Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski

EmersonPawoski escreveu:Método: nenhum

Estava atrás duma escola infantil, era de noite. Havia algumas pessoas na escola, faziam uma festinha. Acho que junina... Atrás da escola havia uma mulher cheia de raiva que andava para lá e cá. Sabia que ela queria danificar alguém da festa. Estava lúcido desde o começo e imaginei em como para-la... Atravessei as paredes e peguei um lápis branco duma das salas.

Voltei e desenhei um quadrado branco no ar. Esse quadrado então virou um tecido branco e o coloquei na mulher. Minha intenção era que a cor branca a deixasse calma, e, deu certo. Depois tentei colocar o pano em mim, para ver no que dava e acordei.

EmersonPawoski escreveu:
Parte lúcida:

Encostadas num poste próximo ao bar havia duas garotas a se beijar. Elas me chamavam para ir com elas. Já entendia o truque desde o começo. (pessoal sei o que muitos pensam: ah você devia ter aproveitado e tal, mas, tenho uma conduta de evitar eventos sexuais em meus sonhos lúcidos. Não quero durante o dia olhar para minha namorada, com pensamentos voltados a essas coisas de sonhos, me sinto meio sujo e infiel). Enfim, golpeei o ar e lancei fogo na cara de uma das garotas, que fugiram.

EmersonPawoski escreveu:

Um novo herói?

Método: nenhum

Parte não lúcida:

Estava numa rua, onde havia vários baderneiros, bandidos, carros para lá e cá. Policiais e pessoas armadas trocavam muitas balas.

Ouvi dizer que estavam a sequestrar pessoas para fazer de reféns e fugir da polícia. Ouvi dizer que uma dessas pessoas era minha avó materna. Aí fiquei lúcido, acho que pela emoção.

Parte lúcida:

Percebo que é noite e começo a procurar por minha avó. Mesmo com o conhecimento que era sonho, estava preocupado. Vi que na entrada dum prédio havia uns caras armados a dizer para as pessoas que fazia um assalto. Desconfiei que era ali que ela estava. Me aproximei e quando ele ia atirar em mim, movi minha mão em sua direção a imaginar que a arma pararia de funcionar. Assim aconteceu, ele ficou sem jeito. Entrei e mandaram de dentro cães para me pegar. Com minhas mãos os fiz ficarem calmos. Vieram mais homens armados e fiz as armas estragarem.

Passei pelo térreo até um saguão depois da área de atendimento. Minha avó estava lá. Eu a peguei no colo e nesse momento minha visão ficou embaçada. Queria ao menos levá-la para lá fora antes de acordar. Fui a andar mesmo, nem voei para não piorar minha situação. Eu a carreguei até lá fora e vi que na frente do prédio havia um táxi com dois homens. Um era meu avô materno e outro um motorista. Ali via que ela estaria segura. Deixei minha avó com eles e acordei...

EmersonPawoski escreveu:

Agni Kai - um novo duelo

Método: nenhum

Já começo lúcido nesse sonho. Estou numa rua a noite e vejo várias pessoas a ir a um clube. Vejo que é algo ruim, aquele clube, drogas, brigas... Energia negativa. Me aproximo de uma criança, sim uma menininha e lhe digo que ela não era obrigada a ir, que nada daquilo era real.
Eu vou aonde tiver encrenca, lá é meu lugar. ela responde.

Resolvo seguir o pessoal e lá dentro parece uma daquelas raves . E havia numas poltronas no andar de cima duas pessoas. Um homem e uma mulher com aquelas roupas japonesas, ele usava vestes vermelhas e ela rosa ou amarelo.

Sabia que eles não eram coisa boa. Começo a dizer aos personagens para saírem de lá e eles me obedecem. Todos saem e ficam no saguão de entrada da rave. Esse homem e essa mulher parecem ficar brabos comigo e socam o ar, eles liberam fogo em minha direção. Como muitos sabem, fogo e eu somos velhos amigos... Não deu outra, revidei com muitas labaredas e projéteis de fogo.
A mulher lança um raio em mim e sinto meu corpo estremecer como numa vertigem. Rapidamente a sensação passou e revidei com outro raio.

Ele venci apenas com elementos, ela tive de me aproximar para as chamas e eletricidade terem mais efeito. Vencidos, peguei os dois no colo e joguei na rua a frente do clube.
Dia. disse eu, ao bater palmas.

Da noite virou dia. Acordei.

EmersonPawoski escreveu:Anteriormente em minha mente...

Sonho não lúcido:

Espadachim?!

Método: DEILD

Acordo. Vejo em meu celular que ainda é 05:00 (5 AM). Ainda tenho uma hora para dormir, antes de me arrumar. Foco minha mente nas memórias do último sonho, a lembrança da infância, do mar, da praia, o cordão misteriosos. Começo a me imaginar lá e em movimento, a andar, tocar nas paredes, objetos e então já não percebi quando deixou de ser pensamento e virou sonho lúcido...
Estava na rua da casa de praia de meu avô materno. Dessa vez ao lado da casa havia um convés. Ele o menino dos tempos antigos estavam ali comigo (na realidade aquele menino não existe). Peço a meu avô para me mostrar o cordão para que eu visse melhor os detalhes. Ele tira de seu casaco e coloca em minha mão.

Vejo que a peça dourada do meio era uma língua cujas bordas eram onduladas. Perguntei o que aquilo significava.
Essa é a língua de Deus. É o emblema daquele que fala por Ele. ele responde.
E ela é minha? pergunto.
Ainda não, mas, um dia estará apto a usá-la. ele concluí.
Está na hora de voltar mocinho... uma voz feminina.

Olho para trás e vejo na rua uma senhora de jeito antigo acompanhada por cada lado de dois homens altos e fortes.
Esse aqui é meu sonho, eu quero ficar. falo.

Ela manda os dois virem em minha direção. Soco o ar, mas, não sai fogo. Na hora não pensei em soltar raios. Ando para trás até me bater na parede da casa de meu avô e então ao olhar para o lado.

Vejo que tem uma espada encostada na janela. Valeu subconsciente Pego a espada e percebo que agora os dois também têm espadas. Não tive problemas, um me manobrei até que o desarmei e consegui empurrá-lo até o convés, onde ele caiu na água. O outro foi menos fácil, tive de cortar sua mão para que ele largasse a espada. Ele parou de lutar quando perdeu a mão. Então veio a senhora. Ela levanta suas mãos como uma gata, a mostrar as longas unhas e vem em minha direção. Sem pensar, eu lhe corto a cabeça. Olhei para meu avô e o menino. Eles estavam assustados. Solto a espada e vou ao convés e ali há dois barcos de madeira, com turistas, prontos para sair. Em cada barco havia um guarda, mas, suas armas não eram pistolas e sim espadas.

Eles diziam que eu não devia portar uma arma, que era contra a lei. Em deles vem em minha direção. Pego uma ripa de madeira do chão e passo minha mão por ela, a transformá-la em uma lança. Me defendo e tento desarmá-lo, mas, esse cara era difícil. Sem escolha, mirei e chutei o ar. Labaredas atingiram-o e rapidamente, suas pernas e braços ficaram queimados. Continuei a chutar, para que a força das chamas a tocá-lo, o afastassem de mim. Aí notei que as chamas poderiam acertar os barcos e derrubar as pessoas na água. Voo até o guarda e o jogo no mar. Agora sem chamas pelo corpo vejo que sua pele estava toda ferida. Peço desculpas a ele e digo que iria regenerá-lo. Meio que a controlar a seu corpo com minhas mãos eu vou a juntar parte por parte do corpo. Ele sorria. Assopro em sua direção e começo a fazer sua carne voltar ao normal. Acordo.

EmersonPawoski escreveu:

Lisa (?) e o cãozinho

Método: nenhum

Não sei como, nem porque... Me vi lúcido numa clareira de floresta. O verde das plantas parecia como que pintado a mão, era lindo. A única coisa que me veio a mente naquele local foi chamar minha guia onírica Lisa.
Lisa... gritei.      

E saiu por entres as arvores uma leoa linda. Ela era forte, mas, delicada. Lembrava vagamente um puma.

Me aproximei e ela pulou, semelhante a um cão quando alegre, para lá e cá. Entendi que ela queria brincar. Me aproximei mais e ela correu em direção as arvores. Eu a seguia, a correr como ela, em quatro patas, bem rápido. Me senti meio animalesco nesse momento. Rapidamente vi que a mata dava caminho a uma cidade metropolitana. Nos limites desses dois ambientes havia uma estrutura em construção com muitos pedreiros. Segui com Lisa até lá. Ela correu para baixo da mesa em que pedreiros tinham sua garrafa de café e pães para horas de lanche. Instantaneamente quando saiu debaixo da mesa estava como um filhote.

Ao meu lado andava um pedreiro com um cachorro filhote nos braços. Lisa sai então braba em direção ao filhote. Ele começa a latir para ela. Eu o pego com uma mão e levanto para que Lisa não o morda. Também a pego noutra mão e os faço ficar frente a frente.
Por que isso? Enquanto você é uma gata de guarda ele pode ser um cão de guarda. Somos todos amigos, ou vocês querem que eu chame ajuda para contê-los.

Ambos param de rosnar e acordo....

Tenho a leve impressão que a leoa desse sonho não era Lisa, por dois motivos: Lisa fala como uma pessoa normal, ela não rosna e porque ela não é agressiva.