Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex Abr 24, 2015 1:28 am
- Emerson escreveu :
- EmersonPawoski escreveu:@ Ramon
Valeu rapaz, acho que com tanta alegria, vou até dançar...
Sim, foi um sonho, haha, não parece né, mas, foi.
-----------------
19/04
Lembro de estar num bote num rio. Há várias pessoas assim também. Eu gravava um vídeo mostrando o percurso... Passeio terminando, levo meu bote até a margem e vejo que uma das pessoas que também passeavam era um xeique, e que por sinal era o dono daquela propriedade (onde o rio estava). Eu o sigo para uma entrevista e criamos uma amizade.
Ele comentava e mostrava ao longe uma indústria hidrelétricas onde familias do local, trabalhavam, enquanto seus filhos brincavam na água. Não lembro porque, ele me deu 5 milhões de dólares e 14 mil dólares em ações. O xeique vai embora num helicópero.
O tempo passa e aquele rio fica poluído, agora pais e filhos são obrigados a tirar o lixo do rio, para depois vender e conseguir algum dinheiro. A cor do rio, era escura e com textura de piche. Lembro que num grupo de crianças, uma começa a se afogar e as outras vão salvá-la, com excessão duma outra, que fica só olhando. Enquanto essas outras salvam aquela primeira, essa segunda se afoga e como ninguém vê, ela morre.
Quando as outras crianças percebem a morte do coleguinha, dizem:
Morrem aqueles que ficam apenas olhando.
Impressionando com aquela situação, ligo para o xeique, contando o evento. Ele dizia que no momento não tinha como pagar a limpeza do rio e lembro que ainda tinha todo o dinheiro que ele tinha me dado. Analisamos a situação e vimos que precisava de 10 milhões de dólares para limpar o rio. Incrivelmente, os 14 mil em ações viraram nesse tempo 5 milhões e somados, com os outros 5 milhões, conseguimos purificar a água. A ação, de xeique e de mim, não passarem despercebidas pelo governo e foi criada então uma reserva ambiental naquela região, para o bem das pessoas e da natureza.
Acordei com uma música na mente:
- Emerson:
- EmersonPawoski escreveu:20/04
Vejo a propaganda duma nova novela, mostrava um casal católico, cuja mulher já estava grávida duma menina. O casal queria dar uma pimenta de pelúcia para dar boa sorte a filha, mas, antes iriam escrever o nome dela num papel e colocá-lo aos pés da imagem duma santa. Assim feito, eles pegam o papel e colocam dentro da pelúcia, concluindo então, costurando o objeto novamente. Essa santa, não tinha feito milagre algum enquanto viva, e por isso era muito descreditada.
Próxima a sua imagem, havia outra imagem duma santa cigana, que tinha feito milagres em vida, mas, não pertencia a igreja católica. A maioria das pessoas preferiram a cigana. A católica era conhecida por ser uma mulher boa e corajosa, que certa noite, salvou várias pessoas num incêndio, mesmo com a vida em risco. Não lembro como descobri, mas, no sonho eu sabia que as duas eram a mesma pessoa, porém em tempos diferentes. A católica era a cigana 300 anos antes, uma era a reencarnação da outra, mas, eram o mesmo espirito.
- Emerson escreveu :
- EmersonPawoski escreveu:21/04
Estou na casa de um casal, que tem uma criança. Por alguma razão eu não gostava da companhia do casal, mas, com a criança tinha amizade. Esse casal também tinha dois cães husky siberiano. Lembro que eu era um tipo de cuidador daquelas pessoas. Certo dia, fui passear com a criança e com os cachorros, quando encontramos na rua um asiático, que se aproximou e abraçou um dos cães.
Ele falava numa língua estranha, mas, eu entendia suas palavras com o sentimento. Ele estava longe de seu país, de sua casa e de seu cãozinho.
Aqueles cães, eram, então, da mesma raça que o do dele, e isso deu-lhe saudades de seu companheirinho.
Consegui entender, ainda no sonho (eu não estava lúcido), como se aquilo fosse uma mensagem: o amor está acima de idioma, distância e tempo, é compreensível para todos os seres vivos e fala ao coração, de coração para coração. O amor está acima de tudo.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Seg Abr 27, 2015 9:30 am
@ Daniel PP
Sim, a música é um elemento meio que presente de meus sonhos, o engraçado é que ela muda de acordo com a emoção que sinto no sonho e geralmente são músicas que gosto, mas, não ouço sempre. Quem sabe, estivéssemos mesmo conectados?! Sim, e também, talvez, um atentado de que o amor se expressa de diversas formas.
@ Licantropo
Quem sabe as histórias das pessoas não fiquem por aí de alguma maneira quântica, quem sabe possamos aprender com os erros de nossos antecessores? Nem eu sei explicar esses sonhos.
Pois é, porém, preciso agradecer mesmo ao xeique, eu não conseguiria 10 milhões se ele não tivesse me oferecido antes... haha
Sim, traz isso de várias existências, mas, com amor, por ela era uma pessoa boa. Como se dissesse (já que como santa ela não tinha feito milagres), o bem que não se conseguiu fazer, num momento, poderá ser feito em outro, de outra forma.
@ Ramon
E ia nos deixar aqui sozinhos meu amigo? E quando eu fosse para Bahia, querer tomar água de coco ou água gelada mesmo, em que quiosque eu iria, se meu amigo estivesse longe. Ah, assim nem vou pra Bahia. haha
Sim, é como dito anteriormente. Não sei explicar esses sonhos, mas, acredito que acessamos histórias e pensamentos dos outros, inconscientemente. Talvez por linguagem não verbal as pessoas nos contem muita coisa, talvez olhando fotos antigas, nossa mente consiga descrever o que se passava nos olhos de alguém.
São teus olhos, já cheios de beleza, que para onde olham, veem o que é bonito.
--------------------------
Lembro que acompanho a história duma tribo judaica no passado. Vestiam roupas com peles de animal e acho que uns tecidos, daqueles como linho, coisa mais antiga. Eles tinham um líder e um conselheiro , que era amigo do líder. Lembro que ia acontecer uma enchente onde viviam, algo muito forte e achavam que ao sacrificar alguém poderiam aplacar a fúria divina.
Nem todos pensavam assim, apenas os mais influentes da tribo, deixando os demais horrorizados com o ato. Esse conselheiro foi amarrado num palanque e deixado onde a água, que vinha por um córrego, passaria antes de chegar a tribo, assim a fúria seria aplacada antes de se aproximar deles. Diziam que ele teria sorte de morrer de sede ou fome, antes da torrente chegar. A água veio e levou o conselheiro. Agora no sonho, é como se eu acompanhasse só ele, enquanto, ouço uma música:
Mas tem que ser assim
Pra ser de coração
Não diga não precisa
Ah ah ahh
O homem começa então, ao ser engolido pela torrente, a se revelar uma formiga e de alguma maneira, sei que todo o resto da tribo também eram formigas. Mas, ele na água de formiga vira uma minhoca e como minhoca é tragado até solo firme. Já, em solo firme, a minhoca encontra outras formigas, eles eram diferentes agora, mas, a minhoca recebe um presente.
Ela conseguia projetar de sua boca uma gosma que se assemelhava a uma formiga e por meio daquela imagem, ela se comunicava com suas irmãs. Eu acompanhando de fora, via que a forma física dela era de minhoca, mas, atrás dela havia um vulto, um resquício do contorno de formiga.
-------------------------------
Esse sonho foi bem simbólico para mim. A tribo, as pessoas, indicam nossa filosofia de querer resolver nossos problemas com impulsos e atos desesperados.
A música tem seu papel na parte em que ouvi dela, para ter a resolução correta, tem que ser coração. Agora da minhoca projetar uma gosma de formiga com um vulto de formiga, indica, que se o ideal que nos move é tal, podemos, mesmo exterioriza-lo através de nossas falas, nossas ações.
Mais ou menos, a mensagem do sonho é que depende de nós resolver nossas questões, usando a moral e a inteligência.
Sim, a música é um elemento meio que presente de meus sonhos, o engraçado é que ela muda de acordo com a emoção que sinto no sonho e geralmente são músicas que gosto, mas, não ouço sempre. Quem sabe, estivéssemos mesmo conectados?! Sim, e também, talvez, um atentado de que o amor se expressa de diversas formas.
@ Licantropo
Quem sabe as histórias das pessoas não fiquem por aí de alguma maneira quântica, quem sabe possamos aprender com os erros de nossos antecessores? Nem eu sei explicar esses sonhos.
Pois é, porém, preciso agradecer mesmo ao xeique, eu não conseguiria 10 milhões se ele não tivesse me oferecido antes... haha
Sim, traz isso de várias existências, mas, com amor, por ela era uma pessoa boa. Como se dissesse (já que como santa ela não tinha feito milagres), o bem que não se conseguiu fazer, num momento, poderá ser feito em outro, de outra forma.
@ Ramon
E ia nos deixar aqui sozinhos meu amigo? E quando eu fosse para Bahia, querer tomar água de coco ou água gelada mesmo, em que quiosque eu iria, se meu amigo estivesse longe. Ah, assim nem vou pra Bahia. haha
Sim, é como dito anteriormente. Não sei explicar esses sonhos, mas, acredito que acessamos histórias e pensamentos dos outros, inconscientemente. Talvez por linguagem não verbal as pessoas nos contem muita coisa, talvez olhando fotos antigas, nossa mente consiga descrever o que se passava nos olhos de alguém.
São teus olhos, já cheios de beleza, que para onde olham, veem o que é bonito.
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Lembro que acompanho a história duma tribo judaica no passado. Vestiam roupas com peles de animal e acho que uns tecidos, daqueles como linho, coisa mais antiga. Eles tinham um líder e um conselheiro , que era amigo do líder. Lembro que ia acontecer uma enchente onde viviam, algo muito forte e achavam que ao sacrificar alguém poderiam aplacar a fúria divina.
Nem todos pensavam assim, apenas os mais influentes da tribo, deixando os demais horrorizados com o ato. Esse conselheiro foi amarrado num palanque e deixado onde a água, que vinha por um córrego, passaria antes de chegar a tribo, assim a fúria seria aplacada antes de se aproximar deles. Diziam que ele teria sorte de morrer de sede ou fome, antes da torrente chegar. A água veio e levou o conselheiro. Agora no sonho, é como se eu acompanhasse só ele, enquanto, ouço uma música:
Mas tem que ser assim
Pra ser de coração
Não diga não precisa
Ah ah ahh
O homem começa então, ao ser engolido pela torrente, a se revelar uma formiga e de alguma maneira, sei que todo o resto da tribo também eram formigas. Mas, ele na água de formiga vira uma minhoca e como minhoca é tragado até solo firme. Já, em solo firme, a minhoca encontra outras formigas, eles eram diferentes agora, mas, a minhoca recebe um presente.
Ela conseguia projetar de sua boca uma gosma que se assemelhava a uma formiga e por meio daquela imagem, ela se comunicava com suas irmãs. Eu acompanhando de fora, via que a forma física dela era de minhoca, mas, atrás dela havia um vulto, um resquício do contorno de formiga.
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Esse sonho foi bem simbólico para mim. A tribo, as pessoas, indicam nossa filosofia de querer resolver nossos problemas com impulsos e atos desesperados.
A música tem seu papel na parte em que ouvi dela, para ter a resolução correta, tem que ser coração. Agora da minhoca projetar uma gosma de formiga com um vulto de formiga, indica, que se o ideal que nos move é tal, podemos, mesmo exterioriza-lo através de nossas falas, nossas ações.
Mais ou menos, a mensagem do sonho é que depende de nós resolver nossas questões, usando a moral e a inteligência.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sáb maio 02, 2015 8:44 am
O mar numa garrafa
O sonho surge em minha mente com uma música:
Estou com uma família a passar uns dias numa casa a beira-mar. Eram os pais e um casal de irmãos, sendo o menino mais novo e a menina de minha idade. Eu e essa menina, éramos bem próximos, parecíamos namorados, mas, no sonho, éramos bem amigos. (na verdade até nem sei porque, eu estava acompanhando um família num passeio como esses) Essa menina conseguia me compreender, por isso, eu falava mais com ela e isso parecia aos olhos do pai dela, que eu estava dando em cima de sua filha.
Lembro que eu e ela estávamos sentados num banquinho na varanda dessa casa a beira-mar. Íamos embora no outro dia pela manhã e eu dizia a ela que queria ir mais uma última vez a praia, para colocar um pouco de água salgada numa garrafa plástica. Eu queria levar um pouco do mar comigo.
- Licantropo
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sáb maio 02, 2015 3:58 pm
Esse sonho da formiga que virava minhoca, se fosse comigo, eu acharia que era viagem da minha cabeça mesmo, estou muito acostumado com as coisas fora do comum serem viagem. Achei interessante e meio estranho o conselheiro se deixar ser sacrificado sem reclamar.
-
Vira e mexe eu tenho uns sonhos em que estou com uma família que não é a minha, mas acabo achando no sonho que aquela e minha família mesmo. A sua amizade com a moça me lembrou a amizade que eu tenho com a minha prima, mas no caso, sempre achavam que nós éramos irmãos, tamanha semelhança e amizade.
-
Vira e mexe eu tenho uns sonhos em que estou com uma família que não é a minha, mas acabo achando no sonho que aquela e minha família mesmo. A sua amizade com a moça me lembrou a amizade que eu tenho com a minha prima, mas no caso, sempre achavam que nós éramos irmãos, tamanha semelhança e amizade.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom maio 03, 2015 10:38 am
@ Licantropo
Parecem viagens mesmo , mas, quem sabe sejam mensagens de nosso inconsciente apresentadas dessa maneira.
Pois é, acredito que ele era muito fiel a sua fé e isso o fortaleceu.
É muito bom ter alguém assim para conversar, nos sentimos mais felizes tendo uma boa companhia né.
----------------------------------
Acompanho dois irmãos, que abandonam o sertão, pela dificuldade em viver. Eram um casal de irmãos, Aldo e Zica. Zica tinha esse nome, porque nasceu num dia de muitos problemas para seus pais, e os benditos a abençoaram com o nome. Ambos se afastavam de onde viviam numa charrete e Aldo, ele tocada sanfona como ninguém, era o cangaço encarnado em suas mãos...
Eles chegam na cidade grande, onde as pessoas tem ritmos musicais sem vida e logo Aldo começa a fazer sucesso nas ruas e bares com suas canções. Certo dia, ele conhece Glicinda, num bar, e os dois se envolvem. Aldo, então, que antes usava o dinheiro das apresentações para viver na cidade grande, cuidando de si e de sua irmã, passa a gastar tudo o que pode com Glicinda...
Agora sou eu em cima duma charrete na rua. Era noite e estava parada na rua. Eu estava com uns amigos e segurava um caderno em minhas mãos.
Eu escrevia uma história, uma história que aquela charrete podia contar, uma entre muitas histórias. Era essa do Aldo e da Zica. Não lembro qual foi a reação deles, quando contei o que eu havia escrito. Lembro que chegava dois rapazes no local e um deles se aproximou para pedir informações, era um amigo meu, que teve de deixar a faculdade no ano passado. Logo ao vê-lo, me aproximo.
L*. Quanto tempo. lhe digo.
E dou aquele abraço. Acordo.
Parecem viagens mesmo , mas, quem sabe sejam mensagens de nosso inconsciente apresentadas dessa maneira.
Pois é, acredito que ele era muito fiel a sua fé e isso o fortaleceu.
É muito bom ter alguém assim para conversar, nos sentimos mais felizes tendo uma boa companhia né.
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Acompanho dois irmãos, que abandonam o sertão, pela dificuldade em viver. Eram um casal de irmãos, Aldo e Zica. Zica tinha esse nome, porque nasceu num dia de muitos problemas para seus pais, e os benditos a abençoaram com o nome. Ambos se afastavam de onde viviam numa charrete e Aldo, ele tocada sanfona como ninguém, era o cangaço encarnado em suas mãos...
Eles chegam na cidade grande, onde as pessoas tem ritmos musicais sem vida e logo Aldo começa a fazer sucesso nas ruas e bares com suas canções. Certo dia, ele conhece Glicinda, num bar, e os dois se envolvem. Aldo, então, que antes usava o dinheiro das apresentações para viver na cidade grande, cuidando de si e de sua irmã, passa a gastar tudo o que pode com Glicinda...
Agora sou eu em cima duma charrete na rua. Era noite e estava parada na rua. Eu estava com uns amigos e segurava um caderno em minhas mãos.
Eu escrevia uma história, uma história que aquela charrete podia contar, uma entre muitas histórias. Era essa do Aldo e da Zica. Não lembro qual foi a reação deles, quando contei o que eu havia escrito. Lembro que chegava dois rapazes no local e um deles se aproximou para pedir informações, era um amigo meu, que teve de deixar a faculdade no ano passado. Logo ao vê-lo, me aproximo.
L*. Quanto tempo. lhe digo.
E dou aquele abraço. Acordo.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Seg maio 04, 2015 12:42 am
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:@ Ramon
E ia nos deixar aqui sozinhos meu amigo? E quando eu fosse para Bahia, querer tomar água de coco ou água gelada mesmo, em que quiosque eu iria, se meu amigo estivesse longe. Ah, assim nem vou pra Bahia. haha
Sim, é como dito anteriormente. Não sei explicar esses sonhos, mas, acredito que acessamos histórias e pensamentos dos outros, inconscientemente. Talvez por linguagem não verbal as pessoas nos contem muita coisa, talvez olhando fotos antigas, nossa mente consiga descrever o que se passava nos olhos de alguém.
São teus olhos, já cheios de beleza, que para onde olham, veem o que é bonito.
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Agora pulando pro outro comentário. Kkkk
Quem sabe você esteja tendo esses sonhos diferentes. Talvez por causa de fotografias antigas, que você tenha visto, livros e filmes de época, lugares antigos que você tenha visitado ou deseja visitar um dia. Quem sabe isso tenha inspirado seu subconsciente a criar esses sonhos diferentes.
- Hiriu
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua maio 06, 2015 5:09 pm
Emerson escreveu:era um amigo meu, que teve de deixar a faculdade no ano passado. Logo ao vê-lo, me aproximo.
L*. Quanto tempo. lhe digo.
E dou aquele abraço. Acordo.
Um final perfeito. Parece filme. rsrs Estou passando tentando ler alguns diarios, esta corrido. Gosto de ler seus sonhos, pois os relatos sao maravilhosos.
Abraços
- Luna Aislin
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Seg maio 11, 2015 5:37 pm
sonho Bacana Emerson
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Ter maio 12, 2015 8:51 am
@ Ramon
Ahhh, mas, assim não vale, nunca ouviu falar que o litoral do Paraná é o paraíso em Terra?! E se eu fosse para a Bahia, uma vez a cada duas semanas, ainda teria o quiosque? hahaha
É bem possível meu amigo, isso somado a filmes (onde meu estilo favorito é drama), acho que influi bastante.
--------------
@ Hiriu
opa, obrigado. É um prazer deixar as pessoas maravilhadas com o bem.
---------------
@ Luna
Obrigado Larissa, teus sonhos também são ótimos.
-------------------------------------------------
Bom, pessoal, estou tento uns momentos de rápido esquecimento de sonhos, até sei que sonhei na noite, mas, pouco logo depois de acordar, já esqueço... Hoje gravei com mais detalhes.
-------------------------------------------------
Sou um soldado, e tenho um parceiro, também soldado, ambos com uniforme e armas. Meu parceiro carregava uma pistola e eu o acompanhava com um facão. Estávamos ao lado dum barracão, interrogando um prisioneiro. Sabíamos de antemão, que alguns de nossos soldados eram espiões, e que aquele prisioneiro, do exército inimigo podia ter as respostas.
Como não sabíamos quem eram espiões, havia sempre o temor, que os espiões fossem designados ao interrogatório e matassem os prisioneiros, afim de não serem descobertos.
Em vão, perguntávamos e atacávamos o pobre homem, meu parceiro pega sua pistola e se apronta para atirar, para se livrar de mais um prisioneiro, quando tento algo.
O capacete do soldado protege-o dos tiros, mas, o coração fala ao coração.. lhe digo, colocando minha mão sobre seu peito.
Não precisou comentário algum, bastou que eu sentisse o ritmo de seu coração e uma leve olhada para meu parceiro, para entender, que ele era um espião e queria matar o prisioneiro.
Rapidamente girei meu braço e quase heroicamente, tirando a parte do sangue, feri-o na parte da frente do pescoço. Meu antigo parceiro, tomba, então, morto no chão. Só lembro disso.
Ahhh, mas, assim não vale, nunca ouviu falar que o litoral do Paraná é o paraíso em Terra?! E se eu fosse para a Bahia, uma vez a cada duas semanas, ainda teria o quiosque? hahaha
É bem possível meu amigo, isso somado a filmes (onde meu estilo favorito é drama), acho que influi bastante.
--------------
@ Hiriu
opa, obrigado. É um prazer deixar as pessoas maravilhadas com o bem.
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@ Luna
Obrigado Larissa, teus sonhos também são ótimos.
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Bom, pessoal, estou tento uns momentos de rápido esquecimento de sonhos, até sei que sonhei na noite, mas, pouco logo depois de acordar, já esqueço... Hoje gravei com mais detalhes.
-------------------------------------------------
Sou um soldado, e tenho um parceiro, também soldado, ambos com uniforme e armas. Meu parceiro carregava uma pistola e eu o acompanhava com um facão. Estávamos ao lado dum barracão, interrogando um prisioneiro. Sabíamos de antemão, que alguns de nossos soldados eram espiões, e que aquele prisioneiro, do exército inimigo podia ter as respostas.
Como não sabíamos quem eram espiões, havia sempre o temor, que os espiões fossem designados ao interrogatório e matassem os prisioneiros, afim de não serem descobertos.
Em vão, perguntávamos e atacávamos o pobre homem, meu parceiro pega sua pistola e se apronta para atirar, para se livrar de mais um prisioneiro, quando tento algo.
O capacete do soldado protege-o dos tiros, mas, o coração fala ao coração.. lhe digo, colocando minha mão sobre seu peito.
Não precisou comentário algum, bastou que eu sentisse o ritmo de seu coração e uma leve olhada para meu parceiro, para entender, que ele era um espião e queria matar o prisioneiro.
Rapidamente girei meu braço e quase heroicamente, tirando a parte do sangue, feri-o na parte da frente do pescoço. Meu antigo parceiro, tomba, então, morto no chão. Só lembro disso.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Ter maio 12, 2015 3:51 pm
- Emerson escreveu :
- EmersonPawoski escreveu:@ Ramon
Ahhh, mas, assim não vale, nunca ouviu falar que o litoral do Paraná é o paraíso em Terra?! E se eu fosse para a Bahia, uma vez a cada duas semanas, ainda teria o quiosque? hahaha
É bem possível meu amigo, isso somado a filmes (onde meu estilo favorito é drama), acho que influi bastante.
Ainda não conheço o litoral do Paraná não. Mas, pelas fotos no Google, também deve ser um lugar muito bom pra curtir o verão.
- Emerson escreveu :
Bom, pessoal, estou tento uns momentos de rápido esquecimento de sonhos, até sei que sonhei na noite, mas, pouco logo depois de acordar, já esqueço... Hoje gravei com mais detalhes.
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Sou um soldado, e tenho um parceiro, também soldado, ambos com uniforme e armas. Meu parceiro carregava uma pistola e eu o acompanhava com um facão. Estávamos ao lado dum barracão, interrogando um prisioneiro. Sabíamos de antemão, que alguns de nossos soldados eram espiões, e que aquele prisioneiro, do exército inimigo podia ter as respostas.
Como não sabíamos quem eram espiões, havia sempre o temor, que os espiões fossem designados ao interrogatório e matassem os prisioneiros, afim de não serem descobertos.
Em vão, perguntávamos e atacávamos o pobre homem, meu parceiro pega sua pistola e se apronta para atirar, para se livrar de mais um prisioneiro, quando tento algo.
O capacete do soldado protege-o dos tiros, mas, o coração fala ao coração.. lhe digo, colocando minha mão sobre seu peito.
Não precisou comentário algum, bastou que eu sentisse o ritmo de seu coração e uma leve olhada para meu parceiro, para entender, que ele era um espião e queria matar o prisioneiro.
Rapidamente girei meu braço e quase heroicamente, tirando a parte do sangue, feri-o na parte da frente do pescoço. Meu antigo parceiro, tomba, então, morto no chão. Só lembro disso.
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Esse sonho foi muito tenso. Ainda bem que tudo não passou de um sonho.
- Licantropo
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua maio 13, 2015 2:17 am
- Espiões:
- EmersonPawoski escreveu:Sou um soldado, e tenho um parceiro, também soldado, ambos com uniforme e armas. Meu parceiro carregava uma pistola e eu o acompanhava com um facão. Estávamos ao lado dum barracão, interrogando um prisioneiro. Sabíamos de antemão, que alguns de nossos soldados eram espiões, e que aquele prisioneiro, do exército inimigo podia ter as respostas.
Como não sabíamos quem eram espiões, havia sempre o temor, que os espiões fossem designados ao interrogatório e matassem os prisioneiros, afim de não serem descobertos.
Em vão, perguntávamos e atacávamos o pobre homem, meu parceiro pega sua pistola e se apronta para atirar, para se livrar de mais um prisioneiro, quando tento algo.
O capacete do soldado protege-o dos tiros, mas, o coração fala ao coração.. lhe digo, colocando minha mão sobre seu peito.
Não precisou comentário algum, bastou que eu sentisse o ritmo de seu coração e uma leve olhada para meu parceiro, para entender, que ele era um espião e queria matar o prisioneiro.
Rapidamente girei meu braço e quase heroicamente, tirando a parte do sangue, feri-o na parte da frente do pescoço. Meu antigo parceiro, tomba, então, morto no chão. Só lembro disso.
Isso de não lembrar do resto do sonho é horrível, detesto quando isso acontece comigo. E concordo com o Ramon, esse foi tenso mesmo, imagino como deve ser ruim tem espiões no meio de vocês e não saber quem são.
Emerson escreveu:Bom, pessoal, estou tento uns momentos de rápido esquecimento de sonhos, até sei que sonhei na noite, mas, pouco logo depois de acordar, já esqueço... Hoje gravei com mais detalhes.
Ramon escreveu:De vez em quando, também passo por essa faze de esquecer os sonhos. É normal. Já somos veteranos em esquecer os sonhos. Kkkk Depois os sonhos começam a voltar com força de novo.
Somos três, entre fevereiro e abril peguei uma maré pesada de esquecimento, 2013 pra mim foi ainda pior.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex maio 15, 2015 3:29 pm
@ Ramon
Pois é, pareceu meio rude de minha parte cortar o pescoço de meu colega e o pior é que depois, acordo com impulsividade.
@ Licantropo
Era complicado no sonho, nós íamos mais por aqueles que demonstravam amizade.
------------------------------
Lembro de estar numa universidade meio a estilo grego, com pilares e anfiteatros. O professor perguntava como elevar uma alma ao nível de anjo e eu, na aula entrei em sonho lúcido. (para que não fique confuso: o sonho não lúcido, mas, nesse momento do sonho eu meio que me via tendo sonho lúcido, era uma cena do sonho).
Nesse sonho lúcido, busquei dentro duma casa o macaco azul.
Para saber mais sobre ele:
E até o encontrei, parecia ser um daqueles macacos pequenos, não sei se era um mico ou um langur, e era azul, mas, não pronunciava palavras, só grunhidos. Volto então a vigília, na universidade grega e digo ao professor que não descobri a resposta. Não lembro se os outros alunos também descobriram algo ou não. O professor, que vestia roupa grega (toga), vai então ao meio do anfiteatro e toca numa estrutura, criando um holograma onde mostrava um vídeo, em que chegava um candidato (que era cadeirante) à presidência do USA com dois amigos, num carro numa chapada.
Nessa chapada viviam umas famílias e o interesse desse candidato era conhecer a população. Havia ali uma mãe com um filho portador de deficiência mental e com um braço atrofiado. Num dado momento, os amigos do candidato saem de perto, e ele precisava voltar ao carro e o rapaz portador de deficiência mental é quem o ajuda. No final do processo, o candidato diz a mãe do jovem, que nunca conhecera alma tão nobre e gentil como aquela, que era como um anjo. Acordo.
Pois é, pareceu meio rude de minha parte cortar o pescoço de meu colega e o pior é que depois, acordo com impulsividade.
@ Licantropo
Era complicado no sonho, nós íamos mais por aqueles que demonstravam amizade.
------------------------------
Lembro de estar numa universidade meio a estilo grego, com pilares e anfiteatros. O professor perguntava como elevar uma alma ao nível de anjo e eu, na aula entrei em sonho lúcido. (para que não fique confuso: o sonho não lúcido, mas, nesse momento do sonho eu meio que me via tendo sonho lúcido, era uma cena do sonho).
Nesse sonho lúcido, busquei dentro duma casa o macaco azul.
Para saber mais sobre ele:
- sonho lúcido de 08/01/2014:
- Massa de gelatina? E corrida de carros...
Método: WBTB
Parte lúcida:
Desperto em frente a casa dum vizinho de meus avós maternos. Estava meio perdido e não tinha plano de ação. Andei pela rua e refleti um pouco sobre meu último lúcido, em que eu fugira do perigo e decidi procurar por um Mestre Marcial e Mental.
Nessas férias, descobri um site onde fala o kin de cada pessoa baseado em sua data de aniversário e o meu deu macaco rítmico azul. Bom existe uma técnica de shaolin baseada no macaco, por que não aprender com um macaco de verdade?.
Fiquei de costas para uma casa e desejei encontrar o macaco azul quando me virasse e abrisse a porta. Assim o fiz e adentrei na casa, mas, havia algo estranho. Ela parecia estar preenchida onde devia haver ar, por um tipo de massa azulada. Parecia uma gelatina, contudo me lembrava, mais um líquido dada sua fluidez.
Eu estava estático no ar a chamar o macaco azul, mas nada... Decidi sair dali. Tentei criar chamas em minhas mãos, mas nada também... Procurei relaxar e comecei a descer até o chão novamente.
----------------------
Link para calcular o kin (é como se fosse um signo): http://www.pan-portugal.com/kin/default.asp?day=8&month=1&year=2014
E até o encontrei, parecia ser um daqueles macacos pequenos, não sei se era um mico ou um langur, e era azul, mas, não pronunciava palavras, só grunhidos. Volto então a vigília, na universidade grega e digo ao professor que não descobri a resposta. Não lembro se os outros alunos também descobriram algo ou não. O professor, que vestia roupa grega (toga), vai então ao meio do anfiteatro e toca numa estrutura, criando um holograma onde mostrava um vídeo, em que chegava um candidato (que era cadeirante) à presidência do USA com dois amigos, num carro numa chapada.
Nessa chapada viviam umas famílias e o interesse desse candidato era conhecer a população. Havia ali uma mãe com um filho portador de deficiência mental e com um braço atrofiado. Num dado momento, os amigos do candidato saem de perto, e ele precisava voltar ao carro e o rapaz portador de deficiência mental é quem o ajuda. No final do processo, o candidato diz a mãe do jovem, que nunca conhecera alma tão nobre e gentil como aquela, que era como um anjo. Acordo.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex maio 15, 2015 4:00 pm
Volto a dormir e dessa vez me vejo como um mendigo, que vivia na rua com outros dois mendigos. Um dos dois tinha medo de dormir no escuro e eu era bom na parte de elétrica, então, nós juntávamos além de recicláveis para vender, isolantes, cobre, etc...
Em certo momento passamos perto dum mercado, que, tinha umas lampadas por luz solar. A tela solar ficava na altura do chão e atrás do mercado, então pulamos o muro e invadimos a propriedade pelos fundos. Vimos que um guarda "namorava" uma moça num canto, mas, ele não nos percebeu. Esse evento nos motivou a ação criminosa de roubar cabos e telas solares, contudo, outro guarda, que fazia a ronda, nos viu... E fomos pegos.
Levados a uma sala dentro do mercado, éramos interrogados pelo chefe dos seguranças. Esse chefe era o Selton Mello.
Contamos o porque de nossas ações, e ele sensibilizado fornece os equipamentos que precisávamos e montei na frente dele uma lampada. Impressionado, ele fornece mais uma vez todos os equipamentos e nos dá um pouco de dinheiro, para nossa alimentação e para irmos numa lan-house colocar o vídeo de como fazer lampada com materiais do lixo, afim de ajudarmos pessoas com dificuldade. Ele dizia que queria ver o vídeo e nos parabeniza pelo conhecimento e sinceridade, dando por fim, um abraço amigo.
Saímos os três vitoriosos do mercado, enquanto o ambiente parecia ter uma música tema, era assim:
Agora eu posso vir, ficar algum momento com você...
--------------------------------
Se alguém souber, quem canta essa música, ajudaria bastante. Só sei que é uma mulher que canta.
Em certo momento passamos perto dum mercado, que, tinha umas lampadas por luz solar. A tela solar ficava na altura do chão e atrás do mercado, então pulamos o muro e invadimos a propriedade pelos fundos. Vimos que um guarda "namorava" uma moça num canto, mas, ele não nos percebeu. Esse evento nos motivou a ação criminosa de roubar cabos e telas solares, contudo, outro guarda, que fazia a ronda, nos viu... E fomos pegos.
Levados a uma sala dentro do mercado, éramos interrogados pelo chefe dos seguranças. Esse chefe era o Selton Mello.
Contamos o porque de nossas ações, e ele sensibilizado fornece os equipamentos que precisávamos e montei na frente dele uma lampada. Impressionado, ele fornece mais uma vez todos os equipamentos e nos dá um pouco de dinheiro, para nossa alimentação e para irmos numa lan-house colocar o vídeo de como fazer lampada com materiais do lixo, afim de ajudarmos pessoas com dificuldade. Ele dizia que queria ver o vídeo e nos parabeniza pelo conhecimento e sinceridade, dando por fim, um abraço amigo.
Saímos os três vitoriosos do mercado, enquanto o ambiente parecia ter uma música tema, era assim:
Agora eu posso vir, ficar algum momento com você...
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Se alguém souber, quem canta essa música, ajudaria bastante. Só sei que é uma mulher que canta.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex maio 15, 2015 5:03 pm
- Licantropo escreveu :
- Licantropo escreveu:Bom, pessoal, estou tento uns momentos de rápido esquecimento de sonhos, até sei que sonhei na noite, mas, pouco logo depois de acordar, já esqueço... Hoje gravei com mais detalhes.Ramon escreveu:De vez em quando, também passo por essa faze de esquecer os sonhos. É normal. Já somos veteranos em esquecer os sonhos. Kkkk Depois os sonhos começam a voltar com força de novo.
A semana passada tive mais um sonho lúcido e de lá pra cá, muitos sonhos não-lúcidos.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex maio 15, 2015 5:29 pm
- Emerson escreveu :
- EmersonPawoski escreveu:@ Ramon
Pois é, pareceu meio rude de minha parte cortar o pescoço de meu colega e o pior é que depois, acordo com impulsividade.
--------------------------
Lembro de estar numa universidade meio a estilo grego, com pilares e anfiteatros. O professor perguntava como elevar uma alma ao nível de anjo e eu, na aula entrei em sonho lúcido. (para que não fique confuso: o sonho não lúcido, mas, nesse momento do sonho eu meio que me via tendo sonho lúcido, era uma cena do sonho).
Nesse sonho lúcido, busquei dentro duma casa o macaco azul.
Para saber mais sobre ele:- sonho lúcido de 08/01/2014:
- Massa de gelatina? E corrida de carros...
Método: WBTB
Parte lúcida:
Desperto em frente a casa dum vizinho de meus avós maternos. Estava meio perdido e não tinha plano de ação. Andei pela rua e refleti um pouco sobre meu último lúcido, em que eu fugira do perigo e decidi procurar por um Mestre Marcial e Mental.
Nessas férias, descobri um site onde fala o kin de cada pessoa baseado em sua data de aniversário e o meu deu macaco rítmico azul. Bom existe uma técnica de shaolin baseada no macaco, por que não aprender com um macaco de verdade?.
Fiquei de costas para uma casa e desejei encontrar o macaco azul quando me virasse e abrisse a porta. Assim o fiz e adentrei na casa, mas, havia algo estranho. Ela parecia estar preenchida onde devia haver ar, por um tipo de massa azulada. Parecia uma gelatina, contudo me lembrava, mais um líquido dada sua fluidez.
Eu estava estático no ar a chamar o macaco azul, mas nada... Decidi sair dali. Tentei criar chamas em minhas mãos, mas nada também... Procurei relaxar e comecei a descer até o chão novamente.
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Link para calcular o kin (é como se fosse um signo): http://www.pan-portugal.com/kin/default.asp?day=8&month=1&year=2014
E até o encontrei, parecia ser um daqueles macacos pequenos, não sei se era um mico ou um langur, e era azul, mas, não pronunciava palavras, só grunhidos. Volto então a vigília, na universidade grega e digo ao professor que não descobri a resposta. Não lembro se os outros alunos também descobriram algo ou não. O professor, que vestia roupa grega (toga), vai então ao meio do anfiteatro e toca numa estrutura, criando um holograma onde mostrava um vídeo, em que chegava um candidato (que era cadeirante) à presidência do USA com dois amigos, num carro numa chapada.
Nessa chapada viviam umas famílias e o interesse desse candidato era conhecer a população. Havia ali uma mãe com um filho portador de deficiência mental e com um braço atrofiado. Num dado momento, os amigos do candidato saem de perto, e ele precisava voltar ao carro e o rapaz portador de deficiência mental é quem o ajuda. No final do processo, o candidato diz a mãe do jovem, que nunca conhecera alma tão nobre e gentil como aquela, que era como um anjo. Acordo.
Sonho interessante com um final bonito.
- Emerson escreveu :
- EmersonPawoski escreveu:Volto a dormir e dessa vez me vejo como um mendigo, que vivia na rua com outros dois mendigos. Um dos dois tinha medo de dormir no escuro e eu era bom na parte de elétrica, então, nós juntávamos além de recicláveis para vender, isolantes, cobre, etc...
Em certo momento passamos perto dum mercado, que, tinha umas lampadas por luz solar. A tela solar ficava na altura do chão e atrás do mercado, então pulamos o muro e invadimos a propriedade pelos fundos. Vimos que um guarda "namorava" uma moça num canto, mas, ele não nos percebeu. Esse evento nos motivou a ação criminosa de roubar cabos e telas solares, contudo, outro guarda, que fazia a ronda, nos viu... E fomos pegos.
Levados a uma sala dentro do mercado, éramos interrogados pelo chefe dos seguranças. Esse chefe era o Selton Mello.
Contamos o porque de nossas ações, e ele sensibilizado fornece os equipamentos que precisávamos e montei na frente dele uma lampada. Impressionado, ele fornece mais uma vez todos os equipamentos e nos dá um pouco de dinheiro, para nossa alimentação e para irmos numa lan-house colocar o vídeo de como fazer lampada com materiais do lixo, afim de ajudarmos pessoas com dificuldade. Ele dizia que queria ver o vídeo e nos parabeniza pelo conhecimento e sinceridade, dando por fim, um abraço amigo.
Saímos os três vitoriosos do mercado, enquanto o ambiente parecia ter uma música tema, era assim:
Agora eu posso vir, ficar algum momento com você...
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Se alguém souber, quem canta essa música, ajudaria bastante. Só sei que é uma mulher que canta.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom maio 17, 2015 4:32 pm
@ Ramon
Realmente, e ás vezes quando menos esperamos. Fico feliz por teus olhos de beleza, meu amigo.
Haha, sabia que já fiz teatro?! Já pensei antes de biologia, em me formar em artes. Se fosse naquela época, quem sabe, eu aceita-se o convite.
---------------------------
Lembro de estar com três moças numa cabana (que mais parecia uma caverna de tão grande). Duas desconhecidas, mas, eu reconheci que eram duas irmãs, uma mais velha e uma mais nova. A terceira moça era uma pessoa que conheço na realidade. Lembro que essas irmãs me seduzem para uma relação sexual e acabo chamando também essa conhecida. Logo começam as carícias e contatos. Quando as coisas se aquecem é como se eu visse/ sentisse meu coração batendo mais forte e vejo um nome dentro de meu peito.
Era um nome curto, de modo, que dentro da inicial estava a segunda letra, e dentro da segunda, a terceira... Como uma arte abstrata. Esse nome estava montado em um metal reluzente e tão logo, ressoa dentro de mim... Trazendo-me a tona daquelas sensações. Afasto as moças e toco na personagem que conheço, tentando alcançar a mesma peça com o nome, dentro dela, afim de acordá-la e tirá-la daquela situação, que eu mesmo coloquei. Funciona, e repito o mesmo para a irmã mais velha.
Tudo começou com ela... Ela passou isso para mim. dizia a mais velha, apontando para a mais nova.
Vejo então, que os olhos da irmã mais nova eram negros, e daquilo é que partia a intenção de transviar-nos. Sem medo, toquei nela, despertando-a, enquanto levava-a para fora da cabana/ caverna.
Lá fora, sou recebido por vários pessoas, que me parabenizam e dizem que levarão as moças para um lugar melhor, onde poderiam ser tratadas.
---------------------------
Esse sonho, foi bem interessante. Ele mostra, que está dentro de nós a chave para abrirmos a porta de nossa vitória sobre nossas tentações, sejam sexuais, de orgulho, de ego, de desleixo... Depende de nós e temos o potencial de vencermos nossas fraquezas, se assim quisermos.
----------------------------
Lembro de estar numa sala de aula, onde estudávamos inglês. O nome do professor era Nex e um dos alunos, era um amigo meu da realidade. No sonho, esse meu amigo, demonstrou dificuldade com inglês e o professor o destratou na frente de todos. Tomado de emoção me levanto.
Se há amargura em tua alma e são tristes os teus caminhos, procura molestar o outro para não se sentir tão infeliz. Mas, sabe, em teu interior, que isso de nada resolve. É sendo amigo e tendo amigos, sendo amor e tendo amores, que colorimos nossa íntima solidão. É compreendendo, que somos compreendidos, ensinando aos outros o caminho do bem comum. Porque é bendito o leão, que devorado pelo homem, que torna-se homem... Mas é maldito o homem, que devorado pelo leão, torna-se leão. lhe falo.
Nex e os demais ficam surpresos.
Professor, agora é tua hora de aprender. Sente em meu lugar e eu vou em teu lugar. ordeno.
Assim é feito e começo, durante a aula, explanar sobre os direitos e deveres de cada um, baseados no respeito e nas verdadeiras práticas profissionais.
Realmente, e ás vezes quando menos esperamos. Fico feliz por teus olhos de beleza, meu amigo.
Haha, sabia que já fiz teatro?! Já pensei antes de biologia, em me formar em artes. Se fosse naquela época, quem sabe, eu aceita-se o convite.
---------------------------
Lembro de estar com três moças numa cabana (que mais parecia uma caverna de tão grande). Duas desconhecidas, mas, eu reconheci que eram duas irmãs, uma mais velha e uma mais nova. A terceira moça era uma pessoa que conheço na realidade. Lembro que essas irmãs me seduzem para uma relação sexual e acabo chamando também essa conhecida. Logo começam as carícias e contatos. Quando as coisas se aquecem é como se eu visse/ sentisse meu coração batendo mais forte e vejo um nome dentro de meu peito.
imaginem, em vez do olho um nome
Era um nome curto, de modo, que dentro da inicial estava a segunda letra, e dentro da segunda, a terceira... Como uma arte abstrata. Esse nome estava montado em um metal reluzente e tão logo, ressoa dentro de mim... Trazendo-me a tona daquelas sensações. Afasto as moças e toco na personagem que conheço, tentando alcançar a mesma peça com o nome, dentro dela, afim de acordá-la e tirá-la daquela situação, que eu mesmo coloquei. Funciona, e repito o mesmo para a irmã mais velha.
Tudo começou com ela... Ela passou isso para mim. dizia a mais velha, apontando para a mais nova.
Vejo então, que os olhos da irmã mais nova eram negros, e daquilo é que partia a intenção de transviar-nos. Sem medo, toquei nela, despertando-a, enquanto levava-a para fora da cabana/ caverna.
Lá fora, sou recebido por vários pessoas, que me parabenizam e dizem que levarão as moças para um lugar melhor, onde poderiam ser tratadas.
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Esse sonho, foi bem interessante. Ele mostra, que está dentro de nós a chave para abrirmos a porta de nossa vitória sobre nossas tentações, sejam sexuais, de orgulho, de ego, de desleixo... Depende de nós e temos o potencial de vencermos nossas fraquezas, se assim quisermos.
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Lembro de estar numa sala de aula, onde estudávamos inglês. O nome do professor era Nex e um dos alunos, era um amigo meu da realidade. No sonho, esse meu amigo, demonstrou dificuldade com inglês e o professor o destratou na frente de todos. Tomado de emoção me levanto.
Se há amargura em tua alma e são tristes os teus caminhos, procura molestar o outro para não se sentir tão infeliz. Mas, sabe, em teu interior, que isso de nada resolve. É sendo amigo e tendo amigos, sendo amor e tendo amores, que colorimos nossa íntima solidão. É compreendendo, que somos compreendidos, ensinando aos outros o caminho do bem comum. Porque é bendito o leão, que devorado pelo homem, que torna-se homem... Mas é maldito o homem, que devorado pelo leão, torna-se leão. lhe falo.
Nex e os demais ficam surpresos.
Professor, agora é tua hora de aprender. Sente em meu lugar e eu vou em teu lugar. ordeno.
Assim é feito e começo, durante a aula, explanar sobre os direitos e deveres de cada um, baseados no respeito e nas verdadeiras práticas profissionais.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua maio 20, 2015 6:46 pm
woww! que sonhos mais loucos!
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua maio 20, 2015 8:23 pm
- Emerson escreveu :
- EmersonPawoski escreveu:@ Ramon
Realmente, e ás vezes quando menos esperamos. Fico feliz por teus olhos de beleza, meu amigo.
Haha, sabia que já fiz teatro?! Já pensei antes de biologia, em me formar em artes. Se fosse naquela época, quem sabe, eu aceita-se o convite.
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Lembro de estar com três moças numa cabana (que mais parecia uma caverna de tão grande). Duas desconhecidas, mas, eu reconheci que eram duas irmãs, uma mais velha e uma mais nova. A terceira moça era uma pessoa que conheço na realidade. Lembro que essas irmãs me seduzem para uma relação sexual e acabo chamando também essa conhecida. Logo começam as carícias e contatos. Quando as coisas se aquecem é como se eu visse/ sentisse meu coração batendo mais forte e vejo um nome dentro de meu peito.imaginem, em vez do olho um nome
Era um nome curto, de modo, que dentro da inicial estava a segunda letra, e dentro da segunda, a terceira... Como uma arte abstrata. Esse nome estava montado em um metal reluzente e tão logo, ressoa dentro de mim... Trazendo-me a tona daquelas sensações. Afasto as moças e toco na personagem que conheço, tentando alcançar a mesma peça com o nome, dentro dela, afim de acordá-la e tirá-la daquela situação, que eu mesmo coloquei. Funciona, e repito o mesmo para a irmã mais velha.
Tudo começou com ela... Ela passou isso para mim. dizia a mais velha, apontando para a mais nova.
Vejo então, que os olhos da irmã mais nova eram negros, e daquilo é que partia a intenção de transviar-nos. Sem medo, toquei nela, despertando-a, enquanto levava-a para fora da cabana/ caverna.
Lá fora, sou recebido por vários pessoas, que me parabenizam e dizem que levarão as moças para um lugar melhor, onde poderiam ser tratadas.
---------------------------
Esse sonho, foi bem interessante. Ele mostra, que está dentro de nós a chave para abrirmos a porta de nossa vitória sobre nossas tentações, sejam sexuais, de orgulho, de ego, de desleixo... Depende de nós e temos o potencial de vencermos nossas fraquezas, se assim quisermos.
----------------------------
Lembro de estar numa sala de aula, onde estudávamos inglês. O nome do professor era Nex e um dos alunos, era um amigo meu da realidade. No sonho, esse meu amigo, demonstrou dificuldade com inglês e o professor o destratou na frente de todos. Tomado de emoção me levanto.
Se há amargura em tua alma e são tristes os teus caminhos, procura molestar o outro para não se sentir tão infeliz. Mas, sabe, em teu interior, que isso de nada resolve. É sendo amigo e tendo amigos, sendo amor e tendo amores, que colorimos nossa íntima solidão. É compreendendo, que somos compreendidos, ensinando aos outros o caminho do bem comum. Porque é bendito o leão, que devorado pelo homem, que torna-se homem... Mas é maldito o homem, que devorado pelo leão, torna-se leão. lhe falo.
Nex e os demais ficam surpresos.
Professor, agora é tua hora de aprender. Sente em meu lugar e eu vou em teu lugar. ordeno.
Assim é feito e começo, durante a aula, explanar sobre os direitos e deveres de cada um, baseados no respeito e nas verdadeiras práticas profissionais.
Mas, não sei como você conseguiu dizer todas aquelas coisas pro professor. Se fosse eu, só mandava seu professor tomar no C*... E depois ia embora tranquilamente pra casa.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sáb maio 23, 2015 9:46 am
@ Luna
Sim, bem curiosos mesmo.
@ Ramon
haha Sério?! Você sempre me pareceu daqueles caras que chega assim no pessoal com abraço, e tal... Que gosta de conversar...
Pois é, acho que é porque leio muitos livros desse estilo, com histórias e moral. Acho que influencia.
É que o professor precisava ser "parado". E também eu tinha medo das consequências, de só ofendê-lo.
---------------------------------------
Lembro de ver um homem de pouca renda, que vivia numa casa bem simples. Ele tinha vários cachorros, se chamava Gérson M., e era catador de lixo. Teve um momento em que abandonam na rua em que ele mora uma caixa com filhotes. Ele os pega e nesse dia havia um repórter local na rua.
O repórter chega, então, para entrevistar aquele homem, que mal podia se sustentar e pegou mais cães ainda.
Gérson, o Sr. é um personagem famoso da cidade por ter vários cachorros. Agora você pegou mais uns, não seria melhor deixá-los com outra pessoa?.
Se essa pessoa amá-los, mas, até lá, eles ficam comigo.. responde o entrevistado.
Gérson, sabemos aqui na cidade, que você é catador de lixo. Como faz para cuidar de tantos animais? pergunta o repórter.
Bom, nós trabalhamos juntos. Eu ensino os cachorros a encontrar papelão, latinhas, garrafas e enquanto eu vou andando com o carrinho de lixo e pegando uma quantidade, eles vem me trazendo outro tanto que encontraram pelo cheiro. Assim, aumenta o dinheiro e consigo cuidar deles. Por enquanto, esses filhotes são pequenos, mas, assim que crescerem um pouco também vão se ajudar e ajudar os outros. explica Gérson.
Logo que acordo desse sonho, tenho uma música na cabeça, não sei de quem era, parecia Guilherme Arantes:
Ou era essa:
Sim, bem curiosos mesmo.
@ Ramon
haha Sério?! Você sempre me pareceu daqueles caras que chega assim no pessoal com abraço, e tal... Que gosta de conversar...
Pois é, acho que é porque leio muitos livros desse estilo, com histórias e moral. Acho que influencia.
É que o professor precisava ser "parado". E também eu tinha medo das consequências, de só ofendê-lo.
---------------------------------------
Lembro de ver um homem de pouca renda, que vivia numa casa bem simples. Ele tinha vários cachorros, se chamava Gérson M., e era catador de lixo. Teve um momento em que abandonam na rua em que ele mora uma caixa com filhotes. Ele os pega e nesse dia havia um repórter local na rua.
O repórter chega, então, para entrevistar aquele homem, que mal podia se sustentar e pegou mais cães ainda.
Gérson, o Sr. é um personagem famoso da cidade por ter vários cachorros. Agora você pegou mais uns, não seria melhor deixá-los com outra pessoa?.
Se essa pessoa amá-los, mas, até lá, eles ficam comigo.. responde o entrevistado.
Gérson, sabemos aqui na cidade, que você é catador de lixo. Como faz para cuidar de tantos animais? pergunta o repórter.
Bom, nós trabalhamos juntos. Eu ensino os cachorros a encontrar papelão, latinhas, garrafas e enquanto eu vou andando com o carrinho de lixo e pegando uma quantidade, eles vem me trazendo outro tanto que encontraram pelo cheiro. Assim, aumenta o dinheiro e consigo cuidar deles. Por enquanto, esses filhotes são pequenos, mas, assim que crescerem um pouco também vão se ajudar e ajudar os outros. explica Gérson.
Logo que acordo desse sonho, tenho uma música na cabeça, não sei de quem era, parecia Guilherme Arantes:
Ou era essa:
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sáb maio 23, 2015 2:13 pm
- Emerson escreveu :
- EmersonPawoski escreveu:@ Ramon
haha Sério?! Você sempre me pareceu daqueles caras que chega assim no pessoal com abraço, e tal... Que gosta de conversar...
Pois é, acho que é porque leio muitos livros desse estilo, com histórias e moral. Acho que influencia.
É que o professor precisava ser "parado". E também eu tinha medo das consequências, de só ofendê-lo.
Agora, não levo jeito pra ser ator de teatro. Porque eu sou tímido demais. Prefiro ficar da plateia assistindo o espetáculo, do que ser o centro das atenções.
- Emerson escreveu :
- EmersonPawoski escreveu:Lembro de ver um homem de pouca renda, que vivia numa casa bem simples. Ele tinha vários cachorros, se chamava Gérson M., e era catador de lixo. Teve um momento em que abandonam na rua em que ele mora uma caixa com filhotes. Ele os pega e nesse dia havia um repórter local na rua.
O repórter chega, então, para entrevistar aquele homem, que mal podia se sustentar e pegou mais cães ainda.
Gérson, o Sr. é um personagem famoso da cidade por ter vários cachorros. Agora você pegou mais uns, não seria melhor deixá-los com outra pessoa?.
Se essa pessoa amá-los, mas, até lá, eles ficam comigo.. responde o entrevistado.
Gérson, sabemos aqui na cidade, que você é catador de lixo. Como faz para cuidar de tantos animais? pergunta o repórter.
Bom, nós trabalhamos juntos. Eu ensino os cachorros a encontrar papelão, latinhas, garrafas e enquanto eu vou andando com o carrinho de lixo e pegando uma quantidade, eles vem me trazendo outro tanto que encontraram pelo cheiro. Assim, aumenta o dinheiro e consigo cuidar deles. Por enquanto, esses filhotes são pequenos, mas, assim que crescerem um pouco também vão se ajudar e ajudar os outros. explica Gérson.
Logo que acordo desse sonho, tenho uma música na cabeça, não sei de quem era, parecia Guilherme Arantes:
Ou era essa:
E as duas musicas dos vídeos são dois clássicos da mpb. Já escutou as versões originais dessas musicas? São muito mais bonitas.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex maio 29, 2015 9:58 am
@ Ramon
Nunca ouvi e nem sabia que tinha originais, de quem são as originais? Bom, saber, obrigado phD em música.
Infelizmente meu amigo, a Humanidade ainda caminha em passos lentos na direção da evolução moral. Felizmente existe a graça de encontrar esses amiguinhos no caminho, o cão é mesmo o melhor amigo do homem. Vejo isso sempre que chego em casa, eles pulando e felizes, mesmo que eu só tenha demorado alguns minutos, é um amor muito grande.
----------------------------
E por falar em cão...
----------------------------
Eu estava numa mansão toda branca, emoldurada em mármore. Ocorria ali um memorial a alguém muito importante para a anfitriã, dona da mansão. No centro do salão, uma linda estátua duma cadela, feita em bronze ou algum outro metal.
As conversações coloriam o ambiente junto da música instrumental que escutávamos. Por esclarecimento, eu sabia (no sonho) que a música se chamava Vigilância. A dona do local ia então se pronunciar. Acomodada numa estrutura elevada do chão, ela discorre sobre a importância daquela cadela, contando que quando era menina, vivia com os pais e tinha uma cadelinha de estimação numa casa paupérrima e distante da cidade mais próxima. Vítimas dum incêndio, falecem seus genitores e a menina se vê apegada unicamente ao animalzinho, e esse então lhe cuida. A cadelinha caçava para a menina, um pardal por dia, ou as vezes mais, para ambas se alimentarem.
A menina pegava plantas e fazia saladas, mas, a carne era providenciada pelo animalzinho e a anfitriã afirma ser muito grata a aquela amiga que teve, nos momentos que antecediam a caminhada até a cidade em busca de ajuda. Ela conta que cresceu, começou a trabalhar, a cadela faleceu, porém, ela reconhecia que sem a ajuda de sua companheirinha, não teria sobrevivido.
Se refere ainda ao sentimento de gratidão para todos os presentes, para serem gratos com os pais que mesmo em dificuldade, dão o seu melhor para os filhos. Ás vezes não é muito, mas, é tudo que podem dar. Acordo.
Nunca ouvi e nem sabia que tinha originais, de quem são as originais? Bom, saber, obrigado phD em música.
Infelizmente meu amigo, a Humanidade ainda caminha em passos lentos na direção da evolução moral. Felizmente existe a graça de encontrar esses amiguinhos no caminho, o cão é mesmo o melhor amigo do homem. Vejo isso sempre que chego em casa, eles pulando e felizes, mesmo que eu só tenha demorado alguns minutos, é um amor muito grande.
----------------------------
E por falar em cão...
----------------------------
Eu estava numa mansão toda branca, emoldurada em mármore. Ocorria ali um memorial a alguém muito importante para a anfitriã, dona da mansão. No centro do salão, uma linda estátua duma cadela, feita em bronze ou algum outro metal.
As conversações coloriam o ambiente junto da música instrumental que escutávamos. Por esclarecimento, eu sabia (no sonho) que a música se chamava Vigilância. A dona do local ia então se pronunciar. Acomodada numa estrutura elevada do chão, ela discorre sobre a importância daquela cadela, contando que quando era menina, vivia com os pais e tinha uma cadelinha de estimação numa casa paupérrima e distante da cidade mais próxima. Vítimas dum incêndio, falecem seus genitores e a menina se vê apegada unicamente ao animalzinho, e esse então lhe cuida. A cadelinha caçava para a menina, um pardal por dia, ou as vezes mais, para ambas se alimentarem.
A menina pegava plantas e fazia saladas, mas, a carne era providenciada pelo animalzinho e a anfitriã afirma ser muito grata a aquela amiga que teve, nos momentos que antecediam a caminhada até a cidade em busca de ajuda. Ela conta que cresceu, começou a trabalhar, a cadela faleceu, porém, ela reconhecia que sem a ajuda de sua companheirinha, não teria sobrevivido.
Se refere ainda ao sentimento de gratidão para todos os presentes, para serem gratos com os pais que mesmo em dificuldade, dão o seu melhor para os filhos. Ás vezes não é muito, mas, é tudo que podem dar. Acordo.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex maio 29, 2015 1:53 pm
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:@ Ramon
Nunca ouvi e nem sabia que tinha originais, de quem são as originais? Bom, saber, obrigado phD em música.
Infelizmente meu amigo, a Humanidade ainda caminha em passos lentos na direção da evolução moral. Felizmente existe a graça de encontrar esses amiguinhos no caminho, o cão é mesmo o melhor amigo do homem. Vejo isso sempre que chego em casa, eles pulando e felizes, mesmo que eu só tenha demorado alguns minutos, é um amor muito grande.
Os bichos de estimação é a alegria da casa. Eles são muito atenciosos, brincalhões, amorosos, verdadeiros amigos. Tenho um gatinho de estimação que é meu amigão. E ele é muito alegre e brincalhão também. Vive me seguindo pra todos os lados quando estou em casa e adora deitar no sofá pra assistir televisão comigo. Ele é uma figura. Kkkk
- Emerson escreveu :
- EmersonPawoski escreveu:Eu estava numa mansão toda branca, emoldurada em mármore. Ocorria ali um memorial a alguém muito importante para a anfitriã, dona da mansão. No centro do salão, uma linda estátua duma cadela, feita em bronze ou algum outro metal.
As conversações coloriam o ambiente junto da música instrumental que escutávamos. Por esclarecimento, eu sabia (no sonho) que a música se chamava Vigilância. A dona do local ia então se pronunciar. Acomodada numa estrutura elevada do chão, ela discorre sobre a importância daquela cadela, contando que quando era menina, vivia com os pais e tinha uma cadelinha de estimação numa casa paupérrima e distante da cidade mais próxima. Vítimas dum incêndio, falecem seus genitores e a menina se vê apegada unicamente ao animalzinho, e esse então lhe cuida. A cadelinha caçava para a menina, um pardal por dia, ou as vezes mais, para ambas se alimentarem.
A menina pegava plantas e fazia saladas, mas, a carne era providenciada pelo animalzinho e a anfitriã afirma ser muito grata a aquela amiga que teve, nos momentos que antecediam a caminhada até a cidade em busca de ajuda. Ela conta que cresceu, começou a trabalhar, a cadela faleceu, porém, ela reconhecia que sem a ajuda de sua companheirinha, não teria sobrevivido.
Se refere ainda ao sentimento de gratidão para todos os presentes, para serem gratos com os pais que mesmo em dificuldade, dão o seu melhor para os filhos. Ás vezes não é muito, mas, é tudo que podem dar. Acordo.
É difícil eu ter sonhos assim. Geralmente, meus sonhos é sobre mim ou pessoas que conheço.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex Jun 05, 2015 10:54 am
@ Ramon
Obrigado phD em música Sim, os efeitos tornam-as bem mais bonitas e marcantes, valeu.
Que bonitinho Ramon, haha. Eles são como nossos filhinhos né?! E ainda assiste tv com o pai... haha Qual é o nome de teu gatinho?
Tenho 3 cães: uma pisncher a Lilica, um basset o Tobi e um vira-lata o Nino.
Sim, percebo essa frequência e acho que é porque leio e vejo muitos filmes de romance, drama e acabo me acostumando a ser o expectador de meus sonhos, embora, hoje tenha sido diferente...
---------------------------
Lembro de existia um aeroporto em minha cidade (na vida real não tem) e eu ia para lá com minha mãe, minha tia, meu tio e um irmão e uma irmã de meu tio (na vida real são dois irmãos, não tem irmã). Esse pátio parecia ficar, onde naturalmente fica o principal hospital da cidade. Estava um tempo chuvoso e escuro. As gotas vinham como flechas, revelando fúria dos céus, e que encontrando refúgio na terra, ainda continuavam sua trama, a inundar numa velocidade incomum, ruas e terrenos mais baixos da cidade.
Nuvens pareciam querer nos amedrontar, ao descer das alturas e tomar a forma de densos nevoeiros, incapacitando-nos de ver algo além do pátio do aeroporto. Esperançosos, nossos olhos, conseguiram entrever entre gotículas, uma sombra em forma de T se aproximando. Era algo bem grande e julgávamos fosse um avião, triste engano... Era um peixe gigante que saltava da água para nos pegar.
Num misto de medo e surpresa, saltamos para os lados e escapamos do predador. Desistimos, então, de esperar pelo avião e corremos para fora do pátio, em direção as ruas mais altas, afinal, a água já formava imensas lagoas pelas proximidades. Tentaríamos procurar ajuda, porém, minha mãe assustada permanece no pátio. Prometemos que assim que encontrássemos algo, voltaríamos para ela. Como vivemos no litoral, parecia-nos que as águas da chuva fundiam-se as águas do mar e juntas, nos engoliam em seus véus escuros e azuis.
Na rua, mais e mais ataques tormentosos, nos seguiam... Um desses, revelava as sombras de outros dois grandes peixes que vinham nos pegar. Uma ideia absurda, surgiu em minha mente: o poste. A onda vinha dum lado, então, para que o peixe não me visse e para que o choque da água não me derrubasse, fiquei encostado ao poste, no lado contrário a água. Os demais correm amedrontados e ambas as maneiras funcionam, entretanto, a irmã de meu tio é pega por um dos peixes. Assustados, mas, com a adrenalina a flor da pele, disparamos pela rua ao ponto mais alto da cidade, onde no momento e por nossa sorte estava próximo, era o terreno onde foi construída a primeira igreja da cidade.
Chegando na frente da igreja, vemos que havia outras pessoas ali, senhoras, crianças, pais e mães. Nos banheiros que ficavam nas laterais da construção, víamos que goteiras criavam-nos uma lembrança amarga da situação, pois, inundavam o chão. Mesmo em meio ao nervosismo, meu corpo tinha suas necessidades e contribui com todos aqueles líquidos. (haha). Mais relaxado, pude pensar melhor e notei que a região oferecia segurança para minha mãe. Voltei correndo pela rua, até o pátio do aeroporto, já quase cheio d'água para buscá-la. Não lembro de nada, durante o trajeto de volta. Novamente na igreja, vemos que chegava pelo ar a forma de um anjo luminoso, que conforme se aproximava entoava sons estridentes, mostrou-se, então, como um helicóptero, com suas luzes acesas.
Como haviam poucos lugares, deixei que minha mãe fosse no helicóptero, enquanto eu ficava até a próxima vinda do móvel.
Aqui começo a ouvir no ambiente uma música:
Sozinho, naqueles momentos atentei contra as portas da igreja. Nesse tempo todo estávamos em sua frente e minha dúvida era se tinha alguém refugiado lá dentro... Estava certo e logo, alguém abriu a porta. Lá dentro várias famílias estavam reunidas e algumas em prece nem me notavam a presença. Avistei uma amiga.
P. você está bem? pergunto.
Estou Emerson, meus pais estão, minha família e amigos. E você? ela fala.
Estou bem também, embora, não sei o que houve com as outras pessoas que gosto, você tem um celular que funcione? O meu molhou...
Ela me empresta o aparelho e vou ligando para meu pai, que ainda estava a oficina, onde trabalha, meus avós e minha namorada. Ao passo que não consigo informações de meus avós, descubro que minha namorada estava segura em outra cidade (os pais dela vendo a subida das águas, fugiram com ela de carro para uma cidade mais alta e não vieram me pegar porque tudo lhes indicava que eu já estava morto, incluindo meu celular que já não funcionava) e que meu pai, já tinha sido levado por outro helicóptero, aparentemente as ajudas iam para toda parte.
O padre fazia uma oração, pedindo por ajuda e finda suas palavras, me aproximo do altar.
Padre, posso? lhe falo.
Sim, meu filho. ele permite.
Irmãos e amigos, suas preces foram atendidas. Enquanto as portas da igreja estavam fechadas, o governo ou militares conheceram a situação e mandaram helicópteros para nos salvar. Todos serão levados, mas, peço que deixem ir antes as crianças, as mulheres e os idosos. comento alto.
Felizes as pessoas se olhavam alegres e esperançosas.
Como a ajuda já está vindo, acho que agora é a hora de levarmos algo. Padre?! questiono.
Pode, com toda certeza. ele responde.
Se alguém quiser levar alguma bíblia, alguma cruz, um pedaço de terra de Morretes para se lembrar daqui, algo que lhes seja importante... Eu acho que o momento é esse. concluo.
Desço do altar.
Menino, e você gostaria de levar alguma coisa? A água vai tomar tudo, se quiser, pode levar algo também. dizia o padre.
Obrigado, eu gostaria de levar algum livro que contivesse os Evangelhos, só isso. Não é toda escritura, só esses textos. respondo.
Depois de uns minutos, o padre retorna com um volume e me entrega afirmando, que bem interpretadas e vivenciadas, aquelas palavras poderiam melhorar a vida de alguém. Ele me pergunta se sou católico e lhe digo que não, mas, que sou cristão e concordava com o que ele dizia sobre aquelas palavras, revelando-o que a vida está acima de credo e religião, que estamos todos conectados, apesar das aparentes diferenças. Ele me compreende e passados alguns minutos, chegam os helicópteros, não lembro se eram 5 ou 8, mas, deu o espaço exato para salvar todas as pessoas.
Decolamos e acima de toda aquele novo oceano, que se mostrava, vi o que não queria. A água atingira a casa de meus avós e minha casa também, portanto meus cachorros. Estava bem por sobreviver, mas, sabia que as coisas seriam diferentes.
Obrigado phD em música Sim, os efeitos tornam-as bem mais bonitas e marcantes, valeu.
Que bonitinho Ramon, haha. Eles são como nossos filhinhos né?! E ainda assiste tv com o pai... haha Qual é o nome de teu gatinho?
Tenho 3 cães: uma pisncher a Lilica, um basset o Tobi e um vira-lata o Nino.
Sim, percebo essa frequência e acho que é porque leio e vejo muitos filmes de romance, drama e acabo me acostumando a ser o expectador de meus sonhos, embora, hoje tenha sido diferente...
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Lembro de existia um aeroporto em minha cidade (na vida real não tem) e eu ia para lá com minha mãe, minha tia, meu tio e um irmão e uma irmã de meu tio (na vida real são dois irmãos, não tem irmã). Esse pátio parecia ficar, onde naturalmente fica o principal hospital da cidade. Estava um tempo chuvoso e escuro. As gotas vinham como flechas, revelando fúria dos céus, e que encontrando refúgio na terra, ainda continuavam sua trama, a inundar numa velocidade incomum, ruas e terrenos mais baixos da cidade.
Nuvens pareciam querer nos amedrontar, ao descer das alturas e tomar a forma de densos nevoeiros, incapacitando-nos de ver algo além do pátio do aeroporto. Esperançosos, nossos olhos, conseguiram entrever entre gotículas, uma sombra em forma de T se aproximando. Era algo bem grande e julgávamos fosse um avião, triste engano... Era um peixe gigante que saltava da água para nos pegar.
Num misto de medo e surpresa, saltamos para os lados e escapamos do predador. Desistimos, então, de esperar pelo avião e corremos para fora do pátio, em direção as ruas mais altas, afinal, a água já formava imensas lagoas pelas proximidades. Tentaríamos procurar ajuda, porém, minha mãe assustada permanece no pátio. Prometemos que assim que encontrássemos algo, voltaríamos para ela. Como vivemos no litoral, parecia-nos que as águas da chuva fundiam-se as águas do mar e juntas, nos engoliam em seus véus escuros e azuis.
Na rua, mais e mais ataques tormentosos, nos seguiam... Um desses, revelava as sombras de outros dois grandes peixes que vinham nos pegar. Uma ideia absurda, surgiu em minha mente: o poste. A onda vinha dum lado, então, para que o peixe não me visse e para que o choque da água não me derrubasse, fiquei encostado ao poste, no lado contrário a água. Os demais correm amedrontados e ambas as maneiras funcionam, entretanto, a irmã de meu tio é pega por um dos peixes. Assustados, mas, com a adrenalina a flor da pele, disparamos pela rua ao ponto mais alto da cidade, onde no momento e por nossa sorte estava próximo, era o terreno onde foi construída a primeira igreja da cidade.
essa é igreja de Morretes, ficamos no sonho na altura dela, enquanto a água cobria algumas partes da rua
Chegando na frente da igreja, vemos que havia outras pessoas ali, senhoras, crianças, pais e mães. Nos banheiros que ficavam nas laterais da construção, víamos que goteiras criavam-nos uma lembrança amarga da situação, pois, inundavam o chão. Mesmo em meio ao nervosismo, meu corpo tinha suas necessidades e contribui com todos aqueles líquidos. (haha). Mais relaxado, pude pensar melhor e notei que a região oferecia segurança para minha mãe. Voltei correndo pela rua, até o pátio do aeroporto, já quase cheio d'água para buscá-la. Não lembro de nada, durante o trajeto de volta. Novamente na igreja, vemos que chegava pelo ar a forma de um anjo luminoso, que conforme se aproximava entoava sons estridentes, mostrou-se, então, como um helicóptero, com suas luzes acesas.
Como haviam poucos lugares, deixei que minha mãe fosse no helicóptero, enquanto eu ficava até a próxima vinda do móvel.
Aqui começo a ouvir no ambiente uma música:
Sozinho, naqueles momentos atentei contra as portas da igreja. Nesse tempo todo estávamos em sua frente e minha dúvida era se tinha alguém refugiado lá dentro... Estava certo e logo, alguém abriu a porta. Lá dentro várias famílias estavam reunidas e algumas em prece nem me notavam a presença. Avistei uma amiga.
P. você está bem? pergunto.
Estou Emerson, meus pais estão, minha família e amigos. E você? ela fala.
Estou bem também, embora, não sei o que houve com as outras pessoas que gosto, você tem um celular que funcione? O meu molhou...
Ela me empresta o aparelho e vou ligando para meu pai, que ainda estava a oficina, onde trabalha, meus avós e minha namorada. Ao passo que não consigo informações de meus avós, descubro que minha namorada estava segura em outra cidade (os pais dela vendo a subida das águas, fugiram com ela de carro para uma cidade mais alta e não vieram me pegar porque tudo lhes indicava que eu já estava morto, incluindo meu celular que já não funcionava) e que meu pai, já tinha sido levado por outro helicóptero, aparentemente as ajudas iam para toda parte.
O padre fazia uma oração, pedindo por ajuda e finda suas palavras, me aproximo do altar.
Padre, posso? lhe falo.
Sim, meu filho. ele permite.
Irmãos e amigos, suas preces foram atendidas. Enquanto as portas da igreja estavam fechadas, o governo ou militares conheceram a situação e mandaram helicópteros para nos salvar. Todos serão levados, mas, peço que deixem ir antes as crianças, as mulheres e os idosos. comento alto.
Felizes as pessoas se olhavam alegres e esperançosas.
Como a ajuda já está vindo, acho que agora é a hora de levarmos algo. Padre?! questiono.
Pode, com toda certeza. ele responde.
Se alguém quiser levar alguma bíblia, alguma cruz, um pedaço de terra de Morretes para se lembrar daqui, algo que lhes seja importante... Eu acho que o momento é esse. concluo.
Desço do altar.
Menino, e você gostaria de levar alguma coisa? A água vai tomar tudo, se quiser, pode levar algo também. dizia o padre.
Obrigado, eu gostaria de levar algum livro que contivesse os Evangelhos, só isso. Não é toda escritura, só esses textos. respondo.
Depois de uns minutos, o padre retorna com um volume e me entrega afirmando, que bem interpretadas e vivenciadas, aquelas palavras poderiam melhorar a vida de alguém. Ele me pergunta se sou católico e lhe digo que não, mas, que sou cristão e concordava com o que ele dizia sobre aquelas palavras, revelando-o que a vida está acima de credo e religião, que estamos todos conectados, apesar das aparentes diferenças. Ele me compreende e passados alguns minutos, chegam os helicópteros, não lembro se eram 5 ou 8, mas, deu o espaço exato para salvar todas as pessoas.
Decolamos e acima de toda aquele novo oceano, que se mostrava, vi o que não queria. A água atingira a casa de meus avós e minha casa também, portanto meus cachorros. Estava bem por sobreviver, mas, sabia que as coisas seriam diferentes.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex Jun 05, 2015 10:59 am
Sei, que o relato acima, ficou enorme, mas é que acordei agora e quase tudo estava fresco em minha mente, inclusive as emoções do sonho.
Esse sonho parece foi bem expressivo e simbólico. A água tempestuosa se refere as dificuldades, estresse, sofrimentos e que atinge todas as pessoas (como no final no diálogo para com o padre), sendo a solução, a elevação de pensamentos, da mente, acima dessas situações. Outra coisa que notei é que a ajuda vinha para todos, em vários os lugares, dando-me certo conforto nas aflições que vivencio.
Esse sonho parece foi bem expressivo e simbólico. A água tempestuosa se refere as dificuldades, estresse, sofrimentos e que atinge todas as pessoas (como no final no diálogo para com o padre), sendo a solução, a elevação de pensamentos, da mente, acima dessas situações. Outra coisa que notei é que a ajuda vinha para todos, em vários os lugares, dando-me certo conforto nas aflições que vivencio.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex Jun 05, 2015 1:21 pm
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:@ Ramon
Obrigado phD em música Sim, os efeitos tornam-as bem mais bonitas e marcantes, valeu.
Que bonitinho Ramon, haha. Eles são como nossos filhinhos né?! E ainda assiste tv com o pai... haha Qual é o nome de teu gatinho?
Tenho 3 cães: uma pisncher a Lilica, um basset o Tobi e um vira-lata o Nino.
Sim, percebo essa frequência e acho que é porque leio e vejo muitos filmes de romance, drama e acabo me acostumando a ser o expectador de meus sonhos, embora, hoje tenha sido diferente...
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Lembro de existia um aeroporto em minha cidade (na vida real não tem) e eu ia para lá com minha mãe, minha tia, meu tio e um irmão e uma irmã de meu tio (na vida real são dois irmãos, não tem irmã). Esse pátio parecia ficar, onde naturalmente fica o principal hospital da cidade. Estava um tempo chuvoso e escuro. As gotas vinham como flechas, revelando fúria dos céus, e que encontrando refúgio na terra, ainda continuavam sua trama, a inundar numa velocidade incomum, ruas e terrenos mais baixos da cidade.
Nuvens pareciam querer nos amedrontar, ao descer das alturas e tomar a forma de densos nevoeiros, incapacitando-nos de ver algo além do pátio do aeroporto. Esperançosos, nossos olhos, conseguiram entrever entre gotículas, uma sombra em forma de T se aproximando. Era algo bem grande e julgávamos fosse um avião, triste engano... Era um peixe gigante que saltava da água para nos pegar.
Num misto de medo e surpresa, saltamos para os lados e escapamos do predador. Desistimos, então, de esperar pelo avião e corremos para fora do pátio, em direção as ruas mais altas, afinal, a água já formava imensas lagoas pelas proximidades. Tentaríamos procurar ajuda, porém, minha mãe assustada permanece no pátio. Prometemos que assim que encontrássemos algo, voltaríamos para ela. Como vivemos no litoral, parecia-nos que as águas da chuva fundiam-se as águas do mar e juntas, nos engoliam em seus véus escuros e azuis.
Na rua, mais e mais ataques tormentosos, nos seguiam... Um desses, revelava as sombras de outros dois grandes peixes que vinham nos pegar. Uma ideia absurda, surgiu em minha mente: o poste. A onda vinha dum lado, então, para que o peixe não me visse e para que o choque da água não me derrubasse, fiquei encostado ao poste, no lado contrário a água. Os demais correm amedrontados e ambas as maneiras funcionam, entretanto, a irmã de meu tio é pega por um dos peixes. Assustados, mas, com a adrenalina a flor da pele, disparamos pela rua ao ponto mais alto da cidade, onde no momento e por nossa sorte estava próximo, era o terreno onde foi construída a primeira igreja da cidade.essa é igreja de Morretes, ficamos no sonho na altura dela, enquanto a água cobria algumas partes da rua
Chegando na frente da igreja, vemos que havia outras pessoas ali, senhoras, crianças, pais e mães. Nos banheiros que ficavam nas laterais da construção, víamos que goteiras criavam-nos uma lembrança amarga da situação, pois, inundavam o chão. Mesmo em meio ao nervosismo, meu corpo tinha suas necessidades e contribui com todos aqueles líquidos. (haha). Mais relaxado, pude pensar melhor e notei que a região oferecia segurança para minha mãe. Voltei correndo pela rua, até o pátio do aeroporto, já quase cheio d'água para buscá-la. Não lembro de nada, durante o trajeto de volta. Novamente na igreja, vemos que chegava pelo ar a forma de um anjo luminoso, que conforme se aproximava entoava sons estridentes, mostrou-se, então, como um helicóptero, com suas luzes acesas.
Como haviam poucos lugares, deixei que minha mãe fosse no helicóptero, enquanto eu ficava até a próxima vinda do móvel.
Aqui começo a ouvir no ambiente uma música:
Sozinho, naqueles momentos atentei contra as portas da igreja. Nesse tempo todo estávamos em sua frente e minha dúvida era se tinha alguém refugiado lá dentro... Estava certo e logo, alguém abriu a porta. Lá dentro várias famílias estavam reunidas e algumas em prece nem me notavam a presença. Avistei uma amiga.
P. você está bem? pergunto.
Estou Emerson, meus pais estão, minha família e amigos. E você? ela fala.
Estou bem também, embora, não sei o que houve com as outras pessoas que gosto, você tem um celular que funcione? O meu molhou...
Ela me empresta o aparelho e vou ligando para meu pai, que ainda estava a oficina, onde trabalha, meus avós e minha namorada. Ao passo que não consigo informações de meus avós, descubro que minha namorada estava segura em outra cidade (os pais dela vendo a subida das águas, fugiram com ela de carro para uma cidade mais alta e não vieram me pegar porque tudo lhes indicava que eu já estava morto, incluindo meu celular que já não funcionava) e que meu pai, já tinha sido levado por outro helicóptero, aparentemente as ajudas iam para toda parte.
O padre fazia uma oração, pedindo por ajuda e finda suas palavras, me aproximo do altar.
Padre, posso? lhe falo.
Sim, meu filho. ele permite.
Irmãos e amigos, suas preces foram atendidas. Enquanto as portas da igreja estavam fechadas, o governo ou militares conheceram a situação e mandaram helicópteros para nos salvar. Todos serão levados, mas, peço que deixem ir antes as crianças, as mulheres e os idosos. comento alto.
Felizes as pessoas se olhavam alegres e esperançosas.
Como a ajuda já está vindo, acho que agora é a hora de levarmos algo. Padre?! questiono.
Pode, com toda certeza. ele responde.
Se alguém quiser levar alguma bíblia, alguma cruz, um pedaço de terra de Morretes para se lembrar daqui, algo que lhes seja importante... Eu acho que o momento é esse. concluo.
Desço do altar.
Menino, e você gostaria de levar alguma coisa? A água vai tomar tudo, se quiser, pode levar algo também. dizia o padre.
Obrigado, eu gostaria de levar algum livro que contivesse os Evangelhos, só isso. Não é toda escritura, só esses textos. respondo.
Depois de uns minutos, o padre retorna com um volume e me entrega afirmando, que bem interpretadas e vivenciadas, aquelas palavras poderiam melhorar a vida de alguém. Ele me pergunta se sou católico e lhe digo que não, mas, que sou cristão e concordava com o que ele dizia sobre aquelas palavras, revelando-o que a vida está acima de credo e religião, que estamos todos conectados, apesar das aparentes diferenças. Ele me compreende e passados alguns minutos, chegam os helicópteros, não lembro se eram 5 ou 8, mas, deu o espaço exato para salvar todas as pessoas.
Decolamos e acima de toda aquele novo oceano, que se mostrava, vi o que não queria. A água atingira a casa de meus avós e minha casa também, portanto meus cachorros. Estava bem por sobreviver, mas, sabia que as coisas seriam diferentes.
Você tem três cachorros? Que legal, Emerson. Deve ser uma festa quando você chega em sua casa e seus três cachorros chegam juntos, pulando de alegria, para te receber. kkkk
Fico imaginando a bagunça que esses três, de vez em quando, devem fazer.
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Rapaz, já tive esses tipos de sonhos com enchentes. No ano passado quando morei na minha casa de praia. De vez em quando, sonhava com o mar destruindo tudo, levando a minha a casa. Os sonhos, às vezes, era tão realísticos que a sensação de perder minha casa, chegava a ser triste e angustiantes. E esse seu sonho, você deve ter sentido isso também né? A sensação de perda é muito grande. Mas, graças a Deus que tudo não passou de um sonho.
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