Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
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- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Jul 08, 2014 3:48 pm
Você não precisa disso, é seu sonho, basta você quiser voltar ou ir a frente no tempo que você irá... ela diz.
Como isso? Eles sempre tem respostas inteligentes a ser ditas.
Como isso? Eles sempre tem respostas inteligentes a ser ditas.
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Jul 09, 2014 1:57 am
EmersonPawoski escreveu:
- Spoiler:
Esse foi de sábado para domingo (05/-6-07-2014)Golfinhos... Golfinhos... Golfinhos...
Método: DEILD
Me aproveitei da viagem onde esquiei e fiquei com a sensação dispersa na mente do que eu sentira antes nos pés. Porém quando meus pensamentos viraram sonhos eu não estava numa montanha de neve a esquiar e sim com um pé sobre cada golfinho numa linda praia cristalina. Era uma sensação de liberdade tremenda e acho que dada a emoção cai... Porém vinham mais golfinhos atrás e consegui me segurar em um e montei nele.
Mais uma vez a sensação foi ótima, e então algo estranho aconteceu. Uma onda veio e nos engoliu. Quando emergi, vi que o mar estava vermelho e os golfinhos todos mortos a boiar na água. Assustado nadei para a areia e acordei.
JESUS! Que mar mais maldoso. T^T Coitado dos golfinhos, só porque cê estava em um momento mágico com eles. ;-; Montar em um golfinho deve ser muito fod*.
EmersonPawoski escreveu:
- Spoiler:
Viajante do tempo?!
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estou com um pessoal numa casa meio abandonada, mas, cheia de alimentos. Nós pegavámos esses alimentos e colocávamos em caixas. Depois, saíamos da casa e colocavámos as caixas numa caminhonete. O móvel acabou por ficar tão lotado que tive seguir a caminhonete a pé pelas ruas. Nós levavámos esses alimentos para uma vila pobre e que por sorte não era distante da casa abandonada. Lá, enquanto eu me dirigia a uma casa, tudo me pareceu estranho e resolvi pular.
Parte lúcida:
Através do pulo, voei e fiquei lúcido. Voei com minha caixa e fui de quintal em quintal a distribuir os alimentos, fui bem rápido. Semana que vem (na vida real) farei uma oficina de artesanato em argila e cerâmica. Minha intenção é fazer um índio, mas, ainda não sei como... Pedi a meu inconsciente que me desse uma dica e quando olhei para o meio da rua, havia uma estátua de um índio com uma lança apontada para o céu. Satisfeito, adentrei uma casa onde havia várias pessoas. Me senti meio preso e comecei a voar lá dentro, nesse momento o tempo parou e lembrei de um dos desafios do RPG de sonhos lúcidos, que era parar o tempo e ganhava bônus se fosse ao futuro ou passado. Pensei em como ir ao passado e imaginei encontrar um toca-fitas.
Abri uma gaveta dum armário da cozinha da casa. E lá estava um toca-fitas. Quando ia apertar o botão de voltar a fita para imitar em meu sonho o voltar do tempo, uma mulher que estava na casa se aproximou.
Você não precisa disso, é seu sonho, basta você quiser voltar ou ir a frente no tempo que você irá... ela diz.
Vou até fora da casa e conforme ando pela rua, mentalizo que estou em outro tempo, mais ou menos na década de 50/60. As ruas de asfalto tornam-se de paralelepípedos ou de chão batido. Os cães nas ruas são outros, as pessoas também, o material das casas... Observo as atitudes das pessoas mais novas e resolvo ir, apenas com mentalização, devagar pouco a pouco ao futuro daquele tempo.
Para ver se elas mudavam muito conforme o tempo, seus modos de se vestir, de se ajeitar nos muros das casas... Aparentemente algumas mudavam e outras não, a maioria não. Quando chego ao tempo atual, todos daquela época já estavam mortos. Volto para dentro daquela casa e as pessoas de lá, ainda estavam travadas no tempo. Abro a porta dum quarto e vou a controlar um vento que sai dele em direção a essas pessoas, para lhes dar movimento. Uma vez restaurados eles agradecem e depois agem como se eu não estivesse ali. Acordo.
Mesmo após ter ficado Lúcido, você ainda foi distribuir os alimentos as pessoas no sonho. :33 Bem legal, cê não abadona nem nos sonhos. xD
Ainda pretendo fazer esse desafio também. Gostaria de voltar no tempo pra ver momentos históricos, como a Revolução Francesa e tals. *-*
Ahhh poxa, eu queria ver oque ia acontecer e qual era a sua idéia sobre a fita. Achei engraçado as pessoas paradas no tempo, imagina um monte de gente moderna usando celular andando em um lugar que tem aparência dos anos 50?
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Jul 09, 2014 10:51 am
EmersonPawoski escreveu:Esse foi de sábado para domingo (05/-6-07-2014)Golfinhos... Golfinhos... Golfinhos...
- Spoiler:
Método: DEILD
Me aproveitei da viagem onde esquiei e fiquei com a sensação dispersa na mente do que eu sentira antes nos pés. Porém quando meus pensamentos viraram sonhos eu não estava numa montanha de neve a esquiar e sim com um pé sobre cada golfinho numa linda praia cristalina. Era uma sensação de liberdade tremenda e acho que dada a emoção cai... Porém vinham mais golfinhos atrás e consegui me segurar em um e montei nele.
Mais uma vez a sensação foi ótima, e então algo estranho aconteceu. Uma onda veio e nos engoliu. Quando emergi, vi que o mar estava vermelho e os golfinhos todos mortos a boiar na água. Assustado nadei para a areia e acordei.
---------------------------
Esse segundo foi de hoje mesmo.
---------------------------Viajante do tempo?!
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estou com um pessoal numa casa meio abandonada, mas, cheia de alimentos. Nós pegavámos esses alimentos e colocávamos em caixas. Depois, saíamos da casa e colocavámos as caixas numa caminhonete. O móvel acabou por ficar tão lotado que tive seguir a caminhonete a pé pelas ruas. Nós levavámos esses alimentos para uma vila pobre e que por sorte não era distante da casa abandonada. Lá, enquanto eu me dirigia a uma casa, tudo me pareceu estranho e resolvi pular.
Parte lúcida:
Através do pulo, voei e fiquei lúcido. Voei com minha caixa e fui de quintal em quintal a distribuir os alimentos, fui bem rápido. Semana que vem (na vida real) farei uma oficina de artesanato em argila e cerâmica. Minha intenção é fazer um índio, mas, ainda não sei como... Pedi a meu inconsciente que me desse uma dica e quando olhei para o meio da rua, havia uma estátua de um índio com uma lança apontada para o céu. Satisfeito, adentrei uma casa onde havia várias pessoas. Me senti meio preso e comecei a voar lá dentro, nesse momento o tempo parou e lembrei de um dos desafios do RPG de sonhos lúcidos, que era parar o tempo e ganhava bônus se fosse ao futuro ou passado. Pensei em como ir ao passado e imaginei encontrar um toca-fitas.
Abri uma gaveta dum armário da cozinha da casa. E lá estava um toca-fitas. Quando ia apertar o botão de voltar a fita para imitar em meu sonho o voltar do tempo, uma mulher que estava na casa se aproximou.
Você não precisa disso, é seu sonho, basta você quiser voltar ou ir a frente no tempo que você irá... ela diz.
Vou até fora da casa e conforme ando pela rua, mentalizo que estou em outro tempo, mais ou menos na década de 50/60. As ruas de asfalto tornam-se de paralelepípedos ou de chão batido. Os cães nas ruas são outros, as pessoas também, o material das casas... Observo as atitudes das pessoas mais novas e resolvo ir, apenas com mentalização, devagar pouco a pouco ao futuro daquele tempo.
Para ver se elas mudavam muito conforme o tempo, seus modos de se vestir, de se ajeitar nos muros das casas... Aparentemente algumas mudavam e outras não, a maioria não. Quando chego ao tempo atual, todos daquela época já estavam mortos. Volto para dentro daquela casa e as pessoas de lá, ainda estavam travadas no tempo. Abro a porta dum quarto e vou a controlar um vento que sai dele em direção a essas pessoas, para lhes dar movimento. Uma vez restaurados eles agradecem e depois agem como se eu não estivesse ali. Acordo.
sonho legal menos aquela parte do primeiro sonho coitados ;-; legal a parte que o seu subconsciente ter falado com você nos sonhos lucidos as pessoas são mais reais ou é impressão minha ?
- Serika
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sex Jul 11, 2014 3:48 am
Olá! (só pra eu não despencar aqui do nada como se tivesse brotado do chão) Finalmente consegui mais tempo para ler os tópicos de relatos de sonhos lúcidos, como vinha querendo há semanas Pedi lá no meu tópico recomendações de bons relatos e o Master me indicou os seus. Ainda não consegui ler todos, mas acho que li o suficiente para ficar impressionada! Pelo que pude perceber, você é bastante criativo e isso parece influenciar muito positivamente nos seus sonhos. Fiquei impressionada principalmente com a continuidade e os enredos deles.
Infelizmente não li o suficiente para pegar certas histórias do início, mas algo que me chamou muito a atenção foi seu animal onírico. Foi você quem a "criou" através de incubação?
É você quem procura a Ana Beatriz? Ontem li alguns relatos, mas acabei não guardando de quem eram, por isso a pergunta.
Bom, a partir daqui vou comentar alguns trechos específicos:
Enfim, seus relatos são muito interessantes mesmo (e a maneira como vc organiza, com as imagens e explicando bem os métodos, só torna tudo mais legal), vou continuar lendo em breve
Infelizmente não li o suficiente para pegar certas histórias do início, mas algo que me chamou muito a atenção foi seu animal onírico. Foi você quem a "criou" através de incubação?
É você quem procura a Ana Beatriz? Ontem li alguns relatos, mas acabei não guardando de quem eram, por isso a pergunta.
Bom, a partir daqui vou comentar alguns trechos específicos:
- Spoiler:
- Semana que vem (na vida real) farei uma oficina de artesanato em argila e cerâmica. Minha intenção é fazer um índio, mas, ainda não sei como... Pedi a meu inconsciente que me desse uma dica e quando olhei para o meio da rua, havia uma estátua de um índio com uma lança apontada para o céu.
- Spoiler:
- Quando ia apertar o botão de voltar a fita para imitar em meu sonho o voltar do tempo, uma mulher que estava na casa se aproximou.
Você não precisa disso, é seu sonho, basta você quiser voltar ou ir a frente no tempo que você irá...
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- Vou até fora da casa e conforme ando pela rua, mentalizo que estou em outro tempo, mais ou menos na década de 50/60. As ruas de asfalto tornam-se de paralelepípedos ou de chão batido. Os cães nas ruas são outros, as pessoas também, o material das casas... Observo as atitudes das pessoas mais novas e resolvo ir, apenas com mentalização, devagar pouco a pouco ao futuro daquele tempo.
Enfim, seus relatos são muito interessantes mesmo (e a maneira como vc organiza, com as imagens e explicando bem os métodos, só torna tudo mais legal), vou continuar lendo em breve
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Jul 14, 2014 10:23 pm
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Esse foi de sábado para domingo (05/-6-07-2014)Rapaz, eu estou morando na beira da praia, já vai fazer uns 6 meses já, e tive pouquíssimos sonhos onde eu tomava um simples banho de mar. E você sonhou que esquiava no mar em pé em cima de 2 golfinhos?Golfinhos... Golfinhos... Golfinhos...
Método: DEILD
Me aproveitei da viagem onde esquiei e fiquei com a sensação dispersa na mente do que eu sentira antes nos pés. Porém quando meus pensamentos viraram sonhos eu não estava numa montanha de neve a esquiar e sim com um pé sobre cada golfinho numa linda praia cristalina. Era uma sensação de liberdade tremenda e acho que dada a emoção cai... Porém vinham mais golfinhos atrás e consegui me segurar em um e montei nele.
Mais uma vez a sensação foi ótima, e então algo estranho aconteceu. Uma onda veio e nos engoliu. Quando emergi, vi que o mar estava vermelho e os golfinhos todos mortos a boiar na água. Assustado nadei para a areia e acordei.
Eu fico viajando com seus sonhos viu, Emerson. São extremamente criativos viu.- Emerson escreveu:
- Esse segundo foi de hoje mesmo.
---------------------------Viajante do tempo?!
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estou com um pessoal numa casa meio abandonada, mas, cheia de alimentos. Nós pegavámos esses alimentos e colocávamos em caixas. Depois, saíamos da casa e colocavámos as caixas numa caminhonete. O móvel acabou por ficar tão lotado que tive seguir a caminhonete a pé pelas ruas. Nós levavámos esses alimentos para uma vila pobre e que por sorte não era distante da casa abandonada. Lá, enquanto eu me dirigia a uma casa, tudo me pareceu estranho e resolvi pular.
Parte lúcida:
Através do pulo, voei e fiquei lúcido. Voei com minha caixa e fui de quintal em quintal a distribuir os alimentos, fui bem rápido. Semana que vem (na vida real) farei uma oficina de artesanato em argila e cerâmica. Minha intenção é fazer um índio, mas, ainda não sei como... Pedi a meu inconsciente que me desse uma dica e quando olhei para o meio da rua, havia uma estátua de um índio com uma lança apontada para o céu. Satisfeito, adentrei uma casa onde havia várias pessoas. Me senti meio preso e comecei a voar lá dentro, nesse momento o tempo parou e lembrei de um dos desafios do RPG de sonhos lúcidos, que era parar o tempo e ganhava bônus se fosse ao futuro ou passado. Pensei em como ir ao passado e imaginei encontrar um toca-fitas.
Abri uma gaveta dum armário da cozinha da casa. E lá estava um toca-fitas. Quando ia apertar o botão de voltar a fita para imitar em meu sonho o voltar do tempo, uma mulher que estava na casa se aproximou.
Você não precisa disso, é seu sonho, basta você quiser voltar ou ir a frente no tempo que você irá... ela diz.
Vou até fora da casa e conforme ando pela rua, mentalizo que estou em outro tempo, mais ou menos na década de 50/60. As ruas de asfalto tornam-se de paralelepípedos ou de chão batido. Os cães nas ruas são outros, as pessoas também, o material das casas... Observo as atitudes das pessoas mais novas e resolvo ir, apenas com mentalização, devagar pouco a pouco ao futuro daquele tempo.
Para ver se elas mudavam muito conforme o tempo, seus modos de se vestir, de se ajeitar nos muros das casas... Aparentemente algumas mudavam e outras não, a maioria não. Quando chego ao tempo atual, todos daquela época já estavam mortos. Volto para dentro daquela casa e as pessoas de lá, ainda estavam travadas no tempo. Abro a porta dum quarto e vou a controlar um vento que sai dele em direção a essas pessoas, para lhes dar movimento. Uma vez restaurados eles agradecem e depois agem como se eu não estivesse ali. Acordo.
Eu lembro das fitas K7. Inclusive eu tinha 2 gavetas lotadas de fitas k7. Na base de umas 100 fitas de rock, reggae e mpb. Isso foi a mais ou menos uns 10 anos atrás.
Se fosse hoje, essas 100 fitas caberiam fácil fácil num pequeno cartão micro SD.
Como as coisas evoluíram.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Jul 21, 2014 6:01 pm
@ Dellary- aham, parecem com personagens de filmes, sempre astutos...
@ Master- vim essa cena num documentário do Globo Reporter há muitos anos, nem lembro mais o nome de qual era o tema do documentário. Foi muito triste mesmo, ainda bem que era só sonho. É que como já era o plano eu não fujo muito para não alterar algo. Se a mente já tinha aquilo para o sonho, tento não interferir muito. Minha ideia era ir para pra frente no tempo se eu apertasse para o toca-fitas adiantar a música e voltar no tempo se eu apertasse para voltar. Tenho um tio-avô de 90 anos modernos e que usa celular junto daquelas roupas de idoso. Ele é dono dum blog que fala política, saúde e novidades também, até eu fico impressionado... hehehe
@ paradoxo- sim, em alguns de meus sonhos eles são bem complexos, como se fossem pessoas mesmo.
@- Serika- seja bem vinda Anna a meu diário de sonhos lúcidos, leia, tenho certeza que não se ficará decepcionada, até se quiser dá uma olhada no começo do diário que tem uma busca minha para aprender a controlar fogo nos sonhos. A Beatriz é parte dos relatos do Reizen, é outro menino do fórum. A leoa Lisa, bom, ela surgiu para mim depois dum desafio do fórum, isso há mais ou menos um ano, quando o objetivo era encontrar nosso animal interior e desde aquele tempo, ela me ajuda a enfrentar alguns pesadelos. Não a criei.
Ah sim, Anna, também sou espiritualista, então te entendo... É... Não consegui, trabalhar com argila exige muita habilidade, mas, fiz outras peças bacanas, menos o que me apareceu no sonho... hahahaha
Obrigado pela parabenização. Estará sempre aqui é público, quando decidir ler, pode, sem pressa
@ Ramon- pois é, vai entender, acho que foi de meu entusiasmo, porque tinha viajado para a praia, embora só tenha molhado os pés. Eu já ia de carona e não podia molhar o banco, que agonia rapaz... Que saudades que tenho de nadar no mar. Viaje, é de graça. É faz tempo que não vejo uma dessas, exceto as que tenho guardadas de lembrança, tenho umas de mpb e umas de rock antigo. Mas ainda tenho o toca-fitas e funciona ainda, é com pilha. Evoluíram e foi num piscar de olhos, para nós faz tempo, mas no mundo não foi muito e acho que em poucos anos, as coisas mudarão mais ainda.
----------------------
Pessoal, venho para dizer que tirarei férias do fórum, por motivos pessoais. Nada contra ninguém, é que preciso de um tempo mesmo. Bons sonhos para vocês pessoais e até um dia.
@ Master- vim essa cena num documentário do Globo Reporter há muitos anos, nem lembro mais o nome de qual era o tema do documentário. Foi muito triste mesmo, ainda bem que era só sonho. É que como já era o plano eu não fujo muito para não alterar algo. Se a mente já tinha aquilo para o sonho, tento não interferir muito. Minha ideia era ir para pra frente no tempo se eu apertasse para o toca-fitas adiantar a música e voltar no tempo se eu apertasse para voltar. Tenho um tio-avô de 90 anos modernos e que usa celular junto daquelas roupas de idoso. Ele é dono dum blog que fala política, saúde e novidades também, até eu fico impressionado... hehehe
@ paradoxo- sim, em alguns de meus sonhos eles são bem complexos, como se fossem pessoas mesmo.
@- Serika- seja bem vinda Anna a meu diário de sonhos lúcidos, leia, tenho certeza que não se ficará decepcionada, até se quiser dá uma olhada no começo do diário que tem uma busca minha para aprender a controlar fogo nos sonhos. A Beatriz é parte dos relatos do Reizen, é outro menino do fórum. A leoa Lisa, bom, ela surgiu para mim depois dum desafio do fórum, isso há mais ou menos um ano, quando o objetivo era encontrar nosso animal interior e desde aquele tempo, ela me ajuda a enfrentar alguns pesadelos. Não a criei.
Ah sim, Anna, também sou espiritualista, então te entendo... É... Não consegui, trabalhar com argila exige muita habilidade, mas, fiz outras peças bacanas, menos o que me apareceu no sonho... hahahaha
Obrigado pela parabenização. Estará sempre aqui é público, quando decidir ler, pode, sem pressa
@ Ramon- pois é, vai entender, acho que foi de meu entusiasmo, porque tinha viajado para a praia, embora só tenha molhado os pés. Eu já ia de carona e não podia molhar o banco, que agonia rapaz... Que saudades que tenho de nadar no mar. Viaje, é de graça. É faz tempo que não vejo uma dessas, exceto as que tenho guardadas de lembrança, tenho umas de mpb e umas de rock antigo. Mas ainda tenho o toca-fitas e funciona ainda, é com pilha. Evoluíram e foi num piscar de olhos, para nós faz tempo, mas no mundo não foi muito e acho que em poucos anos, as coisas mudarão mais ainda.
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Pessoal, venho para dizer que tirarei férias do fórum, por motivos pessoais. Nada contra ninguém, é que preciso de um tempo mesmo. Bons sonhos para vocês pessoais e até um dia.
- Reizen Endler
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Jul 24, 2014 9:31 pm
Emerson desculpe a demora, seu diário estava no topo da minha lista, estive muito ocupado recentemente e não tive tempo de marcar aquela presença por aqui antes, um pouco do trabalho e outros assuntos do fórum, mas pouco a pouco vou lendo as novas experiências de todos.
Li todos os seus relatos, gostei de cada um deles vou deixar um comentário para os que mais me chamou a atenção.
Mensagem de luz
Caramba, o macaco azul me lembrou na lata de um sonho que tive com um corvo azul e a atitude no final desse sonho só reflete a bondade no coração desse menino! Curti os diálogos havia muita bondade ali.
Método: WBTB sem querer... Acordei na madrugada e aproveitei a chance.
Essa do diário dos sonhos da menina foi muito boa, impressionante como nossa consciência consegue ser tão criativa, gostei das atitudes do guia onírico "Sun Wukong O Rei Macaco".
Desafio feito?
Nossa já começou bonito, uma vez eu estava praticando WILD e despertei na sala de casa na mesma posição.
Ah, que isso o desafio ficou muito show ainda mais pela criatividade, pois nem sempre encontramos os objetos ou personagens que procuramos. A cena de Anubis, rapaz deve ter sido realista pra você acordar instantaneamente, ressalto também adoro mitologia grega, nórdica, egípcia.
O outro?!
Esse sonho me trouxe uma recordação instantânea da época em que você estava buscando uma Fênix em especial dentro dos seus sonhos. Complementando esse sonho foi uma bela história e bem completo nos diálogos, muito bom!
Método: DEILD
Essa dos crânios esqueléticos sem comentários isso que foi reverter um pesadelo visto de vários ângulos por muitos, parabéns Emerson.
Método: nenhum
"Cavalguei, pois nunca montei num cavalo na vida real e queria sentir como era. Parece que se está num sofá duro e móvel".
aheuaheuhaeuha essa foi bom, mas é bem por aí mesmo.
Nos trilhos da felicidade
Ah... esse sonho foi magnífico e as sensações descritas só vivenciando mesmo para incorporar.
Os últimos diálogos deu pra entender muito bem, já faz um tempo que também ando encontrando personagens enigmáticos em meus sonhos é bem estranho e difícil de compreender as vezes... as vezes são guias outras vezes mensageiros, gostei!
Método: falso despertar
Esse sonho da idosa invadir o shopping que era sua casa foi muito brisa mesmo, quanto ao KiderOvo lembrei de um desafio antigo postado aqui no fórum heauehuaehuae
A serra dos garimpeiros e das ovelhas felizes
To sentindo cheirinho de super sonho lúcido, com certeza esse sonho certamente foi espetacularmente magnífico, sério não da pra expressar, conforme vai se lendo e captando a energia da coisa e até onde podemos chegar, independente de crenças, culturas, religiões só gostaria de dizer que adorei esse relatório, empolgante e bem narrado do começo ao fim, gostei dos diálogos principalmente, sempre adoro diálogos reveladores rs e com certeza foi uma experiência incrível a se guardar com muito carinho no diário.
Gostaria de te parabenizar com 150 Pontos por esse sonho! É o mínimo que posso fazer para agradecer a leitura e também aproveitando que estamos em época de desafios lúcidos e de ganhar muitos pontinhos hehe
Método: nenhum
Sem titulo talvez fique difícil de se recordar, mas pelos meus comentários acho que da pra lembrar de letra. A parte das garotas flertando e atraindo sua pessoal, gostei da sua atitude, muito honesta e fiel vendo que você tem uma companheira.
Lisa (?) e o cãozinho
Bacana as atitudes e interpretações finais, reconhecendo o guia etc isso acontece muito em meus sonhos com Beatriz se bem que até hoje sempre foi um mistério encontrar essa personagem enigmática próxima de sua forma rs
Li todos os seus relatos, gostei de cada um deles vou deixar um comentário para os que mais me chamou a atenção.
Mensagem de luz
Caramba, o macaco azul me lembrou na lata de um sonho que tive com um corvo azul e a atitude no final desse sonho só reflete a bondade no coração desse menino! Curti os diálogos havia muita bondade ali.
Método: WBTB sem querer... Acordei na madrugada e aproveitei a chance.
Essa do diário dos sonhos da menina foi muito boa, impressionante como nossa consciência consegue ser tão criativa, gostei das atitudes do guia onírico "Sun Wukong O Rei Macaco".
Desafio feito?
Nossa já começou bonito, uma vez eu estava praticando WILD e despertei na sala de casa na mesma posição.
Ah, que isso o desafio ficou muito show ainda mais pela criatividade, pois nem sempre encontramos os objetos ou personagens que procuramos. A cena de Anubis, rapaz deve ter sido realista pra você acordar instantaneamente, ressalto também adoro mitologia grega, nórdica, egípcia.
O outro?!
Esse sonho me trouxe uma recordação instantânea da época em que você estava buscando uma Fênix em especial dentro dos seus sonhos. Complementando esse sonho foi uma bela história e bem completo nos diálogos, muito bom!
Método: DEILD
Essa dos crânios esqueléticos sem comentários isso que foi reverter um pesadelo visto de vários ângulos por muitos, parabéns Emerson.
Método: nenhum
"Cavalguei, pois nunca montei num cavalo na vida real e queria sentir como era. Parece que se está num sofá duro e móvel".
aheuaheuhaeuha essa foi bom, mas é bem por aí mesmo.
Nos trilhos da felicidade
Ah... esse sonho foi magnífico e as sensações descritas só vivenciando mesmo para incorporar.
Os últimos diálogos deu pra entender muito bem, já faz um tempo que também ando encontrando personagens enigmáticos em meus sonhos é bem estranho e difícil de compreender as vezes... as vezes são guias outras vezes mensageiros, gostei!
Método: falso despertar
Esse sonho da idosa invadir o shopping que era sua casa foi muito brisa mesmo, quanto ao KiderOvo lembrei de um desafio antigo postado aqui no fórum heauehuaehuae
A serra dos garimpeiros e das ovelhas felizes
To sentindo cheirinho de super sonho lúcido, com certeza esse sonho certamente foi espetacularmente magnífico, sério não da pra expressar, conforme vai se lendo e captando a energia da coisa e até onde podemos chegar, independente de crenças, culturas, religiões só gostaria de dizer que adorei esse relatório, empolgante e bem narrado do começo ao fim, gostei dos diálogos principalmente, sempre adoro diálogos reveladores rs e com certeza foi uma experiência incrível a se guardar com muito carinho no diário.
Gostaria de te parabenizar com 150 Pontos por esse sonho! É o mínimo que posso fazer para agradecer a leitura e também aproveitando que estamos em época de desafios lúcidos e de ganhar muitos pontinhos hehe
Método: nenhum
Sem titulo talvez fique difícil de se recordar, mas pelos meus comentários acho que da pra lembrar de letra. A parte das garotas flertando e atraindo sua pessoal, gostei da sua atitude, muito honesta e fiel vendo que você tem uma companheira.
Lisa (?) e o cãozinho
Bacana as atitudes e interpretações finais, reconhecendo o guia etc isso acontece muito em meus sonhos com Beatriz se bem que até hoje sempre foi um mistério encontrar essa personagem enigmática próxima de sua forma rs
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Ago 06, 2014 11:06 am
@ Reizen- não se preocupe, sei como funciona isso de tempo. Obrigado por ler tantos sonhos, deve ter sido muito cansativo.
Não sou tão bonzinho assim, vocês são bem melhores.
Sim, infelizmente não lembro da menina, quem sabe ela exista, ou existiu e excluiu a conta. Talvez eu tenha lido e guardado na mente, não sei mesmo...
Olha só mais um fã de heróis antigos. Muito bom, em breve terá aventuras egípcias por aqui... É só um plano por enquanto.
E foi um sonho mesmo, parece mentira, mas foi sonho. Acho que o que deu essa pincelada especial foram alguns eventos não lúcidos durante o sonho. Fico feliz que tenha lembrado da fênix.
Sério, deve ser muito legal. Como é cavalgar? Sempre achei lindos aqueles cavalos marrons.
Quero muito voltar a Serra dos garimpeiros e das ovelhas felizes Foi algo muito bom e mágico para mim também, quem sabe um dia...
Faz tanto tempo que não vejo a Lisa, que é possível que dadas minhas novas experiências, ela tenha mudado. Acontece, espero que encontre a verdadeira Beatriz em breve.
Não sou tão bonzinho assim, vocês são bem melhores.
Sim, infelizmente não lembro da menina, quem sabe ela exista, ou existiu e excluiu a conta. Talvez eu tenha lido e guardado na mente, não sei mesmo...
Olha só mais um fã de heróis antigos. Muito bom, em breve terá aventuras egípcias por aqui... É só um plano por enquanto.
E foi um sonho mesmo, parece mentira, mas foi sonho. Acho que o que deu essa pincelada especial foram alguns eventos não lúcidos durante o sonho. Fico feliz que tenha lembrado da fênix.
Sério, deve ser muito legal. Como é cavalgar? Sempre achei lindos aqueles cavalos marrons.
Quero muito voltar a Serra dos garimpeiros e das ovelhas felizes Foi algo muito bom e mágico para mim também, quem sabe um dia...
Faz tanto tempo que não vejo a Lisa, que é possível que dadas minhas novas experiências, ela tenha mudado. Acontece, espero que encontre a verdadeira Beatriz em breve.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Ago 06, 2014 11:07 am
O segredo de uma vida longa?! E um abraço...
Método: DEILD
Acordei um pouco antes da hora de levantar e me aproveitei daquele estado ainda meio sonolento para focar na sensação do sonho anterior, que por sinal, não lembro. Quando acordei lembrava, agora, já esqueci... Enfim...
Estou no quintal de antigamente da casa de minha avó paterna. Quando meu avô ainda era vivo, um pouco antes até o quintal era bem grande, cheio de gramas, hortinhas, e tinha ligação com um pequeno sítio que ficava nos fundos do local. Eles acabaram dividindo o quintal em dois para outras pessoas morarem e venderam o sítio. No sonho era como se eu estivesse lá antigamente, o que me deu uma sensação nostálgica muito boa. Já estou lúcido e aproveito a chance para voar. Apenas pulo e me dirijo a frente com os braços para trás, como se eu mergulhasse no ar.
Voo até o sítio onde havia um riozinho e a ideia de voar sobre ele, com a barriga encostando na água me chamou a atenção. Assim o fiz e sigo o curso da água.
Percebo que a paisagem vai mudando e de natural se transforma em cidades em torno do rio. Voo a um posto de gasolina, queria entrevistar um personagem sobre um assunto qualquer e como pretendo aprender sobre remédios na faculdade...
Como prolongar a vida? pergunto ao frentista.
Ah é fácil, tem que fumar maconha pelo dedo, não é isso? ele responde, enquanto questiona um motorista dum carro, onde colocava o combustível.
Não sei, ouvi falar que tem que colocar uma câmera no dedo. fala o motorista.
Satisfeito com as respostas, embora ruins, voo em direção a um carro que estava no estacionamento do posto. O que me chamava a atenção era que quem estava no volante era meu avô paterno, que já morreu. Entrei no carro e conversamos.
na vida real eu e ele não somos assim e no sonho estávamos num carro, é que não achei imagem melhor
Então o que anda fazendo? ele pergunta.
A faculdade de biologia e ajudei nessas férias na construção da casa de meu tio. respondo.
Ah, eu era muito bom com isso, adorava trabalhar em casas. ele continua. Na vida real, ele era funcionário de ferrovia.
Eu sei vô, o senhor sempre foi bom nessas coisas. eu digo.
Emocionado, assim como estou agora ao relatar o sonho, comecei a chorar e o abracei. Ele retribui e acho que a emoção me acordou.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Ago 06, 2014 10:47 pm
- Emerson escreveu:
- @ Ramon- pois é, vai entender, acho que foi de meu entusiasmo, porque tinha viajado para a praia, embora só tenha molhado os pés. Eu já ia de carona e não podia molhar o banco, que agonia rapaz... Que saudades que tenho de nadar no mar. Viaje, é de graça. É faz tempo que não vejo uma dessas, exceto as que tenho guardadas de lembrança, tenho umas de mpb e umas de rock antigo. Mas ainda tenho o toca-fitas e funciona ainda, é com pilha. Evoluíram e foi num piscar de olhos, para nós faz tempo, mas no mundo não foi muito e acho que em poucos anos, as coisas mudarão mais ainda.
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:O segredo de uma vida longa?! E um abraço...
Método: DEILD
Acordei um pouco antes da hora de levantar e me aproveitei daquele estado ainda meio sonolento para focar na sensação do sonho anterior, que por sinal, não lembro. Quando acordei lembrava, agora, já esqueci... Enfim...
Estou no quintal de antigamente da casa de minha avó paterna. Quando meu avô ainda era vivo, um pouco antes até o quintal era bem grande, cheio de gramas, hortinhas, e tinha ligação com um pequeno sítio que ficava nos fundos do local. Eles acabaram dividindo o quintal em dois para outras pessoas morarem e venderam o sítio. No sonho era como se eu estivesse lá antigamente, o que me deu uma sensação nostálgica muito boa. Já estou lúcido e aproveito a chance para voar. Apenas pulo e me dirijo a frente com os braços para trás, como se eu mergulhasse no ar.
Voo até o sítio onde havia um riozinho e a ideia de voar sobre ele, com a barriga encostando na água me chamou a atenção. Assim o fiz e sigo o curso da água.
Percebo que a paisagem vai mudando e de natural se transforma em cidades em torno do rio. Voo a um posto de gasolina, queria entrevistar um personagem sobre um assunto qualquer e como pretendo aprender sobre remédios na faculdade...
Como prolongar a vida? pergunto ao frentista.
Ah é fácil, tem que fumar maconha pelo dedo, não é isso? ele responde, enquanto questiona um motorista dum carro, onde colocava o combustível.
Não sei, ouvi falar que tem que colocar uma câmera no dedo. fala o motorista.
Satisfeito com as respostas, embora ruins, voo em direção a um carro que estava no estacionamento do posto. O que me chamava a atenção era que quem estava no volante era meu avô paterno, que já morreu. Entrei no carro e conversamos.na vida real eu e ele não somos assim e no sonho estávamos num carro, é que não achei imagem melhor
Então o que anda fazendo? ele pergunta.
A faculdade de biologia e ajudei nessas férias na construção da casa de meu tio. respondo.
Ah, eu era muito bom com isso, adorava trabalhar em casas. ele continua. Na vida real, ele era funcionário de ferrovia.
Eu sei vô, o senhor sempre foi bom nessas coisas. eu digo.
Emocionado, assim como estou agora ao relatar o sonho, comecei a chorar e o abracei. Ele retribui e acho que a emoção me acordou.
As vezes quando sonho com meu pai, bate a saudade mesmo. Em novembro desse ano vai fazer 7 anos que meu pai faleceu.
Tem quantos anos que seu avô faleceu?
Emerson, quando você tiver esse tipo de sonho com seu avô, reze por ele, logo após você acordar. Vai ser muito bom.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Ago 16, 2014 12:35 pm
@ Ramon- Faz 3 anos e alguns meses. Sim, é algo bom saber sobre eles, mas, também abre um vazio no peito. Rezei sim, independente de onde estiver, ele deve ter me ouvido.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Ago 16, 2014 12:35 pm
Mais ou menos dois anos atrás...
Método: DEILD
Embalado pela sonolência de sábado, procurei relaxar e me deixar levar pelas imagens que surgiam em minha mente. Pessoas falando, locais, estradas, uma pista de corrida onde um cavaleiro corria contra carros e do nada aparece um dragão tentando passar deles (obviamente, ele passa).
não achei imagem melhor, imaginem um cara montado no cavalo
Na pista havia um cara no chão se lamentando por algum motivo. Me aproximo dele, apenas imaginando, e canto uma música feita para um grande amigo. O cara não no chão fica sem entender, enquanto me deixo embalar pela música, literalmente.
De repente estou deitado sobre um edredom no chão. Estou de lado com um dos olhos firmados no travesseiro. O edredom se move no embalo da música e me ligo que estou no mundo onírico. Levanto, mas, um de meus olhos continua fechado. Fui até fora de casa, era dia e meus dois cães machos brigavam. Aquilo me chama a atenção, porque hoje em dia, um deles fraturou a coluna e anda com dificuldade, logo não estaria brigando... Lanço um raio perto deles, a fim de parar a briga, mas, não funciona. Vou com meus braços mesmo e os separo, puxando cada um para um lado. Decido ir para a a rua, explorar. O portão da frente estava bloqueado por vasos de flores e uma mesa (ás vezes quando limpamos a casa tiramos as coisas do lugar e no sonho parecia ser isso). Eram muitas coisas e eu queria passar. Chutava e chutava o portão, até que ele caiu. Passei e já na rua, vi que a casa de meus vizinhos estava em reforma e isso aconteceu há uns dois anos.
Para não perder a lucidez, corro ao amontoado de pedras que eles usavam na construção, para tocá-las e sentir a textura. Pego umas e as sinto secas e duras, como se fossem reais, porém, acordo instantaneamente...
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Ago 16, 2014 5:57 pm
Háh! Eu sabia que tinha mais alguém, na verdade imagino que muitos onironautas passem por esses sintomas as vezes nos sonhos lúcidos devido algumas distorções de lucidez e controle do sonho em si, essa experiência lembrou-me várias que tive no passado até uma recente onde ficava cego dentro do sonho em uma das vistas.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Ago 16, 2014 6:07 pm
- O Segredo de uma vida longa?!:
- EmersonPawoski escreveu:O segredo de uma vida longa?! E um abraço...
Método: DEILD
Acordei um pouco antes da hora de levantar e me aproveitei daquele estado ainda meio sonolento para focar na sensação do sonho anterior, que por sinal, não lembro. Quando acordei lembrava, agora, já esqueci... Enfim...
Estou no quintal de antigamente da casa de minha avó paterna. Quando meu avô ainda era vivo, um pouco antes até o quintal era bem grande, cheio de gramas, hortinhas, e tinha ligação com um pequeno sítio que ficava nos fundos do local. Eles acabaram dividindo o quintal em dois para outras pessoas morarem e venderam o sítio. No sonho era como se eu estivesse lá antigamente, o que me deu uma sensação nostálgica muito boa. Já estou lúcido e aproveito a chance para voar. Apenas pulo e me dirijo a frente com os braços para trás, como se eu mergulhasse no ar.
Voo até o sítio onde havia um riozinho e a ideia de voar sobre ele, com a barriga encostando na água me chamou a atenção. Assim o fiz e sigo o curso da água.
Percebo que a paisagem vai mudando e de natural se transforma em cidades em torno do rio. Voo a um posto de gasolina, queria entrevistar um personagem sobre um assunto qualquer e como pretendo aprender sobre remédios na faculdade...
Como prolongar a vida? pergunto ao frentista.
Ah é fácil, tem que fumar maconha pelo dedo, não é isso? ele responde, enquanto questiona um motorista dum carro, onde colocava o combustível.
Não sei, ouvi falar que tem que colocar uma câmera no dedo. fala o motorista.
Satisfeito com as respostas, embora ruins, voo em direção a um carro que estava no estacionamento do posto. O que me chamava a atenção era que quem estava no volante era meu avô paterno, que já morreu. Entrei no carro e conversamos.na vida real eu e ele não somos assim e no sonho estávamos num carro, é que não achei imagem melhor
Então o que anda fazendo? ele pergunta.
A faculdade de biologia e ajudei nessas férias na construção da casa de meu tio. respondo.
Ah, eu era muito bom com isso, adorava trabalhar em casas. ele continua. Na vida real, ele era funcionário de ferrovia.
Eu sei vô, o senhor sempre foi bom nessas coisas. eu digo.
Emocionado, assim como estou agora ao relatar o sonho, comecei a chorar e o abracei. Ele retribui e acho que a emoção me acordou.
Opa, estava na página anterior e só agora me dei conta, fui lendo e achei interessante as passagens principalmente os diálogos, as vezes tudo parece ser tão sem sentido, ou talvez haja e não saibamos interpretar, mas continuando muito bacana seu encontro com seu avó, encontros com familiares que jaz em paz geralmente trazem e deixam aquele sentimento no ar.
Muito bom Emerson pretendo buscar respostas para algumas coisas também hehe logo mais trago novidades, até a próxima e abraços.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Ago 20, 2014 9:05 pm
@ Reizen- haha, sim, acontece, na verdade, já postei isso em outros sonhos aqui no diário. Pois é, até minha pergunta foi sem sentido. Esse é o problema de não ter plano de ação, foi apenas aquilo que meio na cabeça na hora. Estou ansioso por suas buscas meu amigo.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Ago 20, 2014 9:06 pm
Gorilas bebês
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estou entrando num mercado, eu acho, ou loja, há uma fila de pessoas. Estava lá para buscar minha namorada e vejo que um cara tentava dar em cima dela. De tanto ela reclamar, ele vai embora e passa por mim, mas, sem saber que havia mexido com minha namorada.
Esbarrei de propósito no cara, para encostar em seu braço.
Foi mal amigo... eu disse.
Ele deixa o local e enquanto caminho até minha namorada, meio que sugo energia elétrica das lampadas ou algo assim e as transmito por pensamento ao local onde toquei no cara. De longe ouvia os gritos de susto dele. Chego em minha namorada e depois que somos atendidos, pegamos um táxi para ir para nossa cidade. (sim, no sonho, fazíamos compras noutra cidade). O taxista liga o rádio do carro e começa uma música:
Inesperadamente entramos numa estrada de terra e essa estrada nos leva a um caminho que parece uma vala, onde água escoa sobre nós e vai para um rio ou algo assim. Há um cão no meio do caminho. Ele parecia nem ligar para nós, então desço do carro para afastá-lo e mesmo de fora a música continua alta. Aquilo me chama atenção e resolvo olhar minhas mãos.
Parte lúcida:
Meus dedos estão disformes, estou lúcido. O cão vem querer me morder e imagino que meu corpo está coberto por rochas, assim, ele não me fere. Daquela mesma (empedrado...) maneira voo por aquele trajeto até que a estrada de chão ganha gramas verdes e do nada me vejo nos fundos de meu quintal...
Há gorilas, adultos e bebês, e daschunds marrons lá brincando. Queria senti-los, então imaginei que as rochas d emeu corpo viravam luz e assim o fizeram. Me aproximo de um gorila novinho, ele era meio marrom ainda.
Encosto meu nariz ao nariz dele e então a sua testa. O cheiro de seus pelos lembravam cachorro molhado. A música ainda tocava aqui, o que me dava um ar de felicidade. Acordo...
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Ago 20, 2014 11:54 pm
Acredito que ele deve ter ouvido sim.EmersonPawoski escreveu:@ Ramon- Faz 3 anos e alguns meses. Sim, é algo bom saber sobre eles, mas, também abre um vazio no peito. Rezei sim, independente de onde estiver, ele deve ter me ouvido.
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Mais ou menos dois anos atrás...
Método: DEILD
Embalado pela sonolência de sábado, procurei relaxar e me deixar levar pelas imagens que surgiam em minha mente. Pessoas falando, locais, estradas, uma pista de corrida onde um cavaleiro corria contra carros e do nada aparece um dragão tentando passar deles (obviamente, ele passa).não achei imagem melhor, imaginem um cara montado no cavalo
Na pista havia um cara no chão se lamentando por algum motivo. Me aproximo dele, apenas imaginando, e canto uma música feita para um grande amigo. O cara não no chão fica sem entender, enquanto me deixo embalar pela música, literalmente.
De repente estou deitado sobre um edredom no chão. Estou de lado com um dos olhos firmados no travesseiro. O edredom se move no embalo da música e me ligo que estou no mundo onírico. Levanto, mas, um de meus olhos continua fechado. Fui até fora de casa, era dia e meus dois cães machos brigavam. Aquilo me chama a atenção, porque hoje em dia, um deles fraturou a coluna e anda com dificuldade, logo não estaria brigando... Lanço um raio perto deles, a fim de parar a briga, mas, não funciona. Vou com meus braços mesmo e os separo, puxando cada um para um lado. Decido ir para a a rua, explorar. O portão da frente estava bloqueado por vasos de flores e uma mesa (ás vezes quando limpamos a casa tiramos as coisas do lugar e no sonho parecia ser isso). Eram muitas coisas e eu queria passar. Chutava e chutava o portão, até que ele caiu. Passei e já na rua, vi que a casa de meus vizinhos estava em reforma e isso aconteceu há uns dois anos.
Para não perder a lucidez, corro ao amontoado de pedras que eles usavam na construção, para tocá-las e sentir a textura. Pego umas e as sinto secas e duras, como se fossem reais, porém, acordo instantaneamente...
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Gorilas bebês
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estou entrando num mercado, eu acho, ou loja, há uma fila de pessoas. Estava lá para buscar minha namorada e vejo que um cara tentava dar em cima dela. De tanto ela reclamar, ele vai embora e passa por mim, mas, sem saber que havia mexido com minha namorada.
Esbarrei de propósito no cara, para encostar em seu braço.
Foi mal amigo... eu disse.
Ele deixa o local e enquanto caminho até minha namorada, meio que sugo energia elétrica das lampadas ou algo assim e as transmito por pensamento ao local onde toquei no cara. De longe ouvia os gritos de susto dele. Chego em minha namorada e depois que somos atendidos, pegamos um táxi para ir para nossa cidade. (sim, no sonho, fazíamos compras noutra cidade). O taxista liga o rádio do carro e começa uma música:
Inesperadamente entramos numa estrada de terra e essa estrada nos leva a um caminho que parece uma vala, onde água escoa sobre nós e vai para um rio ou algo assim. Há um cão no meio do caminho. Ele parecia nem ligar para nós, então desço do carro para afastá-lo e mesmo de fora a música continua alta. Aquilo me chama atenção e resolvo olhar minhas mãos.
Parte lúcida:
Meus dedos estão disformes, estou lúcido. O cão vem querer me morder e imagino que meu corpo está coberto por rochas, assim, ele não me fere. Daquela mesma (empedrado...) maneira voo por aquele trajeto até que a estrada de chão ganha gramas verdes e do nada me vejo nos fundos de meu quintal...
Há gorilas, adultos e bebês, e daschunds marrons lá brincando. Queria senti-los, então imaginei que as rochas d emeu corpo viravam luz e assim o fizeram. Me aproximo de um gorila novinho, ele era meio marrom ainda.
Encosto meu nariz ao nariz dele e então a sua testa. O cheiro de seus pelos lembravam cachorro molhado. A música ainda tocava aqui, o que me dava um ar de felicidade. Acordo...
Agora essa de colocar o nariz perto da boca do gorilinha. Aí, eu não recomendo não. Kkkk De repente vai que o bicho te da uma dentada e leva teu nariz.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Ago 21, 2014 3:00 pm
Nossa man quando li o titulo da música que tocou na radio do taxi já viajei na maionese se liga o som que me veio a cabeça ueahsuhae
A parte final foi bem enigmática hein e os seus sentidos estavam bem aguçados, gostei das observações, o olfato foi o ápice.
A parte final foi bem enigmática hein e os seus sentidos estavam bem aguçados, gostei das observações, o olfato foi o ápice.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Ago 27, 2014 1:43 am
E ai amigo Emerson a quango tempo hein brother, uffaa cheguei a pensar que não voltaria a escrever isso, nossa esse sonho lucido seu mim motivou ainda mais a retomar a pratica de sl‘s estou meio inferrujado como dizem, lendo seus relatos estou a mim lembrar de quando eu tinha meus sls toda semana acho que meu diario ainda esta aqui...mas é isso vou começar a fazer os rality chek de maneira efukaz agora endiante quero v se em uma semana possa ter meu primeiro sl depois de tanto tempo sem nenhuç j tenho muitos planos para o que fazer, valeu brother até mais, bons sonhos!!!
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Set 14, 2014 12:39 pm
@ Ramon- ele tem 10 anos, aí essas semanas, ele fugiu e brigou com um cachorro de rua mair que ele. Eu não estava em cada e quando cheguei ele estava curvado e não conseguia mexer as patas de trás. Depois que soube que ele brigou. Estou dando remédios e agora ele já anda e tudo, só que não consegue correr e ficar com o corpo reto. Fica a dica, combate onírico!!! Quanto aos gorilas, eram tão lindos, nem liguei para mordidas na hora.
@ Reizen- e quando acordei achei que era essa a música, na verdade, só conhecia mesmo a do Boston. Essa outra vi num trailer dum filme e acho que gravei as estrofes. Ainda bem, porque foi através delas que achei a música. Sim, concordo sobre o olfato.
@ Izael- Isso meu amigo, volte, mas, não se preocupe, tenho certeza que no tempo certo, todos seremos ótimos oritonautas. Boa sorte para nós.
@ Reizen- e quando acordei achei que era essa a música, na verdade, só conhecia mesmo a do Boston. Essa outra vi num trailer dum filme e acho que gravei as estrofes. Ainda bem, porque foi através delas que achei a música. Sim, concordo sobre o olfato.
@ Izael- Isso meu amigo, volte, mas, não se preocupe, tenho certeza que no tempo certo, todos seremos ótimos oritonautas. Boa sorte para nós.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Set 14, 2014 12:39 pm
A mensagem do celular
Método: nenhum
Vídeo para incubação:
Desperto numa área de mata densa, densa e linda. Eram diversos tipos de plantas. Nas proximidades havia rio, então aquela exuberância vinha do fato de ser mata ciliar (aquela que fica ao lado de corpos d'água). Era um lindo local e de ar bem puro, porém estava decidido a ir a cidade e tentar alcançar os céus na tentativa de chegar novamente na Serra dos garimpeiros e das ovelhas felizes.
- Relato sobre a serra:
- A serra dos garimpeiros e das ovelhas felizes
Método: nenhum
Estou numa rua com algumas pessoas, todos usamos branco. E um dá passe (direciona as mãos enquanto mentaliza bons sentimentos) no outro. Um cara de barba faz em mim e fico lúcido... Mais que isso, me vi no mundo espiritual.
Me arrependo muito disso, mas, em vez de dar passe numa menina, eu olhei para os lados e vi um conhecido a andar pela rua, um carro a segui-lo e uma mulher de vermelho a influenciar o motorista, pelo lado de fora, a atingir esse conhecido. Voo atrás dela...
Heiii você!
Ela corre e deixa o motorista. O conhecido está a salvo e continuo atrás dela. A mulher então se joga num bueiro meio aberto na rua. Decido voltar ao grupo de pessoas. Volto em voo mesmo, e, não sei como a rua me leva até minha casa. Eles estão na área da frente. Era minha vez de dar passe, porém, influenciado pela matéria, acho que não fiz direito. Quando perguntei a ela se sentira algo, ela disse que não.
Vamos a andar até a rua e pergunto a quanto tempo faço parte do grupo. Eles acham engraçado.
Você não se lembra? diz uma das moças.
Não, eu estou aqui em sonho lúcido e não em estado espiritual. Estou ofuscado pela matéria. respondo.
Ela acena com cabeça, como quem entendeu e eles me convidam a subir. Começamos a voar todos nós em direção ao céu. Conforme subíamos, eu percebia que a rua tinha uma cor escura e o céu era mais claro. O ar era mais puro. Subimos além das nuvens e chegamos num tipo de terreno gigante voador, onde havia uma cidade. Pousamos numa fazenda, com muitos pomares, animais, campos e casinhas. Todos usavam branco, assim como eu e o resto do grupo de antes. Na camisa, agora eu via tinha um símbolo de folhas em cima e várias ovelhinhas lado a lado em baixo. Em baixo da figura estava escrito: Serra dos garimpeiros e das ovelhas felizes. Perguntei a uma mulher loira se era assim mesmo o nome e ela disse que não. Que no estado em que eu estava, não conseguiria ver direito.
Digo a ela que estava em sonho lúcido e que por isso estava meio perdido. Peço se podia ficar um pouco mais e aprender. Ela sorri e diz que sim.
Não sei muito sobre o diálogo que tivemos nesse momento.
Me vi numa casa com várias pessoas de branco, com vários símbolos diferentes. Me parecia ser um encontro dessas organizações. Do lado de fora vi uma parente minha, ela vestia preto ou cinza escuro. Curioso me aproximei e expliquei a ela que estava ali como sonhador e que se fosse possível queria aprender alguma coisa. Ela me chama e vamos juntos a andar pela rua de paralelepipedos em frente a essa casa. De repende caimos em escuridão... E então me vi dentro duma casa. Havia uns porta-retratos no quarto onde estávamos e essa parente me deu um pouco de barro. Disse para eu colocar no armário da casa. Quando o fiz, deixei uma chave, que estava pendurada cair. A porta do quarto se abriu e entra uma mulher loira de cabelo comprido e blusa de lã vermelha. Ela não nos via, porém, nos sentia. Juntou a chave e pressentiu o barro. Mexeu a mão sobre ele, e esse caiu no chão.
Isso é coisa do mal. dizia a mulher.
A mulher sai do quarto.
Você disse que iria aprender alguma coisa. Isso assustou a moça. Vou embora daqui, não farei parte disso. digo a parente.
Voo pelas paredes para fora da casa. Lá fora, imagino que aquela entidade podia ser minha parente ou ter se disfarçado dela para usar de minha energia. Faço o sinal da cruz em direção ao imóvel.
Que Deus abençoe essa casa. falo.
Penso em voltar à serra. Na rua, começo a mover meus braços para baixo e cima, até que voo e conforme subo tudo começa a ficar mais claro. Subo as nuvens novamente e dessa vez vejo que não há apenas aquela cidade voadora, e sim, muitas delas. Algumas até sobre outras. Não sei o porque voei em direção a uma e cheguei numa praça com rua de paralelepípedos. Havia camponeses e pessoas simples no local. Parecia ser uma feirinha de vegetais, lá ninguém comia carne.
Me aproximo dum senhor, com uma vaquinha preta usada para carregar a carroça.
O senhor sabe me dizer onde fica a Serra dos garimpeiros e das ovelhas felizes? pergunto.
Fica numa rosa do lado de lá. a vaquinha me responde.
Acho que por ser espiritual, aquilo normal.
Uma rosa, você diz? questiono.
Não, roça, onde fazer plantio. ela conclui.
Obrigado. falo.
Me aproximo duma armação de madeira da feira que um cara construía. E começo a escalar os palanques. Digo a ele que não precisava se preocupar, que eu não deixaria nada cair. Lá em cima pulei e comecei a voar sobre as ruas. Quando me direcionei ao lado que a vaca me apontara, acordei...
Voei até a cidade e parei na ponte de minha cidade.
Corri para uma das ruas e dei um novo pulo para voar. Mas aqui, me parecia que eu não atingia uma grande altitude. Voei como uma águia, batendo as duas asas e nada, também não ia muito alto. Passava por cima da rua uma câmera em estilo helicópero de brinquedo. Pulo no objeto, para que ele me levasse para cima, mas, com o meu peso, ambos caímos na rua. Decidi então subir pelos prédios (que na vida real não existem em minha cidade). Pelas janelas de cada andar eu dava saltos e saltos até chegar no topo.
Quando chego lá em cima, vejo que o céu não existia e era na verdade uma pintura num teto, parecia que a cidade fazia parte duma caixa ou algo assim. Em cima do prédio havia dois celulares. Um deles estava dentro de uma capinha. Eu o tirei, era daqueles de abrir.
Havia uma mensagem de texto nova. Cliquei para ler e era assim:
O jogo de conflito é quando não há necessidade de lidar com outro individuo e sim para consigo. Nesses eventos o indivíduo raramente sai "inteiro".
Acordei.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Set 14, 2014 2:16 pm
Um sonho lindo e natural
Método: DEILD
Baseado na sensações do sonho anterior e ainda com o mesmo vídeo ligado (ficou a noite inteira ligado). Voltei ao mesmo local. A mesma mata ciliar, mas, dessa vez não pensava primeiramente em ir a cidade e sim explorar o local. Pulei no rio e pude sentir o frio da água, o frio e a mobilidade. Havia umas rochas nas margens e o sol brilhava em amarelo e laranja no horizonte. Resolvi boiar, como faço na vida real.
Enquanto boiava cantei uma música e parecia que música não saía apenas de mim, mas, de todo o local. Parecia que as águas, as plantas e os animais falavam comigo. Era como um coral de anjos entonando o mesmo som. Fiquei naquela sensação por uns instantes e sai da água. A vontade de chegar a serra, me veio novamente. Voei até a cidade, porém, mais uma vez não conseguia altitude.
Decidi chegar a um lugar alto pelo menos. Voei em direção a um dos morros perto de minha cidade.
Em meio ao caminho passo por uma casa com paredes de pedras e sem teto. Em seu meio havia uma mesa com uma máquina de escrever e uma estátua de São Jeronimo que segurava papiros e que tinha uma ave em seu ombro, em sua volta estátuas de três casais de anjos de corpo maduro e numa das pontas da mesa um anjo maduro com um anjinho bebê no colo.
Aquilo me chamara a atenção, mas, como estava muito rápido, tive de me segurar em um poste para frear o voo. Já no cão dei um pulo e entrei na casa. Prestei bem atenção aos detalhes das estátuas, descritas acima, e começa a tocar uma sirene do lado de fora da casa. Prestando atenção vejo que em volta da mesa havia três moças num sofá, um casal noutra e um velhinho gordo e de bigode próximo a porta.
O que foi isso? pergunto a uma das moças.
A cidade entrou em estado de alerta. ela responde.
Ás vezes isso acontece, nesse momento todos os cidadãos devem estar fechando suas casas. Você viu as pessoas fazendo isso? pergunta o velhinho.
Não, cheguei agora na cidade, eu estava na floresta. Aliás, desculpa ter chegado pulando do nada. falo.
Ah tudo bem, eu até falei aqui com eles: "Meu Deus, que isso?!" ele comenta.
Acordo e fiquei com uma dúvida na cabeça, será que o alarme soou porque viram-me voando como um louco pela cidade ou porque tinha algo problemático acontecendo, sem eu saber... Abraços.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Set 23, 2014 3:46 pm
Que lugar é esse?!
Método: WILD
Ao me levar por meus pensamentos, surjo num local de gelo. Parecia um iceberg, mas, o gelo estava em cima de uma porção de terra. Estou numa caverna de gelo e percebo a sombra dum pinguim imperador. Obviamente, saí da caverna para ver o animal.
Na saída sinto que aquilo era uma armadilha, e não vejo pinguim algum. Abaixo do geleira, havia umas pedras e rio. O engraçado é que na outra margem do rio, havia uma floresta.
Pulo na água e vejo que o rio é bem seco, molhando apenas meus calcanhares. Outra armadilha, quando piso na areia do rio, parece que algo ativa na floresta e um calombo de terra vem em minha direção. Com o poder da água a minha volta, minha ideia é simples: toco meus dois dedos, mentalizando positivo e negativo, e, solto raios no calombo.
calombo me refiro como aquela bolota que esse pokemon faz quando anda embaixo da terra
Agora da floresta vem um cachorro marrom em minha direção. Crio chamas em minhas mãos e disparo nele, sem efeito. Talvez por isso ou dor na consciência, desisto da ideia de me defender brigando e canto uma música infantil para o cão. Quando ele chega em mim, fica dócil e, nesse momento, acordo.
Pachamama?
Método: DEILD
Me aproveitando das memórias do local interessante do sonho anterior, foquei no rio e em instantes lá estava. A minha volta, já não havia mais uma geleria e floresta, era agora uma cidade. Há uma loja nas margens do rio e a pessoa que trabalha como atendente é meu pai. (na vida real ele é eletrecista). Era hora de almoço eu acho, no sonho, pois, meu pai me chamava para almoçar que ele já ia fechar a loja. Não por ele, mas, pela curiosidade do gosto, fui.
Ele me deu uma marmita de isopor com um tipo de yakisoba e o gosto era muito semelhante. Quando me volto par afora da loja, no rio, há agora uma rua e vejo uns caras fazendo uma pegadinha pro youtube. Eles fingiam terem sido atropelados para zoar com as pessoas. Até certo ponto achava engraçado, aí percebi que eles estavam exagerando e fui na direção para pará-los. Correram para longe da rua a um campo de futebol. Eu os segui e a entrada do campo era guardada por um cão pastor alemão. Passei sem problemas e os caras não estavam lá. Um buraco se abre no campo e saem os três caras, mas, dessa vez pareciam procurar combates. Imaginei ter asas e voei, sem pensar duas vezes, uma vez que eles vierem dum buraco sombrio, ataquei com luz...
Sim, foi esse o ataque que usei... Num instante eles se foram e o buraco se desfez. Chateado com minha atitude de combate, voltei as ruas para conversar com alguém e dar algum sentido ao sonho. As construções estavam diferentes, pareciam do estilo colonial da Lapa/ PR. Andei um pouco mais e vi que atrás duma das casinhas surgia um rio e entre o rio e a casinha, havia uma armação de pilares de madeira, coberta por palha. Nesse local havia um dois índios velhos, um homem e uma mulher. Cada dum lado da armação. Entre eles varias pessoas de branco ajoelhadas na direção dele para ela. Ele fumava um cachimbo e ela dava comidas exóticas as pessoas. O prato das comidas era uma folha de bananeira. Ela me chama e a comida que me oferece era um pedaço de carne cozida sobre um macarrão do tipo rigatoni.
Eu agradeço e acordo.
A escolha desse titulo Pachamama se refere a Mãe Terra da religião dos Andes.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Out 06, 2014 2:26 pm
Uma maravilhosa escola
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estava na beira dum rio que ás vezes parecia mar, com minha namorada, minha família e a família dela. Havia um coelho branco e dois cachorros grandes conosco. Alguns de nós pescavam, outros nadavam.
A prima de minha namorada falava sobre algo com a voz de uma menininha e na vida real ela já é mais velha. Eu e minha namorada nadávamos e ensaiávamos na água uma peça teatral que apresentaríamos em breve. Eventualmente com os movimentos, caímos na correnteza e aí o pai de minha namorada me deu a mão, e segurei o dum lado e ela do outro. Ele puxou a nós dois. Era algo muito lindo e ainda surreal, percebi que era um sonho.
Parte lúcida:
Quando fico lúcido, surjo com várias pessoas de branco dentro dum tipo de prédio branco. Estavávamos todos andando lado a lado e descendo as escadas, para chegar em algum andar abaixo. Eles falavam que iriamos ver um filme chamado Fibras da Paz, que falava sobre como "alimentar" os bons sentimentos. De repente, me vem aquela vontade louca de cantar e começo a entonar uma canção sobre Jesus e de repente, todos cantavam comigo. Foi tão lindo. Descemos as escadas e decidi não ir ver o filme, havia uma sala com a porta aberta, antes do cinema, que me chamara a atenção. Havia três cientistas de jaleco/ guarda-pó branco observando algum numa lupa de laboratório que não conheço. (faço biologia na faculdade e admito nunca ter visto uma daquela como no sonho).
Ela ficava dentro dum prisma retângular de vidro, apenas com as lentes para fora. Na base do prima, é onde ficava a placa de Petri (local onde se coloca o que se deseja observar. Havia ali um líquido verde. Eles me convidavam a olhar, eram vários microrganismos com uma "boca" proeminente, abdômen largo e com nervuras pretas, todos transparentes.
Eles me disseram que criavam vida sintética. Perguntaram-me se via algo de diferente nos organismos e lhes respondi que era a reprodução. Vi que alguns dos seres tinham outros em miniaturas dentro de si, então os descendentes já nasciam "prontos assim dizendo" dos pais. Só que no sonho não lembrei o nome disse e falei: oviparidade (na vida real isso é quando saem de ovos).
Um dos cientistas me corrigiu e disse que era viviparidade (quando sai direto da genitora). Aí lembrei do termo e admiti meu erro. Acordei.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Out 07, 2014 12:57 pm
Ao infinito e além
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estou numa quadra esportiva duma escola com várias pessoas. Elas se conversam e eu meio que estou quieto. Vejo ao longe que um professor levava dois alunos portadores de deficiências para uma sala, porém ao levar os dois, ele tinha certa dificuldade. Me ofereci e ajudei a levar um a sala de aula. Vejo que nos degraus entre a sala de aula e a quadra estava minha namorada conversando com um dos portadores de deficiências.
Parte lúcida:
Por alguma razão fico lúcido e tento voar o mais alto possível, porém, não passo da altura das árvores. Dou um rasante em volta da quadra e vejo um poodle toy marrom. Me aproximo e lhe faço carinho, ele deita no chão com a barriga para cima e vejo que é uma fêmea.
Levanto voo novamente e vou em direção aos muros da escola. Ainda no ar, coloco minha mão no muro e o uso como alavanca para ganhar impulso e ir mais alto. Funciona, e ganho muita velocidade, chegando nas nuvens. Lembro que tinha nuvem acima e embaixo de mim. Por curiosidade, decido me soltar para sentir o impacto. E caí, rapidamente, porém quando cheguei ao chão não senti o impacto. Quiquei e sai rolando pela rua onde cai, como se eu fosse uma bola.
Quando parei de rolar me vi numa estrada de chão e não mais na cidade. No lugar dos prédios havia matagal e casas simples. Vi uma mulher gordinha na rua, mas, senti que não devia falar com ela. Andando na estrada, sigo em frente até que ouço uma voz dizendo:
Além desse mundo, há criaturas cruéis.
Talvez pelo susto ou medo, acordei.
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