Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
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- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Ago 04, 2022 1:08 pm
Faz 2 dias que estava com torcicolo. Não consigo virar o pescoço. Ontem à noite, meu músculo trapézio estava tão contraído que me gerou uma dor de cabeça lateral e que se irradiava até o olho esquerdo. Eu até sentia enjôo e não conseguia dormir. Coloquei uma bolsa de água quente e depois massageei o pescoço até que cai no sono.
Percebi que estava sonhando, pois não estava deitada na minha cama. Eu estava numa mesa de cirurgia ou algo parecido. Havia dois seres alados e um deles disse que ia me ajudar. Ele segurou meu pescoço com força e fez um movimento brusco que arrancou todo o meu esqueleto para fora. Meu esqueleto era todo preto. Então, o segundo ser puxou um outro esqueto de dentro do esqueleto preto e ele era brilhante e de uma aparência bem frágil. Parecia ser feito de fios luminosos na cor dourada. Não era rígido e parecia levitar no ar de tão leve que era. O ser recolocou o esqueleto dourado dentro de mim.
Perguntei se aquele esqueleto ia aguentar o peso meu corpo, pois ele era frágil demais.
O ser me explicou que aquele esqueleto era o do corpo físico. Ele pertencia a minha alma e disse também, com o decorrer do tempo, cria-se nele uma crosta que faz perder seu brilho e isso faz com que o corpo físico fique doente também. Eu quis saber do que era formada a crosta preta e ele disse que se formava através de energias negativas.
Ele disse que eu ia ficar bem.
Acordei sem dor e de bom humor.
Percebi que estava sonhando, pois não estava deitada na minha cama. Eu estava numa mesa de cirurgia ou algo parecido. Havia dois seres alados e um deles disse que ia me ajudar. Ele segurou meu pescoço com força e fez um movimento brusco que arrancou todo o meu esqueleto para fora. Meu esqueleto era todo preto. Então, o segundo ser puxou um outro esqueto de dentro do esqueleto preto e ele era brilhante e de uma aparência bem frágil. Parecia ser feito de fios luminosos na cor dourada. Não era rígido e parecia levitar no ar de tão leve que era. O ser recolocou o esqueleto dourado dentro de mim.
Perguntei se aquele esqueleto ia aguentar o peso meu corpo, pois ele era frágil demais.
O ser me explicou que aquele esqueleto era o do corpo físico. Ele pertencia a minha alma e disse também, com o decorrer do tempo, cria-se nele uma crosta que faz perder seu brilho e isso faz com que o corpo físico fique doente também. Eu quis saber do que era formada a crosta preta e ele disse que se formava através de energias negativas.
Ele disse que eu ia ficar bem.
Acordei sem dor e de bom humor.
- Andrelp
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Ago 04, 2022 11:23 pm
Bonito o sonho. Assim como nosso cérebro pode nos fazer ficar doentes acho que ele pode nos curar tbm, esse seu caso foi bem interessante. Efeito placebo é uma prova de que o poder do pensamento é algo que merece atenção. Eu tenho uma história engraçada com o efeito placebo, talvez eu te conte no telegram
- Jigoku shoujo
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Ago 05, 2022 11:43 pm
Königin escreveu:Faz 2 dias que estava com torcicolo. Não consigo virar o pescoço. Ontem à noite, meu músculo trapézio estava tão contraído que me gerou uma dor de cabeça lateral e que se irradiava até o olho esquerdo. Eu até sentia enjôo e não conseguia dormir. Coloquei uma bolsa de água quente e depois massageei o pescoço até que cai no sono.
Percebi que estava sonhando, pois não estava deitada na minha cama. Eu estava numa mesa de cirurgia ou algo parecido. Havia dois seres alados e um deles disse que ia me ajudar. Ele segurou meu pescoço com força e fez um movimento brusco que arrancou todo o meu esqueleto para fora. Meu esqueleto era todo preto. Então, o segundo ser puxou um outro esqueto de dentro do esqueleto preto e ele era brilhante e de uma aparência bem frágil. Parecia ser feito de fios luminosos na cor dourada. Não era rígido e parecia levitar no ar de tão leve que era. O ser recolocou o esqueleto dourado dentro de mim.
Perguntei se aquele esqueleto ia aguentar o peso meu corpo, pois ele era frágil demais.
O ser me explicou que aquele esqueleto era o do corpo físico. Ele pertencia a minha alma e disse também, com o decorrer do tempo, cria-se nele uma crosta que faz perder seu brilho e isso faz com que o corpo físico fique doente também. Eu quis saber do que era formada a crosta preta e ele disse que se formava através de energias negativas.
Ele disse que eu ia ficar bem.
Acordei sem dor e de bom humor.
Fiquei impressionado com o seu sonho. Muitas das coisas que esse ser te disse, batem com o que eu estudo sobre espiritualidade. Essas questões referentes a crostas e energias negativas, eu já tinha lido em alguns textos sobre parapsiquismo.
- Königin
- Mensagens : 1335
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sáb Abr 01, 2023 5:57 pm
A Casa
No sonho, meu marido e eu estávamos indo a pé até uma casa que ele disse ter comprado. Comecei a desconfiar que era um sonho, porque a rua por onde caminhávamos parecia uma rua de uma cidade que morei aí no Brasil. Fiz um RC e este confirmou que eu estava num sonho.
Passei a observar o nosso caminho e as casas estavam todas borradas, sinal que o sonho estava instável. Pensei em saltar e sair voando, mas meu marido me deu a chave da casa e disse para eu ir à frente porque ele tinha que ir trabalhar. Eu disse que não sabia qual era a casa e ele me mostrou uma que ficava numa esquina e ele desapareceu.
Fui até a esquina e parei enfrente de uma casa branca velha, que tinha uma pequena varanda de entrada com um piso vermelho, sendo que alguns estavam trincados e uma porta verde-escura de madeira. Na porta tinha aquelas janelinhas com uma grade de metal que forma de espirais. Não precisei da chave, porque a porta já estava destrancada.
Quando entrei vi que os móveis e todos os objetos do antigo dono estavam lá. Tinha muita coisa.
Lembro-me de um sofá escuro e volumoso próximo uma mesinha de centro cheia de livros velhos.
Num canto tinha vários rolos de tapetes (?), apoiados na parede e móveis.
Fui, meio que desviando dos muitos objetos espalhados pelo chão, até a cozinha. Lá tinha um fogão branco e muitas panelas na pia. Sobre a mesa, um monte de livros. Havia uma escada que levava a um cômodo que parecia ser um porão. Nele tinha roupas. Muitas roupas. Elas estavam amontoadas em uma gôndola dessas que tem em lojas e tinha um espelho pendurado na parede. Parte deste espelho estava coberto de lenços.
De novo senti que o sonho estava ficando borrado e para estabilizar comecei a pegar as roupas que estavam na gôndola. Deu certo, mas comecei a sentir que não estava mais sozinha naquele local.
Eu olhei para trás e vi um túnel, que não estava ali antes e tive a impressão que tinha algo lá me observando. Eu comecei a sentir medo, mas tentei disfarçar. Continuei olhando as roupas como quem não quer nada e fui em direção a escada, pensando em sair correndo assim que pisasse no primeiro degrau, porém, meu plano foi tosco. Conforme eu fui chegando perto da escada, elas se afastou e eu comecei a ser puxada em direção do túnel. Algo parecia me sustentar no ar, eu sentia as pontas dos meus pés arrastando no chão. Tentei me segurar na gôndola e só consegui arrancar as roupas que estavam penduradas nela. Comecei a jogar as roupas para trás, imaginando serem tijolos. Ouvi som de tijolos espatifando no chão. Cobri minha cabeça com uma blusa imaginando que estaria em outro lugar. Fui puxada de uma vez para dentro do túnel.
Acordei.
No sonho, meu marido e eu estávamos indo a pé até uma casa que ele disse ter comprado. Comecei a desconfiar que era um sonho, porque a rua por onde caminhávamos parecia uma rua de uma cidade que morei aí no Brasil. Fiz um RC e este confirmou que eu estava num sonho.
Passei a observar o nosso caminho e as casas estavam todas borradas, sinal que o sonho estava instável. Pensei em saltar e sair voando, mas meu marido me deu a chave da casa e disse para eu ir à frente porque ele tinha que ir trabalhar. Eu disse que não sabia qual era a casa e ele me mostrou uma que ficava numa esquina e ele desapareceu.
Fui até a esquina e parei enfrente de uma casa branca velha, que tinha uma pequena varanda de entrada com um piso vermelho, sendo que alguns estavam trincados e uma porta verde-escura de madeira. Na porta tinha aquelas janelinhas com uma grade de metal que forma de espirais. Não precisei da chave, porque a porta já estava destrancada.
Quando entrei vi que os móveis e todos os objetos do antigo dono estavam lá. Tinha muita coisa.
Lembro-me de um sofá escuro e volumoso próximo uma mesinha de centro cheia de livros velhos.
Num canto tinha vários rolos de tapetes (?), apoiados na parede e móveis.
Fui, meio que desviando dos muitos objetos espalhados pelo chão, até a cozinha. Lá tinha um fogão branco e muitas panelas na pia. Sobre a mesa, um monte de livros. Havia uma escada que levava a um cômodo que parecia ser um porão. Nele tinha roupas. Muitas roupas. Elas estavam amontoadas em uma gôndola dessas que tem em lojas e tinha um espelho pendurado na parede. Parte deste espelho estava coberto de lenços.
De novo senti que o sonho estava ficando borrado e para estabilizar comecei a pegar as roupas que estavam na gôndola. Deu certo, mas comecei a sentir que não estava mais sozinha naquele local.
Eu olhei para trás e vi um túnel, que não estava ali antes e tive a impressão que tinha algo lá me observando. Eu comecei a sentir medo, mas tentei disfarçar. Continuei olhando as roupas como quem não quer nada e fui em direção a escada, pensando em sair correndo assim que pisasse no primeiro degrau, porém, meu plano foi tosco. Conforme eu fui chegando perto da escada, elas se afastou e eu comecei a ser puxada em direção do túnel. Algo parecia me sustentar no ar, eu sentia as pontas dos meus pés arrastando no chão. Tentei me segurar na gôndola e só consegui arrancar as roupas que estavam penduradas nela. Comecei a jogar as roupas para trás, imaginando serem tijolos. Ouvi som de tijolos espatifando no chão. Cobri minha cabeça com uma blusa imaginando que estaria em outro lugar. Fui puxada de uma vez para dentro do túnel.
Acordei.
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