Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Jul 05, 2016 4:27 pm
- ozzy02:
- ozzy02 escreveu:Königin escreveu:
Um sonho lúcido breve que aconteceu no sábado à tarde. Eu estava com dor nas costas e me deitei com uma bolsa de água quente para aliviar a dor. Meu marido decidiu sair para caminhar um pouco. assim que ele saiu, eu cai no sono.
Acordo ouvindo passos que vinham do corredor. Então vi um vulto de um homem alto e magro se aproximando do meu lado da cama. Ele parou do meu lado e começou a mexer no meu cabelo. Eu deduzi que tudo era um sonho e me levantei. O vulto ainda estava lá. De repente ouvi um barulho estrondoso que ecoava na minha cabeça e gerava uma dor insuportável. Eu tive fortes espasmos como se estivesse tendo um ataque epilético. O barulho cessou e junto com ele os espasmos e a dor.
- O que foi isso? - Perguntei.
O vulto segurou minha cabeça entre as mãos e falou:
- Não se concentre no som.
De novo o forte som ecoou na minha cabeça e de novo tive espasmos. Eu comecei a chorar de dor e quando o barulho parou eu me joguei no chão para sair do sonho.
Cai na minha cama. "Acordei"- pensei.
Na verdade, tive um falso despertar.
Vejo meu marido entrando no quarto. Meu marido se deita na cama com a roupa que ele usou para caminhar e não tirou o tênis.
- Desde de quando você deita na cama de tênis perguntei brava.
- Está chovendo. - respondeu ele.
Eu me levantei para checar a janela e sol brilhava lá fora.
De repente começou a chover dentro do quarto e eu fiquei ensopada. Começou a trovoar e a cada trovoada eu ouvia aquele barulho novamente e a dor voltava com força.
- O que está acontecendo comigo? -falei confusa e meu marido não reagia.
De repente o vulto estava do meu lado novamente. Ele me abraçou e falou:
- Não se concentre no som. Você irá sofrer se continuar se concentrando nele.
Percebi que ainda estava sonhando.
- Eu quero acordar. - falei.
- Tente não se concentrar no som.
O som veio mais uma vez e desta vez eu me joguei de costas no chão com intenção de acordar e acordei.
Eu estava sozinha na cama e meu marido ainda não havia voltado.
O som que eu estava ouvindo era da furadeira elétrica do vizinho.
Eu não consegui voltar a dormir.
Isso é bobagem, não acredita nisso não, mas eu ja tive algo paresido, era um homem que era pretro e tinha chapeu...
NA HORA EU ME ASSUSTEI, eu e meu irmão falamos ao mesmo tempo, Hatman !
então ai que ele falou que ele não consiguia se mecher e tudo mais,e que da muito medo, ai eu falei que eu queria tar na pele dele só pra ter um VA ou SL hehe!
Existe duas entidades das paralisias, hatman e um outro que eu não achei para te mostrar, porem, é so procurar por: HatMan, que você ja vai achar essa entidade!
Bons sonhos !
Oi, Ozzi02! Bem-vindo ao meu diário!
O vulto do meu sonho era parecido com o da foto, mas eu não lembro se ele estava de chapéu. Um detalhe que me chamou atenção, foi o comprimento dos bracos. Eles eram longos. As mãos chegavam até o joelho.
Eu não sabia que o capiroto chama-se HatMan. Vou procurar mais sobre ele no google.
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Jul 05, 2016 4:32 pm
InexperientDreamer escreveu:Hey kon , saudades :X
KKKKKKKKKKKKK seus relatos continuam , INCRIVEIS kkkkkk
Como sempre disse adoro seus relatos , e sry por sumir
anyway estou de volta
Olá Dreamer! Que bom que você voltou! Você fez uma falta aqui no forúm. Daqui a pouco vou lá no seu diario para ler as novidades.
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Jul 05, 2016 4:55 pm
- Rupigwara:
- Rupigwara escreveu:Königin escreveu:
Um sonho lúcido breve que aconteceu no sábado à tarde. Eu estava com dor nas costas e me deitei com uma bolsa de água quente para aliviar a dor. Meu marido decidiu sair para caminhar um pouco. assim que ele saiu, eu cai no sono.
Acordo ouvindo passos que vinham do corredor. Então vi um vulto de um homem alto e magro se aproximando do meu lado da cama. Ele parou do meu lado e começou a mexer no meu cabelo. Eu deduzi que tudo era um sonho e me levantei. O vulto ainda estava lá. De repente ouvi um barulho estrondoso que ecoava na minha cabeça e gerava uma dor insuportável. Eu tive fortes espasmos como se estivesse tendo um ataque epilético. O barulho cessou e junto com ele os espasmos e a dor.
- O que foi isso? - Perguntei.
O vulto segurou minha cabeça entre as mãos e falou:
- Não se concentre no som.
De novo o forte som ecoou na minha cabeça e de novo tive espasmos. Eu comecei a chorar de dor e quando o barulho parou eu me joguei no chão para sair do sonho.
Cai na minha cama. "Acordei"- pensei.
Na verdade, tive um falso despertar.
Vejo meu marido entrando no quarto. Meu marido se deita na cama com a roupa que ele usou para caminhar e não tirou o tênis.
- Desde de quando você deita na cama de tênis perguntei brava.
- Está chovendo. - respondeu ele.
Eu me levantei para checar a janela e sol brilhava lá fora.
De repente começou a chover dentro do quarto e eu fiquei ensopada. Começou a trovoar e a cada trovoada eu ouvia aquele barulho novamente e a dor voltava com força.
- O que está acontecendo comigo? -falei confusa e meu marido não reagia.
De repente o vulto estava do meu lado novamente. Ele me abraçou e falou:
- Não se concentre no som. Você irá sofrer se continuar se concentrando nele.
Percebi que ainda estava sonhando.
- Eu quero acordar. - falei.
- Tente não se concentrar no som.
O som veio mais uma vez e desta vez eu me joguei de costas no chão com intenção de acordar e acordei.
Eu estava sozinha na cama e meu marido ainda não havia voltado.
O som que eu estava ouvindo era da furadeira elétrica do vizinho.
Eu não consegui voltar a dormir.
Oi Königin,
Fiquei curioso para saber o que você interpretou dessa experiência. Pelo que entendi o som ambiente causa uma reação significativa na experiência onírica. Como está a dor nas costas? Melhoras!
Olá, Rupigwara! Bem-vindo ao meu diário.
Essa experiência não foi nada agradável. O som da furadeira parecia estar amplificado. Era tao alto e ele ecoava dentro da minha cabeça e parecia que meus tímpanos iam explodir. No sonho, eu tinha espasmos musculares. Parecia que eu estava tendo um ataque epilético. Eu sentia uma dor horrorosa. Acho que a dor na verdade era a dor nas costas que eu já estava sentindo quando eu fui dormir, e no o sonho, ela parecia se espalhar por todos os músculos.
Eu melhorei da dor. Depois de dois dias fazendo compressas de água quente e eu já estava 100% curada.
Essa experiência não foi nada agradável. O som da furadeira parecia estar amplificado. Era tao alto e ele ecoava dentro da minha cabeça e parecia que meus tímpanos iam explodir. No sonho, eu tinha espasmos musculares. Parecia que eu estava tendo um ataque epilético. Eu sentia uma dor horrorosa. Acho que a dor na verdade era a dor nas costas que eu já estava sentindo quando eu fui dormir, e no o sonho, ela parecia se espalhar por todos os músculos.
Eu melhorei da dor. Depois de dois dias fazendo compressas de água quente e eu já estava 100% curada.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Jul 05, 2016 5:01 pm
- Ramon:
- Ramon escreveu:Königin escreveu:
Meus Caros,
Desculpe-me a minha ausência. Estou passando por turbulência por aqui, mas tudo está começando a se normalizar. Assim que eu tiver um tempo livre, volto para participar mais ativamente do fórum.Ramon escreveu:Então, o pessimismo dele no sonho foi demais da conta. gargalhada
Mas agora está tudo sobre controle ou seu marido continua pessimista?
Meu marido estava muito preocupado com a cirurgia. Ele estava achando que ia dar certo. Felizmente deu tudo certo e ele está se recuperando muito bem.Espero te ver em breve aqui no fórum.
Um abraço!
- Königin
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14.06.2016 - O Trator
Qui Jul 07, 2016 5:47 pm
Durante minha ausencia, tive pouca chance de anotar meus sonhos. Alguns eu anotei e irei colocar aqui, conforme eu tiver tempo disponível, pois ainda tenho que digitá-los.
(Data original do relato: 14.06.2016)
Estou caminhando numa rua desconhecida e entro numa padaria para comprar baguete. A padaria estava cheia de clientes, todas mulheres. Elas estavam chorando porque o dono da padaria estava encerrando o atendimento. Elas se despediram dele e se foram. Eu fiquei lá olhando o balcão vazio e perguntei se não havia uma baguete. Ele disse que não fabricava mais pães. Eu perguntei porque e ele disse que ia reformar o estabelecimento.
Então, ele me perguntou porque eu não estava chorando como as outras mulheres. "Por quê eu deveria chorar? - Respondi. "Há outras padarias".
Ele ficou chateado e isso me deixou sem graça. Para aniná-lo eu disse que ele era o melhor padeiro do mundo e dei meu telefone para ele.
Sai da padaria pensando porque eu dei meu telefone para uma pessoa desconhecida.
De repente, um tumulto aconteceu. Pessoas passavam por mim correndo e gritando para todos se protegerem porque objetos enormes estavam sendo arremessados na cidade.
Eu parei e fiquei observando e vi um objeto enorme que foi lançado. Era um trator. O mais absurdo era quando ele atingia no chão, ele quicava bem alto e caía novamente mais perto.
Nesse momento eu falei "isso só pode ser um sonho". Olhei para minhas mãos e meus dedos estavam todos tortos. "Estou sonhando"
O trator quicou mais uma vez e começou a cair em minha direção.
As pessoas que ainda estavam próximas, começaram a gritar para eu correr, porque o trator ia me atingir. Eu gritei "Não! O trator não vai me atingir".
Fiquei lá parada esperando o trator e falando mentalmente "O trator não vai atingir, o trator não vai me atingir"...
Enquanto o trator se aproximava, senti um pavor horroroso. Vi ele sobre minha cabeça e pensei : "Ele vai me atingir".
Corri para trás e o trator bateu no chão, tirando uma fina do meu corpo e novamente quicou. Juro que senti o impacto dele no chão e quando ele subiu, pedaços e peças de metal se desprenderam dele e caíram sobre mim.
Olhei para trás para ver onde o trator ia cair novamente e ele tinha desaparecido.
Um homem veio até a mim e me perguntou se eu estava bem e eu respondi que sim.
Perguntei a ele se sabia de onde o trator foi arremessado e ele apontou para uma direção. Corri, peguei impulso e comecei a voar para direção que o homem apontou e não demorou muito e o próximo objeto foi lançado. Era um avião. o curioso foi que os passageiros que estavam nele começaram a saltar de paraquedas.
O sonho não foi adiante. O despertador tocou e eu acordei.
Então, ele me perguntou porque eu não estava chorando como as outras mulheres. "Por quê eu deveria chorar? - Respondi. "Há outras padarias".
Ele ficou chateado e isso me deixou sem graça. Para aniná-lo eu disse que ele era o melhor padeiro do mundo e dei meu telefone para ele.
Sai da padaria pensando porque eu dei meu telefone para uma pessoa desconhecida.
De repente, um tumulto aconteceu. Pessoas passavam por mim correndo e gritando para todos se protegerem porque objetos enormes estavam sendo arremessados na cidade.
Eu parei e fiquei observando e vi um objeto enorme que foi lançado. Era um trator. O mais absurdo era quando ele atingia no chão, ele quicava bem alto e caía novamente mais perto.
Nesse momento eu falei "isso só pode ser um sonho". Olhei para minhas mãos e meus dedos estavam todos tortos. "Estou sonhando"
O trator quicou mais uma vez e começou a cair em minha direção.
As pessoas que ainda estavam próximas, começaram a gritar para eu correr, porque o trator ia me atingir. Eu gritei "Não! O trator não vai me atingir".
Fiquei lá parada esperando o trator e falando mentalmente "O trator não vai atingir, o trator não vai me atingir"...
Enquanto o trator se aproximava, senti um pavor horroroso. Vi ele sobre minha cabeça e pensei : "Ele vai me atingir".
Corri para trás e o trator bateu no chão, tirando uma fina do meu corpo e novamente quicou. Juro que senti o impacto dele no chão e quando ele subiu, pedaços e peças de metal se desprenderam dele e caíram sobre mim.
Olhei para trás para ver onde o trator ia cair novamente e ele tinha desaparecido.
Um homem veio até a mim e me perguntou se eu estava bem e eu respondi que sim.
Perguntei a ele se sabia de onde o trator foi arremessado e ele apontou para uma direção. Corri, peguei impulso e comecei a voar para direção que o homem apontou e não demorou muito e o próximo objeto foi lançado. Era um avião. o curioso foi que os passageiros que estavam nele começaram a saltar de paraquedas.
O sonho não foi adiante. O despertador tocou e eu acordei.
- Rupigwara
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Jul 08, 2016 4:06 pm
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:Durante minha ausencia, tive pouca chance de anotar meus sonhos. Alguns eu anotei e irei colocar aqui, conforme eu tiver tempo disponível, pois ainda tenho que digitá-los.(Data original do relato: 14.06.2016)Estou caminhando numa rua desconhecida e entro numa padaria para comprar baguete. A padaria estava cheia de clientes, todas mulheres. Elas estavam chorando porque o dono da padaria estava encerrando o atendimento. Elas se despediram dele e se foram. Eu fiquei lá olhando o balcão vazio e perguntei se não havia uma baguete. Ele disse que não fabricava mais pães. Eu perguntei porque e ele disse que ia reformar o estabelecimento.
Então, ele me perguntou porque eu não estava chorando como as outras mulheres. "Por quê eu deveria chorar? - Respondi. "Há outras padarias".
Ele ficou chateado e isso me deixou sem graça. Para aniná-lo eu disse que ele era o melhor padeiro do mundo e dei meu telefone para ele.
Sai da padaria pensando porque eu dei meu telefone para uma pessoa desconhecida.
De repente, um tumulto aconteceu. Pessoas passavam por mim correndo e gritando para todos se protegerem porque objetos enormes estavam sendo arremessados na cidade.
Eu parei e fiquei observando e vi um objeto enorme que foi lançado. Era um trator. O mais absurdo era quando ele atingia no chão, ele quicava bem alto e caía novamente mais perto.
Nesse momento eu falei "isso só pode ser um sonho". Olhei para minhas mãos e meus dedos estavam todos tortos. "Estou sonhando"
O trator quicou mais uma vez e começou a cair em minha direção.
As pessoas que ainda estavam próximas, começaram a gritar para eu correr, porque o trator ia me atingir. Eu gritei "Não! O trator não vai me atingir".
Fiquei lá parada esperando o trator e falando mentalmente "O trator não vai atingir, o trator não vai me atingir"...
Enquanto o trator se aproximava, senti um pavor horroroso. Vi ele sobre minha cabeça e pensei : "Ele vai me atingir".
Corri para trás e o trator bateu no chão, tirando uma fina do meu corpo e novamente quicou. Juro que senti o impacto dele no chão e quando ele subiu, pedaços e peças de metal se desprenderam dele e caíram sobre mim.
Olhei para trás para ver onde o trator ia cair novamente e ele tinha desaparecido.
Um homem veio até a mim e me perguntou se eu estava bem e eu respondi que sim.
Perguntei a ele se sabia de onde o trator foi arremessado e ele apontou para uma direção. Corri, peguei impulso e comecei a voar para direção que o homem apontou e não demorou muito e o próximo objeto foi lançado. Era um avião. o curioso foi que os passageiros que estavam nele começaram a saltar de paraquedas.
O sonho não foi adiante. O despertador tocou e eu acordei.
Choveram objetos pesados nessa história ein Königin!
Mas você tem jogo de cintura para sair de qualquer situação e enfrentar os problemas, pelo que percebi !
Você poderia me dar umas aulas particulares de vôo, eu bem que estou precisando
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Dom Jul 17, 2016 6:43 pm
Konigin, que bom que a cirurgia deu tudo certo. Agora é um pouco de repouso pro maridão estar novo em folha xD. Espero logo logo poder ler mais daqueles sonhos seus.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Jul 20, 2016 8:05 pm
Pyros escreveu:Konigin, que bom que a cirurgia deu tudo certo. Agora é um pouco de repouso pro maridão estar novo em folha xD. Espero logo logo poder ler mais daqueles sonhos seus.
Pyros, o maridão tá cada dia melhor. Ele já está até querendo correr uma maratona. hahaha!
Ultimamente eu não estou me tendo sonhos lúcidos. Quando me deito para dormir e desmaio e durmo profundamente a noite toda e só acordo no dia seguinte, depois de o despertador tocar várias vezes seguidas.
Eu tenho alguns sonhos que eu anotei durante minha ausência. Vou postá-los.
Ultimamente eu não estou me tendo sonhos lúcidos. Quando me deito para dormir e desmaio e durmo profundamente a noite toda e só acordo no dia seguinte, depois de o despertador tocar várias vezes seguidas.
Eu tenho alguns sonhos que eu anotei durante minha ausência. Vou postá-los.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Jul 20, 2016 8:26 pm
Rupigwara escreveu:Choveram objetos pesados nessa história ein Königin!
Mas você tem jogo de cintura para sair de qualquer situação e enfrentar os problemas, pelo que percebi !
Você poderia me dar umas aulas particulares de vôo, eu bem que estou precisando
Rupigwara, o que eu faço para voar no sonho é bem simples. Eu corro para dar um impulso e salto sem medo de falhar e sempre olhando para alto ou para o horizonte. O importante é nao ficar pensando muito se vai dar certo ou nao. Apenas salte e aproveite o vôo.
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O Dia da Cirurgia.
Qua Jul 20, 2016 8:27 pm
No dia da cirurgia do meu marido eu tive um sonho lúcido. Nele eu tentei ir até o hospital para ficar ao lado dele. Eu havia prometido ao meu marido se eu ficasse lúcida num sonho, eu iria vê-lo no hospital.
Como a cirurgia dura quase oito horas e meu marido ia ser operado logo pela manhã, o médico recomendou que eu ficasse em casa e assim a cirurgia terminasse, ele me telefonaria e passaria as informações. Ok, fiz o que ele recomendou, mas Eu não consegui dormir direito a noite e pela manha acabei pegando no sono. Estava quase dormindo quando ouvi um grito de uma criança. Eu quis me mexer, mas meu corpo estava paralisado. Percebi que era minha chance de entrar num sonho lúcida e mais que depressa, girei meu corpo para lado para me levantar, mas não deu certo no início, pois minhas pernas afundaram no colchão, e com um pouco de esforço, consegui levantar, mas eu continuava presa no colchão. Meio sem saber o que fazer, olhei para minhas mãos e elas estavam embaçadas. Fiquei olhando para elas até elas ficarem bem nítidas. Deu certo. De repente, lembrei-me do meu plano de ir até o hospital e entrar na sala de cirurgia onde meu marido estava. Bora botar o plano em prática, mas primeiro, eu tinha que me desprender do colchão.
Comecei a forçar minhas pernas a andar e consegui dar uns três passos pesados. Era como se estivesse dentro de uma piscina com água acima os joelhos. Eu me movimentava tão lenta, que eu fiquei com medo de acordar. Fiz um aprofundamento, gritando bem alto "estabilidade total" e tive a ideia de flutuar. Deu certo. Eu me desprendi do colchão e sai flutuando pelo corredor e fui parar na sala. Lá dei uma olhada para ver se havia algo de diferente, e vejo que a poltrona marrom do meu marido estava branca.
Continuo com meu plano de ir até o hospital.
Atravesso a parede da sala e vou parar no meu quarto de novo. Vou para sala novamente e ela está diferente. Não há móveis no local e no teto há uns desenhos em relevo que ficam mudando de forma o tempo todo. Fico encantada, olhando para aquilo e então, percebo que estou me distraindo. Vou em direção a janela para sair voando mas a sala fica escura.
Eu me viro e vejo um pequeno foco de luz descendo do teto. O foco de luz se expande e ganha forma humana.
Eu pergunto quem é, mas não a forma de luz não me responde. Ela apenas estende a mão em minha direção e eu me aproximo e toco nela. Nesse momento, a impressão que eu tive foi que eu segurava a mão do meu marido. Um segundo foco de luz apareceu descendo do teto e se aproximou da forma de luz que eu seguro a mão e um clarão forte se expandiu na sala e as luzes se foram subindo pelo teto até desaparecerem.
Corri em direção a janela e atravessei e fui parar no quarto novamente. Percebi que voar não ia funcionar e mudei de tática. Eu concentrei todo meu pensamento no hospital e me joguei de costas no chão. Cai e não consegui parar de cair.
Enquanto eu caía via tudo passando bem rápido. Tive a ideia de girar o corpo como um pião e me teleportar até o hospital. Deu certo. Eu estava parada na frente do hospital. Tudo era tão nítido e perfeito. Li com todas as letras o nome do hospital. Dei uma olhada em volta e vi os trilhos do elétrico que para num ponto que fica em frente da entrada. Vi o rio que tem perto dali. A única coisa que se diferenciava do hospital real era a ausência de pessoas. Não havia uma pessoa se quer lá.
Fui em direção da entrada e vi um carro de policia estacionar. Não de bola e entrei. Fui em direção ao elevador, mas mudei de ideia e subi pela escada. Logo eu estava caminhando pelo corredor da ala onde meu marido estava. Vi a entrada do centro cirúrgico. De repente, uma sirene tocou e eu me virei e vi o carro de polícia se aproximar. Sim, o carro estava dentro do corredor do hospital. Desceu dois policiais e um deles se aproximou dizendo que eu não devia estar ali. Eu disse que o sonho era meu e que eu ia entrar para ver meu marido. O policial me segurou e começou a me arrastar para carro. Eu gritava para ele me soltar, senão o sonho ia se desfazer. Não adiantou nada e o sonho se desfez.
Como a cirurgia dura quase oito horas e meu marido ia ser operado logo pela manhã, o médico recomendou que eu ficasse em casa e assim a cirurgia terminasse, ele me telefonaria e passaria as informações. Ok, fiz o que ele recomendou, mas Eu não consegui dormir direito a noite e pela manha acabei pegando no sono. Estava quase dormindo quando ouvi um grito de uma criança. Eu quis me mexer, mas meu corpo estava paralisado. Percebi que era minha chance de entrar num sonho lúcida e mais que depressa, girei meu corpo para lado para me levantar, mas não deu certo no início, pois minhas pernas afundaram no colchão, e com um pouco de esforço, consegui levantar, mas eu continuava presa no colchão. Meio sem saber o que fazer, olhei para minhas mãos e elas estavam embaçadas. Fiquei olhando para elas até elas ficarem bem nítidas. Deu certo. De repente, lembrei-me do meu plano de ir até o hospital e entrar na sala de cirurgia onde meu marido estava. Bora botar o plano em prática, mas primeiro, eu tinha que me desprender do colchão.
Comecei a forçar minhas pernas a andar e consegui dar uns três passos pesados. Era como se estivesse dentro de uma piscina com água acima os joelhos. Eu me movimentava tão lenta, que eu fiquei com medo de acordar. Fiz um aprofundamento, gritando bem alto "estabilidade total" e tive a ideia de flutuar. Deu certo. Eu me desprendi do colchão e sai flutuando pelo corredor e fui parar na sala. Lá dei uma olhada para ver se havia algo de diferente, e vejo que a poltrona marrom do meu marido estava branca.
Continuo com meu plano de ir até o hospital.
Atravesso a parede da sala e vou parar no meu quarto de novo. Vou para sala novamente e ela está diferente. Não há móveis no local e no teto há uns desenhos em relevo que ficam mudando de forma o tempo todo. Fico encantada, olhando para aquilo e então, percebo que estou me distraindo. Vou em direção a janela para sair voando mas a sala fica escura.
Eu me viro e vejo um pequeno foco de luz descendo do teto. O foco de luz se expande e ganha forma humana.
Eu pergunto quem é, mas não a forma de luz não me responde. Ela apenas estende a mão em minha direção e eu me aproximo e toco nela. Nesse momento, a impressão que eu tive foi que eu segurava a mão do meu marido. Um segundo foco de luz apareceu descendo do teto e se aproximou da forma de luz que eu seguro a mão e um clarão forte se expandiu na sala e as luzes se foram subindo pelo teto até desaparecerem.
Corri em direção a janela e atravessei e fui parar no quarto novamente. Percebi que voar não ia funcionar e mudei de tática. Eu concentrei todo meu pensamento no hospital e me joguei de costas no chão. Cai e não consegui parar de cair.
Enquanto eu caía via tudo passando bem rápido. Tive a ideia de girar o corpo como um pião e me teleportar até o hospital. Deu certo. Eu estava parada na frente do hospital. Tudo era tão nítido e perfeito. Li com todas as letras o nome do hospital. Dei uma olhada em volta e vi os trilhos do elétrico que para num ponto que fica em frente da entrada. Vi o rio que tem perto dali. A única coisa que se diferenciava do hospital real era a ausência de pessoas. Não havia uma pessoa se quer lá.
Fui em direção da entrada e vi um carro de policia estacionar. Não de bola e entrei. Fui em direção ao elevador, mas mudei de ideia e subi pela escada. Logo eu estava caminhando pelo corredor da ala onde meu marido estava. Vi a entrada do centro cirúrgico. De repente, uma sirene tocou e eu me virei e vi o carro de polícia se aproximar. Sim, o carro estava dentro do corredor do hospital. Desceu dois policiais e um deles se aproximou dizendo que eu não devia estar ali. Eu disse que o sonho era meu e que eu ia entrar para ver meu marido. O policial me segurou e começou a me arrastar para carro. Eu gritava para ele me soltar, senão o sonho ia se desfazer. Não adiantou nada e o sonho se desfez.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Jul 21, 2016 3:57 pm
Gostei da parte da luz e de você ter segurado a mão,deve ter sido demais
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sáb Jul 23, 2016 8:22 pm
Andrelp, a sensação de estar segurar a mão dele foi tao real. Foi experiência muito boa.
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Mumm-Ra, o de vida eterna!
Sáb Jul 23, 2016 8:43 pm
Vou relatar dois sonhos que tive. O primeiro foi curto, sem surpresas, mas o segundo foi totalmente ridículo.
Sonho 01:
Acordei bem cedo, antes de despertador tocar. Fiquei na cama e tentar um sonho lúcido. Fiz dois ciclos do método SILD e desisti e resolvi levantar. Fui à cozinha e vi que o fogão estava ligado e havia uma panela com água fervendo. Desliguei o fogo e vi que tinha um ovo cozinhando na água.
Comecei a desconfiar que estava sonhando. Olhei para minha mão esquerda e não tinha dedos. -"Estou sonhando" - falei.
O ambiente estava pouco iluminado. Gritei "Claridade" e a iluminação melhorou. Olhei em volta e vi que aquela cozinha não era a minha. Ela era bem ampla, tinha armários por todas paredes e não tinha janela. Só tinha a porta por onde eu entrei. Voltei por ela e não e havia uma sala em vez do corredor. Na sala tinha 6 rapazes que conversavam sobre algumas garotas da escola deles. Eu os ignorei e sai. Desci por uma escada e fui parar na entrada do prédio. Acho que eu estava em algum condomínio, porque havia outros prédios iguais bem próximo. O dia estava nublado. Desejei um céu azul e as nuvens desapareceram. Uma pessoa passou por mim e me cumprimentou. Eu perguntei a ela se ela sabia quem eu era e ela respondeu que não e foi embora.
O sonho desestabilizou-se e eu acordei.
Sonho 02:
Acordei, virei de lado e voltei a dormir. O sonho começou comum. Sonhei que estava no hospital e caminhava pelo corredor em direção ao quarto do meu marido.
Entro no quarto e encontro um senhor enfaixado dos pés até a cabeça, e com um cobertor vermelho deitado sobre a cama.
Peço desculpas por ter entrado no quarto errado e por curiosidade eu pergunto:
- O que aconteceu com o senhor?
- Nada. Apenas estou na minha forma decadente.
- Hein? - falei confusa
- Eu sou Mumm-Ra, o de vida eterna!
Nesse momento eu pensei: esse cara deve ser maluco. Eu me direcionei para porta e falei:
- Sr. Mumm-ra, aqui dever ser a ala da psiquiatria e eu estou procurando a ala da cardiologia, por isso, preciso ir. Até logo e melhoras!
Antes que eu saísse, a porta fechou-se sozinha e o velho disse que do quarto eu não ia sair.
Eu comecei a forçar a porta para tentar abri-la e, enquanto isso, o velho se levantou da cama e veio na minha direção. Ele se aproximou de mim e tocou com sua mão esquelética no meu ombro e eu virei um tapa para afastá-la. Ele segurava um saquinho na mão e o deixou cair. Pedras e moedas se esparramaram pelo chão.
Ele se abaixou para recolhê-las e eu fiquei olhando. Resolvi ajudá-lo. Eu recolhi algumas moedas, e uma moeda douradame chamou a atenção. Peguei a moeda e a reconheci na hora:
- Essa moeda é minha! - Falei. - É a minha moeda do Loenoardo DaVinci.
Nesse momento eu Ffquei lúcida - Eu está sonhando!
-Essa moeda não é sua, - disse o velho, arracando a moeada da minha mão.
Eu olhei para minha mão direita e ela estava cheias de dedos. Contei todos e ao todo eram 21 dedos.
- Hey, Mumm-ra! Veja! Eu tenho 21 dedos na minha mão. - falei enquanto eu esbofeteava a cara dele com a minha mão enorme cheia de dedos.
Ele ficou bravo e bateu na minha mão gritando para eu parar com aquilo.
Parei e fui em direção da porta. Ele voltou a falar que eu não sairia do quarto. Tentei atravessar a porta e não consegui.
- Você não sairá por esta porta! – disse ele.
- Ok! – Respondi – Vou sair pela janela. E saltei atravessando o vidro e comecei a voar. Olho para baixo e vejo o velho vindo atras de mim.
Voei para a cobertura do prédio e me escondi atrás de um muro amarelo que tinha lá. Ouvi os passos do velho passando do outro lado do muro e de repente a mão dele atravessou o muro e agarrou meu braco.
Eu me soltei e saltei da cobertura para me livrar dele. Voei bem alto passando pelas nuvens e acordei com o alarme do despertador.
Sentei na cama e comecei a rir sozinha. Nunca na minha vida, pensei que um dia eu ia dar umas bofetadas na cara do Mumm-Ra.
Sonho 01:
Acordei bem cedo, antes de despertador tocar. Fiquei na cama e tentar um sonho lúcido. Fiz dois ciclos do método SILD e desisti e resolvi levantar. Fui à cozinha e vi que o fogão estava ligado e havia uma panela com água fervendo. Desliguei o fogo e vi que tinha um ovo cozinhando na água.
Comecei a desconfiar que estava sonhando. Olhei para minha mão esquerda e não tinha dedos. -"Estou sonhando" - falei.
O ambiente estava pouco iluminado. Gritei "Claridade" e a iluminação melhorou. Olhei em volta e vi que aquela cozinha não era a minha. Ela era bem ampla, tinha armários por todas paredes e não tinha janela. Só tinha a porta por onde eu entrei. Voltei por ela e não e havia uma sala em vez do corredor. Na sala tinha 6 rapazes que conversavam sobre algumas garotas da escola deles. Eu os ignorei e sai. Desci por uma escada e fui parar na entrada do prédio. Acho que eu estava em algum condomínio, porque havia outros prédios iguais bem próximo. O dia estava nublado. Desejei um céu azul e as nuvens desapareceram. Uma pessoa passou por mim e me cumprimentou. Eu perguntei a ela se ela sabia quem eu era e ela respondeu que não e foi embora.
O sonho desestabilizou-se e eu acordei.
Sonho 02:
Acordei, virei de lado e voltei a dormir. O sonho começou comum. Sonhei que estava no hospital e caminhava pelo corredor em direção ao quarto do meu marido.
Entro no quarto e encontro um senhor enfaixado dos pés até a cabeça, e com um cobertor vermelho deitado sobre a cama.
Peço desculpas por ter entrado no quarto errado e por curiosidade eu pergunto:
- O que aconteceu com o senhor?
- Nada. Apenas estou na minha forma decadente.
- Hein? - falei confusa
- Eu sou Mumm-Ra, o de vida eterna!
Nesse momento eu pensei: esse cara deve ser maluco. Eu me direcionei para porta e falei:
- Sr. Mumm-ra, aqui dever ser a ala da psiquiatria e eu estou procurando a ala da cardiologia, por isso, preciso ir. Até logo e melhoras!
Antes que eu saísse, a porta fechou-se sozinha e o velho disse que do quarto eu não ia sair.
Eu comecei a forçar a porta para tentar abri-la e, enquanto isso, o velho se levantou da cama e veio na minha direção. Ele se aproximou de mim e tocou com sua mão esquelética no meu ombro e eu virei um tapa para afastá-la. Ele segurava um saquinho na mão e o deixou cair. Pedras e moedas se esparramaram pelo chão.
Ele se abaixou para recolhê-las e eu fiquei olhando. Resolvi ajudá-lo. Eu recolhi algumas moedas, e uma moeda douradame chamou a atenção. Peguei a moeda e a reconheci na hora:
- Essa moeda é minha! - Falei. - É a minha moeda do Loenoardo DaVinci.
Nesse momento eu Ffquei lúcida - Eu está sonhando!
-Essa moeda não é sua, - disse o velho, arracando a moeada da minha mão.
Eu olhei para minha mão direita e ela estava cheias de dedos. Contei todos e ao todo eram 21 dedos.
- Hey, Mumm-ra! Veja! Eu tenho 21 dedos na minha mão. - falei enquanto eu esbofeteava a cara dele com a minha mão enorme cheia de dedos.
Ele ficou bravo e bateu na minha mão gritando para eu parar com aquilo.
Parei e fui em direção da porta. Ele voltou a falar que eu não sairia do quarto. Tentei atravessar a porta e não consegui.
- Você não sairá por esta porta! – disse ele.
- Ok! – Respondi – Vou sair pela janela. E saltei atravessando o vidro e comecei a voar. Olho para baixo e vejo o velho vindo atras de mim.
Voei para a cobertura do prédio e me escondi atrás de um muro amarelo que tinha lá. Ouvi os passos do velho passando do outro lado do muro e de repente a mão dele atravessou o muro e agarrou meu braco.
Eu me soltei e saltei da cobertura para me livrar dele. Voei bem alto passando pelas nuvens e acordei com o alarme do despertador.
Sentei na cama e comecei a rir sozinha. Nunca na minha vida, pensei que um dia eu ia dar umas bofetadas na cara do Mumm-Ra.
- Pyros
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Dom Jul 24, 2016 4:41 pm
Puxa Konigin, era pra você ter invocado a espada feiticeira e usar o olho de Thundera, mas sua solução pra lidar com o Mumm Ra foi muito melhor kkkkkkkkkkkkk. Esse sonho foi mesmo um para se acordar rolando de rir.
Eu era apenas um pequeno mancebo quando assistia ThunderCats no SBT, nem lembrei direito quando eu tava lendo o sonho, só no final que lembrei quem que era o Mumm Ra, daí o cobertor vermelho fez todo o sentido.
Eu era apenas um pequeno mancebo quando assistia ThunderCats no SBT, nem lembrei direito quando eu tava lendo o sonho, só no final que lembrei quem que era o Mumm Ra, daí o cobertor vermelho fez todo o sentido.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Jul 26, 2016 6:26 am
- Königin escreveu:
- Vou relatar dois sonhos que tive. O primeiro foi curto, sem surpresas, mas o segundo foi totalmente ridículo.
Sonho 01:
Acordei bem cedo, antes de despertador tocar. Fiquei na cama e tentar um sonho lúcido. Fiz dois ciclos do método SILD e desisti e resolvi levantar. Fui à cozinha e vi que o fogão estava ligado e havia uma panela com água fervendo. Desliguei o fogo e vi que tinha um ovo cozinhando na água.
Comecei a desconfiar que estava sonhando. Olhei para minha mão esquerda e não tinha dedos. -"Estou sonhando" - falei.
O ambiente estava pouco iluminado. Gritei "Claridade" e a iluminação melhorou. Olhei em volta e vi que aquela cozinha não era a minha. Ela era bem ampla, tinha armários por todas paredes e não tinha janela. Só tinha a porta por onde eu entrei. Voltei por ela e não e havia uma sala em vez do corredor. Na sala tinha 6 rapazes que conversavam sobre algumas garotas da escola deles. Eu os ignorei e sai. Desci por uma escada e fui parar na entrada do prédio. Acho que eu estava em algum condomínio, porque havia outros prédios iguais bem próximo. O dia estava nublado. Desejei um céu azul e as nuvens desapareceram. Uma pessoa passou por mim e me cumprimentou. Eu perguntei a ela se ela sabia quem eu era e ela respondeu que não e foi embora.
O sonho desestabilizou-se e eu acordei.
Sonho 02:
Acordei, virei de lado e voltei a dormir. O sonho começou comum. Sonhei que estava no hospital e caminhava pelo corredor em direção ao quarto do meu marido.
Entro no quarto e encontro um senhor enfaixado dos pés até a cabeça, e com um cobertor vermelho deitado sobre a cama.
Peço desculpas por ter entrado no quarto errado e por curiosidade eu pergunto:
- O que aconteceu com o senhor?
- Nada. Apenas estou na minha forma decadente.
- Hein? - falei confusa
- Eu sou Mumm-Ra, o de vida eterna!
Nesse momento eu pensei: esse cara deve ser maluco. Eu me direcionei para porta e falei:
- Sr. Mumm-ra, aqui dever ser a ala da psiquiatria e eu estou procurando a ala da cardiologia, por isso, preciso ir. Até logo e melhoras!
Antes que eu saísse, a porta fechou-se sozinha e o velho disse que do quarto eu não ia sair.
Eu comecei a forçar a porta para tentar abri-la e, enquanto isso, o velho se levantou da cama e veio na minha direção. Ele se aproximou de mim e tocou com sua mão esquelética no meu ombro e eu virei um tapa para afastá-la. Ele segurava um saquinho na mão e o deixou cair. Pedras e moedas se esparramaram pelo chão.
Ele se abaixou para recolhê-las e eu fiquei olhando. Resolvi ajudá-lo. Eu recolhi algumas moedas, e uma moeda douradame chamou a atenção. Peguei a moeda e a reconheci na hora:
- Essa moeda é minha! - Falei. - É a minha moeda do Loenoardo DaVinci.
Nesse momento eu Ffquei lúcida - Eu está sonhando!
-Essa moeda não é sua, - disse o velho, arracando a moeada da minha mão.
Eu olhei para minha mão direita e ela estava cheias de dedos. Contei todos e ao todo eram 21 dedos.
- Hey, Mumm-ra! Veja! Eu tenho 21 dedos na minha mão. - falei enquanto eu esbofeteava a cara dele com a minha mão enorme cheia de dedos.
Ele ficou bravo e bateu na minha mão gritando para eu parar com aquilo.
Parei e fui em direção da porta. Ele voltou a falar que eu não sairia do quarto. Tentei atravessar a porta e não consegui.
- Você não sairá por esta porta! – disse ele.
- Ok! – Respondi – Vou sair pela janela. E saltei atravessando o vidro e comecei a voar. Olho para baixo e vejo o velho vindo atras de mim.
Voei para a cobertura do prédio e me escondi atrás de um muro amarelo que tinha lá. Ouvi os passos do velho passando do outro lado do muro e de repente a mão dele atravessou o muro e agarrou meu braco.
Eu me soltei e saltei da cobertura para me livrar dele. Voei bem alto passando pelas nuvens e acordei com o alarme do despertador.
Sentei na cama e comecei a rir sozinha. Nunca na minha vida, pensei que um dia eu ia dar umas bofetadas na cara do Mumm-Ra.
Nossa, um tapa com cinco dedos já dói muito. Imagina a dor de um tapa com 21 dedos.
- Leonardo
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Jul 26, 2016 4:59 pm
kKK Konigin, eu morri de rir na parte em que você esbofetea o cara com sua mão de 21 dedos kkk...
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Jul 27, 2016 2:37 pm
Pyros escreveu:Puxa Konigin, era pra você ter invocado a espada feiticeira e usar o olho de Thundera, mas sua solução pra lidar com o Mumm Ra foi muito melhor kkkkkkkkkkkkk. Esse sonho foi mesmo um para se acordar rolando de rir.
Eu era apenas um pequeno mancebo quando assistia ThunderCats no SBT, nem lembrei direito quando eu tava lendo o sonho, só no final que lembrei quem que era o Mumm Ra, daí o cobertor vermelho fez todo o sentido.
Você tem razao,Pyros. Eu perdi a grande chance de ter a espada justiceira nas minhas mãos e invocar a visão alem do alcance:nao3:
Eu só pensava sair de perto do maluco. Quem sabe aparece uma nova chance.
Ramon escreveu:Königin, fico impressionado com a facilidade que você tem para perceber que está sonhando. Uma simples panela continuando um ovo em cima do fogão já é o suficiente pra você desconfiar que está sonhando. Kkkk Eu só desconfiaria que isso era um sonho se o ovo fosse do tamanho do ovo de uma avestruz. gargalhada
Nossa, um tapa com cinco dedos já dói muito. Imagina a dor de um tapa com 21 dedos. gargalhada
Ramon, na verdade foi o fogão que me ajudou a ganhar lucidez, porque meu fogão é elétrico, mas no sonho, era a gás (a boca estava com a chama acesa).
Os tapas foram apenas para trollar o personagem onírico. Eu não resisti.
Eu acordei rindo da minha arte. Foi muito engraçado a reação dele enquanto eu o esbofeteava.Leonardo escreveu:kKK Konigin, eu morri de rir na parte em que você esbofetea o cara com sua mão de 21 dedos kkk... gargalhada
- Königin
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27.07.2016 - Visitando uma construção
Qua Jul 27, 2016 6:12 pm
Acordei às 5 da manhã e levantei para ir ao banheiro e voltei para cama. Dormi e logo em seguida acordei com passos pelo corredor. Rapidamente sento na cama e olho para minha mão direita e meus dedos estavam apagados.
- "Estou sonhando!" - Falei.
Pressionei a língua no céu da boca para estabilizar o sonho e olho em volta do meu quarto. Ele estava um diferente. O guarda-roupa não estava lá.
Eu me levanto e vou até o corredor. Sinto minhas pernas presas em algo, olho e vejo meu cobertor. O sonho se desfaz e eu acordo.
Fico imóvel na cama e consigo uma reentrada.
Estou parada no corredor. Olho para minhas pernas e elas estão livres. Olho novamente para minha mão direita e confirmo que estou sonhando. Decido sair do apartamento. Esfrego minhas mãos com forca e corro em direção da janela, pulo e saio voando. O dia estava lindo. Ensolarado e céu azul sem nenhuma nuvem. Desço sobre um telhado para tentar reconhecer o local. As casas do local eram geminadas e a rua era estreita. Algumas casas estavam pintadas de branco e outras de azul. sobre o telhado da casa onde eu estava, eu um muro chapiscado de cimento e desci até ele. Caminhei me equilibrando e decidir voar novamente. Fui em direção a um campo de obra. Acho que estavam construindo um prédio por lá.
Desci próximo a um grupo de trabalhadores. Eles estavam prendendo barras de ferro em forma de uma malha e jogavam concreto por cima delas. Perguntei o que estava sendo construído ali e eles não me responderam.
Fui em direção a uma barraca de lona e lá tinha uma mesa de madeira longa com dois bancos do mesmo comprimento. Sobre a mesa havia canecas de chope, uma bandeja com carne e várias cestas cheias de pães.
Um dos trabalhadores gritou para eu não mexer na mesa. Pra que eles foram me dizer aquilo? Eu corri e pulei em cima da mesa e comecei a chutar as canecas de chopp e tudo que estava em cima da mesa.
Os homens enlouqueceram. Empunhados com os objetos de trabalho e vieram para cima de mim com muita ira. Eu saltei da mesa e corri para fora da barraca e dei um impulso para voar.
Pás, barras de ferro e tijolos foram lançados em minha direção. Voei para bem longe e desci numa pequena vila que surgiu do nada. Andei pelas ruas estreitas e vi uma casa com a porta aberta. Entrei e na sala havia uma poltrona de um tecido esquisito de cor verde. Eu me aproximo para ver melhor e noto que a poltrona era toda feita de umas bolinhas verdes parecidas com sagu. apertei uma e ela estourou soltando um pó amarelo, que se transformaram em mais bolinhas.
O sonho se desfaz e eu acordo.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Jul 29, 2016 6:03 pm
- Königin:
Acordei às 5 da manhã e levantei para ir ao banheiro e voltei para cama. Dormi e logo em seguida acordei com passos pelo corredor. Rapidamente sento na cama e olho para minha mão direita e meus dedos estavam apagados.
- "Estou sonhando!" - Falei.
Pressionei a língua no céu da boca para estabilizar o sonho e olho em volta do meu quarto. Ele estava um diferente. O guarda-roupa não estava lá.
Eu me levanto e vou até o corredor. Sinto minhas pernas presas em algo, olho e vejo meu cobertor. O sonho se desfaz e eu acordo.
Fico imóvel na cama e consigo uma reentrada.
Estou parada no corredor. Olho para minhas pernas e elas estão livres. Olho novamente para minha mão direita e confirmo que estou sonhando. Decido sair do apartamento. Esfrego minhas mãos com forca e corro em direção da janela, pulo e saio voando. O dia estava lindo. Ensolarado e céu azul sem nenhuma nuvem. Desço sobre um telhado para tentar reconhecer o local. As casas do local eram geminadas e a rua era estreita. Algumas casas estavam pintadas de branco e outras de azul. sobre o telhado da casa onde eu estava, eu um muro chapiscado de cimento e desci até ele. Caminhei me equilibrando e decidir voar novamente. Fui em direção a um campo de obra. Acho que estavam construindo um prédio por lá.
Desci próximo a um grupo de trabalhadores. Eles estavam prendendo barras de ferro em forma de uma malha e jogavam concreto por cima delas. Perguntei o que estava sendo construído ali e eles não me responderam.
Fui em direção a uma barraca de lona e lá tinha uma mesa de madeira longa com dois bancos do mesmo comprimento. Sobre a mesa havia canecas de chope, uma bandeja com carne e várias cestas cheias de pães.
Um dos trabalhadores gritou para eu não mexer na mesa. Pra que eles foram me dizer aquilo? Eu corri e pulei em cima da mesa e comecei a chutar as canecas de chopp e tudo que estava em cima da mesa.
Os homens enlouqueceram. Empunhados com os objetos de trabalho e vieram para cima de mim com muita ira. Eu saltei da mesa e corri para fora da barraca e dei um impulso para voar.
Pás, barras de ferro e tijolos foram lançados em minha direção. Voei para bem longe e desci numa pequena vila que surgiu do nada. Andei pelas ruas estreitas e vi uma casa com a porta aberta. Entrei e na sala havia uma poltrona de um tecido esquisito de cor verde. Eu me aproximo para ver melhor e noto que a poltrona era toda feita de umas bolinhas verdes parecidas com sagu. apertei uma e ela estourou soltando um pó amarelo, que se transformaram em mais bolinhas.
O sonho se desfaz e eu acordo.
Königin, só você para ter a ideia de sair chutando as coisas da mesa, sempre que tem a oportunidade você faz alguma coisa engraçada nos seus sonhos Gostei da poltrona de bolinhas, se eu visse uma dessas acho que iria ficar estourando as bolinhas o sonho inteiro.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Seg Ago 01, 2016 11:39 am
Eu tinha deixado passar o relato em que você quase foi acertada por um trator e agora que li achei ele muito engraçado Konigin, o mais interessante é que até alguém experiente como você as vezes pode ser surpreendida pelo próprio medo nos sonho.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Ago 03, 2016 12:14 pm
Pyros escreveu:Eu tinha deixado passar o relato em que você quase foi acertada por um trator e agora que li achei ele muito engraçado Konigin, o mais interessante é que até alguém experiente como você as vezes pode ser surpreendida pelo próprio medo nos sonho.
Eu tinha toda certeza que ele não ia me atingir, mas quando eu vi ele vindo em minha direção, eu amarelei de verdade. Eu não conseguia pensar em outra coisa, a não ser, que ele ia me esmagar.
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02.08.2016 - Macacão Laranja
Qua Ago 03, 2016 12:17 pm
Acordei cedo, mas contínua com muito sono. Fiz o café e voltei para cama. Quando estou quase dormindo, ouço pessoas conversando. De repente, sinto meu corpo flutuar e quando me dei conta, já estava em pé no quarto.
Minha visão estava turva. Falei "claridade" três vezes. A visão melhorou um pouco. Vi meu marido passeando pelo quarto, mas ele parecia um fantasma. O corpo dele era transparente. Eu podia ver tudo através dele. Na parede do quarto apareciam datas e alguma coisa escrita. Li, mas não me lembro mais o que estava escrito. Só me lembro de duas datas: 08.06.1938 e 14.02.1984.
O sonho começou a se desfazer e eu me agarrei meu travesseiro, mas acordei.
Volto a dormir e estou novamente no sonho agarrado no meu travesseiro. Levanto-me e percebo que não estou no meu quarto.
Eu estava no sótão muito sinistro de uma casa antiga. Ele era mal iluminado, cheio de armários velhos e empoeirados e vigas de sustentação do telhado dividiam o sótão em dois ambientes. Eu estava de um lado e do outro havia uma cama e nela um rapaz dormindo segurando um machado.
Achei mais prudente não me aproximar dele. Comecei a fazer barulho para acordá-lo e ele não se mexia.
Será que ele está morto? - Pensei.
Como eu ainda estava com receio de me aproximar, eu tive a seguinte ideia. Eu estiquei meu braco esquerdo como se ele fosse de borracha e peguei o machado. O cara não se mexeu.
Estiquei o braco novamente até alcançar o rosto do rapaz e dei uns piparotes no nariz. O cara acordou gritando e se levantou procurando o machado dele. Ele me viu segurando o machado e veio correndo feito um doído em minha direção.
Eu arremessei o machado na direção dele e o acertei. Sem perder tempo, eu me joguei de costas e cai num quarto abaixo. O quarto era pequeno e tinha uma pequena janela por onde se passava a luz. Havia uma porta de madeira antiga e ela tinha uma abertura com uma portinha. Ela tinha trinco de ferro todo enferrujado. Pendurado na porta tinha um cabide com um macacão laranj de manga longa. Também tinha uma cama pequena bem velha em um canto do quarto. Eu olhava em volta , quando eu me deparei com uma mulher. Ela estava vestindo aquele macacão. Levei um susto. Eu me aproximei dela e percebi que ela era eu mesma refletindo num espelho. Eu estava vestindo aquele macacão. Eu quis tirá-lo mas eu não tinha nada por baixo. Continuei vestida com aquilo.
Decido sair dali. Abri a porta do quarto e comecei a caminhar por um corredor. Havia várias portas dele. Olhei em uma e vi um homem vestindo o mesmo macacão que o meu. Ele pediu para eu abrir a porta. Perguntei se ele me machucaria e ele disse que não. Mas, por segurança, desejei um machado e este apareceu encontrado na parede atrás de mim.
Peguei o machado e abrir a porta. O cara saiu e me agradeceu. Perguntei que lugar era aquele, ele respondeu que não sabia. Seguimos pelo corredor. Pedi para ele caminhar na minha frente. Conversamos um pouco. Perguntei a ele se ele sabia quem eu era, e ele disse que nao. Depois falei que estavámos num sonho, e ele nao falou nada. Só ficou me olhando com uma cara de bobo. Mais adiante, ele entrou num cômodo e desapareceu. Eu continuei andando sozinha, prourando uma saída.
Não sei o que aconteceu, eu não estava mais na casa e sim num curral. Comecei a sentir uma forte vontade de ir ao banheiro. Tentei ignorar a vontade, mas não deu. A vontade era tanta que apareceu dentro do curral uma fileira de vasos sanitários. Eu estava muito apertada.
Acordei.
Minha visão estava turva. Falei "claridade" três vezes. A visão melhorou um pouco. Vi meu marido passeando pelo quarto, mas ele parecia um fantasma. O corpo dele era transparente. Eu podia ver tudo através dele. Na parede do quarto apareciam datas e alguma coisa escrita. Li, mas não me lembro mais o que estava escrito. Só me lembro de duas datas: 08.06.1938 e 14.02.1984.
O sonho começou a se desfazer e eu me agarrei meu travesseiro, mas acordei.
Volto a dormir e estou novamente no sonho agarrado no meu travesseiro. Levanto-me e percebo que não estou no meu quarto.
Eu estava no sótão muito sinistro de uma casa antiga. Ele era mal iluminado, cheio de armários velhos e empoeirados e vigas de sustentação do telhado dividiam o sótão em dois ambientes. Eu estava de um lado e do outro havia uma cama e nela um rapaz dormindo segurando um machado.
Achei mais prudente não me aproximar dele. Comecei a fazer barulho para acordá-lo e ele não se mexia.
Será que ele está morto? - Pensei.
Como eu ainda estava com receio de me aproximar, eu tive a seguinte ideia. Eu estiquei meu braco esquerdo como se ele fosse de borracha e peguei o machado. O cara não se mexeu.
Estiquei o braco novamente até alcançar o rosto do rapaz e dei uns piparotes no nariz. O cara acordou gritando e se levantou procurando o machado dele. Ele me viu segurando o machado e veio correndo feito um doído em minha direção.
Eu arremessei o machado na direção dele e o acertei. Sem perder tempo, eu me joguei de costas e cai num quarto abaixo. O quarto era pequeno e tinha uma pequena janela por onde se passava a luz. Havia uma porta de madeira antiga e ela tinha uma abertura com uma portinha. Ela tinha trinco de ferro todo enferrujado. Pendurado na porta tinha um cabide com um macacão laranj de manga longa. Também tinha uma cama pequena bem velha em um canto do quarto. Eu olhava em volta , quando eu me deparei com uma mulher. Ela estava vestindo aquele macacão. Levei um susto. Eu me aproximei dela e percebi que ela era eu mesma refletindo num espelho. Eu estava vestindo aquele macacão. Eu quis tirá-lo mas eu não tinha nada por baixo. Continuei vestida com aquilo.
Decido sair dali. Abri a porta do quarto e comecei a caminhar por um corredor. Havia várias portas dele. Olhei em uma e vi um homem vestindo o mesmo macacão que o meu. Ele pediu para eu abrir a porta. Perguntei se ele me machucaria e ele disse que não. Mas, por segurança, desejei um machado e este apareceu encontrado na parede atrás de mim.
Peguei o machado e abrir a porta. O cara saiu e me agradeceu. Perguntei que lugar era aquele, ele respondeu que não sabia. Seguimos pelo corredor. Pedi para ele caminhar na minha frente. Conversamos um pouco. Perguntei a ele se ele sabia quem eu era, e ele disse que nao. Depois falei que estavámos num sonho, e ele nao falou nada. Só ficou me olhando com uma cara de bobo. Mais adiante, ele entrou num cômodo e desapareceu. Eu continuei andando sozinha, prourando uma saída.
Não sei o que aconteceu, eu não estava mais na casa e sim num curral. Comecei a sentir uma forte vontade de ir ao banheiro. Tentei ignorar a vontade, mas não deu. A vontade era tanta que apareceu dentro do curral uma fileira de vasos sanitários. Eu estava muito apertada.
Acordei.
- Andrelp
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Ago 03, 2016 12:54 pm
Königin,que sonho legal,gostei muito de ler .
Ontem tive que fazer um rc ao ler um sonho do pyros por conta de uma coincidência e hoje aconteceu o mesmo ao ler o seu,foi ao ler as datas,já sonhei bastante com datas,duas vezes com 1941.Aquela data do seu sonho,14.02.1984, foi exatamente duas semanas depois do meu nascimento,achei muito legal.
Ontem tive que fazer um rc ao ler um sonho do pyros por conta de uma coincidência e hoje aconteceu o mesmo ao ler o seu,foi ao ler as datas,já sonhei bastante com datas,duas vezes com 1941.Aquela data do seu sonho,14.02.1984, foi exatamente duas semanas depois do meu nascimento,achei muito legal.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Dom Ago 07, 2016 3:05 pm
Eu fiquei pensando nas datas, mas não tenho a menor ideia o que elas podem representar. Apareceram muitas datas e coisas escritas, mas não consegui memorizar tudo.Andrelp escreveu:Königin,que sonho legal,gostei muito de ler .
Ontem tive que fazer um rc ao ler um sonho do pyros por conta de uma coincidência e hoje aconteceu o mesmo ao ler o seu,foi ao ler as datas,já sonhei bastante com datas,duas vezes com 1941.Aquela data do seu sonho,14.02.1984, foi exatamente duas semanas depois do meu nascimento,achei muito legal.
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07.08.2015 - O palhaço e a volta de Gerth
Dom Ago 07, 2016 3:10 pm
(Data original - 04.08.2016)
Estou deitada de olhos fechados e sinto como se eu estive flutuando no quarto. Abro os olhos e vejo que estou próxima ao teto. Concentro-me e começo a descer até por meus pés no chão. Dou uma olhada em volta e vejo que meu quarto está diferente. Há um guarda-roupa escuro e o meu é claro. Saio do quarto e estou num local desconhecido. Há uma janela do lado esquerdo e eu vou até ela para ver o que há lá fora e vejo só neblina. Ouço passos pela casa e vou atrás para ver quem é e não encontro ninguém. Decido procurar a saída. Saio pela porta da cozinha e vou parar numa varanda. De repente, alguém vem correndo atrás de mim e bate com força nas minhas costas. Viro e vejo um pequeno palhaço. O cara não era anão, mas era bem mais baixo do que eu.
Brava, perguntei se ele sabia quem eu era, mas ele apenas gargalhou e correu em minha direção, para me socar, mas eu fui mais rápida e consegui dar um soco no rosto dele antes de ele me atingir. O palhaço perdeu o equilíbrio e bateu numa parede e se transformou num canguru.
Eu fiquei ali parada por um momento olhando para o canguru, e pude observar que ele era de pelúcia. Eu até cheguei mais perto e toquei no pelo dele e senti a textura de um pelo sintético, igual a um bichinho de pelúcia. O canguru tinha o mesmo tamanho do palhaço e ele tinha luvas de boxe nas patas dianteiras. Mesmo parecendo inofensivo eu decidi sair de perto, porque os olhos do bicho ainda era os olhos do palhaço e eles me seguiam.
Bem depressa, eu fui para lateral da casa e comecei a atravessar um corredor estreito que era formado pela parede da casa e pelo muro. Ouço um barulho e olho para trás e vejo o canguru vindo atrás de mim. Corri e o corredor foi ficando cada vez mais estreito e consegui sair dele por uma abertura estreita que tinha no chão. Saí e sem olhar para trás, dei um impulso com as pernas e saltei para voar.
Olho para trás e não vejo o canguru e nem casa. Havia apenas areia. Olho em volta e vejo uma praia. Distraída, voo direto para um poste e me enrosco na fiação. Desço e começo a andar no calçadão da praia. Volto a voar e vou até a torre de uma igreja. Lá em cima decido por em prática um desafio. Materializar uma criatura no sonho. Pensei um pouco e escolhi nada menos que Gerth, o cão ancestral.
Olhando para linha do horizonte, falei em voz alta: " Venha aqui, Gerth!". Vi um pequeno vulto vindo em minha direção e logo em seguida desapareceu. Esfreguei minhas mãos e então, gritei bem alto e repetidamente: "Gerth!". Vi a criatura surgir e voar em minha direção, toda vez que ela começava a desaparecer, eu gritava o nome dela bem alto para mantê-la estabilizada. O sonho começou se desestabilizar e continuava concentrada em trazer a criatura até a mim Por fim, o sonho se desfez por completo e eu acordei.
Sonho 02:
Bolo
Fico imóvel na cama e sinto meu corpo entrando no EV. Giro corpo para lado e sento na cama. Estou em um quarto diferente. O quarto é amplo e bem iluminado, tem uma janela grande com cortinas de coloridas abertas, permitindo a entrada dos raios de sol da manha
Próxima a cama, há uma menina sentada a uma escrivaninha, fazendo anotações num caderno. Ela me cumprimenta com um sorriso e diz:
- Eu estava esperando por você. Mamãe fez bolo.
- Você sabe como eu cheguei aqui? - Perguntei.
-Sim. Foi quando você dormiu. Eu também faço isso.
Pergunto o que ela está fazendo e ela diz que está fazendo tarefa. Levanto-me e vou até ela para ver o que ela anotava, mas ela fecha o caderno e se levanta. Disse que tínhamos que descer para comer bolo.
Descemos e fomos a cozinha. Sobre a mesa havia muitos bolos assados. Eles eram bolo simples, sem recheio ou cobertura, mas cheirava tão gostoso. Próxima a pia estava uma mulher batendo a massa a mão e um homem dizendo quais ingredientes ela devia por na massa.
Eu pergunto ao homem se ele dá aula de culinária e a mulher fica brava e começa a gritar que eu estava insinuando que ela não sabia cozinhar. Ela joga a tigela sobre a pia e sai da cozinha. O homem vai atrás dela.
De repente a menina começa a chorar dizendo que tem um bicho na cozinha. Realmente tinha algo na cozinha, que mais parecia uma batata com perninhas.
Eu chuto a batata para fora e fecho a porta.
Acordo.
Estou deitada de olhos fechados e sinto como se eu estive flutuando no quarto. Abro os olhos e vejo que estou próxima ao teto. Concentro-me e começo a descer até por meus pés no chão. Dou uma olhada em volta e vejo que meu quarto está diferente. Há um guarda-roupa escuro e o meu é claro. Saio do quarto e estou num local desconhecido. Há uma janela do lado esquerdo e eu vou até ela para ver o que há lá fora e vejo só neblina. Ouço passos pela casa e vou atrás para ver quem é e não encontro ninguém. Decido procurar a saída. Saio pela porta da cozinha e vou parar numa varanda. De repente, alguém vem correndo atrás de mim e bate com força nas minhas costas. Viro e vejo um pequeno palhaço. O cara não era anão, mas era bem mais baixo do que eu.
Brava, perguntei se ele sabia quem eu era, mas ele apenas gargalhou e correu em minha direção, para me socar, mas eu fui mais rápida e consegui dar um soco no rosto dele antes de ele me atingir. O palhaço perdeu o equilíbrio e bateu numa parede e se transformou num canguru.
Eu fiquei ali parada por um momento olhando para o canguru, e pude observar que ele era de pelúcia. Eu até cheguei mais perto e toquei no pelo dele e senti a textura de um pelo sintético, igual a um bichinho de pelúcia. O canguru tinha o mesmo tamanho do palhaço e ele tinha luvas de boxe nas patas dianteiras. Mesmo parecendo inofensivo eu decidi sair de perto, porque os olhos do bicho ainda era os olhos do palhaço e eles me seguiam.
Bem depressa, eu fui para lateral da casa e comecei a atravessar um corredor estreito que era formado pela parede da casa e pelo muro. Ouço um barulho e olho para trás e vejo o canguru vindo atrás de mim. Corri e o corredor foi ficando cada vez mais estreito e consegui sair dele por uma abertura estreita que tinha no chão. Saí e sem olhar para trás, dei um impulso com as pernas e saltei para voar.
Olho para trás e não vejo o canguru e nem casa. Havia apenas areia. Olho em volta e vejo uma praia. Distraída, voo direto para um poste e me enrosco na fiação. Desço e começo a andar no calçadão da praia. Volto a voar e vou até a torre de uma igreja. Lá em cima decido por em prática um desafio. Materializar uma criatura no sonho. Pensei um pouco e escolhi nada menos que Gerth, o cão ancestral.
Olhando para linha do horizonte, falei em voz alta: " Venha aqui, Gerth!". Vi um pequeno vulto vindo em minha direção e logo em seguida desapareceu. Esfreguei minhas mãos e então, gritei bem alto e repetidamente: "Gerth!". Vi a criatura surgir e voar em minha direção, toda vez que ela começava a desaparecer, eu gritava o nome dela bem alto para mantê-la estabilizada. O sonho começou se desestabilizar e continuava concentrada em trazer a criatura até a mim Por fim, o sonho se desfez por completo e eu acordei.
Sonho 02:
Bolo
Fico imóvel na cama e sinto meu corpo entrando no EV. Giro corpo para lado e sento na cama. Estou em um quarto diferente. O quarto é amplo e bem iluminado, tem uma janela grande com cortinas de coloridas abertas, permitindo a entrada dos raios de sol da manha
Próxima a cama, há uma menina sentada a uma escrivaninha, fazendo anotações num caderno. Ela me cumprimenta com um sorriso e diz:
- Eu estava esperando por você. Mamãe fez bolo.
- Você sabe como eu cheguei aqui? - Perguntei.
-Sim. Foi quando você dormiu. Eu também faço isso.
Pergunto o que ela está fazendo e ela diz que está fazendo tarefa. Levanto-me e vou até ela para ver o que ela anotava, mas ela fecha o caderno e se levanta. Disse que tínhamos que descer para comer bolo.
Descemos e fomos a cozinha. Sobre a mesa havia muitos bolos assados. Eles eram bolo simples, sem recheio ou cobertura, mas cheirava tão gostoso. Próxima a pia estava uma mulher batendo a massa a mão e um homem dizendo quais ingredientes ela devia por na massa.
Eu pergunto ao homem se ele dá aula de culinária e a mulher fica brava e começa a gritar que eu estava insinuando que ela não sabia cozinhar. Ela joga a tigela sobre a pia e sai da cozinha. O homem vai atrás dela.
De repente a menina começa a chorar dizendo que tem um bicho na cozinha. Realmente tinha algo na cozinha, que mais parecia uma batata com perninhas.
Eu chuto a batata para fora e fecho a porta.
Acordo.
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