Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski

Método: nenhum

Parte não lúcida:

Sou anjo de luz azulada. Minha arma era uma espada, estilo sabre de luz, também azulada. Lembro que atuava nos dias atuais salvando o mundo de monstros invísiveis e coisas do tipo. em uma de minhas aventuras conheci um rapaz que conseguia me ver. Logo percebi que ele também era um anjo, mas, ainda não sabia. Comecei a treiná-lo a defesas e ataques daquele novo mundo.
Um dia ele já começou a trabalhar comigo, já tinha também sua espada/ sabre de luz, mas, não tinha asas nem brilho como eu.

No sonho eu e ele estávamos enfrentando um vilão, estilo o de Star Wars VII com sabre de luz diferenciado. Era um adversário formidavel, lutávamos sobre uma plataforma num cais. Eu e o vilão voavámos, porém, o rapaz não e maio que ele acabava não ajudando muito no combate.
Eu sou filho de Deus, tenho a essência divina... grito.

Minha energia fica tão forte, que ao acertar a espada do vilão, eu a quebro e o jogo do ar contra o chão. Não lembro o que houve com ele no impacto ou depois. Me aproximo do jovem e lhe digo que teríamos de nos separar e que agora eu não teria mais asas de anjo e sim nadadeiras de baleia. Agora seria ele quem teria asas de anjo. Pergunto se ele teria um último pedido a me fazer e ele diz que estava apaixonado por uma garota, mas, que tinha dificuldades quanto a isso. Perco minhas asas e meus braços tomam a forma de nadadeira de baleia, então ainda voava.

Vou até uma casa e me aproximo de uma garota que fazia o nº1 no banheiro. Ela também podia me ver.
Meu Deus do céu... foram essas palavras que ela usou.

Me aproximo, com ela ainda sentada no vaso sanitário e lhe toco com meus dedos/ nadadeira entre seus olhos fazendo um sinal de cruz ou de +.

Parte lúcida:

A surpresa da menina e todos aqueles eventos me fizeram perceber que aquilo não era realidade. Saio do banheiro e então vejom logo ao sair da porta, como se saísse da porta de meu quarto. Vou até meu quintal para ver como está o céu. Estava azul como na realidade. Voo devagar por entre as arvores e decido ir ao quintal do vizinho e invadir sua casa para ver o que tem lá (na vida real nunca entrei em sua casa). Desisto da ideia e me aproximo de seu carro. Arrando o capô de seu carro e sento nesse objeto.

O uso então como um assento enquanto voava bem tranquilamente. Fazia um tempo que não tinha sonhos lúcidos e queria aproveitar, então fui devagar. Vi na rua um menino gordinho de boné que fazia o mesmo, mas, voava sentado em cima dum skate. Não sei se era um sonhador lúcido ou personagem, porém, arrisquei...
E aí rapaz... eu disse.
E aí... ele responde.

Continuo voado pela rua, quando escuto ele me chamar.
Você está voando num tipo de bicicleta? ele pergunta.
Não, isso é um capô de carro, aquela parte da frente. respondo.
Ah, e quer voar comigo no skate? ele questiona.
Sem problemas. eu falo.

Saio do capô. Ambos pousamos e enquanto ele estava sentado no skate, eu ficava de pé.
E agora, estamos pesados, como faremos para subir? o menino comenta.
Ali, vamos usar a lombada/ quebra molas. explico.

Acelero o skate com um de meus pés e vamos em direção a lombada e alavancamos no ar... Para ganhar altitude começo, então, a bater meus braços como um pássaro. Subimos acho que no maximo uns 3/3,5 metros. Os carros e ônibus da rua passavam por nós e nos atravessavam como se fossemos fantasmas.
Ai, minha cabeça, ai e agora?! o menino se assustava com os veículos.
Calma, calma. Qual é teu nome? Eu sou Emerson falo.
Me chamo Renan. ele responde.

O sonho termina aí com uma música tocando: I feel believe... E sim, abruptamente...
Abraços.

Caramba que sonho incrivel! acho que não importa o quanto tentemos,nunca vamos conseguir superas as coisas incriveis que acontecem nos sonhos não lúcidos, também foi super legal a parte lúcida mas voar com nadadeiras de baleia eu achei fantastico

EmersonPawoski escreveu:@ Ramon- ele tem 10 anos, aí essas semanas, ele fugiu e brigou com um cachorro de rua mair que ele. Eu não estava em cada e quando cheguei ele estava curvado e não conseguia mexer as patas de trás. Depois que soube que ele brigou. Estou dando remédios e agora ele já anda e tudo, só que não consegue correr e ficar com o corpo reto. Fica a dica, combate onírico!!! Quanto aos gorilas, eram tão lindos, nem liguei para mordidas na hora.

Desculpa, Emerson, não lembrava dessa nossa conversa aqui. Foi mal.

Que bom que seu cachorro está se recuperando. Deus abençoe que ele volte a ficar bom logo.

Emerson escreveu :

Nosso, precisava mesmo arrancar o capô do carro do seu vizinho? Vai ver que ele deve ser um ótimo vizinho. 

agora esse de bater os braços para voar de skate foi boa via. Kkkk Seus sonhos sempre tem ideias super criativa e inusitadas para aprendermos. Esse do skate foi boa. Adorei.

@ Jigoku- fico feliz que tenha gostado, pois é e o pior é que depois que consegui lucidez não mais estava com barbatanas... Nem sempre vencemos hehe

@ Ramon- ele está melhorando sim, obrigado. Não tenho muito contato com esse vizinho em questão, mas, são gente boa. Valeu pelo comentário, nem eu imagina voar assim hehe

Bom, sinto pela demora pessoal, é que tive bem poucas lembranças dos sonhos até agora. Provavelmente por falta de prática durante o ano.


Método: WBTB e falso despertar?

Acordo de um sonho em que não me recordo, vou ao banheiro e volto a dormir. Me aproveitando daquele estado sonolento, tentei um sonho lúcido. Não sei porque, mas, foi muito rápido. Enquanto deixava meu corpo parado, sem me coçar ou nada, focando-me na respiração, meio que automaticamente já entrei em sonho lúcido sem saber. A sensação da realidade era a mesma, o que me fez pensar não ter dado certo.

Levantei, sai do quarto, fiz carinho em meu cachorro. Percebi que ele que tem pelos lisos estava com esses encaracolados e como se estivessem com gel, um pouco endurecidos. Mas, sei lá, aceitei aquilo... Acordei de verdade.
No fim, meu cachorro e o primeiro acordar já era um sonho lúcido, e se eu tivesse dado mais atenção aos sinais teria trazido uma aventura melhor hoje... Abraços.

Esses falsos despertares são mesmo muito interessantes.Eu sempre fico em duvidas quando acordo procurando queationar tudo que aparece na minha frente.E o WBTB é coisa linda de Deus *-*

"a imagem é ilustrativa, eu não sou um cachorro".

Sério que precisou destacar isso? xD
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Também acho extremamente interessante os falsos despertares, apesar de nunca ter tido um. Será que o nosso cérebro acha que acordamos, e reproduz oque deveríamos ver? xD

Mas será mesmo que mudaria algo caso você tivesse percebido estar sonhando? Digo, acho que você acordaria de qualquer modo. xD

E bem vindo de volta, faz tempo que não te vejo por aqui, Emerson-san. \o/ (assim como eu). xD

@ Enma Ai- sim isso mesmo, eles sempre nos confundem, aham o WBTB dá um certo prazer a mais em ficar mais tempo na cama.

@ Master- vaí que o pessoal me confunde e acha que sou um cão, melhor não arriscar... haha Penso ser isso mesmo, ele se adapta ao dia-a-dia e acho recria a manhã ou o dia da pessoa. Sim, de fato, eu acordaria dum jeito ou outro, porém, se percebesse logo no comecinho podia voar alguns centímetros... Agradeço pelas boas vindas meu amigo.

Método: CAT

Não lembro se foi no despertar de 04:30 ou 06:00, mas começou não lúcido.

Parte não lúcida:

Eu era um personagem dum jogo e parecia me controlar em terceira pessoa. Um de meus objetivos era pegar uma roupa que estava com uma mulher. O cenário era uma cidade metropolitana e ao encontrar a mulher na rua, peguei um terno que ela carregava.


Agora, num posto de combustível, minha missão era proteger ou salvar um cachorro, um pastor alemão, de uns soldados futuristas. Eles usavam espadas medievais para lutar, pois é... Porém com meu terno consegui ficar sem levar dano dos golpes e salvei o cão. Mais soldados vinham e fugimos do posto. Então, do nada, surge minha namorada e aquilo me impressiona.


Parte lúcida:

Adquiro lucidez, e em meu sonho, minha namorada também estava como sonhadora. Ela convida para voar e voamos sobre as casas e prédios próximas ao posto. Nos aproximamos de um em busca duma porta. Ela aparentemente tinha umas capacidades melhores que as minhas em sonho, tal como teletransporte.
Acho que consigo fazer essa porta nos levar até minha casa. ela fala.
Entendo, prefiro ir a um lugar antigo, assim podemos ver algo diferente. comento.

Ela concorda e abre a porta.
O local ali dentro era uma casinha modesta que parecia ser do século 19. Suas paredes eram amareladas e logo, a direita havia um quadro onde havia uma mesa, na esquerda um idoso de branco, na direita um jovem moreno de roupa marrom e vermelha e ao lado do jovem, nos pés da mesa, meio que encostada numa cadeira uma mulher de vestido amarelo. Todos bebiam algo duma taça dourada.

Tentei gravar o máximo possível de detalhes e então o quadro começou a mudar, tornando-se uma pintura dum cenário mesozoico, com vários dinossauros. A essa altura, minha namorada havia sumido. Adentrei a casa antiga e havia ali um cone de plástico onde tinham dentro balas coloridas. A embalagem do cone tinha a mesma imagem dos dinossauros, mas, com palavras escritas sob esses. Rasguei a embalagem, peguei uma bala azul e comi. Das palavras, lembro que embaixo do anquilossauro estava escrito chifre. Acordei... E adivinhem, com gosto da bala.

Abraços.

Oi chapa

Tava lendo ai e achei legal a história do skate com o gordinho sentado voando, vou fazer mas sem o gordinho, só o skate mesmo... lembrei porque na sexta serie era moda de todo mundo andar de skate e eu não andava, e pensei em um desafio de andar de skates em um Sl só q aquela hoverboard do De volta pro Futuro
Voar em cima de um skate q voa... HÁ

bacana!Esse negocio do skate pode ser um desafio lucido para este mês!

@ Fábio- acho que é mais fácil voar num skate que voa, do que os que não voam... hehe
Que bom que gostou, espero que o menino também tenha gostado no fim do sonho.

@ Luna- valeu, até poderia né... Estou meio afastado dos desafios lúcidos, mas, se surgir um desafio interessante, estarei lá e quem sabe logo depois lance o desafio do skate.

Método: WBTB

Parte não lúcida:

Eu estava num carro com pessoas que não reconheço, no banco de trás, olhando pela janela, indo para algum lugar. Havia muita grama e placas que cercavam a estrada e eu olhava as placas. Elas eram de duas em duas e no começo mostrava como ficavam um objeto no inverno e no verão, depois mostrava dois objetos parecidos: sabores de sucos, sorvetes... Num momento vi uma placa com um sorvete de baunilha e chocolate e noutra baunilha e blueberry. Pedi para parar o carro, desci e fui em direção a placa.

Para minha surpresa, não era uma placa, e sim, um sorvete gigante. Cara... Me joguei naquilo e comecei a devorar todo o de chocolate e baunilha. Até que me chamaram do carro, e lembro que quando voltei ao sorvete, havia sumido. Desesperado, invadi o terreno onde estava aquela maravilha e lá estavam meu pai e meu primo.
Eles me contaram que tudo no terreno tinha sumido porque na noite anterior havia uma tempestade e eles fritavam algo com óleo entre um raio e outro, quando caiu um pássaro na frigideira. Aparentemente aquilo era um feitiço para outro mundo que criara um portal e que sugara tudo para outra dimensão e trazia algo de outra dimensão.

Percebemos então que no terreno havia um menino azul com roupas xamânicas. O menino era mudo, e tentava falar com mimica. Nesses movimentos, ele demonstrava a habilidade de telecinese. Tudo estava estranho, então, atingi a lucidez...

Parte lúcida:

Decidi mostrar ao menino que também podia fazer aquelas coisas. Havia ainda no terreno a casa do proprietário. Entrei e chamei o menino com a mão. O tanque de lavar roupas da casa estava cheio de água (não lembro muito da casa) e com frutas mergulhadas (acho que era para retirar adubos químicos). Eu puxei as frutas para mim, eram maças e fiz malabarismo com a mente.

Então para brincar, joguei as maças no menino bem devagar, e ele achava engraçado. Aqui começa a tocar uma música no sonho:


As frutas caíram no chão era hora de pegá-las e decidi o fazer com a mão fechada, tentando controlar tudo que havia envolta dela. Me abaixei com mão fechada e levantei as maçãs mais próximas, percebi que meu poder de mover coisas nos sonhos era limitado com aquela forma de mão fechada onde influenciava a apenas uma maça e alguns centímetros de distância. Para pegar outras maças era necessário refazer o movimento. Postas todas na água, decidi jogar água no menino, mas parecia uma gelatina. Eu puxava com a mente e ela tremia, peguei com a mão e joguei. Ele ria novamente, acordei...

Emerson escreveu:

Engraçado, pertinho da minha rua tem uma mulher que vendi esse tipo de sorvete iguaizinhos a esse aí da foto.  Eu sempre evito passar na porta da sorveteria quando estou com dinheiro, porque se não, eu não consigo me controlar e gasto meu dinheiro todo com sorvetes. 

Agora, mergulhar em um sorvete gigante para tentar, aí já é surreal. Só em sonho mesmo. 

@ Ramon- hehehe é bem assim mesmo. Também evito, tenho certa fraqueza por aqueles com chocolate, aí é ainda mais difícil de segurar. Pois é, foi literalmente um sonho...

Outra visita ao passado

Método: WBTB e CAT

Já começo sonhando lucidamente, depois de levantar e voltar a dormir várias vezes da madrugada e nas últimas bateu a vontade de ter um sonho lúcido...

Em minha cidade havia a alguns anos um asilo, e eu tinha alguns amigos por lá. Hoje o asilo fechou e apenas 3 dos 11 velhinhos que lá moravam ainda estão vivos, enfim... No sonho eu havia voltado a aquele lugar, na época em que ainda havia idosos por lá, mas, não eram os de minha época e sim, provavelmente de muito antes, porque haviam idosos desconhecidos e os últimos que lá estiveram eram os de meu tempo.
Era noite e eu já estava voando. Com a saudades no peito adentrei sobre os portões do local e vi na área leste do asilo, entre uma casinha e outra, um jardim e uma senhora morena de olhos bem vistosos a cuidar das plantas.

Aparentemente ela me via.
Salve. eu lhe disse.
Salve, meu filho. ela responde.

Voo adiante e há um casal de idosos, esses mais claros, andando pelo pátio. Esses já não me enxergam. No final do asilo vi então, dois cães, que pareciam ter entrado lá escondido (porque não era permitido cães no local). Um dormia e o outro acordado, parecia me ver. Ele latia e as pessoas o julgavam louco, porque elas não me viam. Me aproximo do cão e ele fica dócil como uma criança, embora não conseguíssemos nos tocar eu sentia a presença de seu focinho gelado. Acordei.

Emerson escreveu:

Esse relato parece mais aqueles lances de desdobramento. Por que a impressão que ficou no seu relato foi de que você saiu do seu corpo pra dar um passeio espiritual no antigo asilo de velhinhos. Deve ter sido uma experiência bem interessante.

Salve ? isso é um oi certo ? . Enfim, o sonho foi interessante, então os velhos não conseguiam de ver ?

@ Ramon- foi bem interessante e bom também. Para mim foi como uma volta ao passado, porque o asilo já foi fechado há uns anos.

@ Sonic- sim, é um oi que era usado no Brasil há uns tempos. Não, alguns não me viam. Mas também eles nada faziam de diferente, que colocasse minha posição de invisível em vantagem sobre ver ou não ver.

Método: DEILD

Depois de acordar, volto a aquele estado entorpecente, mas, a lucidez, não vem imediatamente. É como se antes disso viessem algumas visões...

Parte não lúcida:

Estou com minha mãe na cidade onde estudo (que é diferente donde moro). Estamos próximos da rodoviária e é dia. Há várias pessoas na rua. Lembro que minha mãe pede que eu leve uns documentos à um condomínio próximo, mas, por alguma razão ela pede para ficar com meu celular. Não lembro o porque, porém, deixo o celular com ela e vou até a rua desse condomínio (que no sonho ficava atrás da rodoviária). Deixo os documentos na caixa de correios e então encontro na rua um de meus primos.

Ele faz uma aposta, sobre qual de nós chegaria mais rápido na outra cidade (onde nós dois moramos).
Mas será o mesmo tempo... Temos de pegar o mesmo ônibus. lhe digo.
Não, na verdade, isso é um sonho lúcido e podemos nos trasportar de outros modos. ele responde.

Parte lúcida

Fico lúcido, nesse momento. Aceito a aposta e corro em alta velocidade no asfalto, quase que um teletransporte. Em segundos chego a minha cidade e espero por meu primo. Ele não vem e então ouço sua voz no ambiente.
Estou agora na Europa. Volte para a cidade x (onde estava no começo do sonho) e venha também. ele diz.

Volto correndo, e ao chegar vejo perto do condomínio uma porta, semelhante a aquela rosa do Monstros S.A..

Adentro e nada percebo, é como se fosse apenas a continuação da mesma rua, da mesma calçada. Vejo então meu primo uns metros adiante sentado no ar, como estivesse numa bicicleta.
Venha, tem uma bicicleta para você ai também. ele fala.

Me aproximo dele e nada vejo, contudo, sinto o metal frio duma bicicleta, estava invisível, mas, estava lá. Tateando aqui e lá, me acomodo e começo a pedalar, mesmo, não me vendo na Europa. Minha intenção era alçar voo com o móvel. Assim o faço e subo alguns metros...
Uma música suave começa a tocar no ambiente, era instrumental e parecia envolver flauta e violino. Já no ar, vejo, que começa a se formar por partes as arvores do local, de cima para baixo. Primeiro galhos surgem e ai vai descendo, ia assim aparecendo aos poucos. Me aproximo dum galho e era uma goiabeira. Pego uma goiaba e mordo, o gosto era semelhante a saliva.

O cenário então vai se fazendo e se revela uma praça tradicional européia, com muitas arvores, bancos, jardins... Alguns locais com café em torno da praça... Teve mais algumas coisas que não lembro e acordo.

Método: DEILD

Parte não lúcida:

Estou caminhando numa rua de paralelepípedos, de minha cidade, enquanto ouço uma suave música no ambiente.


Paro para conversar com um homem que começava a se entregar a bebida. Lhe dizia sobre os problemas do vício para a família e para ele mesmo, para que ele não ficasse como outro homem ali da rua (uns metros a frente havia um bebum caído com uma garrafa a seu lado). Ele não me ouvia.

Parte lúcida:

Talvez pela semelhança com sonhos anteriores ou situação inusitada, fiquei lúcido. Vou em direção ao bebum caído e tento sugar um pouco de seus problemas com a mão. Estico-a e mentalizo que elas sugavam o álcool de seu corpo. Ele deu uma remexida, mas, não acordou e eu senti um tremendo mal estar. Precisava descarregar aquilo em algo. Procurei uma arvore e coloquei minha mão nela para que pouco a pouco ela levasse aquilo para a terra, e funcionou.

Percebo que atrás da arvore havia uma pedra gigante com musgos (essa pedra não existe na vida real). Começo a escalá-la chega um momento que vejo que tem na pedra, fincados, alguns tijolos gigantes. Passo por eles também e vejo que depois deles há uma abertura e lá dentro da pedra vejo a luz de uma fogueira.
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Esse sonho foi bem interessante porque deu a entender de outra forma que a cidade é uma selva de pedras, a música também foi muito bom de ouvir durante aqueles momentos.

Método: WBTB

Parte não lúcida:

Lembro de estar numa sala em L. Onde na parte mais curta da sala tinha uns computadores com umas pessoas mexendo e na parte mais longa eu e outras pessoas sentados em roda. Fazíamos uma peça teatral. O pessoal do computador procurava como fazer efeitos e nós em roda, ensaiávamos nossos papeis. Os atores que estavam comigo eram da Rede Globo, uma delas era Paolla Oliveira. E éramos todos amigos.

Lembro que no sonho meus amigos da faculdade ficavam surpresos de eu ter amizade com essas atrizes, eles perguntavam cada coisa... Eu tinha de ir para aula e parar meu ensaio. Pensei se me despedia de todos, mas, se o fizesse algumas atrizes podiam pensar que eu estava dando em cima, então achei melhor não e dei um tchau geral.
No caminho daquela sala para minha casa eu precisava passar a pé por uma ponte.

Parte lúcida:

Só que essa ponte é de minha cidade, e estudo numa outra cidade. Então o caminho de volta é feito de ônibus e pelo asfalto, nesse instante fico lúcido. Para ter certeza olhei as horas: era 14:30 (na vida real se começasse a aula na faculdade seria 14:40 por regras da instituição) mais um ponto para a lucidez!
Andando pela ponte penso em voar, mas, como ganhar altitude e velocidade?

Me jogo da ponte e dali pego impulso para cima, indo até a altura das arvores da região. Atravesso a ponte voando e pouso no outro lado. Lembro que Niro fazia experiências com sensações táteis e dados. Tento o mesmo.
Me aproximo de algumas folhagens do chão, sem olhar, e coloco a mão ali, procurando por um dado. Nada e nada, até que pego uma pedaço de plástico oval. Era um dado (para ser melhor o experimento, eu tinha de ter um para comparar os números, isso de hoje foi mais um piloto) oval.

Havia orifícios no dado. O lado em que peguei era 2. E surgem então, em volta desse dois, outros quatro orifícios e fica 6. Giro, vejo um lado com 4, outro com 5 (esse cinco os orifícios estavam em forma de curva) e noutro lado escrito D (ou C, não lembro) 27.

Viagem para a Europa:

Engraçado isso, seu subconsciente usou um personagem (seu primo) no sonho para te avisar que você estava sonhando. queria que meu sub fizesse a mesma coisa nos meus sonhos. Mas, nos sonhos é o famoso "Se vira nos 30". 

A parte final, que as árvores começão a se formar deve ter sido show. 

A Oca:

Bem inusitada esse lance de sugar energia das coisas com a mão. É por isso que gosto de acompanhar seus relatos. Porque a cada relato, alé de ser interessantes, sempre tem algo novo ou no mínimo inusitado para eu aprender. 

Experimento - com dados - parte 1:

Nossa, isso não é mais um dado. É uma calculadora. Kkkkkkkk

Parabéns pelos sonhos lúcidos. 

@ Ramon- hehe pois é dessa vez dei sorte, talvez eu não percebesse que fosse um sonho se ele não falasse. Foi sim, foi de causar ansiedade esperar as arvores se formarem.

Espero poder ajudar sempre, mas, essa habilidade de criar coisas é mais uma imaginação no sonho.

Pois é, daqui a pouco surgiria um código secreta no dado. haha

Método: DEILD

Já estou lúcido, no começo do sonho, desde onde lembro. Estava no terreno onde morava anteriormente a casa de agora, estava lá com minha namorada (na realidade me mudei há muito tempo e minha namorada nunca esteve em minha casa antiga). Ela está parada no portão, enquanto eu adentro. Seguido pela curiosidade ao ver que lá havia um cachorro, me aproximo a entrada da casa. Ele no princípio parecia bravo e pulou para me atacar, girei meu braço e o afastei contra a parede. Não surtiu muito efeito e ele retorna.

Pula no ar e então vai mudando sua forma para um golfinho (que nadava pelo ar). Ele nadava na direção da própria cauda, girando... Estava adquirindo velocidade, depois de girar se apontou para mim e veio. Me abaixei e transpassando-o, fui ao outro lado.
Ele pousa sob a forma de um cachorro novamente. E reflito que aquelas ações não estavam corretas, doía-me tê-lo jogado contra a parede, era possível arrumar a situação sem violência. Quando ele pula novamente, pego-o pelo peito e o deito no chão, começando então a fazer cócegas em sua barriguinha. Ele deixa de ficar brabo e fica constrangido com a situação. Cai então do céu uma esfera do dragão.

Era meio transparente, dourada e sua consistência era daquelas bolas para exercício de mão. Tinha apenas uma estrela. Entendi que aquele tinha sido o prêmio por ter resolvido a situação com o bem, enquanto que com o mal, só ia se prolongar... Vou em direção a minha namorada e olho novamente para a esfera, desse vez não havia mais a estrela e sim palavras: te amo, te amo... Várias vezes, protegista, altruísmo e então Bia, Manda. (na realidade não conheço nenhuma garota com esses apelidos.