Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Fev 26, 2015 9:39 pm
EmersonPawoski escreveu:Esfera do dragão
Método: DEILD
Já estou lúcido, no começo do sonho, desde onde lembro. Estava no terreno onde morava anteriormente a casa de agora, estava lá com minha namorada (na realidade me mudei há muito tempo e minha namorada nunca esteve em minha casa antiga). Ela está parada no portão, enquanto eu adentro. Seguido pela curiosidade ao ver que lá havia um cachorro, me aproximo a entrada da casa. Ele no princípio parecia bravo e pulou para me atacar, girei meu braço e o afastei contra a parede. Não surtiu muito efeito e ele retorna.
Pula no ar e então vai mudando sua forma para um golfinho (que nadava pelo ar). Ele nadava na direção da própria cauda, girando... Estava adquirindo velocidade, depois de girar se apontou para mim e veio. Me abaixei e transpassando-o, fui ao outro lado.
Ele pousa sob a forma de um cachorro novamente. E reflito que aquelas ações não estavam corretas, doía-me tê-lo jogado contra a parede, era possível arrumar a situação sem violência. Quando ele pula novamente, pego-o pelo peito e o deito no chão, começando então a fazer cócegas em sua barriguinha. Ele deixa de ficar brabo e fica constrangido com a situação. Cai então do céu uma esfera do dragão.
Era meio transparente, dourada e sua consistência era daquelas bolas para exercício de mão. Tinha apenas uma estrela. Entendi que aquele tinha sido o prêmio por ter resolvido a situação com o bem, enquanto que com o mal, só ia se prolongar... Vou em direção a minha namorada e olho novamente para a esfera, desse vez não havia mais a estrela e sim palavras: te amo, te amo... Várias vezes, protegista, altruísmo e então Bia, Manda. (na realidade não conheço nenhuma garota com esses apelidos.
Acho que encontrei alguém com visão, as metáforas não-verbais que vemos no dia-a-dia parecem claramente visíveis pra você, o que me deixa maravilhado, e me identifico, parabéns por ser quem você é, e como você é, é de uma raridade e valiosidade absurda.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Fev 26, 2015 11:26 pm
Bom, então agradeço pelas palavras e pelo voto de esperança. Venceremos Vertigo, o mundo não é dos fortes, nem dos espertos, mas dos bons. Espero vê-lo também em ação viu! Seus relatos e interpretações, com certeza, contribuirão bastante a todos aqui, abraços.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sex Fev 27, 2015 10:51 pm
EmersonPawoski escreveu:Bom, então agradeço pelas palavras e pelo voto de esperança. Venceremos Vertigo, o mundo não é dos fortes, nem dos espertos, mas dos bons. Espero vê-lo também em ação viu! Seus relatos e interpretações, com certeza, contribuirão bastante a todos aqui, abraços.
Li suas duas respostas, na primeira pediu meu nome, o que chamo de nome de certidão de nascimento, que pra mim não é meu nome real, por isso prefiro que me chamem de Lok, ou qualquer um dos nicknames que eu estiver usando na hora, e pra não ser tão misterioso, meu nome de certidão é Luccas Andress Gomes, e a única parte que eu gosto do meu primeiro nome é o significado em latim .
E sobre a segunda resposta, obrigado, esse estímulo é de muito valor depois de eu ter visto tantas respostas negativas por aqui, mas sobre meus relatos, prefiro ter algo que seja bom o suficiente pra relatar em meu diário, no sentido de ser um sonho intenso, complexo ou algum sonho que eu gostei demais e me conectei muito àquela realidade, já avisando que talvez eu mencione algum sonho como sendo o mundo real, porque na verdade pra mim esse é o sonho, e quando durmo aqui, eu acordo pro mundo real amo me sentir um viajante interdimensional.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Fev 28, 2015 2:06 am
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Esfera do dragão
Método: DEILD
Já estou lúcido, no começo do sonho, desde onde lembro. Estava no terreno onde morava anteriormente a casa de agora, estava lá com minha namorada (na realidade me mudei há muito tempo e minha namorada nunca esteve em minha casa antiga). Ela está parada no portão, enquanto eu adentro. Seguido pela curiosidade ao ver que lá havia um cachorro, me aproximo a entrada da casa. Ele no princípio parecia bravo e pulou para me atacar, girei meu braço e o afastei contra a parede. Não surtiu muito efeito e ele retorna.
Pula no ar e então vai mudando sua forma para um golfinho (que nadava pelo ar). Ele nadava na direção da própria cauda, girando... Estava adquirindo velocidade, depois de girar se apontou para mim e veio. Me abaixei e transpassando-o, fui ao outro lado.
Ele pousa sob a forma de um cachorro novamente. E reflito que aquelas ações não estavam corretas, doía-me tê-lo jogado contra a parede, era possível arrumar a situação sem violência. Quando ele pula novamente, pego-o pelo peito e o deito no chão, começando então a fazer cócegas em sua barriguinha. Ele deixa de ficar brabo e fica constrangido com a situação. Cai então do céu uma esfera do dragão.
Era meio transparente, dourada e sua consistência era daquelas bolas para exercício de mão. Tinha apenas uma estrela. Entendi que aquele tinha sido o prêmio por ter resolvido a situação com o bem, enquanto que com o mal, só ia se prolongar... Vou em direção a minha namorada e olho novamente para a esfera, desse vez não havia mais a estrela e sim palavras: te amo, te amo... Várias vezes, protegista, altruísmo e então Bia, Manda. (na realidade não conheço nenhuma garota com esses apelidos.
"Lutar e vencer todas as batalhas não é a glória suprema. A glória suprema consiste em quebrar a resistência do inimigo sem lutar.” Sun Tzu
E foi o que você fez institivamente nesse sonho, Emerson.
Gostei muito de ler esse seu sonho, Emerson. Porque me fez refletir muito sobre a maneira autodestrutiva como tenho me comportado ultimamente aqui no forum. Não espero que todos aqui vão perdoar os meus erros do passado. Só espero que me dêem uma chance de tentar ser uma pessoa melhor daqui pra frente aqui no fórum.
-------------
@VertigoArquitect, seja bem vindo de volta ao forum.
Eu não guardo mágoa de você, pela briga que tivemos aqui no ano passado. E espero que você também não me tenha como um inimigo aqui no fórum. Nós erramos e nos magoamos muito aqui no passado. Peço que aceite as minhas sinceras desculpas e que deixemos o passado ficar no passado.
Aqui no fórum há espaço para todos nós compartilharmos as nossas experiencias onīricas e convivermos em paz.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Fev 28, 2015 12:13 pm
@ Vertigo
Que legal Luccas, ter um significado tão antigo, e qual é o significado?
Meu nome é governador industrioso ou algo assim... hahaha
Bom, está entre amigos. Também acredito que essa não é a verdadeira realidade.
@ Ramon- sim, é isso mesmo. Sun Tzu soube reunir bem esse caráter de quais são as verdadeiras que devemos ter com outrem. Não as ofensivas, mas, as morais. E como é difícil Ramon... Eu vivo caindo em tentação (falha moral). Todo dia cara, eu tenho reavaliar as ações, como seria bom se fossemos puros e o bom nos fosse instintivo, evitaria muitos problemas.
Mas é claro meu amigo, embora nada tenha contra ti, todos merecem chances de melhorar. É como um banhista que pula no mar. Ele pode se afogar, mas, só se afogou e não soube nada naquele momento, não significa que não merecesse ser salvo e tirado da água. Todos temos momentos de nos afogar, mas, é assim que aprendemos a nadar, né...
Que legal Luccas, ter um significado tão antigo, e qual é o significado?
Meu nome é governador industrioso ou algo assim... hahaha
Bom, está entre amigos. Também acredito que essa não é a verdadeira realidade.
@ Ramon- sim, é isso mesmo. Sun Tzu soube reunir bem esse caráter de quais são as verdadeiras que devemos ter com outrem. Não as ofensivas, mas, as morais. E como é difícil Ramon... Eu vivo caindo em tentação (falha moral). Todo dia cara, eu tenho reavaliar as ações, como seria bom se fossemos puros e o bom nos fosse instintivo, evitaria muitos problemas.
Mas é claro meu amigo, embora nada tenha contra ti, todos merecem chances de melhorar. É como um banhista que pula no mar. Ele pode se afogar, mas, só se afogou e não soube nada naquele momento, não significa que não merecesse ser salvo e tirado da água. Todos temos momentos de nos afogar, mas, é assim que aprendemos a nadar, né...
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Fev 28, 2015 12:13 pm
Hectah e a viagem para o futuro
Método: DEILD
Parte não lúcida:
Estou na parte de trás de minha casa e vejo pela grade da parte que faz a junção da casa com o quintal atrás que dois homens invadem o quintal e jogam vasos de flor vazios ali. Eles voltam de onde estavam pulando o muro e eu os sigo. Já na rua...
Opa, que foi isso? Por que estavam jogando lixo em meu quintal? lhes pergunto.
Mas não lembro a resposta. Nesse momento estávamos na rua, em frente ao muro da frente e percebi que o muro estava com infiltração e quase caindo. Os dois disseram que faziam concertos do tipo e o fariam em troca do problema que causaram.
Lhes disse que não queria ajuda deles (eu estava muito brabo). Me volto ao muro e ele estava então normal e com uma segunda camada. Com raiva, e aparentemente poderoso, uso telecinese e empurro os dois alguns metros para trás, mas, eles não caem e ficam rindo de minha cara.
Parte lúcida: não sei se foi a emoção, mas, nesse instante fico lúcido e decido não mais perder tempo com aquilo. No quintal de outro vizinho havia um tipo de carroça, tenho uma ideia fenomenal. Pulo alto e chego na carroça. Movimento-a e saio para rua, minha intenção era dar uma volta nele em alta velocidade. Começo a controlá-la com a mente, como se fosse um skate e parto loucamente pela rua. Os dois homens então me chamam ao longe de Hectah (ou Hector, não tenho certeza. Dou meia volta, mas, quando me aproximo, ele continuam a rir.
Ignoro e vou em direção a minha casa, para ver o que há de diferente. Vejo já pelo portão que tem um cachorro a mais. É o cachorro de minha tia (em maio ela viajará e o deixará em minha casa) e aquilo me dá a impressão que viajei alguns meses no futuro.
Acordo... Com uma música na cabeça:
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Fev 28, 2015 2:47 pm
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:@ Ramon- sim, é isso mesmo. Sun Tzu soube reunir bem esse caráter de quais são as verdadeiras que devemos ter com outrem. Não as ofensivas, mas, as morais. E como é difícil Ramon... Eu vivo caindo em tentação (falha moral). Todo dia cara, eu tenho reavaliar as ações, como seria bom se fossemos puros e o bom nos fosse instintivo, evitaria muitos problemas.
Mas é claro meu amigo, embora nada tenha contra ti, todos merecem chances de melhorar. É como um banhista que pula no mar. Ele pode se afogar, mas, só se afogou e não soube nada naquele momento, não significa que não merecesse ser salvo e tirado da água. Todos temos momentos de nos afogar, mas, é assim que aprendemos a nadar, né...
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Mar 23, 2015 9:57 am
@ Ramon
eeeeeee e sairemos vencedores no final.
eeeeeee e sairemos vencedores no final.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Mar 23, 2015 9:57 am
No mar do inconsciente
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estou num local onde tem um cartão de mensagens em forma de carro antigo, vejo que está escrita uma mensagem. Mas, não lembro qual era. E naquele instante, onde eu estava numa rodoviária, fico lúcido.
Parte lúcida:
Caminho pela rodoviária, onde encontro uma moça, com aquelas roupas de aeromoça, e digo:
Tem alguma mensagem para mim?
Claro, venha... ela responde.
Sigo seus passos até uma sala onde ficam vários pacotes. Ela me dá um, e é bem pequeno.
Abro e é um cartão postal, porém, dessa vez tinha forma de barco a remo. Dizia alguma coisa sobre: viajar em outra direção, era frase dum poema dum escritor chamado Soneata Olho mais atentamente e a as palavras mudam: Velejar para onde tiver mais saídas e agora o autor da frase era: Michelle (ou Michaella) Sonata. No sonho identifiquei como se fossem autores parentes ou algo assim.
A aeromoça me acompanha na resolução daquele mistério, ela e outras pessoas. Lembro principalmente duma mulher já madura, de cabelo castanho e com roupas italianas, estilo aquelas europeias antigas. Caminhamos para fora da rodoviária e encontramos sob uma lona cinza, um barco e dois remos.
Começo a imaginar onde ficaria o lugar com mais saídas...? Ora seria a baia, ou melhor, o mar. Tem saída para todos os lados. Sento no barco e a mulher italiana também. Ela segurava o cartão postal como se fosse um mapa que devêssemos seguir. Comecei a mover os remos, ali na rua mesmo, como se estivesse na água e entramos em movimento. Era como se estivéssemos boiando na própria estrutura invisível do sonho e assim, seguimos em direção a outras ruas.
Num dado momento encontramos um bloqueio, era uma escada enorme que estava em transversal na rua. A escada levava até um local acima de nós, onde havia uma igreja. Pois bem, não era um bloqueio, continuei mexendo os remos e subimos na vertical aquela escada, até ultrapassá-la e chegarmos no outro lado. Seguimos reto e então percebo que chegamos num local com muitos prédios e pessoas.
As ruas já não eram de asfaltos e sim feitas dum feixe de fibras brancas, essas fibras se enrolavam e formavam a estrutura de uma rua. Era algo muito curioso e a resposta do que eram veio logo a seguir:
Ah, mas, não dará tempo de chegarmos. Demoramos muito tempo em Curitiba (fazendo referência a rodoviária) e chegamos agora no centro. Ainda faltam 3 kg de cérebro para chegarmos lá... dizia a italiana.
Surpreso, identifiquei aqueles fios brancos emaranhados como sendo partes do cérebro, neurônios, neuróglias... E eram também memórias, que se conectavam. Acordei, (ou achava que tinha acordado).
Parte não lúcida ou melhor, falso despertar:
Me achando acordado, falava com três homens sobre meu sonho do barco e tal e um deles comentou que Carl Gustav Jung tinha um olho e tanto. Ele tinha, carregando no braço uma moreia:
Venha ver. ele diz.
Me aproximo e ele abre a boca da moreia. Havia um tipo de pedra circular verde e brilhante. Parecia um olho, me aproximo mais e então, ela bruscamente pula dos braços dele para meu rosto, no intento de me morder.
Acordo, de verdade e o engraçado é que quando lembrava das partes do sonho, sentia e ainda sinto certa latência no lobo parietal (consciência corporal), temporal (linguagem e memória) occipital (visão) e área de Wernicke (compreensão da linguagem).
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Mar 23, 2015 10:52 pm
Sobreviver um dia após o outro já é uma grande vitória.EmersonPawoski escreveu:@ Ramon
eeeeeee e sairemos vencedores no final.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Mar 29, 2015 10:31 pm
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:No mar do inconsciente
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estou num local onde tem um cartão de mensagens em forma de carro antigo, vejo que está escrita uma mensagem. Mas, não lembro qual era. E naquele instante, onde eu estava numa rodoviária, fico lúcido.
Parte lúcida:
Caminho pela rodoviária, onde encontro uma moça, com aquelas roupas de aeromoça, e digo:
Tem alguma mensagem para mim?
Claro, venha... ela responde.
Sigo seus passos até uma sala onde ficam vários pacotes. Ela me dá um, e é bem pequeno.
Abro e é um cartão postal, porém, dessa vez tinha forma de barco a remo. Dizia alguma coisa sobre: viajar em outra direção, era frase dum poema dum escritor chamado Soneata Olho mais atentamente e a as palavras mudam: Velejar para onde tiver mais saídas e agora o autor da frase era: Michelle (ou Michaella) Sonata. No sonho identifiquei como se fossem autores parentes ou algo assim.
A aeromoça me acompanha na resolução daquele mistério, ela e outras pessoas. Lembro principalmente duma mulher já madura, de cabelo castanho e com roupas italianas, estilo aquelas europeias antigas. Caminhamos para fora da rodoviária e encontramos sob uma lona cinza, um barco e dois remos.
Começo a imaginar onde ficaria o lugar com mais saídas...? Ora seria a baia, ou melhor, o mar. Tem saída para todos os lados. Sento no barco e a mulher italiana também. Ela segurava o cartão postal como se fosse um mapa que devêssemos seguir. Comecei a mover os remos, ali na rua mesmo, como se estivesse na água e entramos em movimento. Era como se estivéssemos boiando na própria estrutura invisível do sonho e assim, seguimos em direção a outras ruas.
Num dado momento encontramos um bloqueio, era uma escada enorme que estava em transversal na rua. A escada levava até um local acima de nós, onde havia uma igreja. Pois bem, não era um bloqueio, continuei mexendo os remos e subimos na vertical aquela escada, até ultrapassá-la e chegarmos no outro lado. Seguimos reto e então percebo que chegamos num local com muitos prédios e pessoas.
As ruas já não eram de asfaltos e sim feitas dum feixe de fibras brancas, essas fibras se enrolavam e formavam a estrutura de uma rua. Era algo muito curioso e a resposta do que eram veio logo a seguir:
Ah, mas, não dará tempo de chegarmos. Demoramos muito tempo em Curitiba (fazendo referência a rodoviária) e chegamos agora no centro. Ainda faltam 3 kg de cérebro para chegarmos lá... dizia a italiana.
Surpreso, identifiquei aqueles fios brancos emaranhados como sendo partes do cérebro, neurônios, neuróglias... E eram também memórias, que se conectavam. Acordei, (ou achava que tinha acordado).
Parte não lúcida ou melhor, falso despertar:
Me achando acordado, falava com três homens sobre meu sonho do barco e tal e um deles comentou que Carl Gustav Jung tinha um olho e tanto. Ele tinha, carregando no braço uma moreia:
Venha ver. ele diz.
Me aproximo e ele abre a boca da moreia. Havia um tipo de pedra circular verde e brilhante. Parecia um olho, me aproximo mais e então, ela bruscamente pula dos braços dele para meu rosto, no intento de me morder.
Acordo, de verdade e o engraçado é que quando lembrava das partes do sonho, sentia e ainda sinto certa latência no lobo parietal (consciência corporal), temporal (linguagem e memória) occipital (visão) e área de Wernicke (compreensão da linguagem).
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Mar 30, 2015 6:16 pm
@ Ramon-
É... dá um negócio ruim. Eu também não tinha certeza durante boa parte do dia se ainda estava num sonho. É bem curioso esse evento. Só ainda não sei porque acontece...
É... dá um negócio ruim. Eu também não tinha certeza durante boa parte do dia se ainda estava num sonho. É bem curioso esse evento. Só ainda não sei porque acontece...
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Mar 30, 2015 6:17 pm
A fada das águas
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estou numa chapada, que por sinal tinha um chalé da madeira mogno (aquelas marrons avermelhadas) com muitas pessoas. E lá estava um professor de ecoturismo, de meu curso de meio ambiente. Ele era quem tinha guiado todo o pessoal até lá. E as pessoas conversavam entre si sobre os lugares que já tinham ido. As praias do nordeste, montanhas da Patagonia, Filipinas e num momento me perguntam aonde eu já tinha ido.
Bom, pessoal, não tenho muito dinheiro para viagens assim várias cachoeiras, praias, rios e picos da região. São bem legais também. lhes digo.
Ai me bate uma ideia de ir a esses lugares que eles falavam de bicicleta. Assim eu não gastava com transporte... E aquele absurdo de ideia (pois correria riscos, gastaria com alimentação e não tinha como transpor oceanos de bicicleta), acho que me deixou lúcido.
Parte lúcida:
Próximo do chalé havia um córrego que levava a uma cachoeira. Obviamente entro naquele rio, e como era gelada a água. Podia até sentir as pedrinhas embaixo da água com meus pés, tamanha sensação no sonho. Mergulhei e senti a água fria em volta de todo meu corpo. Emergi e vi boiando na água uma fadinha de vestido amarelo e cabelo longo preso.
não achei imagem mais parecida
Ela estava desmaiada, petrificada e um rapaz tentava acordá-la. Ele dizia que apenas com leite podia acordá-la, mas, (depois interpretar a imagem de leite com mãe, e mãe com amor) eu estando em minha capacidade elevada, me aproximo e mergulho a fada na água. Nesse instante começo a ouvir trechos duma música no ambiente.
Senhor, eu sei que tu me curas...
A retiro da água e beijo-a como se fosse uma filhinha, e então, ela acorda e começa a voar. Volto a água e mergulho para procurar uma pedra no sonho. Alguma que tivesse algum significado para mim. E encontro uma branca, ela era rugosa e parecia um triangulo de faces lisas e arestas em escada.
Nesse momento, acordo.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Mar 31, 2015 1:26 am
É verdade, isso é bem curioso.EmersonPawoski escreveu:@ Ramon-
É... dá um negócio ruim. Eu também não tinha certeza durante boa parte do dia se ainda estava num sonho. É bem curioso esse evento. Só ainda não sei porque acontece...
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Mar 31, 2015 1:40 am
- EmersonPawoski:
- A fada das águas
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estou numa chapada, que por sinal tinha um chalé da madeira mogno (aquelas marrons avermelhadas) com muitas pessoas. E lá estava um professor de ecoturismo, de meu curso de meio ambiente. Ele era quem tinha guiado todo o pessoal até lá. E as pessoas conversavam entre si sobre os lugares que já tinham ido. As praias do nordeste, montanhas da Patagonia, Filipinas e num momento me perguntam aonde eu já tinha ido.
Bom, pessoal, não tenho muito dinheiro para viagens assim várias cachoeiras, praias, rios e picos da região. São bem legais também. lhes digo.
Ai me bate uma ideia de ir a esses lugares que eles falavam de bicicleta. Assim eu não gastava com transporte... E aquele absurdo de ideia (pois correria riscos, gastaria com alimentação e não tinha como transpor oceanos de bicicleta), acho que me deixou lúcido.
Parte lúcida:
Próximo do chalé havia um córrego que levava a uma cachoeira. Obviamente entro naquele rio, e como era gelada a água. Podia até sentir as pedrinhas embaixo da água com meus pés, tamanha sensação no sonho. Mergulhei e senti a água fria em volta de todo meu corpo. Emergi e vi boiando na água uma fadinha de vestido amarelo e cabelo longo preso.não achei imagem mais parecida
Ela estava desmaiada, petrificada e um rapaz tentava acordá-la. Ele dizia que apenas com leite podia acordá-la, mas, (depois interpretar a imagem de leite com mãe, e mãe com amor) eu estando em minha capacidade elevada, me aproximo e mergulho a fada na água. Nesse instante começo a ouvir trechos duma música no ambiente.
Senhor, eu sei que tu me curas...
A retiro da água e beijo-a como se fosse uma filhinha, e então, ela acorda e começa a voar. Volto a água e mergulho para procurar uma pedra no sonho. Alguma que tivesse algum significado para mim. E encontro uma branca, ela era rugosa e parecia um triangulo de faces lisas e arestas em escada.
Nesse momento, acordo.
Também tenho vontade de jogar um mochila nas costas e sair viajando pelo mundo, conhecendo lugares bonitos e diferentes. Pena que minha grana estå curta para eu me arriscar numa aventura dessas. Mas, que dá vontade de largar tudo e sair viajando pelo mundo, dá vontade.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Mar 31, 2015 11:10 am
@ Ramon
É mesmo e no sonho, também era bem chamativa, da uma vontade de ter um chalézinho desses.
Isso mesmo brother, foi o mesmo que pensei no sonho, não tenho grana para isso... Por sorte temos os sonhos lúcidos e são gratuitos, com eles podemos conhecer até mesmo outros mundos.
É mesmo e no sonho, também era bem chamativa, da uma vontade de ter um chalézinho desses.
Isso mesmo brother, foi o mesmo que pensei no sonho, não tenho grana para isso... Por sorte temos os sonhos lúcidos e são gratuitos, com eles podemos conhecer até mesmo outros mundos.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Mar 31, 2015 11:11 am
Meu primeiro teleporte
Método: DEILD
Me aproveitando das sensações anteriores, mergulhei minha memória nas esferas espaciais e futurísticas que conheci (conforme meu diário de sonhos não lúcidos). Mas o adentrar em sonho lúcido não se deu em ambiente temático, como antes, e sim em minha própria cama. Percebi que entrava em sonho lúcido porque o ar de meu quarto adquiria aspecto atmosférico, meio com nuvens.
Por que meus sonhos dessa noite estão sendo só espaciais, não tem nem nada do presente nem do passado... ?! pergunto comigo.
Surge então uma menina criança em meu quarto. Ela tinha uma cartinha feito a mão.
Porque é mais fácil para saber certas mensagens com certos temas. O ambiente do futuro de jeito que aparece, com alguns detalhes e objetos que o presente e passado não tem e esses indicam algumas características da mente. As mensagens de hoje exigem esses detalhes. ela explica.
A menina então abre a carta que segurava na mão. Era uma pergunta que ela fizera.
Por que temos que morrer? É tão ruim.
As palavras da resposta, eram como diz o ditado, em linhas tortas, uma palavra sobre a outra, rabiscadas...
Certo, é lastimante, mas, ainda uma condição do planeta que habitas. Tudo que tem vida, tem de padecer, para permitir outras vidas.
A menina sai então de meu quarto e reconhecendo a nobreza daquele momento, onde ciência, religião e sonhos se uniam, lamentei por minhas falhas para com as outras pessoas. De repente saio então de meu quarto, sem minha vontade, (eu estava lúcido, mas, sem controle desse movimento) e sou levado em segundos para a rodoviária de minha cidade, onde havia uma mulher, irmã de um homem, com quem tive um desentendimento no passado. Pensei em me aproximar dela, para que ela transmitisse ao irmão, o meu arrependimento ou para saber como ele estava. Porém, senti medo de me aproximar, e ela acabasse discutindo comigo, piorando minha situação.
Ela, havia aparentemente chegado dum ônibus, pois, umas pessoas chegaram para buscá-la num carro preto. Minha chance de arrumar a situação, se foi temporariamente... Andei na mesma direção que o carro foi, e vejo que andava pela rua, de bicicleta, uma professora que tive no ensino médio. Sempre me dei muito bem com ela. Pensei então em voltar para casa e abrir um livro, para trazer uma mensagem para o dia-a-dia. Me aproximo da parede de uma casa e cortei-a com a mão, depois usando minhas duas mãos, peguei em cada lado do corte, como se fosse uma porta, imaginando, que do outro lado encontraria minha casa.
E assim aconteceu, adentrei no quarto de minha mãe. Segui em direção ao meu e havia um casal deitado em minha cama (não estavam fazendo coisa alguma, só conversando).
Mas, o que está fazendo aqui? Não era para você ter voltado já para o amanhecer? a mulher pergunta.
Mesmo não sabendo quem eram os dois, não perdi a posição.
Na verdade, eu quis voltar para aprender alguma coisa nova e trazer para o dia-a-dia. Principalmente algo sobre a manifestação do amor.
Falando isso, a mulher se emociona e começa a lacrimejar. Me volto para um móvel de meu quarto, onde deixo livros e revistas.
Pego uma das revistas e abro numa página. Tinha três mensagens, escritas naquelas letras antigas e bonitas.
Eram mensagens sobre justiça e equilíbrio das coisas. Só lembro da última:
Um elo leva, um elo leva, um elo leva. Um elo trás, um elo trás, um elo trás.
Que triunfo, ó.
Acordo.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Abr 02, 2015 5:21 pm
Kkkk Verdade! E por falar nisso, tive até um sonho lúcido esses dias. Mas, fiquei explorando o quintal da minha casa e os telhados das casas vizinhas. Foi o mais longe que consegui ir nesse sonho lúcido.EmersonPawoski escreveu:@ Ramon
É mesmo e no sonho, também era bem chamativa, da uma vontade de ter um chalézinho desses.
Isso mesmo brother, foi o mesmo que pensei no sonho, não tenho grana para isso... Por sorte temos os sonhos lúcidos e são gratuitos, com eles podemos conhecer até mesmo outros mundos.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Abr 02, 2015 5:33 pm
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Meu primeiro teleporte
Método: DEILD
Me aproveitando das sensações anteriores, mergulhei minha memória nas esferas espaciais e futurísticas que conheci (conforme meu diário de sonhos não lúcidos). Mas o adentrar em sonho lúcido não se deu em ambiente temático, como antes, e sim em minha própria cama. Percebi que entrava em sonho lúcido porque o ar de meu quarto adquiria aspecto atmosférico, meio com nuvens.
Por que meus sonhos dessa noite estão sendo só espaciais, não tem nem nada do presente nem do passado... ?! pergunto comigo.
Surge então uma menina criança em meu quarto. Ela tinha uma cartinha feito a mão.
Porque é mais fácil para saber certas mensagens com certos temas. O ambiente do futuro de jeito que aparece, com alguns detalhes e objetos que o presente e passado não tem e esses indicam algumas características da mente. As mensagens de hoje exigem esses detalhes. ela explica.
A menina então abre a carta que segurava na mão. Era uma pergunta que ela fizera.
Por que temos que morrer? É tão ruim.
As palavras da resposta, eram como diz o ditado, em linhas tortas, uma palavra sobre a outra, rabiscadas...
Certo, é lastimante, mas, ainda uma condição do planeta que habitas. Tudo que tem vida, tem de padecer, para permitir outras vidas.
A menina sai então de meu quarto e reconhecendo a nobreza daquele momento, onde ciência, religião e sonhos se uniam, lamentei por minhas falhas para com as outras pessoas. De repente saio então de meu quarto, sem minha vontade, (eu estava lúcido, mas, sem controle desse movimento) e sou levado em segundos para a rodoviária de minha cidade, onde havia uma mulher, irmã de um homem, com quem tive um desentendimento no passado. Pensei em me aproximar dela, para que ela transmitisse ao irmão, o meu arrependimento ou para saber como ele estava. Porém, senti medo de me aproximar, e ela acabasse discutindo comigo, piorando minha situação.
Ela, havia aparentemente chegado dum ônibus, pois, umas pessoas chegaram para buscá-la num carro preto. Minha chance de arrumar a situação, se foi temporariamente... Andei na mesma direção que o carro foi, e vejo que andava pela rua, de bicicleta, uma professora que tive no ensino médio. Sempre me dei muito bem com ela. Pensei então em voltar para casa e abrir um livro, para trazer uma mensagem para o dia-a-dia. Me aproximo da parede de uma casa e cortei-a com a mão, depois usando minhas duas mãos, peguei em cada lado do corte, como se fosse uma porta, imaginando, que do outro lado encontraria minha casa.
E assim aconteceu, adentrei no quarto de minha mãe. Segui em direção ao meu e havia um casal deitado em minha cama (não estavam fazendo coisa alguma, só conversando).
Mas, o que está fazendo aqui? Não era para você ter voltado já para o amanhecer? a mulher pergunta.
Mesmo não sabendo quem eram os dois, não perdi a posição.
Na verdade, eu quis voltar para aprender alguma coisa nova e trazer para o dia-a-dia. Principalmente algo sobre a manifestação do amor.
Falando isso, a mulher se emociona e começa a lacrimejar. Me volto para um móvel de meu quarto, onde deixo livros e revistas.
Pego uma das revistas e abro numa página. Tinha três mensagens, escritas naquelas letras antigas e bonitas.
Eram mensagens sobre justiça e equilíbrio das coisas. Só lembro da última:
Um elo leva, um elo leva, um elo leva. Um elo trás, um elo trás, um elo trás.
Que triunfo, ó.
Acordo.
Fico impressionado com a quantidade de sonhos com textos que você está tendo. Seus sonhos atuais tem sempre algum texto ou frase enigmática que você vê escrito em algum objeto onírico. É curioso isso.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Abr 06, 2015 9:58 am
@ Ramon
Que coisa rapaz, até em sonho não é possível explorar muito... O negócio é então tentar um desses aqui para conhecer novos lugares:
http://hypescience.com/10-lugares-exoticos-que-voce-pode-visitar-seu-sofa/
Para mim a mensagem pareceu uma referência a lei de causa e efeito, e também que para cada "leva", tem um tipo de "trazer", por isso três repetições. Aham, é que também, estou procurando mais por essas mensagens.
Que coisa rapaz, até em sonho não é possível explorar muito... O negócio é então tentar um desses aqui para conhecer novos lugares:
http://hypescience.com/10-lugares-exoticos-que-voce-pode-visitar-seu-sofa/
Para mim a mensagem pareceu uma referência a lei de causa e efeito, e também que para cada "leva", tem um tipo de "trazer", por isso três repetições. Aham, é que também, estou procurando mais por essas mensagens.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Abr 06, 2015 9:58 am
The Flash
Método: CAT
Essa noite caiu e voltou a luz várias vezes, e como estava calor dormi com o ventilador. Toda vez que ligava e desligava, eu acordava e isso me pareceu conecto ao método CAT. Num dos últimos de meus sonhos, a lucidez.
Me encontrava perto donde mora minha avó paterna e vejo lá dois amigos (um casal) de meu ensino médio. (na realidade ele e ela são apenas amigos, que eu saiba). No sonho eram um casal, só que ele morava em minha cidade e nela em outra (na realidade ambos moram na mesma e não é minha cidade). Eu os acompanhava voando por cima, e eles, nem ninguém me percebia. Era noite e ela iria pegar um ônibus para voltar para casa.
Enquanto ela ainda caminha pela rua até a parada do ônibus, o móvel lhe passa. Era o último ônibus e era noite, decido então ajudá-la. Era como se eu me materializasse para ela. Desci ao chão e chamei por seu nome, só então ela me viu.
Venha, te levo a próxima parada. lhe chamei.
Ela se aproxima e a pego pelos braços. Aqui começo a ouvir uma música, por sinal tema dum super-herói na atualidade.
Me aproveitando daquela emoção corro pelo asfalto e de tão rápido saiam faíscas de minhas pernas. Ultrapassei o ônibus e só fui parar quase na cidade dela. Acordei.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Abr 07, 2015 4:18 pm
Valeu pelo link. Adoro aquele site. Já vi muitas coisas interessantes lá.
No sábado eu tive mais outro sonho lúcido. Tive um SL espontâneo na sexta feira e no sábado, outro SL, usando a tecnica de visualização durante o adormecer. Entrei lucido no sonho e fiz algumas experiências através do tato com as mãos e com os pés. Foi um SL bem diferente do SL de sexta.
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Esse SL que você teve, me lembrou de um sonho que eu tive um tempo atras, que eu corria tão rápido na rua, que parecia voar baixo.
No sábado eu tive mais outro sonho lúcido. Tive um SL espontâneo na sexta feira e no sábado, outro SL, usando a tecnica de visualização durante o adormecer. Entrei lucido no sonho e fiz algumas experiências através do tato com as mãos e com os pés. Foi um SL bem diferente do SL de sexta.
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Esse SL que você teve, me lembrou de um sonho que eu tive um tempo atras, que eu corria tão rápido na rua, que parecia voar baixo.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sex Abr 17, 2015 10:37 am
@ Ramon
De nada brother, é um prazer estender esse interesse.
Olha que bom Ramon, é algo meio anestesiante quando temos sonhos lúcidos em noites seguidas. Que experimentos fez?
É bem isso mesmo, uma velocidade absurda. Parece que correndo um pouco mais nós decolamos né...
De nada brother, é um prazer estender esse interesse.
Olha que bom Ramon, é algo meio anestesiante quando temos sonhos lúcidos em noites seguidas. Que experimentos fez?
É bem isso mesmo, uma velocidade absurda. Parece que correndo um pouco mais nós decolamos né...
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sex Abr 17, 2015 10:37 am
Pesque-Pague
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estou em casa e no sonho, minha cadelinha está em fase menstrual. (tenho ela e mais dois cachorros). E no sonho conversando com meus pais, decidíamos como iríamos separá-la dos dois machos. Num dado momento, sou chamado por minha namorada, que usava meu computador. Ela queria me mostrar um vídeo dum bebum, num local de pesque-pague, que tinha um rio para mergulho para aqueles que não estavam pescando. Esse bebum andava sobre a água e o vídeo durava 1 minuto.
As partes do vídeo em que ele andava eram os últimos segundos. Passei o vídeo para esses instantes e quando percebi o vídeo tinha 1 minuto e meio. (aquilo já me chamou atenção). Eu procurava algum vidro ou plataforma sob a água para ver como que ele andava e enquanto isso falava com minha namorada sobre como seria nadar naquele local (que era bem bonito). E de repente não estamos mais em minha casa e sim as margens do rio no pesque-pague.
Parte lúcida:
A mudança no tempo de vídeo e agora do local, me trouxeram lucidez. E o mais curioso, minha namorada parecia estar lúcida também. Ela começou a nadar comigo. Mas o novo ambiente que se formava, se misturava ao bairro em que eu morava, de tal modo, que o curso do rio permitia seguir o caminho da rua. E assim quando nadávamos/ voávamos na rua. Voamos e acompanhamos em certos momentos automóveis.
A fim de que minhas ações não tirassem a alegria de minha namorada, em nossa primeira aventura lúcida, mas, que surtissem evolução em meu transcurso nos sonhos lúcidos, fiz uma pesquisa inocente. Passava um carro branco ao longe de nós.
Amor, está vendo aquele carro branco?. disse eu, apontando na direção do móvel.
Não, nada vejo. ela responde.
E então noto que o que eu via no sonho, não era o mesmo que ela, com exceção da própria topografia. Atendados a uma estrada de terra que levava a um local florestal, desejamos para lá seguir e ver como seria nadar/ voar por entre arvores, mas, nesse momento o sonho acaba.
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Quando acordei, perguntei a minha namorada o que ela havia sonhado e ela não lembra. Parece que não é dessa vez que reúno alguma informação sobre a possibilidade de sonho compartilhado.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Abr 18, 2015 3:33 am
As experiências foram bem simples, mas com resultados bem interessantes. No primeiro SL, eu me desafiei a subir no telhado d o prédio do vizinho e depois pular lá de cima. Na vida real, eu tenho medo de altura. Kkkk Mas, no sonho, eu enfrentei meu medo, escalei o paredão do prédio e pulei lá de cima.EmersonPawoski escreveu:@ Ramon
De nada brother, é um prazer estender esse interesse.
Olha que bom Ramon, é algo meio anestesiante quando temos sonhos lúcidos em noites seguidas. Que experimentos fez?
É bem isso mesmo, uma velocidade absurda. Parece que correndo um pouco mais nós decolamos né...
No segundo sonho lúcido, apliquei o wild e entrei lúcido no sonho. Fui parar numa casa estranha. Chegando lå, toquei com a mão nos móveis, nas paredes, portas. Minhas mãos atravessavam as paredes, como se elas fossem feitas de água. Daí, fui parar dentro de uma enchente, com a agua batendo no meu pescoço. Daí, tateei com meus pés procurando criar degraus. E depois de alguns segundos procurando, subi nuns degraus que apareceram em baixo da água. Fiquei empolgado por conseguir criar escadas em baixo dos pés para sair daquela água.
E ontem de manhã, tive 3 sonhos lúcidos seguidos depois de aplicar a técnica de visualização de novo.
Parece que o segredo pra essa técnica dar certo é tentar ela somente quando eu estiver bem sonolento, querendo dormir. Tipo, depois de ler algumas páginas de livro ou revista. Quando bate aquela sonolência e não consigo mais continuar com a leitura. Aí, é o momento perfeito pra tentar o wild. Porque meu corpo adormece mais rápido e o sonho já começa daí. Aí, é só avançar pra dentro de alguma imagem visualizada pra ela virar um sonho lúcido.
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