendente de japoneses. Tinhas olhos puxados e cabelo liso e preto. Eu o ignoro. Ele se aproxima e senta a mesa, e fica me olhando sem falar nada. Não falo nada e ele começa a fazer caretas. Eu pergunto por quê ele está fazendo aquilo e ele me responde que era para me animar. Ele diz que eu estou muito séria. Eu não respondo nada e aí ele abre uma mochila e tira um aparelho que parece ser uma lupa digital. Ele aponta aquele aparelho em minha direção e olha através da lupa e começa a rir. Fico curiosa e pergunto a ele que aparelho era aquele. É um aparelho que capta a energia da alma das pessoas. Ele disse que minha alma era engraçada. Peco para ver o aparelho e olho através da lupa na direção do rapaz. A imagem que eu vi era de uma pessoa totalmente diferente. Pergunto porque a imagem dele era diferente e ele diz que ele ao tem alma.
Ele faz perguntas pessoais, como se eu era solteira, qual era minha cor favorita, se eu gosto de sair a noite, se eu achava ele bonito, etc.
Fico com a sensação que ele está me paquerando e vou direto ao assunto e perguntar o que ele quer com aquela conversa. Ele diz que há outros rapazes na casa e que ele disse para eles que eu sou namorada dele. Então, ele me pede para eu simular um namoro.
Eu digo não e me levanto da mesa. Os outros rapazes entram na cozinha e ele me segura pelo braco e começa a falar.
"Não adianta insistir. O nosso namoro acabou. Eu não quero mais namorar você!"
Fico sem entender nada e os outros rapazes começam a bater palmas e assoviar. Minha vontade de estrangular todos. Fico só a vontade, pois o despertador toca e eu acordo mal-humorada.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Set 13, 2016 11:12 am
Königin escreveu: "Hoje é 97% amanhã".
- E os 3% é o quê? - pensei.
Eu ri dessa parte. Parece uma frase que deveria significar alguma coisa e nos fazer pensar, mas na real nem fez sentido (pelo menos pra mim não)
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Set 13, 2016 11:18 am
Königin escreveu:Pyros escreveu:Caramba, esse segundo sonho foi muito estranho. Lquai, que tipo de lugar deve ser esse?Esse sonho foi estranho mesmo, Pyros. Eu estou começando a desvendar o mistério do meu irmão. Sobre Lquai é seguinte. Eu tive uma sequencias de sonhos e todos eles se referiam a uma cidadezinha chamada Lquai. Na primeira vez que eu a vi, foi quando eu estava voando. Ela parecia ser uma ilha fluvial e nessa ilha tinha um povoado, que era limitado por campos e morros de um lado e do outro tinha dunas de areia. Nos sonhos seguintes eu tentei encontrá-la e não deu muito certo.Pyros escreveu:KÖnigin, hoje eu tive um sonho que você aparecia nele... bem pelo menos o seu avatar. Acontece que eu acabei esquecendo dele... por completo.
Eu só lembro que teu avatar falava algo comigo e depois sumia. Eu tinha até esquecido, mas quando abri o fórum me veio como um flash essa cena na mente, mas não lembro do sonho todo.O quê será que meu avatar tentou te dizer? Qual era expressão dela enquanto ela falava com você? Alegre, triste, preoucupada?
Seu avatar falava de uma forma séria, como se tivesse me ensinando algo ou me corrigindo. O louco é que só consigo me lembrar desse flash do sonho, e só lembrei pq quando abri o fórum vi o teu avatar e me veio a mente o flash .
Aproveitando, que sonho esse em? Parece que seu subconsciente estava querendo lhe dar uma cantada, será que isso vale como amor próprio? kkkkkkkkkkkkkkk
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Set 21, 2016 3:14 pm
daydreamer escreveu:Königin escreveu: "Hoje é 97% amanhã".
- E os 3% é o quê? - pensei.
Eu ri dessa parte. Parece uma frase que deveria significar alguma coisa e nos fazer pensar, mas na real nem fez sentido (pelo menos pra mim não)
Realmente, daydreamer, a frase não faz sentido algum. Talvez se eu soubesse o que os 3% representam.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Set 21, 2016 3:19 pm
- pyros:
- Pyros escreveu:Königin escreveu:Pyros escreveu:Caramba, esse segundo sonho foi muito estranho. Lquai, que tipo de lugar deve ser esse?Esse sonho foi estranho mesmo, Pyros. Eu estou começando a desvendar o mistério do meu irmão. Sobre Lquai é seguinte. Eu tive uma sequencias de sonhos e todos eles se referiam a uma cidadezinha chamada Lquai. Na primeira vez que eu a vi, foi quando eu estava voando. Ela parecia ser uma ilha fluvial e nessa ilha tinha um povoado, que era limitado por campos e morros de um lado e do outro tinha dunas de areia. Nos sonhos seguintes eu tentei encontrá-la e não deu muito certo.Pyros escreveu:KÖnigin, hoje eu tive um sonho que você aparecia nele... bem pelo menos o seu avatar. Acontece que eu acabei esquecendo dele... por completo.
Eu só lembro que teu avatar falava algo comigo e depois sumia. Eu tinha até esquecido, mas quando abri o fórum me veio como um flash essa cena na mente, mas não lembro do sonho todo.O quê será que meu avatar tentou te dizer? Qual era expressão dela enquanto ela falava com você? Alegre, triste, preoucupada?
Seu avatar falava de uma forma séria, como se tivesse me ensinando algo ou me corrigindo. O louco é que só consigo me lembrar desse flash do sonho, e só lembrei pq quando abri o fórum vi o teu avatar e me veio a mente o flash .
Aproveitando, que sonho esse em? Parece que seu subconsciente estava querendo lhe dar uma cantada, será que isso vale como amor próprio? kkkkkkkkkkkkkkk
Foi um sonho narcisista mesmo.
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21.09.2016 - Sorvete de casquinha
Qua Set 21, 2016 3:29 pm
No sonho eu estou no Brasil, visitando minha família e decido voltar para casa. Eu tenho a minha passagem de volta e o aeroporto é em outra cidade. O tormento começa quando não encontro ninguém da minha família para se despedir de mim. Desisto de procurá-los e vou para o aeroporto. Chego atrasada e perco o meu voo. Tento ligar para meu marido e não sei me recordo qual é o numero do nosso telefone. Entro em pânico. Um senhor do guichê resolve me ajudar. Ele me dá um sorvete de casquinha. O sorvete era daqueles de máquina expresso. (eu não gosto destes sorvetes expressos).
O cara diz que eu não tenho muito tempo e que preciso correr senão vou perder esse voo também. Vou acelerada em direção ao terminal de embarque e o sorvete começa a derreter minha mão e faz a maior meleca. Jogo o sorvete fora e quando chego no terminal, sou impedida de embarcar porque eu não tinha passagem. A passagem era o sorvete. Volto correndo para o guichê e o cara me dá outro sorvete e diz que eu tenho que me apressar. Saio correndo e o sorvete começa a derreter. Eu tentava de todo jeito segurar a massa derretida, mas não teve jeito. Ele derreteu e novamente fui impedida de embarcar.
Volto para o guichê pensando na situação absurda. Nesse momento desconfio que estou sonhando. Olho para minha mão e ela está cheio de dedos. Lúcida, decido não ir para o guichê e vou em direção da saída. Ao sair do aeroporto, eu estava novamente no guichê.
Pergunto para o cara porque ele não me dá a passagem em vez do sorvete. Ele me entrega o sorvete e diz que tenho pouco tempo. Então ele sai do guichê e eu fico sozinha no local.
Decidi não ir para o terminal de embarque e sentei próxima a uma janela e fiquei olhando para sorvete.
Ele tinha um formato diferente. Era composto de três partes.
A base do sorvete era toda cheia de bolinhas brancas grudadas uma nas outras. A parte do meio de sorvete tinha um formato cilíndrico e era contorcido tipo um espiral, algo parecido com um parafuso, e o topo parecia uma chama de fogo acesa, só que era branca.
Fiz um desenho do sorvete:
Toquei na parte de cima e senti que estava quente. Do nada ela derreteu, ou apagou-se (como uma chama se apaga) deixando a parte em forma de espiral exposta.
Sinto que o sonho querer se desfazer e resolvo me levantar e ir para o o terminal de embarque para ver o que vai acontecer. Andar pelo corredor do aeroporto fez o sonho se estabilizar, mas de repente, o cenário mudou e eu estava dentro do avião. A aeromoça diz que meu assento fica no final da aeronave. Conforme vou me locomovendo em direcao ao meu banco, o avião vai mudando de forma. Ele fica bem amplo como se fosse uma sala. aparece duas poltronas e sentando em uma delas há uma pessoa que parecia estar me esperando. Ela me parecia familiar.
O despertador toca e eu acordo.
O cara diz que eu não tenho muito tempo e que preciso correr senão vou perder esse voo também. Vou acelerada em direção ao terminal de embarque e o sorvete começa a derreter minha mão e faz a maior meleca. Jogo o sorvete fora e quando chego no terminal, sou impedida de embarcar porque eu não tinha passagem. A passagem era o sorvete. Volto correndo para o guichê e o cara me dá outro sorvete e diz que eu tenho que me apressar. Saio correndo e o sorvete começa a derreter. Eu tentava de todo jeito segurar a massa derretida, mas não teve jeito. Ele derreteu e novamente fui impedida de embarcar.
Volto para o guichê pensando na situação absurda. Nesse momento desconfio que estou sonhando. Olho para minha mão e ela está cheio de dedos. Lúcida, decido não ir para o guichê e vou em direção da saída. Ao sair do aeroporto, eu estava novamente no guichê.
Pergunto para o cara porque ele não me dá a passagem em vez do sorvete. Ele me entrega o sorvete e diz que tenho pouco tempo. Então ele sai do guichê e eu fico sozinha no local.
Decidi não ir para o terminal de embarque e sentei próxima a uma janela e fiquei olhando para sorvete.
Ele tinha um formato diferente. Era composto de três partes.
A base do sorvete era toda cheia de bolinhas brancas grudadas uma nas outras. A parte do meio de sorvete tinha um formato cilíndrico e era contorcido tipo um espiral, algo parecido com um parafuso, e o topo parecia uma chama de fogo acesa, só que era branca.
Fiz um desenho do sorvete:
Toquei na parte de cima e senti que estava quente. Do nada ela derreteu, ou apagou-se (como uma chama se apaga) deixando a parte em forma de espiral exposta.
Sinto que o sonho querer se desfazer e resolvo me levantar e ir para o o terminal de embarque para ver o que vai acontecer. Andar pelo corredor do aeroporto fez o sonho se estabilizar, mas de repente, o cenário mudou e eu estava dentro do avião. A aeromoça diz que meu assento fica no final da aeronave. Conforme vou me locomovendo em direcao ao meu banco, o avião vai mudando de forma. Ele fica bem amplo como se fosse uma sala. aparece duas poltronas e sentando em uma delas há uma pessoa que parecia estar me esperando. Ela me parecia familiar.
O despertador toca e eu acordo.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sáb Set 24, 2016 8:43 am
Nada como uma passagem de avião que é um sorvete que pega fogo branco em? Mas se fosse eu, abocanhava o sorvete para saber o gosto. U.U
Quem que terá sido esse fulano no ultimo banco do avião Konigin? Será que nunca saberemos?
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Seg Set 26, 2016 10:33 am
Pyros escreveu:Nada como uma passagem de avião que é um sorvete que pega fogo branco em? Mas se fosse eu, abocanhava o sorvete para saber o gosto. U.U
Quem que terá sido esse fulano no ultimo banco do avião Konigin? Será que nunca saberemos?
Eu não gosto desses sorvetes italianos feito naquelas máquinas expresso, por isso não me animei em experimentar o sorvete.
Coloquei um desenho do sorvete para vocês terem uma nocao de como ele era. Aquela chama branca fazia o sorvete derreter muito depressa. Era impossível chegar com ele inteiro no terminal de embarque.
Sobre a pessoa que estava no último banco do avião se parecia muito com um primo meu. Ele lia muitos livros sobre viagem astral e tentou me ajudar - quando eu era mais jovem -a controlar melhor os meus sonhos. Naquela época, eu tinha muitos pesadelos e paralisias do sono e eu sofria muito com aquilo. Ele me ajudou muito.
Coloquei um desenho do sorvete para vocês terem uma nocao de como ele era. Aquela chama branca fazia o sorvete derreter muito depressa. Era impossível chegar com ele inteiro no terminal de embarque.
Sobre a pessoa que estava no último banco do avião se parecia muito com um primo meu. Ele lia muitos livros sobre viagem astral e tentou me ajudar - quando eu era mais jovem -a controlar melhor os meus sonhos. Naquela época, eu tinha muitos pesadelos e paralisias do sono e eu sofria muito com aquilo. Ele me ajudou muito.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Seg Set 26, 2016 11:28 am
Ah, agora entendi Königin!! Eu fiquei pensando que como a chama era branca, o sorvete derretia por ele mesmo e não por causa do fogo.
Mas agora faz muito mais sentido. Também, o que será que teu primo falaria com você? Será que ele seria um daqueles personagens sábios que ensinam a gente alguma coisa?
Mas agora faz muito mais sentido. Também, o que será que teu primo falaria com você? Será que ele seria um daqueles personagens sábios que ensinam a gente alguma coisa?
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Set 27, 2016 9:16 am
sonhos realmente são surreais né, um sorvete que pega fogo branco, muito legal seu relato.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sáb Out 01, 2016 8:38 pm
Pyros escreveu:Ah, agora entendi Königin!! Eu fiquei pensando que como a chama era branca, o sorvete derretia por ele mesmo e não por causa do fogo.
Mas agora faz muito mais sentido. Também, o que será que teu primo falaria com você? Será que ele seria um daqueles personagens sábios que ensinam a gente alguma coisa?
Não sei o que meu primo falaria. Pyros. Quando éramos mais jovens, nós sempre combinávamos de nos encontrar nos sonhos. Nosso ponto de encontro era pracinha da minha cidade. Lembro-me de muitos sonhos que eu tive e eu sempre ia lá na pracinha me encontrar com ele, mas ele nunca apareceu.
Depois que ele foi para Aeronáutica, eu não tive mais contato com ele. Quem sabe ele apareceu no sonho porque ele finalmente me achou no mundo onírico.
Depois que ele foi para Aeronáutica, eu não tive mais contato com ele. Quem sabe ele apareceu no sonho porque ele finalmente me achou no mundo onírico.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sáb Out 01, 2016 8:42 pm
Sonhos são fantasia pura e quando estamos lúcidos, vivemos aventuras sem fim!LucasFerreira escreveu:sonhos realmente são surreais né, um sorvete que pega fogo branco, muito legal seu relato.
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01.10.2016 - Parsifal e a busca do Santo Graal
Sáb Out 01, 2016 8:52 pm
Eu estou lendo "He - A chave do entendimento da psicologia masculina - Robert A. Johnson " e comecei a pensar em talvez em um sonho ir procurar o Rei-pescador para fazer a mesma pergunta a ele que Parsifal não fez. (Na verdade, Parsifal fez a pergunta. Mas demorou um pouco para fazê-la).
O sonho pode parecer ser sem sentido, por isso aconselho aqueles que nao conhece o mito Parsifal e a busca do Santo Graal, faca uma busca no google. Ou leia o livro citado acima, que é muito interessante.
Sonho 01:
Como eu dormi muito pouco a noite, decidir deitar a tarde para tirar um cochilo.
Eu demorei um pouco para pegar no sono, porque a cortina do quarto estava semiaberta e a claridade batia no meu rosto. Eu não quis levantar para fecha-la e resolvi meu problema cobrindo a cabeça com o meu cobertor. Logo adormeci e acordei ao ouvir alguém chamar meu nome. Abro os olhos e vejo que debaixo da coberta está iluminado. Do meu lado, próximo ao travesseiro, tem um olho humano. Assusto-me e tento afastá-lo com as mãos, mas ele não sai do lugar. Foi então que eu percebi que ele estava levitando. Fiquei observando o olho e notei que ele era azul escuro e parecia estar vivo. Ele me observava também.
De repente, ele ficou arregalado, como se estivesse com medo e desapareceu. Do nada, senti alguém ou algo deitar em cima de mim e o cobertor se enrolou em volta do meu corpo, me apertando contra o colchão.
No primeiro momento fiquei sem saber o que fazer, mas mantive a calma e ordenei que me soltasse. Repeti a ordem várias vezes e na terceira ou quarta vez, senti o cobertor afrouxar e um alívio do peso sobre mim.
Descubro a cabeça para vê quem ou o que era e não havia ninguém no quanto. Sento na cama e vejo meu e-book reader caído no chão. Pego e tento ligá-lo mas ele só mostra uma tela preta. Olho para minha mão direita e ela tem 6 dedos. Olho em volta do meu quarto e ele está um pouco diferente. Está maior e os móveis são brancos. Meu irmão mais novo entra no quarto correndo, pula na cama e me abraca. Ele disse que estava com saudades. Eu respondi que nós havíamos conversado ontem a noite através da net e ele retrucou dizendo que eu havia conversado com o irmão real.
"Se o outro irmão é real, o que é você?" - Perguntei.
Ele não respondeu. Minha mãe entra no quarto e fico incomodada com a presença dela. O que mais incomoda é o modo que ela me olha. Sempre como os olhos arregalados e com um sorriso petrificado no rosto.
Ela reclama do meu cabelo bagunçado e diz que minha irmã quer falar comigo. Eu respondo apenas, não tenho tempo, preciso sair. Parece uma estátua de cera. Notei que ela está usando o mesmo avental branco que ela usou em outros sonhos que ela apareceu. Nos outros sonhos ela também apareceu com essa expressão facial "petrificada".
Saio pelo corredor e encontro minha irmã. Ela pergunta se eu poderia cortar o cabelo dela. Eu respondo "não", mas ela insiste e eu digo "sim". (Eu nunca cortei cabelo de ninguém na vida real e fiquei imaginando como ficaria o corte de cabelo dela no sonho). Pergunto onde iremos para cortá-lo e ela responde para o banheiro.
Sou a primeira a entrar no banheiro, que já estava com a luz acesa. É o meu banheiro, mas há algumas diferenças. A banheira e o espelho são maiores que os originais. Vejo o meu reflexo no espelho. Ele está me encarando com aquele sorriso cínico de sempre. Minha irmã entra no banheiro e ela não tem seu reflexo refletido no espelho. Ela senta na beirada da banheira e fala algo que não me recordo.
Volto a olhar meu reflexo no espelho e ele está segurando um pano que parecia um pano de prato que eu tenho na minha cozinha. O reflexo começou a agitar aquele pano como se fosse uma bandeira e ele começou a mover a boca, com se estivesse falando algo, mas sem som.
Eu não entendia nada do que ele queria me dizer e por isso ele foi se irritando. De repente, ele apontou para mim e eu comecei a levitar e fui parar no teto. Minha irmã ficou me olhando com os olhos assustados. Lá em cima, eu pude ver no chão do lado do espelho um cálice. foi aí que eu me lembrei do meu plano: procurar o Rei-pescador e fazer a pergunta. Desci de volta ao chão e meu reflexo sumiu.
Minha irmã me pergunta quando vou cortar o cabelo e eu repondo que não tenho tempo. Ela reclama e diz que vai ser rápido. Era só eu pegar a tesoura que estava atrás de mim. Eu me viro e vejo não encontro tesoura nenhuma. Porém, havia uma espada encravada na parede. Fiquei observando a espada e pensei:
"Será que é a Excalibur ou a espada de Parsifal?"
Para tirar a espada da parede, tive a ideia de tentar atraí-la para minha mão, como o Magneto faz. Funcionou. Eu estendi a minha mão e a espada se soltou da parede e veio até a mim.
Senti o peso dela na mão e ela era linda. A lâmina era bem polida e refletia a luz como se fosse um espelho.
Decidi sair do banheiro, mas minha irmã veio atras de mim, reclamando que eu não tinha cortado o cabelo dela. Eu disse que voltaria assim que pudesse e ela não gostou. Disse que tinha que ser naquele momento. O sonho começou a se desfazer. Segurei com força o cabo da espada e acordei, com aquela sensação que ainda segurava algo na minha mão.
Sonho 02:
Eu demorei um pouco para pegar no sono, porque a cortina do quarto estava semiaberta e a claridade batia no meu rosto. Eu não quis levantar para fecha-la e resolvi meu problema cobrindo a cabeça com o meu cobertor. Logo adormeci e acordei ao ouvir alguém chamar meu nome. Abro os olhos e vejo que debaixo da coberta está iluminado. Do meu lado, próximo ao travesseiro, tem um olho humano. Assusto-me e tento afastá-lo com as mãos, mas ele não sai do lugar. Foi então que eu percebi que ele estava levitando. Fiquei observando o olho e notei que ele era azul escuro e parecia estar vivo. Ele me observava também.
De repente, ele ficou arregalado, como se estivesse com medo e desapareceu. Do nada, senti alguém ou algo deitar em cima de mim e o cobertor se enrolou em volta do meu corpo, me apertando contra o colchão.
No primeiro momento fiquei sem saber o que fazer, mas mantive a calma e ordenei que me soltasse. Repeti a ordem várias vezes e na terceira ou quarta vez, senti o cobertor afrouxar e um alívio do peso sobre mim.
Descubro a cabeça para vê quem ou o que era e não havia ninguém no quanto. Sento na cama e vejo meu e-book reader caído no chão. Pego e tento ligá-lo mas ele só mostra uma tela preta. Olho para minha mão direita e ela tem 6 dedos. Olho em volta do meu quarto e ele está um pouco diferente. Está maior e os móveis são brancos. Meu irmão mais novo entra no quarto correndo, pula na cama e me abraca. Ele disse que estava com saudades. Eu respondi que nós havíamos conversado ontem a noite através da net e ele retrucou dizendo que eu havia conversado com o irmão real.
"Se o outro irmão é real, o que é você?" - Perguntei.
Ele não respondeu. Minha mãe entra no quarto e fico incomodada com a presença dela. O que mais incomoda é o modo que ela me olha. Sempre como os olhos arregalados e com um sorriso petrificado no rosto.
Ela reclama do meu cabelo bagunçado e diz que minha irmã quer falar comigo. Eu respondo apenas, não tenho tempo, preciso sair. Parece uma estátua de cera. Notei que ela está usando o mesmo avental branco que ela usou em outros sonhos que ela apareceu. Nos outros sonhos ela também apareceu com essa expressão facial "petrificada".
Saio pelo corredor e encontro minha irmã. Ela pergunta se eu poderia cortar o cabelo dela. Eu respondo "não", mas ela insiste e eu digo "sim". (Eu nunca cortei cabelo de ninguém na vida real e fiquei imaginando como ficaria o corte de cabelo dela no sonho). Pergunto onde iremos para cortá-lo e ela responde para o banheiro.
Sou a primeira a entrar no banheiro, que já estava com a luz acesa. É o meu banheiro, mas há algumas diferenças. A banheira e o espelho são maiores que os originais. Vejo o meu reflexo no espelho. Ele está me encarando com aquele sorriso cínico de sempre. Minha irmã entra no banheiro e ela não tem seu reflexo refletido no espelho. Ela senta na beirada da banheira e fala algo que não me recordo.
Volto a olhar meu reflexo no espelho e ele está segurando um pano que parecia um pano de prato que eu tenho na minha cozinha. O reflexo começou a agitar aquele pano como se fosse uma bandeira e ele começou a mover a boca, com se estivesse falando algo, mas sem som.
Eu não entendia nada do que ele queria me dizer e por isso ele foi se irritando. De repente, ele apontou para mim e eu comecei a levitar e fui parar no teto. Minha irmã ficou me olhando com os olhos assustados. Lá em cima, eu pude ver no chão do lado do espelho um cálice. foi aí que eu me lembrei do meu plano: procurar o Rei-pescador e fazer a pergunta. Desci de volta ao chão e meu reflexo sumiu.
Minha irmã me pergunta quando vou cortar o cabelo e eu repondo que não tenho tempo. Ela reclama e diz que vai ser rápido. Era só eu pegar a tesoura que estava atrás de mim. Eu me viro e vejo não encontro tesoura nenhuma. Porém, havia uma espada encravada na parede. Fiquei observando a espada e pensei:
"Será que é a Excalibur ou a espada de Parsifal?"
Para tirar a espada da parede, tive a ideia de tentar atraí-la para minha mão, como o Magneto faz. Funcionou. Eu estendi a minha mão e a espada se soltou da parede e veio até a mim.
Senti o peso dela na mão e ela era linda. A lâmina era bem polida e refletia a luz como se fosse um espelho.
Decidi sair do banheiro, mas minha irmã veio atras de mim, reclamando que eu não tinha cortado o cabelo dela. Eu disse que voltaria assim que pudesse e ela não gostou. Disse que tinha que ser naquele momento. O sonho começou a se desfazer. Segurei com força o cabo da espada e acordei, com aquela sensação que ainda segurava algo na minha mão.
Sonho 02:
Fico imóvel e penso na espada. Volto a sonhar. Abro os olhos e estou de baixo do cobertor novamente. Sinto novamente alguém deitar sobre minhas costa e de novo, o cobertor se enrola no meu corpo. Desta vez sinto algo pontudo atravessando minha barriga.
"É a espada" - pensei.
Eu me concentro nela e de repente, estou de volta no banheiro. Desta vez sozinha. Seguro a espada e falo em voz alta que quero ir até o Rei-pescador.
As paredes do banheiro começam se abrir e aparece um corredor largo, com paredes de pedras e colunas de sustentação.
Empunhada com a espada, percorro o corredor e vou até uma porta e entro no cômodo. está vazio. Num canto tem um homem sem pernas. Ele está em cima de uma espécie de carrinho de rolimã. Ele usa esse carrinho para se mover.
Eu pergunto
- Você é o Rei-pescador?
- O rei está doente. O que você quer?
- Eu tenho uma pergunta para o Rei.
- Você não pode perguntar nada ao rei. Você não é Parsifal.
- Amigo, é o seguinte. Aqui é o meu mundo. E nele, eu sou Persifal! - Falei séria.
- Deixe eu ver a espada.
A tonta aqui entregou a espada para ele e mais que depressa, o homem saiu disparado com carrinho de rolimã dele em direção a parede e atravessou levando consigo a espada. Sai correndo atrás. Então tive a ideia de teleportar para o próximo cômodo e esperar ele aparecer e tomar a espada.
Deu certo. Fui parar num salão onde tinha uma escadaria. Fiquei olhando a parede e esperando o cara aparecer. Assim que ele atravessou a parede, eu pulei em cima dele e o derrubei. Peguei a espada de volta.
Ele começou a gritar comigo, dizendo que eu não ia falar com Rei. Apareceu do nada, um cão preto e o bicho rosnava para mim. Senti que o sonho ia se desfazer e tive a ideia de encravar a espada na parede para que eu pudesse pegá-la em outro sonho. Joguei a espada e para meu azar a espada atravessou a parede. corri e atravessei com a esperança de pegá-la, mas cai num limbo.
Fiquei ali algum instante e acordei.
Sonho 03:"É a espada" - pensei.
Eu me concentro nela e de repente, estou de volta no banheiro. Desta vez sozinha. Seguro a espada e falo em voz alta que quero ir até o Rei-pescador.
As paredes do banheiro começam se abrir e aparece um corredor largo, com paredes de pedras e colunas de sustentação.
Empunhada com a espada, percorro o corredor e vou até uma porta e entro no cômodo. está vazio. Num canto tem um homem sem pernas. Ele está em cima de uma espécie de carrinho de rolimã. Ele usa esse carrinho para se mover.
Eu pergunto
- Você é o Rei-pescador?
- O rei está doente. O que você quer?
- Eu tenho uma pergunta para o Rei.
- Você não pode perguntar nada ao rei. Você não é Parsifal.
- Amigo, é o seguinte. Aqui é o meu mundo. E nele, eu sou Persifal! - Falei séria.
- Deixe eu ver a espada.
A tonta aqui entregou a espada para ele e mais que depressa, o homem saiu disparado com carrinho de rolimã dele em direção a parede e atravessou levando consigo a espada. Sai correndo atrás. Então tive a ideia de teleportar para o próximo cômodo e esperar ele aparecer e tomar a espada.
Deu certo. Fui parar num salão onde tinha uma escadaria. Fiquei olhando a parede e esperando o cara aparecer. Assim que ele atravessou a parede, eu pulei em cima dele e o derrubei. Peguei a espada de volta.
Ele começou a gritar comigo, dizendo que eu não ia falar com Rei. Apareceu do nada, um cão preto e o bicho rosnava para mim. Senti que o sonho ia se desfazer e tive a ideia de encravar a espada na parede para que eu pudesse pegá-la em outro sonho. Joguei a espada e para meu azar a espada atravessou a parede. corri e atravessei com a esperança de pegá-la, mas cai num limbo.
Fiquei ali algum instante e acordei.
De novo estou na cama presa debaixo do cobertor. Consigo me soltar e me levanto, sem saber o que fazer. O sonho está instável e eu começo a fazer umas contas de cabeça. Um homem aparece e eu pergunto a ele quanto é 2 + 2 e ele responde.
"Eu não sei. Pergunte ao Wagner.
Quem é Wagner?
Ele não responde.
Acordo.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sáb Out 01, 2016 11:23 pm
Olá Königin, passei um tempo ausente e não tenho comentado muito nos diários. Muitos conhecidos aqui do fórum falam que o seu diário é, se não o, um dos mais interessantes aqui do fórum. Eu concordo.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Dom Out 02, 2016 3:32 pm
O seu reflexo nos sonhos lúcidos da medo rsrs. Nossa e que cara mal encarado hein, alem de te impedir de falar com o rei ele tentou roubar a sua espada. Mas não fique desanimada não, tenho certeza que você vai conseguir falar com o rei-pescador em outros sonhos .
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Seg Out 03, 2016 9:22 am
Caramba seus relatos são de outro nivel rsrs
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Seg Out 03, 2016 11:09 am
Nessa parte lembrei do livro Blecaute.Um dos meus preferidos.Königin escreveu:Parece uma estátua de cera.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Out 11, 2016 6:58 pm
nem li ainda mais ja adorei o tamanho do texto!!!!!!!!!!!! <textos grande3
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