Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jun 10, 2015 10:41 am
@ Ramon
Que bonitinho meu amigo, ele deve ser teu nenenzinho, assim como os meus são meus nenenzinhos...
Fazem, o vira-lata e a pinscher são os que mais latem, mas, todos chegam pulando, mesmo quando sai e volto rapidinho para casa...
É uma sensação estranha né?! Parece que sentimos a grandeza da natureza, toda sua força e toda sua beleza. Esses sonhos me assustam, porém, gosto deles por poder ver e viver o que se passa nesses eventos. Imagina que legal sonhar com um furacão e quando acordar, lembrar que foi as alturas e girava pelo ar, é muita loucura...
-------------------------------
Lembro que viajo para a casa de minha prima (na vida real, é no norte do Paraná) e no sonho, a cidade tinha neve numa parte, deserto em outra e havia povos astecas, que cultuavam o deus Quetzalcoatl, deus da Vida.
Quando chego minha preocupação era Camila. Em meu sonho, eu não tinha namorada e Camila (que não existe na vida real), era uma das amigas de minha prima, por quem eu tinha uma queda. Quase nem me importando com minha prima, chegando em sua casa, já logo pergunto de sua amiga e ela diz que, a menina ainda estava trabalhando naquele momento. Peço o número dela e ligo mesmo assim.
Ela atende e diz que se eu quisesse podíamos ir nos ver a noite, depois que ela saísse do trabalho, ela pergunta se eu queria ir no cinema ver um filme novo de terror que tinha saído. Respondo que queria ir com ela, mas, não ver o filme (até nos sonhos, esse tipo de coisa de me dá medo haha) e termino dizendo que iria esperá-la, então, em frente as salas do cinema, para lá decidirmos que filme assistir.
O sonho prossegue e já estou no cinema, pelo que vejo no cartaz, o filme que ela queria ver era bem sanguinário. Aqui perco lembrança do sonho, não sei como foi o encontro.
Seguindo, estou na montanha de neve da cidade com Camila. Acho que era a folga dela ou algo assim, mas, íamos descer a montanha com aqueles ski ou com snowboard, não me recordo qual.
Descemos e eu usava três blusas para suportar o frio. Num dos momentos da descida percebo algo singular, ao lado dessa montanha de neve havia uma pirâmide asteca, onde estava havendo um ritual para o público turista ver. Muito curioso e sem noção de minhas consequências quanto a garota ali comigo, desvio da rota e vou até a pirâmide. Tinha que pagar para ver o show e vou escondendo por trás da construção e para que ninguém me veja, me escondo embaixo dum tapete redondo. Para minha surpresa, sobre o tapete havia inúmeros répteis, como cobras e lagartos. Com medo de ser ferido, acabo ficando imobilizado.
Aqui começa uma música:
O show começa e adivinhem, o tapete fazia parte. O homem do ritual, estava vestido com uma pele (ou era sintético) de onça e segurava um cajado com uma pedra na ponta. Ele rogava as forças de vida, que vinham do céu para transmiti-las a aqueles animais, e assim, que eles contribuíssem com a natureza. Esse homem era acompanhado de uma cobra verde, onde, enquanto ele andava com uma tarja nos olhos, a cobra servia de sua guia. E como se servisse de intermédio das forças celestes, ele apontava o cajado para várias direções, e eu sentia um calor, uma leveza, algo bom quando era apontado para mim.
Eu tremia de medo, cada vez, que a cobra se aproximava do tapete e num desses momentos, ela me vê e entra, começando a se enrolar em mim. O homem se aproxima, e seguindo a cobra com seus pés, ele sente, que embaixo do tapete tinha uma pessoa, porém, acho que era um cara bom, porque ele não revela ao público ou aos seguranças sobre minha presença. Ele continua, fazendo o show, fazendo o possível para não chamar atenção dos animais para comigo ou para o tapete.
O ritual acaba e as pessoas vão embora, o homem então, levanta o tapete e me cumprimenta. Peço desculpas por ter entrado daquela forma, digo que queria assistir, mas, que não tinha dinheiro. Ele compreende e diz que isso até era bom, porque, ele acreditava no que fazia. Dizia que não acreditava no deus serpente emplumada, mas, que a vida vinha dos céus sim, e confiava até certo ponto, que ele conseguia contribuir com a natureza. Ele me fala que os répteis iriam transmitir aquela vida nas selvas, nos desertos, enquanto eu, devia fazê-lo, como eu entendesse, entre os homens.
O sonho continua, e já estou em minha cidade novamente. Não lembro se Camila ficou braba comigo ou que aconteceu...
Em minha cidade, vou num dos grupos de estudo que faço parte e uma das participantes se lamentava de não entender o conteúdo, ela se dizia como "burra" e no sonho, como na vida real, é uma amiga minha. Tocado por aquele sentimento e pelo que o sacerdote asteca, havia me dito, resolvo transmitir vida para ela, onde me usando do fato de ela ser cristã, cito um versículo, uma vez que fosse possível que aquelas palavras servissem a ela:
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
1 Coríntios 13:1
E explico para ela, que essa língua dos anjos e dos homens se referia aos conhecimentos e o que se diz como inteligência, de nada adiantaria se não tivesse amor. A ciência podia ser inútil ou servir ao mal, por isso é tão importante o amor, e comento que ela já tinha esse amor (na vida real tem, é uma moça bem gentil) e se fosse guiada por esse sentimento, iria longe. Acordo.
Que bonitinho meu amigo, ele deve ser teu nenenzinho, assim como os meus são meus nenenzinhos...
Fazem, o vira-lata e a pinscher são os que mais latem, mas, todos chegam pulando, mesmo quando sai e volto rapidinho para casa...
É uma sensação estranha né?! Parece que sentimos a grandeza da natureza, toda sua força e toda sua beleza. Esses sonhos me assustam, porém, gosto deles por poder ver e viver o que se passa nesses eventos. Imagina que legal sonhar com um furacão e quando acordar, lembrar que foi as alturas e girava pelo ar, é muita loucura...
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Lembro que viajo para a casa de minha prima (na vida real, é no norte do Paraná) e no sonho, a cidade tinha neve numa parte, deserto em outra e havia povos astecas, que cultuavam o deus Quetzalcoatl, deus da Vida.
Quando chego minha preocupação era Camila. Em meu sonho, eu não tinha namorada e Camila (que não existe na vida real), era uma das amigas de minha prima, por quem eu tinha uma queda. Quase nem me importando com minha prima, chegando em sua casa, já logo pergunto de sua amiga e ela diz que, a menina ainda estava trabalhando naquele momento. Peço o número dela e ligo mesmo assim.
Ela atende e diz que se eu quisesse podíamos ir nos ver a noite, depois que ela saísse do trabalho, ela pergunta se eu queria ir no cinema ver um filme novo de terror que tinha saído. Respondo que queria ir com ela, mas, não ver o filme (até nos sonhos, esse tipo de coisa de me dá medo haha) e termino dizendo que iria esperá-la, então, em frente as salas do cinema, para lá decidirmos que filme assistir.
O sonho prossegue e já estou no cinema, pelo que vejo no cartaz, o filme que ela queria ver era bem sanguinário. Aqui perco lembrança do sonho, não sei como foi o encontro.
Seguindo, estou na montanha de neve da cidade com Camila. Acho que era a folga dela ou algo assim, mas, íamos descer a montanha com aqueles ski ou com snowboard, não me recordo qual.
Descemos e eu usava três blusas para suportar o frio. Num dos momentos da descida percebo algo singular, ao lado dessa montanha de neve havia uma pirâmide asteca, onde estava havendo um ritual para o público turista ver. Muito curioso e sem noção de minhas consequências quanto a garota ali comigo, desvio da rota e vou até a pirâmide. Tinha que pagar para ver o show e vou escondendo por trás da construção e para que ninguém me veja, me escondo embaixo dum tapete redondo. Para minha surpresa, sobre o tapete havia inúmeros répteis, como cobras e lagartos. Com medo de ser ferido, acabo ficando imobilizado.
Aqui começa uma música:
O show começa e adivinhem, o tapete fazia parte. O homem do ritual, estava vestido com uma pele (ou era sintético) de onça e segurava um cajado com uma pedra na ponta. Ele rogava as forças de vida, que vinham do céu para transmiti-las a aqueles animais, e assim, que eles contribuíssem com a natureza. Esse homem era acompanhado de uma cobra verde, onde, enquanto ele andava com uma tarja nos olhos, a cobra servia de sua guia. E como se servisse de intermédio das forças celestes, ele apontava o cajado para várias direções, e eu sentia um calor, uma leveza, algo bom quando era apontado para mim.
Eu tremia de medo, cada vez, que a cobra se aproximava do tapete e num desses momentos, ela me vê e entra, começando a se enrolar em mim. O homem se aproxima, e seguindo a cobra com seus pés, ele sente, que embaixo do tapete tinha uma pessoa, porém, acho que era um cara bom, porque ele não revela ao público ou aos seguranças sobre minha presença. Ele continua, fazendo o show, fazendo o possível para não chamar atenção dos animais para comigo ou para o tapete.
O ritual acaba e as pessoas vão embora, o homem então, levanta o tapete e me cumprimenta. Peço desculpas por ter entrado daquela forma, digo que queria assistir, mas, que não tinha dinheiro. Ele compreende e diz que isso até era bom, porque, ele acreditava no que fazia. Dizia que não acreditava no deus serpente emplumada, mas, que a vida vinha dos céus sim, e confiava até certo ponto, que ele conseguia contribuir com a natureza. Ele me fala que os répteis iriam transmitir aquela vida nas selvas, nos desertos, enquanto eu, devia fazê-lo, como eu entendesse, entre os homens.
O sonho continua, e já estou em minha cidade novamente. Não lembro se Camila ficou braba comigo ou que aconteceu...
Em minha cidade, vou num dos grupos de estudo que faço parte e uma das participantes se lamentava de não entender o conteúdo, ela se dizia como "burra" e no sonho, como na vida real, é uma amiga minha. Tocado por aquele sentimento e pelo que o sacerdote asteca, havia me dito, resolvo transmitir vida para ela, onde me usando do fato de ela ser cristã, cito um versículo, uma vez que fosse possível que aquelas palavras servissem a ela:
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
1 Coríntios 13:1
E explico para ela, que essa língua dos anjos e dos homens se referia aos conhecimentos e o que se diz como inteligência, de nada adiantaria se não tivesse amor. A ciência podia ser inútil ou servir ao mal, por isso é tão importante o amor, e comento que ela já tinha esse amor (na vida real tem, é uma moça bem gentil) e se fosse guiada por esse sentimento, iria longe. Acordo.
- Léo
- Mensagens : 290
Pontos : 4142
Honra : 103
Data de inscrição : 29/11/2013
Idade : 31
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Jun 11, 2015 11:04 pm
Que sonho Incrível, pocha, imagino o que voce deve sentir ao acordar depois de um sonho assim???
Obrigado por me citar na frase!! "[...] seria como o metal que soa [...]" HAHAHA
Muito bom Emerson!!! =D
Obrigado por me citar na frase!! "[...] seria como o metal que soa [...]" HAHAHA
Muito bom Emerson!!! =D
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jun 17, 2015 2:45 pm
@ Metal
Opa valeu meu amigo, pode deixar, a hora que aparecer teu nome outra vez eu citarei.
Foi uma sensação de paz e grandeza, que senti.
-----------------------------------------------------
Um sonho da semana passada, que não pude escrever no dia, e esqueci de colocar aqui depois. Assim, como, hoje ele repercutiu noutro sonho, achei importante compartilhar. É meio longo, já aviso.
Lembro de estar num cenário, que parecia ser as margens de um mar, como aqueles penhascos. Havia várias pessoas comigo e estávamos combatendo piratas. Tínhamos armas, fogueiras, comida, etc. Aquilo fazia parte duma série de desafios. O primeiro era pegar o tesouro de piratas e isso fazemos facilmente. O segundo vemos que vinha dos céus uma águia marrom gigante.
Ela vinha sobre nós e pare me salvar, me jogo na água. Consigo ainda ver, submerso, suas imensas garras tentando me pegar. Nado para mais fundo, em direção ao continente e encontro um bolsão de ar, que me leva a superfície. Enquanto a águia estava de costas, bicando meus companheiros, pego uma tocha do local e acendendo-a, jogo-a no animal, queimando assim suas penas e facilitando para que meus companheiros a firam e a matem. (igual ao sonho comentado antes, ela é vencida pelo fogo)
Quando olho para minhas mãos, a tocha se torna uma vela e não estou mais numa baía e sim em minha casa. A parte dos piratas e da ave, faziam parte um livro que eu lia, com a ajuda da vela. Meu pai me chamava para meu trabalho (no sonho eu não fazia faculdade), eu era professor e lecionava para comunidades indígenas da região. (deu a entender essa parte, que era no passado pelas roupas e casas do local)
Lembro de chegar a tribo e naquele dia eu ia ajudar o filho do cacique nas atividades. Lá só era permitido que fossem usadas roupas customizadas, então me vesti índio também. O pajé, um homem adulto e de cabelo preto comprido, ensinava o garoto as artes da marcenaria, no momento em que chego e para não atrapalhar o ensino entre eles, fico esperando e olhando para as ocas feitas de palha e madeira. O chão de terra, as arvores de verde bem vivo a volta de nós, sons de pássaros e crianças, era muito lindo.
O filho do cacique me chama, ele diz em português que o pajé ensinava ele a fazer um entalhe numa estaca para gravar algo em comunhão com os deuses deles, mas, ele não sabia o que fazer. Lhe digo que ele podia fazer uma flor e ao lado as asas de uma borboleta, formando um coração.
Mas o que significa isso? ele pergunta.
Muitos meninos pedem forças aos deuses, mas, são poucos os que agradecem a mãe d´água pelas dádivas que temos. É sempre bom prestar reconhecimento a aqueles que nos ajudam e se um dia você será o cacique, essa será uma grande qualidade. lhe explico.
No sonho, essa tribo tinha vários deuses e um deles era a água, que na forma de nuvem, rio, mar, sangue, enfim, na constituição da natureza, era ela que fornecia vida para eles, a chamada mãe d'água.
O menino meio a contragosto, porque queria agradar um deus mais de combates, acaba fazendo algo mesmo para agradecer pela vida e leva ao pajé. Quando esse último pergunta de onde veio a ideia, o garoto aponta para mim. Eles começam a conversar em tupi-guarani, mas, eu entendia alguma coisa.
Ficou muito bom, agora, coloque isso em frente a tua morada e a mãe natureza, ao ver que você é grato a ela, sempre te dará alimento, saúde, vida... dizia o pajé.
Está bem. reclamava o jovem, ainda querendo ganhar força e estratégias.
O pajé se aproxima e me pergunta, em português, se eu já era cadastrado ali. Lhe digo, que era Emerson e era professor ali. Ele acena negativamente com a cabeça e se refere ao cadastro com a tribo, com o ambiente, com a natureza. Lhe respondo, que ainda não. Ele vai até uma oca e volta com uma haste e um chocalho, pedindo que eu feche os olhos.
Segundo ele, meu nome de batismo na tribo viria automaticamente. Minha visão fica toda escura e enquanto ouço uns silvos de pássaros, leio na escuridão: arará e embaixo outra palavra que não lembro de tudo ha... k... p... k... (era um nome longo,se alguém souber, gostaria muito de conhecer).
Pergunto a ele, o que aquilo significa e ele faz uma cara de agora é com você e volta para sua oca. Acordo.
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Galera, quando acordei, pesquisei o que significa arara/ arará na língua guarani e adivinhem... É ave grande.
Opa valeu meu amigo, pode deixar, a hora que aparecer teu nome outra vez eu citarei.
Foi uma sensação de paz e grandeza, que senti.
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Um sonho da semana passada, que não pude escrever no dia, e esqueci de colocar aqui depois. Assim, como, hoje ele repercutiu noutro sonho, achei importante compartilhar. É meio longo, já aviso.
- Sonho da semana passada:
- Lembro de ser um leão, que vivia na floresta, junto duma leoa e uns filhotes. Conosco havia outros animais e vivíamos em paz. Sim, eu era um predador, mas, só nos alimentávamos dos mais velhos e fracos, fazendo o possível para evitar sofrimentos, enquanto protegíamos os demais animais de outros predadores, não tão bonzinhos. Em certo dia surge uma águia gigante, pelos céus. Ela desce e destruindo toda a floresta, leva todos os animais, inclusive eu.
Por minha situação, estava nas bordas de sua garra e de lá escapo, caindo no chão e morrendo.
A cena retorna ao início do sonho, mas, dessa vez eu já percebendo os mesmos sinais que antecediam a vinda da águia, aviso para todos os animais se esconderem em cavernas próximas e assim fazemos. A águia vem e não nos captura, porém a devastação que ela cria é tão grande que acaba com a vegetação e alimentação. O tempo passa e os herbívoros começam a ficar com fome e saem das cavernas para procurar alimento. Vou junto deles e encontramos humanos bestializados, vindo em nossa direção. Eles nos atacam e conseguem matar os animais mais fracos, porém, como eu era um leão, consegui vencê-los. Mas aí, já não sou mais um leão e sim outra pessoa também bestializada, que em vez de atacar animais, atacava outras pessoas. Machuco uma jovem que diz, assustada:
E agora o que mais você vai fazer?!
Eu conseguia ver em minhas unhas e dedos, o sangue do rosto dela. Sou atacado então por outra pessoa por trás com uma lâmina e morro.
A cena retorna outra vez e noto, que quanto mais eu vivo, depois do ataque da águia, mais para trás volto. Eu não estava lúcido e achava que as coisas que sentia, eram visões ou algo assim. Dessa vez não sou um leão e sim um jovem que começou a trabalhar numa lanchonete mexicana. Era meu primeiro dia e os clientes ainda não haviam chegado.
Os demais funcionários tomavam um cafézinho para ficarem ativos, sentados próximos das mesas dos clientes e num momento, esbarro numa dessas mesas e derrubo o café da mulher, que era minha chefe.
A mancha que o café faz no chão, toma a forma duma lua com uma águia e a mulher surpresa fala em castelhano com os demais, porém, consigo entender.
É ele, o escolhido. Veja o símbolo, deve estar próxima a vinda do Mal
Ela me diz que preciso treinar artes mágicas para enfrentar o Mal, contudo, eu achava que eu tinha só visões e não levo a sério. Eu namorava uma das garçonetes do local e ela era a mesma moça a quem eu tinha ferido na forma de leão.
O tempo passa e no outro dia pela manhã, quando vamos abrir a lanchonete, vemos pela janela uma grande e negra águia chegando. Ela atacava primeiro a Africa e depois pela Europa, até chegar na América, em questão de minutos.
Aviso a todos, que algo ruim iria acontecer e que não devíamos voltar as ruas, trancando as portas e janelas. E assim o tempo passa, lá fora as pessoas se tornavam bestiais e na lanchonete, nos alimentávamos do estoque que tínhamos por algumas semanas. Em dado momento precisamos sair para buscar mais alimento e somos pegos por outras pessoas, já canibais, que nos matam e devoram.
O sonho volta... haha E dessa vez, como vivi bastante antes, volto bastante ao passado. Eram algumas semanas antes do ataque da águia e era o dia de minha entrevista de emprego. Lembro de chegar na frente da lanchonete e adentrar. Era manhã e os funcionários se alimentavam antes de trabalhar. Surge duma das portas do estabelecimento a moça que era minha namorada. Corro e a abraço.
Que bom que você está bem. lhe falo.
Mas tanto ela, como os demais, acham estranha minha atitude. Ali ainda não éramos namorados e eu ainda não havia feito amizade com os outros, ninguém me conhecia.
Enfrentando a vergonha pego um copo com café do balcão e o jogo no chão, formando o símbolo da águia e da lua.
A dona do local fica surpresa e mira seus filhos, que trabalhavam também no local, ameaçando comentar seus temores.
Sim, eu sou o escolhido. Minha memória vai e volta no tempo, por uma razão. Vocês me alertaram antes, mas, não acreditei. Tenho que matar a águia, antes que ela chegue a Terra e vocês vão me ensinar as técnicas mágicas que preciso. afirmo.
Impressionados, porém, tomados pela razão me levam a um quarto nos fundos da lanchonete e lá me fazem beber um líquido verde, que me dava super força, capacidade de voar, resistência... (tipo Superman sem o raio de calor)
O tempo segue e é o dia da águia chegar. Voo aos céus, para pegá-la no ar mesmo. Ela vem do espaço, como uma nuvem sombria e me preparo. Ela me vê e aciona suas garras, enquanto eu ajusto meus punhos...
Boom, nos atacamos, e eu a mato. O animal explode em feixes de sombras por todo o céu, caindo por fim na terra. Desço e noto que aquela energia do animal era que transformava as pessoas em agressivas, pois, os restos da águia começavam a criar o mesmo efeito, ainda que ela estivesse morta. Como eu estava poderoso vivo por mais tempo, e sem precisar me alimentar, voo para fora da Terra a fim de ver de onde viera a águia. Lá começo a perder o oxigênio, mas, vejo um asteroide em forma de ovo, aberto seguindo a rota da Lua. Acabo falecendo sem ar.
O tempo volta e agora estou no dia em que perdia o emprego e começava a buscar nos jornais, alguma coisa, quando me deparo com o trabalho de garçom numa lanchonete mexicana. O interessante é que agora eu já tinha os poderes mágicos e sem esperar chegar o dia, reúno todo ar que posso e vou ao espaço, lá encontrando um ovo na lua.
A águia ainda não havia nascido e pegando o objeto, enquanto seguro o ar, levo o em direção ao Sol, para que lá queimasse, antes do Mal nascer. Assim ocorre, porém ao me aproximar muito, também sou pego pela gravidade do astro e acabo sendo queimado também.
Outra reentrada e dessa vez, como não havia vivido muito, voltei no dia em que comecei a trabalhar na lanchonete e agora de propósito, derrubo um café... Não aparece símbolo algum e fico feliz. De alguma maneira e havia salvado o mundo. Não sabia se ainda tinha poderes, mas, só de ver que todos ficariam bem, me sentia aliviado.
Lembro de estar num cenário, que parecia ser as margens de um mar, como aqueles penhascos. Havia várias pessoas comigo e estávamos combatendo piratas. Tínhamos armas, fogueiras, comida, etc. Aquilo fazia parte duma série de desafios. O primeiro era pegar o tesouro de piratas e isso fazemos facilmente. O segundo vemos que vinha dos céus uma águia marrom gigante.
Ela vinha sobre nós e pare me salvar, me jogo na água. Consigo ainda ver, submerso, suas imensas garras tentando me pegar. Nado para mais fundo, em direção ao continente e encontro um bolsão de ar, que me leva a superfície. Enquanto a águia estava de costas, bicando meus companheiros, pego uma tocha do local e acendendo-a, jogo-a no animal, queimando assim suas penas e facilitando para que meus companheiros a firam e a matem. (igual ao sonho comentado antes, ela é vencida pelo fogo)
Quando olho para minhas mãos, a tocha se torna uma vela e não estou mais numa baía e sim em minha casa. A parte dos piratas e da ave, faziam parte um livro que eu lia, com a ajuda da vela. Meu pai me chamava para meu trabalho (no sonho eu não fazia faculdade), eu era professor e lecionava para comunidades indígenas da região. (deu a entender essa parte, que era no passado pelas roupas e casas do local)
Lembro de chegar a tribo e naquele dia eu ia ajudar o filho do cacique nas atividades. Lá só era permitido que fossem usadas roupas customizadas, então me vesti índio também. O pajé, um homem adulto e de cabelo preto comprido, ensinava o garoto as artes da marcenaria, no momento em que chego e para não atrapalhar o ensino entre eles, fico esperando e olhando para as ocas feitas de palha e madeira. O chão de terra, as arvores de verde bem vivo a volta de nós, sons de pássaros e crianças, era muito lindo.
O filho do cacique me chama, ele diz em português que o pajé ensinava ele a fazer um entalhe numa estaca para gravar algo em comunhão com os deuses deles, mas, ele não sabia o que fazer. Lhe digo que ele podia fazer uma flor e ao lado as asas de uma borboleta, formando um coração.
Mas o que significa isso? ele pergunta.
Muitos meninos pedem forças aos deuses, mas, são poucos os que agradecem a mãe d´água pelas dádivas que temos. É sempre bom prestar reconhecimento a aqueles que nos ajudam e se um dia você será o cacique, essa será uma grande qualidade. lhe explico.
No sonho, essa tribo tinha vários deuses e um deles era a água, que na forma de nuvem, rio, mar, sangue, enfim, na constituição da natureza, era ela que fornecia vida para eles, a chamada mãe d'água.
O menino meio a contragosto, porque queria agradar um deus mais de combates, acaba fazendo algo mesmo para agradecer pela vida e leva ao pajé. Quando esse último pergunta de onde veio a ideia, o garoto aponta para mim. Eles começam a conversar em tupi-guarani, mas, eu entendia alguma coisa.
Ficou muito bom, agora, coloque isso em frente a tua morada e a mãe natureza, ao ver que você é grato a ela, sempre te dará alimento, saúde, vida... dizia o pajé.
Está bem. reclamava o jovem, ainda querendo ganhar força e estratégias.
O pajé se aproxima e me pergunta, em português, se eu já era cadastrado ali. Lhe digo, que era Emerson e era professor ali. Ele acena negativamente com a cabeça e se refere ao cadastro com a tribo, com o ambiente, com a natureza. Lhe respondo, que ainda não. Ele vai até uma oca e volta com uma haste e um chocalho, pedindo que eu feche os olhos.
Segundo ele, meu nome de batismo na tribo viria automaticamente. Minha visão fica toda escura e enquanto ouço uns silvos de pássaros, leio na escuridão: arará e embaixo outra palavra que não lembro de tudo ha... k... p... k... (era um nome longo,se alguém souber, gostaria muito de conhecer).
Pergunto a ele, o que aquilo significa e ele faz uma cara de agora é com você e volta para sua oca. Acordo.
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Galera, quando acordei, pesquisei o que significa arara/ arará na língua guarani e adivinhem... É ave grande.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sáb Jun 27, 2015 4:37 pm
A saga de um jedi
parte primeira
Essa composição ocorreu na mesma noite, em sonhos diferentes, mas, que se completam.
AVISO: o sonho a seguir contém termos que apenas conhecedores do universo da franquia de filmes Star Wars entenderão. Para maiores dúvidas, favor consultar o link: Star Wars
Acompanho um rapaz correndo na rua a noite. Era como um jogo, onde tinha de se escolher entre a criatura, que perseguia o rapaz ou sendo o rapaz. E eu escolho, ser ele. Sendo ele, fujo de dois monstros humanoides e rastejantes (um o mestre e o outro, o aprendiz [caso eu escolhesse a criatura seria esse monstro aprendiz]).
Como o rapaz, eu ainda não possuía armas, apenas algumas capacidades psíquicas, oriundas da Força.
Aparentemente, eu só tinha uma habilidade, e outras surgiriam conforme eu treinasse. Essa primeira era a de conscientizar, acalmar, relaxar quem estivesse por perto. (elevar o pensamento).
Para vencer as criaturas uso esse truque, e elas começam a dormir, dando-me a chance de escapar e fugir para um prédio abandonado. Nesse prédio, encontro outras pessoas, também com grandes capacidades e embora nenhuma outra tenha forte ligação com a Força, sabiam lutar bem, atirar e tal.
Não sei o porque, mas, nem eu, nem os demais, tínhamos família e vivendo nas ruas, sentíamos na pele a injustiça e a criminalidade. Juntos, decidimos confrontar essa realidade, como heróis anônimos.
Em dada aventura, invadimos uma indústria bélica, alguns armados, outros na habilidade da luta e eu, sem nada. Sabia lutar, mas, não tão bem como os demais.
Minha vantagem era a força, onde agora eu conseguira maior abrangência sobre o ambiente, conseguindo mover objetos pequenos e adquirindo a habilidade de colocar pensamentos na cabeça de outras pessoas por telepatia. Eu nada dizia, apenas pensava que tal sujeito deveria abaixar sua arma e assim ele fazia. Alguns tinham mente mais afiada e levava mais tempo para fazer efeito. Nossa intenção era sabotar todas as armas e impedir uma guerra.
O local estava cheio de guardas e mercadores. Como éramos meio revoltados, entramos no agito e rendemos quase todos. Não matamos ninguém, porém, os mais persistentes tiveram de ser desmaiados, por golpes físicos dos demais ou por minhas manobras com a Força.
Alguns fugiram e um desses era um dos compradores de armas, um homem claro de cabelo escuro e espetado, com roupa escura.
Para parar esse sujeito, uso da Força, jogando-o contra uma parede e curiosamente, sobre ele, a ação parece ser fraca, de tal modo, que ele foge de minha habilidade sem muita resistência. Antes de escapar por uma janela, ele diz:
Até mais jedi...
E isso deu a entender, que ele sabia que tipo de pessoa eu era.
O tempo passa e cresço. Acabo descobrindo, que pessoas com a minha habilidade se reuniam em grupos para o bem ou para o mal. Estimulado por meus companheiros, que queriam me ver melhorando cada vez mais, resolvo ir a uma instituição de encontro de pessoas que usavam suas capacidades para o Bem Maior. Era tipo uma casa sem porta, onde para entrar era necessário tocar a parede de fora e se a pessoa fosse digna (aqui não importa se tinha habilidade ou não, o essencial era o sentimento), a parede se abria. Fico muito feliz, pois assim, ocorre e entro. Lá dentro, pessoas de diversos jeitos e aspectos, mas, esperançosas dum mundo melhor. O palestrante que falava a todos, num palco, por meio de um microfone dizia que nós éramos jedis.
Segundo ele todos tinham ligação com a Força, contudo alguns em demasia e esses deviam escolher entre cooperar com a Força, equilibrando o Universo e cuidando das criaturas ou se virar contra a força e perturbar a harmonia comum. Os jedi eram os que cooperavam e os sith, os que perturbavam. Ele dizia que os mais novos na coisa, como eu, deveriam ter um mestre e que a própria Força tinha nos revelado em algum momento da vida, quem seria nosso mestre.
Num momento da palestra, sobem no palco várias pessoas, eram os mestres. Era a hora de relacionar cada mestre com seu aprendiz e de todos, só reconheci um, o comprador de armas.
Me aproximo.
Mas você não estava comprando armas?! E agora está aqui?! pergunto estupefato.
Não, eu estava a paisana, para sabotar as armas. ele responde.
O palestrante, um senhor de idade, se aproxima.
Vejo, que a Força já apresentou vocês dois e ainda numa boa ação em comum. Acho que já sabem quem é mestre e quem é aprendiz de quem... ele afirma.
Com um sorriso no rosto, compreendo, que a vida não seguia ao acaso. Que além de nós, opera uma inteligência cósmica e que ela tinha me guiado por aquele caminho. Aceno positivamente com a cabeça para meu mestre.
Prazer, meu nome é Guivan. lhe digo.
O prazer é todo meu, sou Lucian. ele retorna.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sáb Jun 27, 2015 8:01 pm
A saga de um jedi
parte segunda
Essa composição ocorreu na mesma noite, em sonhos diferentes, mas, que se completam.
AVISO: o sonho a seguir contém termos que apenas conhecedores do universo da franquia de filmes Star Wars entenderão. Para maiores dúvidas, favor consultar o link: Star Wars
Não sei se passaram 28 anos depois dos eventos do primeiro sonho ou eu tinha 28 anos de práticas jedi. Eu já era um cavaleiro na ordem, em que participava. Sei que eu já era um homem formado, adulto, com cabelo escuro curto, camisa azul com a estampa duma estrela na altura do peito e calça jeans e calçados escuros.
considerem apenas o cinto e o sabre de luz
Carregava em meu cinto meu sabre de luz de cor azul, recebido por meu mestre Lucian. Aparentemente ele havia falecido.
- Cor azul:
- A cor azul indica no universo de Star Wars, que o jedi pertence ao grupo dos guardiões, ou seja, dos defensores de infantaria da ordem. Enquanto os cônsules, mestres, etc, cuidavam da parte da comunicação e da instrução, os guardiões eram como se fossem os soldados, enviados pelos mestres. Conforme vai adquirindo experiência o jedi deixa de ser um combatente e passa a virar um mestre, eu ainda estava na condição de soldado.
Dessa vez acompanho um garoto de rua, magro e que usava uns óculos opacos. Esse menino conseguia falar com os animais e com a ajuda deles conseguia alimento, fazendo ás vezes apresentações para o povo e sendo julgado como um truque. Eu sabia que não era truque e sim uma habilidade. Até então eu não havia aparecido e o sonho seguia apenas o garoto. Em dado instante chega, aonde ele estava, uma mulher de cabelo escuro e liso, na altura dos ombros com um terno feminino (tipo aquelas do FBI ou empresas em filmes). Era trabalhadora dum orfanato e vinha para buscar o menino, já conhecido por ela, por viver fugindo. Ele reage, reclama, grita e ela, por se sentir constrangida diante de todas as pessoas da rua, o solta e diz que viria buscá-lo no dia seguinte.
A mulher segue então rua abaixo e acaba encontrando, ninguém mais nem menos, do que eu.
Aparentemente, pelo jeito que agíamos, havíamos tido um caso no passado, enquanto eu treinava para ser um jedi (o que é proibido, uma vez que um jedi deve se ausentar das emoções carnais) e havia escolhido entre ela e ser um jedi, o caminho do grupo, que eu fazia parte.
Deixe o garoto em paz. Já reconheceu que ele é como eu, não? pergunto.
Sim, ele é, mas, isso não interessa. Ele não pode ficar na rua. ela se explica.
Então, deixa que eu cuido dele. Assim como meu mestre me acolheu, acolherei ao menino. conforto.
Você sozinho?! Dando uma de pai?! Você nem conseguiu firmar nosso relacionamento. ela fala.
Mas isso é diferente, todo mestre tem um aprendiz. A Ordem Jedi não ficará contra.. argumento.
Me aproximo dela e abraço, por trás, envolvendo-a pela cintura, concluindo em um beijo em seus cabelos.
Eu sempre te amei, isso nunca mudou. Mas essa gente precisa de ajuda. É também por querer o bem a você, que decidi pela Ordem. Assim, posso defendê-la. tento explicar.
no centro eu/ Guivan cercado pela fumaça e emanando luz
Em minhas memórias lembrava a razão pela qual tive de abdicar dela. Pouco depois do falecimento de meu mestre, havia surgido uma criatura do espaço, uma forma de fumaça escura que tirava a vida do que se aproximava. Apenas um coração puro e elevado o suficiente podia vencê-la. Decidi então afinar minhas habilidades, de relaxar, conscientizar, incutir pensamentos em outras pessoas, curar, reviver, para com essa luz vencer aquela sombra. Assim foi feito e aquele foi considerado um grande trabalho da Ordem Jedi, fazendo-nos de desconhecidos para protetores vigilantes do planeta. As pessoas agora sabiam de nós.
O sonho termina aqui... Pareceu em minha mente que eram como episódios dum seriado, vamos ver se essa noite continua a aventura de Guivan.
- Léo
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sáb Jun 27, 2015 9:44 pm
Que sonho magnífico Emerson, aposto que vontade e desejo para continuar um sonho assim não lhe falta, lembrei de um certo sonho que tive relacionado ao passar de um tempo longo, porém nunca voltei para ele =/ kk
Esse intervalo de tempo entre um sonho e outro que você referiu-se a 28 anos, como você sentiu esse tempo? como foi na hora sentir e saber que haviam passado tanto? sentiu algo a ser um imenso sonho?
Esse intervalo de tempo entre um sonho e outro que você referiu-se a 28 anos, como você sentiu esse tempo? como foi na hora sentir e saber que haviam passado tanto? sentiu algo a ser um imenso sonho?
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom Jun 28, 2015 2:22 am
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:@ Ramon
Que bonitinho meu amigo, ele deve ser teu nenenzinho, assim como os meus são meus nenenzinhos...
Fazem, o vira-lata e a pinscher são os que mais latem, mas, todos chegam pulando, mesmo quando sai e volto rapidinho para casa...
É uma sensação estranha né?! Parece que sentimos a grandeza da natureza, toda sua força e toda sua beleza. Esses sonhos me assustam, porém, gosto deles por poder ver e viver o que se passa nesses eventos. Imagina que legal sonhar com um furacão e quando acordar, lembrar que foi as alturas e girava pelo ar, é muita loucura...
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Lembro que viajo para a casa de minha prima (na vida real, é no norte do Paraná) e no sonho, a cidade tinha neve numa parte, deserto em outra e havia povos astecas, que cultuavam o deus Quetzalcoatl, deus da Vida.
Quando chego minha preocupação era Camila. Em meu sonho, eu não tinha namorada e Camila (que não existe na vida real), era uma das amigas de minha prima, por quem eu tinha uma queda. Quase nem me importando com minha prima, chegando em sua casa, já logo pergunto de sua amiga e ela diz que, a menina ainda estava trabalhando naquele momento. Peço o número dela e ligo mesmo assim.
Ela atende e diz que se eu quisesse podíamos ir nos ver a noite, depois que ela saísse do trabalho, ela pergunta se eu queria ir no cinema ver um filme novo de terror que tinha saído. Respondo que queria ir com ela, mas, não ver o filme (até nos sonhos, esse tipo de coisa de me dá medo haha) e termino dizendo que iria esperá-la, então, em frente as salas do cinema, para lá decidirmos que filme assistir.
O sonho prossegue e já estou no cinema, pelo que vejo no cartaz, o filme que ela queria ver era bem sanguinário. Aqui perco lembrança do sonho, não sei como foi o encontro.
Seguindo, estou na montanha de neve da cidade com Camila. Acho que era a folga dela ou algo assim, mas, íamos descer a montanha com aqueles ski ou com snowboard, não me recordo qual.
Descemos e eu usava três blusas para suportar o frio. Num dos momentos da descida percebo algo singular, ao lado dessa montanha de neve havia uma pirâmide asteca, onde estava havendo um ritual para o público turista ver. Muito curioso e sem noção de minhas consequências quanto a garota ali comigo, desvio da rota e vou até a pirâmide. Tinha que pagar para ver o show e vou escondendo por trás da construção e para que ninguém me veja, me escondo embaixo dum tapete redondo. Para minha surpresa, sobre o tapete havia inúmeros répteis, como cobras e lagartos. Com medo de ser ferido, acabo ficando imobilizado.
Aqui começa uma música:
O show começa e adivinhem, o tapete fazia parte. O homem do ritual, estava vestido com uma pele (ou era sintético) de onça e segurava um cajado com uma pedra na ponta. Ele rogava as forças de vida, que vinham do céu para transmiti-las a aqueles animais, e assim, que eles contribuíssem com a natureza. Esse homem era acompanhado de uma cobra verde, onde, enquanto ele andava com uma tarja nos olhos, a cobra servia de sua guia. E como se servisse de intermédio das forças celestes, ele apontava o cajado para várias direções, e eu sentia um calor, uma leveza, algo bom quando era apontado para mim.
Eu tremia de medo, cada vez, que a cobra se aproximava do tapete e num desses momentos, ela me vê e entra, começando a se enrolar em mim. O homem se aproxima, e seguindo a cobra com seus pés, ele sente, que embaixo do tapete tinha uma pessoa, porém, acho que era um cara bom, porque ele não revela ao público ou aos seguranças sobre minha presença. Ele continua, fazendo o show, fazendo o possível para não chamar atenção dos animais para comigo ou para o tapete.
O ritual acaba e as pessoas vão embora, o homem então, levanta o tapete e me cumprimenta. Peço desculpas por ter entrado daquela forma, digo que queria assistir, mas, que não tinha dinheiro. Ele compreende e diz que isso até era bom, porque, ele acreditava no que fazia. Dizia que não acreditava no deus serpente emplumada, mas, que a vida vinha dos céus sim, e confiava até certo ponto, que ele conseguia contribuir com a natureza. Ele me fala que os répteis iriam transmitir aquela vida nas selvas, nos desertos, enquanto eu, devia fazê-lo, como eu entendesse, entre os homens.
O sonho continua, e já estou em minha cidade novamente. Não lembro se Camila ficou braba comigo ou que aconteceu...
Em minha cidade, vou num dos grupos de estudo que faço parte e uma das participantes se lamentava de não entender o conteúdo, ela se dizia como "burra" e no sonho, como na vida real, é uma amiga minha. Tocado por aquele sentimento e pelo que o sacerdote asteca, havia me dito, resolvo transmitir vida para ela, onde me usando do fato de ela ser cristã, cito um versículo, uma vez que fosse possível que aquelas palavras servissem a ela:
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
1 Coríntios 13:1
E explico para ela, que essa língua dos anjos e dos homens se referia aos conhecimentos e o que se diz como inteligência, de nada adiantaria se não tivesse amor. A ciência podia ser inútil ou servir ao mal, por isso é tão importante o amor, e comento que ela já tinha esse amor (na vida real tem, é uma moça bem gentil) e se fosse guiada por esse sentimento, iria longe. Acordo.
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Um sonho da semana passada, que não pude escrever no dia, e esqueci de colocar aqui depois. Assim, como, hoje ele repercutiu noutro sonho, achei importante compartilhar. É meio longo, já aviso.
----------------------------------------
Lembro de ser um leão, que vivia na floresta, junto duma leoa e uns filhotes. Conosco havia outros animais e vivíamos em paz. Sim, eu era um predador, mas, só nos alimentávamos dos mais velhos e fracos, fazendo o possível para evitar sofrimentos, enquanto protegíamos os demais animais de outros predadores, não tão bonzinhos. Em certo dia surge uma águia gigante, pelos céus. Ela desce e destruindo toda a floresta, leva todos os animais, inclusive eu.
Por minha situação, estava nas bordas de sua garra e de lá escapo, caindo no chão e morrendo.
A cena retorna ao início do sonho, mas, dessa vez eu já percebendo os mesmos sinais que antecediam a vinda da águia, aviso para todos os animais se esconderem em cavernas próximas e assim fazemos. A águia vem e não nos captura, porém a devastação que ela cria é tão grande que acaba com a vegetação e alimentação. O tempo passa e os herbívoros começam a ficar com fome e saem das cavernas para procurar alimento. Vou junto deles e encontramos humanos bestializados, vindo em nossa direção. Eles nos atacam e conseguem matar os animais mais fracos, porém, como eu era um leão, consegui vencê-los. Mas aí, já não sou mais um leão e sim outra pessoa também bestializada, que em vez de atacar animais, atacava outras pessoas. Machuco uma jovem que diz, assustada:
E agora o que mais você vai fazer?!
Eu conseguia ver em minhas unhas e dedos, o sangue do rosto dela. Sou atacado então por outra pessoa por trás com uma lâmina e morro.
A cena retorna outra vez e noto, que quanto mais eu vivo, depois do ataque da águia, mais para trás volto. Eu não estava lúcido e achava que as coisas que sentia, eram visões ou algo assim. Dessa vez não sou um leão e sim um jovem que começou a trabalhar numa lanchonete mexicana. Era meu primeiro dia e os clientes ainda não haviam chegado.
Os demais funcionários tomavam um cafézinho para ficarem ativos, sentados próximos das mesas dos clientes e num momento, esbarro numa dessas mesas e derrubo o café da mulher, que era minha chefe.
A mancha que o café faz no chão, toma a forma duma lua com uma águia e a mulher surpresa fala em castelhano com os demais, porém, consigo entender.
É ele, o escolhido. Veja o símbolo, deve estar próxima a vinda do Mal
Ela me diz que preciso treinar artes mágicas para enfrentar o Mal, contudo, eu achava que eu tinha só visões e não levo a sério. Eu namorava uma das garçonetes do local e ela era a mesma moça a quem eu tinha ferido na forma de leão.
O tempo passa e no outro dia pela manhã, quando vamos abrir a lanchonete, vemos pela janela uma grande e negra águia chegando. Ela atacava primeiro a Africa e depois pela Europa, até chegar na América, em questão de minutos.
Aviso a todos, que algo ruim iria acontecer e que não devíamos voltar as ruas, trancando as portas e janelas. E assim o tempo passa, lá fora as pessoas se tornavam bestiais e na lanchonete, nos alimentávamos do estoque que tínhamos por algumas semanas. Em dado momento precisamos sair para buscar mais alimento e somos pegos por outras pessoas, já canibais, que nos matam e devoram.
O sonho volta... haha E dessa vez, como vivi bastante antes, volto bastante ao passado. Eram algumas semanas antes do ataque da águia e era o dia de minha entrevista de emprego. Lembro de chegar na frente da lanchonete e adentrar. Era manhã e os funcionários se alimentavam antes de trabalhar. Surge duma das portas do estabelecimento a moça que era minha namorada. Corro e a abraço.
Que bom que você está bem. lhe falo.
Mas tanto ela, como os demais, acham estranha minha atitude. Ali ainda não éramos namorados e eu ainda não havia feito amizade com os outros, ninguém me conhecia.
Enfrentando a vergonha pego um copo com café do balcão e o jogo no chão, formando o símbolo da águia e da lua.
A dona do local fica surpresa e mira seus filhos, que trabalhavam também no local, ameaçando comentar seus temores.
Sim, eu sou o escolhido. Minha memória vai e volta no tempo, por uma razão. Vocês me alertaram antes, mas, não acreditei. Tenho que matar a águia, antes que ela chegue a Terra e vocês vão me ensinar as técnicas mágicas que preciso. afirmo.
Impressionados, porém, tomados pela razão me levam a um quarto nos fundos da lanchonete e lá me fazem beber um líquido verde, que me dava super força, capacidade de voar, resistência... (tipo Superman sem o raio de calor)
O tempo segue e é o dia da águia chegar. Voo aos céus, para pegá-la no ar mesmo. Ela vem do espaço, como uma nuvem sombria e me preparo. Ela me vê e aciona suas garras, enquanto eu ajusto meus punhos...
Boom, nos atacamos, e eu a mato. O animal explode em feixes de sombras por todo o céu, caindo por fim na terra. Desço e noto que aquela energia do animal era que transformava as pessoas em agressivas, pois, os restos da águia começavam a criar o mesmo efeito, ainda que ela estivesse morta. Como eu estava poderoso vivo por mais tempo, e sem precisar me alimentar, voo para fora da Terra a fim de ver de onde viera a águia. Lá começo a perder o oxigênio, mas, vejo um asteroide em forma de ovo, aberto seguindo a rota da Lua. Acabo falecendo sem ar.
O tempo volta e agora estou no dia em que perdia o emprego e começava a buscar nos jornais, alguma coisa, quando me deparo com o trabalho de garçom numa lanchonete mexicana. O interessante é que agora eu já tinha os poderes mágicos e sem esperar chegar o dia, reúno todo ar que posso e vou ao espaço, lá encontrando um ovo na lua.
A águia ainda não havia nascido e pegando o objeto, enquanto seguro o ar, levo o em direção ao Sol, para que lá queimasse, antes do Mal nascer. Assim ocorre, porém ao me aproximar muito, também sou pego pela gravidade do astro e acabo sendo queimado também.
Outra reentrada e dessa vez, como não havia vivido muito, voltei no dia em que comecei a trabalhar na lanchonete e agora de propósito, derrubo um café... Não aparece símbolo algum e fico feliz. De alguma maneira e havia salvado o mundo. Não sabia se ainda tinha poderes, mas, só de ver que todos ficariam bem, me sentia aliviado.
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Lembro de estar num cenário, que parecia ser as margens de um mar, como aqueles penhascos. Havia várias pessoas comigo e estávamos combatendo piratas. Tínhamos armas, fogueiras, comida, etc. Aquilo fazia parte duma série de desafios. O primeiro era pegar o tesouro de piratas e isso fazemos facilmente. O segundo vemos que vinha dos céus uma águia marrom gigante.
Ela vinha sobre nós e pare me salvar, me jogo na água. Consigo ainda ver, submerso, suas imensas garras tentando me pegar. Nado para mais fundo, em direção ao continente e encontro um bolsão de ar, que me leva a superfície. Enquanto a águia estava de costas, bicando meus companheiros, pego uma tocha do local e acendendo-a, jogo-a no animal, queimando assim suas penas e facilitando para que meus companheiros a firam e a matem. (igual ao sonho comentado antes, ela é vencida pelo fogo)
Quando olho para minhas mãos, a tocha se torna uma vela e não estou mais numa baía e sim em minha casa. A parte dos piratas e da ave, faziam parte um livro que eu lia, com a ajuda da vela. Meu pai me chamava para meu trabalho (no sonho eu não fazia faculdade), eu era professor e lecionava para comunidades indígenas da região. (deu a entender essa parte, que era no passado pelas roupas e casas do local)
Lembro de chegar a tribo e naquele dia eu ia ajudar o filho do cacique nas atividades. Lá só era permitido que fossem usadas roupas customizadas, então me vesti índio também. O pajé, um homem adulto e de cabelo preto comprido, ensinava o garoto as artes da marcenaria, no momento em que chego e para não atrapalhar o ensino entre eles, fico esperando e olhando para as ocas feitas de palha e madeira. O chão de terra, as arvores de verde bem vivo a volta de nós, sons de pássaros e crianças, era muito lindo.
O filho do cacique me chama, ele diz em português que o pajé ensinava ele a fazer um entalhe numa estaca para gravar algo em comunhão com os deuses deles, mas, ele não sabia o que fazer. Lhe digo que ele podia fazer uma flor e ao lado as asas de uma borboleta, formando um coração.
Mas o que significa isso? ele pergunta.
Muitos meninos pedem forças aos deuses, mas, são poucos os que agradecem a mãe d´água pelas dádivas que temos. É sempre bom prestar reconhecimento a aqueles que nos ajudam e se um dia você será o cacique, essa será uma grande qualidade. lhe explico.
No sonho, essa tribo tinha vários deuses e um deles era a água, que na forma de nuvem, rio, mar, sangue, enfim, na constituição da natureza, era ela que fornecia vida para eles, a chamada mãe d'água.
O menino meio a contragosto, porque queria agradar um deus mais de combates, acaba fazendo algo mesmo para agradecer pela vida e leva ao pajé. Quando esse último pergunta de onde veio a ideia, o garoto aponta para mim. Eles começam a conversar em tupi-guarani, mas, eu entendia alguma coisa.
Ficou muito bom, agora, coloque isso em frente a tua morada e a mãe natureza, ao ver que você é grato a ela, sempre te dará alimento, saúde, vida... dizia o pajé.
Está bem. reclamava o jovem, ainda querendo ganhar força e estratégias.
O pajé se aproxima e me pergunta, em português, se eu já era cadastrado ali. Lhe digo, que era Emerson e era professor ali. Ele acena negativamente com a cabeça e se refere ao cadastro com a tribo, com o ambiente, com a natureza. Lhe respondo, que ainda não. Ele vai até uma oca e volta com uma haste e um chocalho, pedindo que eu feche os olhos.
Segundo ele, meu nome de batismo na tribo viria automaticamente. Minha visão fica toda escura e enquanto ouço uns silvos de pássaros, leio na escuridão: arará e embaixo outra palavra que não lembro de tudo ha... k... p... k... (era um nome longo,se alguém souber, gostaria muito de conhecer).
Pergunto a ele, o que aquilo significa e ele faz uma cara de agora é com você e volta para sua oca. Acordo.
-------------------------------------
Galera, quando acordei, pesquisei o que significa arara/ arará na língua guarani e adivinhem... É ave grande.
Emerson, seus sonhos são fora de série. Nem parecem sonhos. Parecem mais pequenos contos extraídos de algum livro, de tão diferentes que são.
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:A saga de um jediparte primeira
Essa composição ocorreu na mesma noite, em sonhos diferentes, mas, que se completam.
AVISO: o sonho a seguir contém termos que apenas conhecedores do universo da franquia de filmes Star Wars entenderão. Para maiores dúvidas, favor consultar o link: Star Wars
Acompanho um rapaz correndo na rua a noite. Era como um jogo, onde tinha de se escolher entre a criatura, que perseguia o rapaz ou sendo o rapaz. E eu escolho, ser ele. Sendo ele, fujo de dois monstros humanoides e rastejantes (um o mestre e o outro, o aprendiz [caso eu escolhesse a criatura seria esse monstro aprendiz]).
Como o rapaz, eu ainda não possuía armas, apenas algumas capacidades psíquicas, oriundas da Força.
Aparentemente, eu só tinha uma habilidade, e outras surgiriam conforme eu treinasse. Essa primeira era a de conscientizar, acalmar, relaxar quem estivesse por perto. (elevar o pensamento).
Para vencer as criaturas uso esse truque, e elas começam a dormir, dando-me a chance de escapar e fugir para um prédio abandonado. Nesse prédio, encontro outras pessoas, também com grandes capacidades e embora nenhuma outra tenha forte ligação com a Força, sabiam lutar bem, atirar e tal.
Não sei o porque, mas, nem eu, nem os demais, tínhamos família e vivendo nas ruas, sentíamos na pele a injustiça e a criminalidade. Juntos, decidimos confrontar essa realidade, como heróis anônimos.
Em dada aventura, invadimos uma indústria bélica, alguns armados, outros na habilidade da luta e eu, sem nada. Sabia lutar, mas, não tão bem como os demais.
Minha vantagem era a força, onde agora eu conseguira maior abrangência sobre o ambiente, conseguindo mover objetos pequenos e adquirindo a habilidade de colocar pensamentos na cabeça de outras pessoas por telepatia. Eu nada dizia, apenas pensava que tal sujeito deveria abaixar sua arma e assim ele fazia. Alguns tinham mente mais afiada e levava mais tempo para fazer efeito. Nossa intenção era sabotar todas as armas e impedir uma guerra.
O local estava cheio de guardas e mercadores. Como éramos meio revoltados, entramos no agito e rendemos quase todos. Não matamos ninguém, porém, os mais persistentes tiveram de ser desmaiados, por golpes físicos dos demais ou por minhas manobras com a Força.
Alguns fugiram e um desses era um dos compradores de armas, um homem claro de cabelo escuro e espetado, com roupa escura.
Para parar esse sujeito, uso da Força, jogando-o contra uma parede e curiosamente, sobre ele, a ação parece ser fraca, de tal modo, que ele foge de minha habilidade sem muita resistência. Antes de escapar por uma janela, ele diz:
Até mais jedi...
E isso deu a entender, que ele sabia que tipo de pessoa eu era.
O tempo passa e cresço. Acabo descobrindo, que pessoas com a minha habilidade se reuniam em grupos para o bem ou para o mal. Estimulado por meus companheiros, que queriam me ver melhorando cada vez mais, resolvo ir a uma instituição de encontro de pessoas que usavam suas capacidades para o Bem Maior. Era tipo uma casa sem porta, onde para entrar era necessário tocar a parede de fora e se a pessoa fosse digna (aqui não importa se tinha habilidade ou não, o essencial era o sentimento), a parede se abria. Fico muito feliz, pois assim, ocorre e entro. Lá dentro, pessoas de diversos jeitos e aspectos, mas, esperançosas dum mundo melhor. O palestrante que falava a todos, num palco, por meio de um microfone dizia que nós éramos jedis.
Segundo ele todos tinham ligação com a Força, contudo alguns em demasia e esses deviam escolher entre cooperar com a Força, equilibrando o Universo e cuidando das criaturas ou se virar contra a força e perturbar a harmonia comum. Os jedi eram os que cooperavam e os sith, os que perturbavam. Ele dizia que os mais novos na coisa, como eu, deveriam ter um mestre e que a própria Força tinha nos revelado em algum momento da vida, quem seria nosso mestre.
Num momento da palestra, sobem no palco várias pessoas, eram os mestres. Era a hora de relacionar cada mestre com seu aprendiz e de todos, só reconheci um, o comprador de armas.
Me aproximo.
Mas você não estava comprando armas?! E agora está aqui?! pergunto estupefato.
Não, eu estava a paisana, para sabotar as armas. ele responde.
O palestrante, um senhor de idade, se aproxima.
Vejo, que a Força já apresentou vocês dois e ainda numa boa ação em comum. Acho que já sabem quem é mestre e quem é aprendiz de quem... ele afirma.
Com um sorriso no rosto, compreendo, que a vida não seguia ao acaso. Que além de nós, opera uma inteligência cósmica e que ela tinha me guiado por aquele caminho. Aceno positivamente com a cabeça para meu mestre.
Prazer, meu nome é Guivan. lhe digo.
O prazer é todo meu, sou Lucian. ele retorna.
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:A saga de um jediparte segunda
Essa composição ocorreu na mesma noite, em sonhos diferentes, mas, que se completam.
AVISO: o sonho a seguir contém termos que apenas conhecedores do universo da franquia de filmes Star Wars entenderão. Para maiores dúvidas, favor consultar o link: Star Wars
Não sei se passaram 28 anos depois dos eventos do primeiro sonho ou eu tinha 28 anos de práticas jedi. Eu já era um cavaleiro na ordem, em que participava. Sei que eu já era um homem formado, adulto, com cabelo escuro curto, camisa azul com a estampa duma estrela na altura do peito e calça jeans e calçados escuros.considerem apenas o cinto e o sabre de luz
Carregava em meu cinto meu sabre de luz de cor azul, recebido por meu mestre Lucian. Aparentemente ele havia falecido.- Cor azul:
- A cor azul indica no universo de Star Wars, que o jedi pertence ao grupo dos guardiões, ou seja, dos defensores de infantaria da ordem. Enquanto os cônsules, mestres, etc, cuidavam da parte da comunicação e da instrução, os guardiões eram como se fossem os soldados, enviados pelos mestres. Conforme vai adquirindo experiência o jedi deixa de ser um combatente e passa a virar um mestre, eu ainda estava na condição de soldado.
Dessa vez acompanho um garoto de rua, magro e que usava uns óculos opacos. Esse menino conseguia falar com os animais e com a ajuda deles conseguia alimento, fazendo ás vezes apresentações para o povo e sendo julgado como um truque. Eu sabia que não era truque e sim uma habilidade. Até então eu não havia aparecido e o sonho seguia apenas o garoto. Em dado instante chega, aonde ele estava, uma mulher de cabelo escuro e liso, na altura dos ombros com um terno feminino (tipo aquelas do FBI ou empresas em filmes). Era trabalhadora dum orfanato e vinha para buscar o menino, já conhecido por ela, por viver fugindo. Ele reage, reclama, grita e ela, por se sentir constrangida diante de todas as pessoas da rua, o solta e diz que viria buscá-lo no dia seguinte.
A mulher segue então rua abaixo e acaba encontrando, ninguém mais nem menos, do que eu.
Aparentemente, pelo jeito que agíamos, havíamos tido um caso no passado, enquanto eu treinava para ser um jedi (o que é proibido, uma vez que um jedi deve se ausentar das emoções carnais) e havia escolhido entre ela e ser um jedi, o caminho do grupo, que eu fazia parte.
Deixe o garoto em paz. Já reconheceu que ele é como eu, não? pergunto.
Sim, ele é, mas, isso não interessa. Ele não pode ficar na rua. ela se explica.
Então, deixa que eu cuido dele. Assim como meu mestre me acolheu, acolherei ao menino. conforto.
Você sozinho?! Dando uma de pai?! Você nem conseguiu firmar nosso relacionamento. ela fala.
Mas isso é diferente, todo mestre tem um aprendiz. A Ordem Jedi não ficará contra.. argumento.
Me aproximo dela e abraço, por trás, envolvendo-a pela cintura, concluindo em um beijo em seus cabelos.
Eu sempre te amei, isso nunca mudou. Mas essa gente precisa de ajuda. É também por querer o bem a você, que decidi pela Ordem. Assim, posso defendê-la. tento explicar.no centro eu/ Guivan cercado pela fumaça e emanando luz
Em minhas memórias lembrava a razão pela qual tive de abdicar dela. Pouco depois do falecimento de meu mestre, havia surgido uma criatura do espaço, uma forma de fumaça escura que tirava a vida do que se aproximava. Apenas um coração puro e elevado o suficiente podia vencê-la. Decidi então afinar minhas habilidades, de relaxar, conscientizar, incutir pensamentos em outras pessoas, curar, reviver, para com essa luz vencer aquela sombra. Assim foi feito e aquele foi considerado um grande trabalho da Ordem Jedi, fazendo-nos de desconhecidos para protetores vigilantes do planeta. As pessoas agora sabiam de nós.
O sonho termina aqui... Pareceu em minha mente que eram como episódios dum seriado, vamos ver se essa noite continua a aventura de Guivan.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Seg Jul 13, 2015 8:36 am
@ Metal
Deu sim, imensa vontade. Esses sonhos que se assemelham a filmes são muito bacanas... Hmm... Eu senti como um complemento do primeiro, é como se preenchesse as lacunas deixadas pelo primeiro, além de que deu um sentido a vida do Guivan.
@ Ramon
Eu também demoro meu amigo, acontece. Não tem problema.
É que eu senti, e talvez seja um reflexo de minhas memórias, pois uma vez fui a uma montanha de neve artificial e usei três blusas. Acho que pode ter influenciado.
hahhahaha, era porque eles estavam fadados a morrer... Ai os que tinham condição de viver mais, eu deixava viver. Eu era um animal selvagem, isso era bondade, sim. hahaha
Era bonito sim, e para quem ama a natureza, são dignos de uma pintura ou dum desenho.
Obrigado pelas palavras, é essa parte de adoção é bem forte em mim. Na verdade até penso no futuro, de em vez de ter uma criança "vinda de mim", adotar alguma, mas, vamos ver...
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Bom pessoal, meu tempo, está muito cortado em razão de meu curso. Não estou lembrando direito dos sonhos. Segue abaixo um que tive ontem, porque de hoje não lembro.
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Lembro de estar num parque de diversões com meus avós. E eu tinha uma blusa comigo, porém estava esquentando e não sabia onde deixar. Minha intenção era ficar só de camisa, mas, onde deixar? Eis que surge uma solução: uma grade que separava uma pista de corrida do resto do público.
Tive então, a ideia de dirigir um daqueles carros (na vida real não sei dirigir) e assim o faço. Compro o ingresso e entro.
Galera, eu fui muito bom, modéstia a parte. Dirigia com apenas a mão no volante e o pé no acelerador/ freio, mas, o resto do corpo (o lado esquerdo) do lado de fora do carro e com meu braço esquerdo eu ficava acenando para as pessoas que assistiam a corrida. Lembro que tocava uma música no local e se não me engano era essa:
Acordo.
Deu sim, imensa vontade. Esses sonhos que se assemelham a filmes são muito bacanas... Hmm... Eu senti como um complemento do primeiro, é como se preenchesse as lacunas deixadas pelo primeiro, além de que deu um sentido a vida do Guivan.
@ Ramon
Eu também demoro meu amigo, acontece. Não tem problema.
É que eu senti, e talvez seja um reflexo de minhas memórias, pois uma vez fui a uma montanha de neve artificial e usei três blusas. Acho que pode ter influenciado.
hahhahaha, era porque eles estavam fadados a morrer... Ai os que tinham condição de viver mais, eu deixava viver. Eu era um animal selvagem, isso era bondade, sim. hahaha
Era bonito sim, e para quem ama a natureza, são dignos de uma pintura ou dum desenho.
Obrigado pelas palavras, é essa parte de adoção é bem forte em mim. Na verdade até penso no futuro, de em vez de ter uma criança "vinda de mim", adotar alguma, mas, vamos ver...
----------------------------------------
Bom pessoal, meu tempo, está muito cortado em razão de meu curso. Não estou lembrando direito dos sonhos. Segue abaixo um que tive ontem, porque de hoje não lembro.
----------------------------------------
Lembro de estar num parque de diversões com meus avós. E eu tinha uma blusa comigo, porém estava esquentando e não sabia onde deixar. Minha intenção era ficar só de camisa, mas, onde deixar? Eis que surge uma solução: uma grade que separava uma pista de corrida do resto do público.
Tive então, a ideia de dirigir um daqueles carros (na vida real não sei dirigir) e assim o faço. Compro o ingresso e entro.
só muda o carro, onde no sonho, era daqueles de rally
Galera, eu fui muito bom, modéstia a parte. Dirigia com apenas a mão no volante e o pé no acelerador/ freio, mas, o resto do corpo (o lado esquerdo) do lado de fora do carro e com meu braço esquerdo eu ficava acenando para as pessoas que assistiam a corrida. Lembro que tocava uma música no local e se não me engano era essa:
Acordo.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Seg Jul 13, 2015 9:46 am
você estava com um dos braços pra fora do carro ?
Tenho medo de fazer isso.Vai que passa um carro em alta velocidade e arranca meu braço fora :(
Tenho medo de fazer isso.Vai que passa um carro em alta velocidade e arranca meu braço fora :(
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Jul 16, 2015 4:15 am
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:@ Ramon
Eu também demoro meu amigo, acontece. Não tem problema.
É que eu senti, e talvez seja um reflexo de minhas memórias, pois uma vez fui a uma montanha de neve artificial e usei três blusas. Acho que pode ter influenciado.
hahhahaha, era porque eles estavam fadados a morrer... Ai os que tinham condição de viver mais, eu deixava viver. Eu era um animal selvagem, isso era bondade, sim. hahaha
Era bonito sim, e para quem ama a natureza, são dignos de uma pintura ou dum desenho.
Obrigado pelas palavras, é essa parte de adoção é bem forte em mim. Na verdade até penso no futuro, de em vez de ter uma criança "vinda de mim", adotar alguma, mas, vamos ver...
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Bom pessoal, meu tempo, está muito cortado em razão de meu curso. Não estou lembrando direito dos sonhos. Segue abaixo um que tive ontem, porque de hoje não lembro.
Mesmo assim, quando poço, faço questão de vim aqui no fórum pra dar um alô, ver as novidades. Infelizmente, não dá pra ver tudo de uma vez, num único dia. Mas, de pouquinho em pouquinho, vou acompanhado as novidades.
E seu diário é um dos meus favoritos. Acho que não preciso nem dizer, né. Kkkk Basta ver o tanto de vezes que já enchi o teu saco, vindo aqui no seu diário.
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Lembro de estar num parque de diversões com meus avós. E eu tinha uma blusa comigo, porém estava esquentando e não sabia onde deixar. Minha intenção era ficar só de camisa, mas, onde deixar? Eis que surge uma solução: uma grade que separava uma pista de corrida do resto do público.
Tive então, a ideia de dirigir um daqueles carros (na vida real não sei dirigir) e assim o faço. Compro o ingresso e entro.só muda o carro, onde no sonho, era daqueles de rally
Galera, eu fui muito bom, modéstia a parte. Dirigia com apenas a mão no volante e o pé no acelerador/ freio, mas, o resto do corpo (o lado esquerdo) do lado de fora do carro e com meu braço esquerdo eu ficava acenando para as pessoas que assistiam a corrida. Lembro que tocava uma música no local e se não me engano era essa:
Acordo.
E a música é das antigas. Mas, é um classico.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex Ago 07, 2015 12:59 pm
kkkkk como num filme. Seus seus sonhos estivessem num livro ou filme, certamente leria ou assistiria.EmersonPawoski escreveu:AVISO: o sonho a seguir contém termos que apenas conhecedores do universo da franquia de filmes Star Wars entenderão. Para maiores dúvidas, favor consultar o link: Star Wars
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Seg Out 05, 2015 8:31 am
@ Enma Ai- sim, no sonho estava com metade do corpo para fora. Mas é sonho, na vida real nem sei dirigir... Só de bicicleta mesmo... haha
@ Ramon- obrigado pela presença e realmente quem sou eu para falar de presença?! Eu quase sumo... Sim, embora na foto o cara parecia ser mais comedido, já eu... Estava louco mesmo.
@ Hiriu- pois seja bem vindo... Quando quiser... Fazer uma de suas apresentações digitais com meus sonhos, aposto que ficariam legais.
-----------------------------------------------
Nesse sonho, eu não tinha muita consciência de quem eu era.
Lembro que fazia parte dum grupo de três amigos em uma época anterior a nossa. Não sei dizer qual, mas, havia ainda aquelas armas com laminas acopladas ao cano e relações difíceis entre brancos, negros e índios. Tínhamos livros e carroças, e também hospitais onde os equipamentos eram mais primitivos e todas as soluções ficavam em vidrarias. Por essas características, acredito que depois de 1888 e antes de 1917.
Éramos três amigos, como citado anteriormente. Dois eram mais velhos e considerados idosos e o outro um homem maduro e pai dum menino.
Um dos idosos era dono de uma loja de doces artesanais: bala de banana, gengibre, etc e vivia sozinho. O outro idoso tinha uma esposa jovem e tentavam ter um herdeiro. O homem maduro, não sei no que trabalhava, mas, tinha uma posição elevada na sociedade e seu filho era um dos principais compradores da loja de doces. Eu não sei qual dos três era no sonho, ou até mesmo o menino sei lá, mas, sei que estava lendo um livro sobre o budismo e me preparava para ler depois um sobre a história da Inconfidência Mineira (pelo caráter das leituras, me sinto precipitado a ser um dos três que soubesse ler e escrever, então o cara dos doces ou homem maduro, uma vez que o outro não sei se sabia).
Estourou uma guerra muito voraz sobre a região e os três amigos foram forçados a entrar em combate. No conflito não apenas brancos lutaram, mas, também negros e índios pela mesma causa. Antes da guerra essas raças se afastavam, mas, ali precisavam uma da outra.
A guerra acabou e voltamos a ver nossos personagens em hospitais, dias depois da batalha. Vemos o senhor que tinha esposa jovem e que descobria no hospital, que suas tentativas deram certo e durante o conflito nascera seu filho. O homem maduro fora recebido ao despertar por seu menino que contava o triste fato que o senhor que vendia doces falecera em combate. Tristes os dois amigos (que estavam na mesma sala) olham pela janela do hospital e percebem a mesma rivalidade entre as raças que ocorria antes da guerra.
Ah, eu preferia ter partido para o lado de lá, onde não há essas coisas. Mas voltei para o mesmo mundo onde todos estão separados. dizia o idoso.
Pois, agora você tem um filho. Quem sabe tenha sobrevivido para cuidar dele. fala o homem.
Tem razão, vou pegar um ar. conclui o senhor.
O idoso sai do quarto, esperançoso de usar seu tempo (que ainda tinha de vida) de tentar fazer uma sociedade melhor para seu filho.
Ele é acompanhado pelo menino (filho do homem maduro) que queria passear também.
Vou sentir saudades das balas do Sr. Tysson. fala o menino.
Eu também criança, eu também. encerra o velho.
Nesse momento era como se eu visse os dois dialogantes e estivesse com eles, porém, não se davam conta de minha presença. Acordo.
@ Ramon- obrigado pela presença e realmente quem sou eu para falar de presença?! Eu quase sumo... Sim, embora na foto o cara parecia ser mais comedido, já eu... Estava louco mesmo.
@ Hiriu- pois seja bem vindo... Quando quiser... Fazer uma de suas apresentações digitais com meus sonhos, aposto que ficariam legais.
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Nesse sonho, eu não tinha muita consciência de quem eu era.
Lembro que fazia parte dum grupo de três amigos em uma época anterior a nossa. Não sei dizer qual, mas, havia ainda aquelas armas com laminas acopladas ao cano e relações difíceis entre brancos, negros e índios. Tínhamos livros e carroças, e também hospitais onde os equipamentos eram mais primitivos e todas as soluções ficavam em vidrarias. Por essas características, acredito que depois de 1888 e antes de 1917.
Éramos três amigos, como citado anteriormente. Dois eram mais velhos e considerados idosos e o outro um homem maduro e pai dum menino.
Um dos idosos era dono de uma loja de doces artesanais: bala de banana, gengibre, etc e vivia sozinho. O outro idoso tinha uma esposa jovem e tentavam ter um herdeiro. O homem maduro, não sei no que trabalhava, mas, tinha uma posição elevada na sociedade e seu filho era um dos principais compradores da loja de doces. Eu não sei qual dos três era no sonho, ou até mesmo o menino sei lá, mas, sei que estava lendo um livro sobre o budismo e me preparava para ler depois um sobre a história da Inconfidência Mineira (pelo caráter das leituras, me sinto precipitado a ser um dos três que soubesse ler e escrever, então o cara dos doces ou homem maduro, uma vez que o outro não sei se sabia).
Estourou uma guerra muito voraz sobre a região e os três amigos foram forçados a entrar em combate. No conflito não apenas brancos lutaram, mas, também negros e índios pela mesma causa. Antes da guerra essas raças se afastavam, mas, ali precisavam uma da outra.
A guerra acabou e voltamos a ver nossos personagens em hospitais, dias depois da batalha. Vemos o senhor que tinha esposa jovem e que descobria no hospital, que suas tentativas deram certo e durante o conflito nascera seu filho. O homem maduro fora recebido ao despertar por seu menino que contava o triste fato que o senhor que vendia doces falecera em combate. Tristes os dois amigos (que estavam na mesma sala) olham pela janela do hospital e percebem a mesma rivalidade entre as raças que ocorria antes da guerra.
Ah, eu preferia ter partido para o lado de lá, onde não há essas coisas. Mas voltei para o mesmo mundo onde todos estão separados. dizia o idoso.
Pois, agora você tem um filho. Quem sabe tenha sobrevivido para cuidar dele. fala o homem.
Tem razão, vou pegar um ar. conclui o senhor.
O idoso sai do quarto, esperançoso de usar seu tempo (que ainda tinha de vida) de tentar fazer uma sociedade melhor para seu filho.
as mãos representam o idoso e a criança
Ele é acompanhado pelo menino (filho do homem maduro) que queria passear também.
Vou sentir saudades das balas do Sr. Tysson. fala o menino.
Eu também criança, eu também. encerra o velho.
Nesse momento era como se eu visse os dois dialogantes e estivesse com eles, porém, não se davam conta de minha presença. Acordo.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Seg Out 05, 2015 2:06 pm
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:@ Enma Ai- sim, no sonho estava com metade do corpo para fora. Mas é sonho, na vida real nem sei dirigir... Só de bicicleta mesmo... haha
@ Ramon- obrigado pela presença e realmente quem sou eu para falar de presença?! Eu quase sumo... Sim, embora na foto o cara parecia ser mais comedido, já eu... Estava louco mesmo.
@ Hiriu- pois seja bem vindo... Quando quiser... Fazer uma de suas apresentações digitais com meus sonhos, aposto que ficariam legais.
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Nesse sonho, eu não tinha muita consciência de quem eu era.
Lembro que fazia parte dum grupo de três amigos em uma época anterior a nossa. Não sei dizer qual, mas, havia ainda aquelas armas com laminas acopladas ao cano e relações difíceis entre brancos, negros e índios. Tínhamos livros e carroças, e também hospitais onde os equipamentos eram mais primitivos e todas as soluções ficavam em vidrarias. Por essas características, acredito que depois de 1888 e antes de 1917.
Éramos três amigos, como citado anteriormente. Dois eram mais velhos e considerados idosos e o outro um homem maduro e pai dum menino.
Um dos idosos era dono de uma loja de doces artesanais: bala de banana, gengibre, etc e vivia sozinho. O outro idoso tinha uma esposa jovem e tentavam ter um herdeiro. O homem maduro, não sei no que trabalhava, mas, tinha uma posição elevada na sociedade e seu filho era um dos principais compradores da loja de doces. Eu não sei qual dos três era no sonho, ou até mesmo o menino sei lá, mas, sei que estava lendo um livro sobre o budismo e me preparava para ler depois um sobre a história da Inconfidência Mineira (pelo caráter das leituras, me sinto precipitado a ser um dos três que soubesse ler e escrever, então o cara dos doces ou homem maduro, uma vez que o outro não sei se sabia).
Estourou uma guerra muito voraz sobre a região e os três amigos foram forçados a entrar em combate. No conflito não apenas brancos lutaram, mas, também negros e índios pela mesma causa. Antes da guerra essas raças se afastavam, mas, ali precisavam uma da outra.
A guerra acabou e voltamos a ver nossos personagens em hospitais, dias depois da batalha. Vemos o senhor que tinha esposa jovem e que descobria no hospital, que suas tentativas deram certo e durante o conflito nascera seu filho. O homem maduro fora recebido ao despertar por seu menino que contava o triste fato que o senhor que vendia doces falecera em combate. Tristes os dois amigos (que estavam na mesma sala) olham pela janela do hospital e percebem a mesma rivalidade entre as raças que ocorria antes da guerra.
Ah, eu preferia ter partido para o lado de lá, onde não há essas coisas. Mas voltei para o mesmo mundo onde todos estão separados. dizia o idoso.
Pois, agora você tem um filho. Quem sabe tenha sobrevivido para cuidar dele. fala o homem.
Tem razão, vou pegar um ar. conclui o senhor.
O idoso sai do quarto, esperançoso de usar seu tempo (que ainda tinha de vida) de tentar fazer uma sociedade melhor para seu filho.as mãos representam o idoso e a criança
Ele é acompanhado pelo menino (filho do homem maduro) que queria passear também.
Vou sentir saudades das balas do Sr. Tysson. fala o menino.
Eu também criança, eu também. encerra o velho.
Nesse momento era como se eu visse os dois dialogantes e estivesse com eles, porém, não se davam conta de minha presença. Acordo.
Você conseguiu mais um daqueles sonhos que mistura 1° pessoa com 2° pessoa ecom uma hhistória bem interessante. Pena que durou pouco.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex Dez 18, 2015 10:03 am
Pois é Ramon, mas sonhos mais longos virão pela frente...
---------------------------
Lembro de chegar numa cidade. Eu era bem jovem, adolescente e aventureiro. Em uma rua havia uma casa onde um rapaz de toca escura mexia com uma garota. As janelas dessa casa estavam bem abertas, de modo que todos podiam ver o que ocorria por dentro. Pulo a janela e vou para cima do rapaz. Aparentemente eu sabia kung fu e com movimentos rápidos acertei os pontos de pressão dele.
Sem machucá-lo consegui derrubá-lo. Acredito que isso tenha o deixado com raiva, pois perdeu por alguém que não foi agressor, enfim... A moça foge e volta para casa, o tempo passa. Naquela cidade havia uma academia Jedi e eu sou convidado a treinar com eles. Começo como padawan (obviamente) e na área dos padawans encontro aquele rapaz que confrontei. Daquele momento em diante ele se tornou um problema para mim.
Nos treinamentos em grupo, como quando tínhamos que escalar cordas, ele desatava os nós de meus equipamentos para que os mestres me tirassem pontos.
Chegam então os momentos de combate entre nós padawans para testarmos nossas habilidades de combate com sabre de luz e com a força. Os combates aconteciam num campo verde com muitas gramas e cheio de buracos na terra. Adivinhem que foi meu adversário? O mesmo cara...
Ligamos nossos sabres de luz e começamos a lutar. A cor da sabre dele era azul e o meu verde. Os movimentos dele eram retos e agressivos, enquanto os meus eram circulares e consistiam ou em defesa ou redirecionamento dos golpes dele. Eu meio que não queria lutar...
Em um instante ele salta rapidamente em minha direção, de modo que não tenho como esquivar. Eu seguro meu sabre com as duas mãos de maneira paralela ao eixo central de meu tronco e fecho meus olhos. Quando ele chega bem perto, eu meio que desmaterializo e surjo atrás dele. Quando apareço atrás dele, crio um bolsão de ar com a Força que quando explodiu, jogou o cara alguns metros para frente e fazendo cair em um buraco. Ele se agarrava apenas por suas mãos. Me aproximo e o ajudo a subir (esqueci de comentar: aquele que caísse num buraco seria desclassificado do treinamento). Digo a ele para não contar que quase caiu e sim que deu empate nossa luta. Ele surpreso por minha atitude tão bondosa em relações a agressões dele, me pergunta porque o ajudei.
O que houve no passado foi para ajudar a moça, não era nada contra você. Se está aqui hoje é porque mudou. respondo.
Parece que viramos amigos dali para frente. Entretanto no fim do sonho, esse rapaz vai até nossos mestres e fala que ficou surpreso com minhas habilidades.
Eles explicam que eu na verdade não era mais um padawan, mas, que tinha aprendido as coisas rapidamente, me tornado um Jedi cônsul, especialista em diplomacia e controle da Força, e por isso tinha o sabre de luz verde. Meu combate com o rapaz tinha sido então um truque para que eu me entendesse com ele.
Tentando me derrubar ele comenta que antes de eu entrar para a academia era um justiceiro, que tentava impor a lei por minhas mãos. Eles comentam que eu tinha contado isso para eles e já prometido me segurar em momentos emocionais. Por fim a cisma dele contra mim termina e ele recebe a categorização de Jedi guardião, que usam sabres de luz azuis, iguais aos dos padawans.
---------------------------
Eu sou um Jedi
Lembro de chegar numa cidade. Eu era bem jovem, adolescente e aventureiro. Em uma rua havia uma casa onde um rapaz de toca escura mexia com uma garota. As janelas dessa casa estavam bem abertas, de modo que todos podiam ver o que ocorria por dentro. Pulo a janela e vou para cima do rapaz. Aparentemente eu sabia kung fu e com movimentos rápidos acertei os pontos de pressão dele.
Sem machucá-lo consegui derrubá-lo. Acredito que isso tenha o deixado com raiva, pois perdeu por alguém que não foi agressor, enfim... A moça foge e volta para casa, o tempo passa. Naquela cidade havia uma academia Jedi e eu sou convidado a treinar com eles. Começo como padawan (obviamente) e na área dos padawans encontro aquele rapaz que confrontei. Daquele momento em diante ele se tornou um problema para mim.
Nos treinamentos em grupo, como quando tínhamos que escalar cordas, ele desatava os nós de meus equipamentos para que os mestres me tirassem pontos.
Chegam então os momentos de combate entre nós padawans para testarmos nossas habilidades de combate com sabre de luz e com a força. Os combates aconteciam num campo verde com muitas gramas e cheio de buracos na terra. Adivinhem que foi meu adversário? O mesmo cara...
Ligamos nossos sabres de luz e começamos a lutar. A cor da sabre dele era azul e o meu verde. Os movimentos dele eram retos e agressivos, enquanto os meus eram circulares e consistiam ou em defesa ou redirecionamento dos golpes dele. Eu meio que não queria lutar...
Em um instante ele salta rapidamente em minha direção, de modo que não tenho como esquivar. Eu seguro meu sabre com as duas mãos de maneira paralela ao eixo central de meu tronco e fecho meus olhos. Quando ele chega bem perto, eu meio que desmaterializo e surjo atrás dele. Quando apareço atrás dele, crio um bolsão de ar com a Força que quando explodiu, jogou o cara alguns metros para frente e fazendo cair em um buraco. Ele se agarrava apenas por suas mãos. Me aproximo e o ajudo a subir (esqueci de comentar: aquele que caísse num buraco seria desclassificado do treinamento). Digo a ele para não contar que quase caiu e sim que deu empate nossa luta. Ele surpreso por minha atitude tão bondosa em relações a agressões dele, me pergunta porque o ajudei.
O que houve no passado foi para ajudar a moça, não era nada contra você. Se está aqui hoje é porque mudou. respondo.
Parece que viramos amigos dali para frente. Entretanto no fim do sonho, esse rapaz vai até nossos mestres e fala que ficou surpreso com minhas habilidades.
Eles explicam que eu na verdade não era mais um padawan, mas, que tinha aprendido as coisas rapidamente, me tornado um Jedi cônsul, especialista em diplomacia e controle da Força, e por isso tinha o sabre de luz verde. Meu combate com o rapaz tinha sido então um truque para que eu me entendesse com ele.
Tentando me derrubar ele comenta que antes de eu entrar para a academia era um justiceiro, que tentava impor a lei por minhas mãos. Eles comentam que eu tinha contado isso para eles e já prometido me segurar em momentos emocionais. Por fim a cisma dele contra mim termina e ele recebe a categorização de Jedi guardião, que usam sabres de luz azuis, iguais aos dos padawans.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex Dez 18, 2015 7:56 pm
- EmersonPawoski:
- EmersonPawoski escreveu:Pois é Ramon, mas sonhos mais longos virão pela frente...
---------------------------Eu sou um Jedi
Lembro de chegar numa cidade. Eu era bem jovem, adolescente e aventureiro. Em uma rua havia uma casa onde um rapaz de toca escura mexia com uma garota. As janelas dessa casa estavam bem abertas, de modo que todos podiam ver o que ocorria por dentro. Pulo a janela e vou para cima do rapaz. Aparentemente eu sabia kung fu e com movimentos rápidos acertei os pontos de pressão dele.
Sem machucá-lo consegui derrubá-lo. Acredito que isso tenha o deixado com raiva, pois perdeu por alguém que não foi agressor, enfim... A moça foge e volta para casa, o tempo passa. Naquela cidade havia uma academia Jedi e eu sou convidado a treinar com eles. Começo como padawan (obviamente) e na área dos padawans encontro aquele rapaz que confrontei. Daquele momento em diante ele se tornou um problema para mim.
Nos treinamentos em grupo, como quando tínhamos que escalar cordas, ele desatava os nós de meus equipamentos para que os mestres me tirassem pontos.
Chegam então os momentos de combate entre nós padawans para testarmos nossas habilidades de combate com sabre de luz e com a força. Os combates aconteciam num campo verde com muitas gramas e cheio de buracos na terra. Adivinhem que foi meu adversário? O mesmo cara...
Ligamos nossos sabres de luz e começamos a lutar. A cor da sabre dele era azul e o meu verde. Os movimentos dele eram retos e agressivos, enquanto os meus eram circulares e consistiam ou em defesa ou redirecionamento dos golpes dele. Eu meio que não queria lutar...
Em um instante ele salta rapidamente em minha direção, de modo que não tenho como esquivar. Eu seguro meu sabre com as duas mãos de maneira paralela ao eixo central de meu tronco e fecho meus olhos. Quando ele chega bem perto, eu meio que desmaterializo e surjo atrás dele. Quando apareço atrás dele, crio um bolsão de ar com a Força que quando explodiu, jogou o cara alguns metros para frente e fazendo cair em um buraco. Ele se agarrava apenas por suas mãos. Me aproximo e o ajudo a subir (esqueci de comentar: aquele que caísse num buraco seria desclassificado do treinamento). Digo a ele para não contar que quase caiu e sim que deu empate nossa luta. Ele surpreso por minha atitude tão bondosa em relações a agressões dele, me pergunta porque o ajudei.
O que houve no passado foi para ajudar a moça, não era nada contra você. Se está aqui hoje é porque mudou. respondo.
Parece que viramos amigos dali para frente. Entretanto no fim do sonho, esse rapaz vai até nossos mestres e fala que ficou surpreso com minhas habilidades.
Eles explicam que eu na verdade não era mais um padawan, mas, que tinha aprendido as coisas rapidamente, me tornado um Jedi cônsul, especialista em diplomacia e controle da Força, e por isso tinha o sabre de luz verde. Meu combate com o rapaz tinha sido então um truque para que eu me entendesse com ele.
Tentando me derrubar ele comenta que antes de eu entrar para a academia era um justiceiro, que tentava impor a lei por minhas mãos. Eles comentam que eu tinha contado isso para eles e já prometido me segurar em momentos emocionais. Por fim a cisma dele contra mim termina e ele recebe a categorização de Jedi guardião, que usam sabres de luz azuis, iguais aos dos padawans.
Que sonho irado! Parece roteiro de filme.
No começo do seu relato, quando você relatou sobre o desafeto com o outro caro, pensei comigo: "Vixe! O Jovem Padovan Pawoski encontrou o seu Nêmesis e este irá persegui-lo para o resto da vida".
Porém, na grande batalha, você se mostrou superior, tanto na luta como no momento da compaixão.
Bei allem Respekt, Meister Jedi.
(Com todo respeito, Mestre Jedi)
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex Jan 08, 2016 11:43 am
@ Konigin
Fico feliz que tenha gostado do sonho rainha, ou será Konigin, é tudo a mesma coisa... haha
Essa é a segunda vez que sonho com Star Wars, o outro está aqui também no diário de sonhos não lúcidos.
Acredito que essa segunda vez seja por influência do filme, pois sonhei no dia que sucedeu minha ida ao cinema.
---------------------------------------
Lembro de ser um índio e viver num buraco num barranco dum rio. Na parte lateral do barranco, aquela que vai de encontro água mesmo. Vivíamos no lugar eu, minha esposa (uma índia que não conheço) e um filhinho (um indiozinho).
A casa era, embora primitiva, boa. O chão era batido e formado por rochas, argila e madeira. Andávamos descalços e as camas eram aglomerados de pelos de animais. A razão de vivermos ali era o clima, a sobrevivência em terras mais era mais perigosa pelos animais e outras tribos e porque éramos nômades pescadores.
A casa em um buraco no barranco era de difícil visibilidade para índios rivais. Em minha tribo eu era como um professor, era diferente de pajé pois não me envolvia com curas e coisas assim. Eu ensinava sobre os animais, as plantas, o clima, a história de nosso povo, nossas regras e culturas, e, obviamente eu também pescava.
Você teve a chance de escolher alguém melhor, com menos dificuldades. Eu dizia a minha esposa, quando tínhamos poucos recursos.
E eu escolhi o único com quem eu poderia viver as dificuldades, o melhor de todos os companheiros. ela respondia compreensiva.
Embora diferente dos homens brancos, nós também usávamos do ouro como moeda. Não pedras, mas, sim ferramentas e armas. Trocávamos lanças, facas e coisas do tipo. Naqueles dias nossos recursos estavam escassos e eu tinha uma ideia...
Sai em minha canoa de peito (não sei que outro nome dar, era uma canoa como uma prancha, onde como era pequena, podia-se usar um remo ou deitar e nadar com os braços) pelo rio para trocar algumas ferramentas por comida com outros membros da tribo, que também moravam nos barrancos, e acabo sendo capturado.
Em nossa terra o homem branco já havia chegado, já haviámos conversado e eles queriam eram nossas ferramentas mesmo. Preso em uma embarcação "deles", amarrado na proa e com meus minerais saqueados, tudo era como eu planejara. Na noite, quando todos dormiam, me solto das cordas e vou até o saco onde eram guardadas as peças roubadas.
Eu conhecia o rio muito melhor que qualquer branco e consigo de onde estávamos, levar a nado o saco para as margens, de onde chego a minha casa e minha tribo.
Meu objetivo era ganhar prestigio entre os meus para ter presentes e assim aconteceu. Com vida farta, pude eu, minha esposa, o filhinho e amigos, sair daquele rio para áreas mais seguras. Conseguimos um grande e barco e partimos...
Não sei como continua, pois, acabei acordando.
Fico feliz que tenha gostado do sonho rainha, ou será Konigin, é tudo a mesma coisa... haha
Essa é a segunda vez que sonho com Star Wars, o outro está aqui também no diário de sonhos não lúcidos.
Acredito que essa segunda vez seja por influência do filme, pois sonhei no dia que sucedeu minha ida ao cinema.
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Lembro de ser um índio e viver num buraco num barranco dum rio. Na parte lateral do barranco, aquela que vai de encontro água mesmo. Vivíamos no lugar eu, minha esposa (uma índia que não conheço) e um filhinho (um indiozinho).
A casa era, embora primitiva, boa. O chão era batido e formado por rochas, argila e madeira. Andávamos descalços e as camas eram aglomerados de pelos de animais. A razão de vivermos ali era o clima, a sobrevivência em terras mais era mais perigosa pelos animais e outras tribos e porque éramos nômades pescadores.
A casa em um buraco no barranco era de difícil visibilidade para índios rivais. Em minha tribo eu era como um professor, era diferente de pajé pois não me envolvia com curas e coisas assim. Eu ensinava sobre os animais, as plantas, o clima, a história de nosso povo, nossas regras e culturas, e, obviamente eu também pescava.
Você teve a chance de escolher alguém melhor, com menos dificuldades. Eu dizia a minha esposa, quando tínhamos poucos recursos.
E eu escolhi o único com quem eu poderia viver as dificuldades, o melhor de todos os companheiros. ela respondia compreensiva.
Embora diferente dos homens brancos, nós também usávamos do ouro como moeda. Não pedras, mas, sim ferramentas e armas. Trocávamos lanças, facas e coisas do tipo. Naqueles dias nossos recursos estavam escassos e eu tinha uma ideia...
Sai em minha canoa de peito (não sei que outro nome dar, era uma canoa como uma prancha, onde como era pequena, podia-se usar um remo ou deitar e nadar com os braços) pelo rio para trocar algumas ferramentas por comida com outros membros da tribo, que também moravam nos barrancos, e acabo sendo capturado.
Em nossa terra o homem branco já havia chegado, já haviámos conversado e eles queriam eram nossas ferramentas mesmo. Preso em uma embarcação "deles", amarrado na proa e com meus minerais saqueados, tudo era como eu planejara. Na noite, quando todos dormiam, me solto das cordas e vou até o saco onde eram guardadas as peças roubadas.
Eu conhecia o rio muito melhor que qualquer branco e consigo de onde estávamos, levar a nado o saco para as margens, de onde chego a minha casa e minha tribo.
Meu objetivo era ganhar prestigio entre os meus para ter presentes e assim aconteceu. Com vida farta, pude eu, minha esposa, o filhinho e amigos, sair daquele rio para áreas mais seguras. Conseguimos um grande e barco e partimos...
Não sei como continua, pois, acabei acordando.
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Seg Jan 11, 2016 7:29 pm
É isso mesmo: Königin é rainha em alemão. Aos poucos, vocês vão aprendendo alemão. hahaha!EmersonpaPawoski escreveu:Fico feliz que tenha gostado do sonho rainha, ou será Konigin, é tudo a mesma coisa... haha
Essa é a segunda vez que sonho com Star Wars, o outro está aqui também no diário de sonhos não lúcidos.
Acredito que essa segunda vez seja por influência do filme, pois sonhei no dia que sucedeu minha ida ao cinema.
Eu assisti o novo filme Star Wars e gostei. Achei o Kylo Ren um pouco fraco para ser vilão. Sinceramente não chega aos pés do Darth Vader. Tirando isso, o filme foi ok.
- Emerson:
- Lembro de ser um índio e viver num buraco num barranco dum rio. Na parte lateral do barranco, aquela que vai de encontro água mesmo. Vivíamos no lugar eu, minha esposa (uma índia que não conheço) e um filhinho (um indiozinho).
A casa era, embora primitiva, boa. O chão era batido e formado por rochas, argila e madeira. Andávamos descalços e as camas eram aglomerados de pelos de animais. A razão de vivermos ali era o clima, a sobrevivência em terras mais era mais perigosa pelos animais e outras tribos e porque éramos nômades pescadores.
A casa em um buraco no barranco era de difícil visibilidade para índios rivais. Em minha tribo eu era como um professor, era diferente de pajé pois não me envolvia com curas e coisas assim. Eu ensinava sobre os animais, as plantas, o clima, a história de nosso povo, nossas regras e culturas, e, obviamente eu também pescava.
Você teve a chance de escolher alguém melhor, com menos dificuldades. Eu dizia a minha esposa, quando tínhamos poucos recursos.
E eu escolhi o único com quem eu poderia viver as dificuldades, o melhor de todos os companheiros. ela respondia compreensiva.
Embora diferente dos homens brancos, nós também usávamos do ouro como moeda. Não pedras, mas, sim ferramentas e armas. Trocávamos lanças, facas e coisas do tipo. Naqueles dias nossos recursos estavam escassos e eu tinha uma ideia...
Sai em minha canoa de peito (não sei que outro nome dar, era uma canoa como uma prancha, onde como era pequena, podia-se usar um remo ou deitar e nadar com os braços) pelo rio para trocar algumas ferramentas por comida com outros membros da tribo, que também moravam nos barrancos, e acabo sendo capturado.
Em nossa terra o homem branco já havia chegado, já haviámos conversado e eles queriam eram nossas ferramentas mesmo. Preso em uma embarcação "deles", amarrado na proa e com meus minerais saqueados, tudo era como eu planejara. Na noite, quando todos dormiam, me solto das cordas e vou até o saco onde eram guardadas as peças roubadas.
Eu conhecia o rio muito melhor que qualquer branco e consigo de onde estávamos, levar a nado o saco para as margens, de onde chego a minha casa e minha tribo.
Meu objetivo era ganhar prestigio entre os meus para ter presentes e assim aconteceu. Com vida farta, pude eu, minha esposa, o filhinho e amigos, sair daquele rio para áreas mais seguras. Conseguimos um grande e barco e partimos...
Não sei como continua, pois, acabei acordando.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom Jan 24, 2016 4:42 pm
@ Konigin
Pois é. Tenho minhas teorias que ele vai ser meio vilão. Penso que no final o Luke enfrentará o Snoke e a Ray enfrentará o Kylo. Mestres contra mestres e aprendizes contra aprendizes, mas, não sei...
Fico feliz que tenha gostado, obrigado.
---------------------------------------------
Tocava essa música no sonho.
Lembro que vivia numa universidade. Eu e outros alunos (rapazes e moças). No sonho o mundo havia sido atingido por uma doença ou algo assim e quando isso ocorreu estávamos na universidade e lá ficamos.
Não tínhamos notícias de nossas famílias, nem ninguém e o diretor da instituição, e uma equipe de militares eram responsáveis por ir as cidades e buscar alimento e água para nós. Éramos proibidos de sair da instituição e havia um supervisor (um aluno escolhido pelo diretor) para executar as regras entre nós. A situação lá fora era tão ameaçadora que o diretor deu uma arma ao supervisor, caso alguém ou algo entrasse.
Vivíamos todos os alunos juntos e obviamente haviam casais. Dois desses não estavam indo muito bem e o rapaz de um casal e a menina do outro conversavam sobre seus relacionamentos. Ambos diziam estar infelizes com seus parceiros, entretanto, não viam como se separar ali porque teriam de conviver com a pessoa e acabar havendo um clima chato.
Ele nutria secretamente uma paixão por essa menina com quem conversava, mas, ela queria apenas se separar do atual namorado. Eles conversavam em uma sala da universidade, uma sala com grandes janelas.
Em algum momento ele comenta sobre as lembranças que tinha de sua mãe, onde ela era uma professora daquela Universidade e que estava envolvida em uma pesquisa que envolvia uma nova forma de criar energia a partir da radiação.
Ele conta que quando sua mãe fez a descoberta, mostrou-a aos colegas de trabalho e no mesmo dia apareceu morta, e essa era uma história muito estranha para ele.
Então o sonho gira para minha pessoa. A Universidade se localizava em um campus meio natural dentro de uma propriedade com muitas arvores, rios e montanhas em sua volta.
Eu era um dos alunos e observava que além do vidro e do concreto das paredes e janelas, o local era coberto por uma malha branco-transparente. Isso eu percebia olhando através de um vitral de Jesus que ficava na sala de refeições. Me aproximo do vitral e orando em minha mente, eu desejava uma resposta para tudo aquilo, quando de repente... Meu corpo atravessa o vidro e a malha, eu estava na floresta e fora da instituição...
Entro em desespero e euforia. Eu queria voltar para dentro (por medo) e ao mesmo tempo queria coletar a água dos rios, a terra, algum inseto enfim. Qualquer coisa que eu pudesse analisar e ver se já era seguro sair ou não da instituição. Vou até a janela do dormitório de nosso supervisor e o chamo.
Wesley, me ajuda.
O que você faz ai? Como saiu? ele pergunta.
Eu não sei, num momento eu estava no refeitório e no outro, estava aqui fora. Cara, eu sei que o diretor deu a você, mas, eu preciso daquela arma. Até eu descobrir como voltar para dentro, preciso de algo que me proteja. eu peço.
Tudo bem, só um momento. Aqui. ele joga pela janela a pistola, uma faca, um canivete, um pacote de bolacha, uma garrafa de água e uma bolsa com potes e uma pá pequena para eu coletar amostras do solo. Não vá longe, quando o diretor chegar, eu falo para ele ir te buscar.
Obrigado Wesley, você é um ótimo supervisor. haha eu brinco. Agora preciso encontrar algum lugar para me proteger, quem sabe embaixo da Universidade, no piso. Até logo.
Vou ao rio, pego um pouco da água em um pote que estava na bolsa e também coleto um pouco de terra. Um medo corria por minha alma e era impossível entrar embaixo da instituição, pois, ela fora construído sobre um bloco maciço de rochas. Sigo o rio, na esperança de encontrar algum animal e consequentemente algum abrigo.
Para minha surpresa, alguns quilômetros a frente vejo outro campus da Universidade. Estava escurecendo, mas, eu podia ver claramente o diretor falando com uns alunos, que eu não conhecia, a mesma estória que nos falara, o mundo em doenças, morte para todo lado, busca por sobreviventes...
O supervisor desses alunos era um sujeito careca mal encarado com moletom preto e dentes cerrados (literalmente, parecia que haviam passado uma cerra na boca no cara). Quando o diretor e o supervisor se afastam, deduzo que eu mesmo poderia abrir as portas, uma vez que o que eles nos falavam era mentira.
Entro nesse local e falo com uma garota. Digo para ela não falar para ninguém de minha presença e conto tudo que me foi dito pelo diretor. Ela conta que a estória que ele contou a eles era que havia uma guerra lá fora e vivíamos em uma área protegida pelos militares, mas, que não deviam sair para não serem confundidos com inimigos.
Quando conto da epidemia que ele me contou, ela me leva a um laboratório do campus (um mini museu de epidemiologia) onde eles tinham pesquisas que mostravam que nossa espécie havia criado curas para todas as doenças conhecidas. Barulho... Era o supervisor.
Me escondo sob uma bancada e ela inventa que estava ali para ler algo como passatempo. Ele retorna a seu caminho e deixo a garota onde estava, era perigoso demais envolver outra pessoa em minha fuga. Invado uma sala onde havia um professor universitário oriental de jaleco branco. Conto a ele minha história e ele me dá um jogo de chaves, apontando para uma chave e dizendo que daria as respostas que eu queria.
Ele conta que o diretor era um homem mau e que controlava a mente das pessoas com a tecnologia desenvolvida pela mãe daquele meu colega (do inicio do sonho). Seu objetivo era fazer experimentos ilegais conosco.
Mas você não vai morrer se ele descobrir que me ajudou? pergunto.
Ele me matará de qualquer forma por eu saber o que sei. Ao menos assim eu posso ajudar alguém que pode vencer esse louco. Agora vá e liberte esses alunos e teus amigos para que ele não os controle. ele grita.
Infelizmente acordo nessa hora e não sei como termina essa aventura.
Pois é. Tenho minhas teorias que ele vai ser meio vilão. Penso que no final o Luke enfrentará o Snoke e a Ray enfrentará o Kylo. Mestres contra mestres e aprendizes contra aprendizes, mas, não sei...
Fico feliz que tenha gostado, obrigado.
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Tocava essa música no sonho.
Lembro que vivia numa universidade. Eu e outros alunos (rapazes e moças). No sonho o mundo havia sido atingido por uma doença ou algo assim e quando isso ocorreu estávamos na universidade e lá ficamos.
Não tínhamos notícias de nossas famílias, nem ninguém e o diretor da instituição, e uma equipe de militares eram responsáveis por ir as cidades e buscar alimento e água para nós. Éramos proibidos de sair da instituição e havia um supervisor (um aluno escolhido pelo diretor) para executar as regras entre nós. A situação lá fora era tão ameaçadora que o diretor deu uma arma ao supervisor, caso alguém ou algo entrasse.
Vivíamos todos os alunos juntos e obviamente haviam casais. Dois desses não estavam indo muito bem e o rapaz de um casal e a menina do outro conversavam sobre seus relacionamentos. Ambos diziam estar infelizes com seus parceiros, entretanto, não viam como se separar ali porque teriam de conviver com a pessoa e acabar havendo um clima chato.
Ele nutria secretamente uma paixão por essa menina com quem conversava, mas, ela queria apenas se separar do atual namorado. Eles conversavam em uma sala da universidade, uma sala com grandes janelas.
Em algum momento ele comenta sobre as lembranças que tinha de sua mãe, onde ela era uma professora daquela Universidade e que estava envolvida em uma pesquisa que envolvia uma nova forma de criar energia a partir da radiação.
Ele conta que quando sua mãe fez a descoberta, mostrou-a aos colegas de trabalho e no mesmo dia apareceu morta, e essa era uma história muito estranha para ele.
Então o sonho gira para minha pessoa. A Universidade se localizava em um campus meio natural dentro de uma propriedade com muitas arvores, rios e montanhas em sua volta.
Eu era um dos alunos e observava que além do vidro e do concreto das paredes e janelas, o local era coberto por uma malha branco-transparente. Isso eu percebia olhando através de um vitral de Jesus que ficava na sala de refeições. Me aproximo do vitral e orando em minha mente, eu desejava uma resposta para tudo aquilo, quando de repente... Meu corpo atravessa o vidro e a malha, eu estava na floresta e fora da instituição...
Entro em desespero e euforia. Eu queria voltar para dentro (por medo) e ao mesmo tempo queria coletar a água dos rios, a terra, algum inseto enfim. Qualquer coisa que eu pudesse analisar e ver se já era seguro sair ou não da instituição. Vou até a janela do dormitório de nosso supervisor e o chamo.
Wesley, me ajuda.
O que você faz ai? Como saiu? ele pergunta.
Eu não sei, num momento eu estava no refeitório e no outro, estava aqui fora. Cara, eu sei que o diretor deu a você, mas, eu preciso daquela arma. Até eu descobrir como voltar para dentro, preciso de algo que me proteja. eu peço.
Tudo bem, só um momento. Aqui. ele joga pela janela a pistola, uma faca, um canivete, um pacote de bolacha, uma garrafa de água e uma bolsa com potes e uma pá pequena para eu coletar amostras do solo. Não vá longe, quando o diretor chegar, eu falo para ele ir te buscar.
Obrigado Wesley, você é um ótimo supervisor. haha eu brinco. Agora preciso encontrar algum lugar para me proteger, quem sabe embaixo da Universidade, no piso. Até logo.
Vou ao rio, pego um pouco da água em um pote que estava na bolsa e também coleto um pouco de terra. Um medo corria por minha alma e era impossível entrar embaixo da instituição, pois, ela fora construído sobre um bloco maciço de rochas. Sigo o rio, na esperança de encontrar algum animal e consequentemente algum abrigo.
Para minha surpresa, alguns quilômetros a frente vejo outro campus da Universidade. Estava escurecendo, mas, eu podia ver claramente o diretor falando com uns alunos, que eu não conhecia, a mesma estória que nos falara, o mundo em doenças, morte para todo lado, busca por sobreviventes...
O supervisor desses alunos era um sujeito careca mal encarado com moletom preto e dentes cerrados (literalmente, parecia que haviam passado uma cerra na boca no cara). Quando o diretor e o supervisor se afastam, deduzo que eu mesmo poderia abrir as portas, uma vez que o que eles nos falavam era mentira.
Entro nesse local e falo com uma garota. Digo para ela não falar para ninguém de minha presença e conto tudo que me foi dito pelo diretor. Ela conta que a estória que ele contou a eles era que havia uma guerra lá fora e vivíamos em uma área protegida pelos militares, mas, que não deviam sair para não serem confundidos com inimigos.
Quando conto da epidemia que ele me contou, ela me leva a um laboratório do campus (um mini museu de epidemiologia) onde eles tinham pesquisas que mostravam que nossa espécie havia criado curas para todas as doenças conhecidas. Barulho... Era o supervisor.
Me escondo sob uma bancada e ela inventa que estava ali para ler algo como passatempo. Ele retorna a seu caminho e deixo a garota onde estava, era perigoso demais envolver outra pessoa em minha fuga. Invado uma sala onde havia um professor universitário oriental de jaleco branco. Conto a ele minha história e ele me dá um jogo de chaves, apontando para uma chave e dizendo que daria as respostas que eu queria.
Ele conta que o diretor era um homem mau e que controlava a mente das pessoas com a tecnologia desenvolvida pela mãe daquele meu colega (do inicio do sonho). Seu objetivo era fazer experimentos ilegais conosco.
Mas você não vai morrer se ele descobrir que me ajudou? pergunto.
Ele me matará de qualquer forma por eu saber o que sei. Ao menos assim eu posso ajudar alguém que pode vencer esse louco. Agora vá e liberte esses alunos e teus amigos para que ele não os controle. ele grita.
Infelizmente acordo nessa hora e não sei como termina essa aventura.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom Jan 24, 2016 6:28 pm
EmersonPawoski escreveu:
- Spoiler:
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Tocava essa música no sonho.
Lembro que vivia numa universidade. Eu e outros alunos (rapazes e moças). No sonho o mundo havia sido atingido por uma doença ou algo assim e quando isso ocorreu estávamos na universidade e lá ficamos.
Não tínhamos notícias de nossas famílias, nem ninguém e o diretor da instituição, e uma equipe de militares eram responsáveis por ir as cidades e buscar alimento e água para nós. Éramos proibidos de sair da instituição e havia um supervisor (um aluno escolhido pelo diretor) para executar as regras entre nós. A situação lá fora era tão ameaçadora que o diretor deu uma arma ao supervisor, caso alguém ou algo entrasse.
Vivíamos todos os alunos juntos e obviamente haviam casais. Dois desses não estavam indo muito bem e o rapaz de um casal e a menina do outro conversavam sobre seus relacionamentos. Ambos diziam estar infelizes com seus parceiros, entretanto, não viam como se separar ali porque teriam de conviver com a pessoa e acabar havendo um clima chato.
Ele nutria secretamente uma paixão por essa menina com quem conversava, mas, ela queria apenas se separar do atual namorado. Eles conversavam em uma sala da universidade, uma sala com grandes janelas.
Em algum momento ele comenta sobre as lembranças que tinha de sua mãe, onde ela era uma professora daquela Universidade e que estava envolvida em uma pesquisa que envolvia uma nova forma de criar energia a partir da radiação.
Ele conta que quando sua mãe fez a descoberta, mostrou-a aos colegas de trabalho e no mesmo dia apareceu morta, e essa era uma história muito estranha para ele.
Então o sonho gira para minha pessoa. A Universidade se localizava em um campus meio natural dentro de uma propriedade com muitas arvores, rios e montanhas em sua volta.
Eu era um dos alunos e observava que além do vidro e do concreto das paredes e janelas, o local era coberto por uma malha branco-transparente. Isso eu percebia olhando através de um vitral de Jesus que ficava na sala de refeições. Me aproximo do vitral e orando em minha mente, eu desejava uma resposta para tudo aquilo, quando de repente... Meu corpo atravessa o vidro e a malha, eu estava na floresta e fora da instituição...
Entro em desespero e euforia. Eu queria voltar para dentro (por medo) e ao mesmo tempo queria coletar a água dos rios, a terra, algum inseto enfim. Qualquer coisa que eu pudesse analisar e ver se já era seguro sair ou não da instituição. Vou até a janela do dormitório de nosso supervisor e o chamo.
Wesley, me ajuda.
O que você faz ai? Como saiu? ele pergunta.
Eu não sei, num momento eu estava no refeitório e no outro, estava aqui fora. Cara, eu sei que o diretor deu a você, mas, eu preciso daquela arma. Até eu descobrir como voltar para dentro, preciso de algo que me proteja. eu peço.
Tudo bem, só um momento. Aqui. ele joga pela janela a pistola, uma faca, um canivete, um pacote de bolacha, uma garrafa de água e uma bolsa com potes e uma pá pequena para eu coletar amostras do solo. Não vá longe, quando o diretor chegar, eu falo para ele ir te buscar.
Obrigado Wesley, você é um ótimo supervisor. haha eu brinco. Agora preciso encontrar algum lugar para me proteger, quem sabe embaixo da Universidade, no piso. Até logo.
Vou ao rio, pego um pouco da água em um pote que estava na bolsa e também coleto um pouco de terra. Um medo corria por minha alma e era impossível entrar embaixo da instituição, pois, ela fora construído sobre um bloco maciço de rochas. Sigo o rio, na esperança de encontrar algum animal e consequentemente algum abrigo.
Para minha surpresa, alguns quilômetros a frente vejo outro campus da Universidade. Estava escurecendo, mas, eu podia ver claramente o diretor falando com uns alunos, que eu não conhecia, a mesma estória que nos falara, o mundo em doenças, morte para todo lado, busca por sobreviventes...
O supervisor desses alunos era um sujeito careca mal encarado com moletom preto e dentes cerrados (literalmente, parecia que haviam passado uma cerra na boca no cara). Quando o diretor e o supervisor se afastam, deduzo que eu mesmo poderia abrir as portas, uma vez que o que eles nos falavam era mentira.
Entro nesse local e falo com uma garota. Digo para ela não falar para ninguém de minha presença e conto tudo que me foi dito pelo diretor. Ela conta que a estória que ele contou a eles era que havia uma guerra lá fora e vivíamos em uma área protegida pelos militares, mas, que não deviam sair para não serem confundidos com inimigos.
Quando conto da epidemia que ele me contou, ela me leva a um laboratório do campus (um mini museu de epidemiologia) onde eles tinham pesquisas que mostravam que nossa espécie havia criado curas para todas as doenças conhecidas. Barulho... Era o supervisor.
Me escondo sob uma bancada e ela inventa que estava ali para ler algo como passatempo. Ele retorna a seu caminho e deixo a garota onde estava, era perigoso demais envolver outra pessoa em minha fuga. Invado uma sala onde havia um professor universitário oriental de jaleco branco. Conto a ele minha história e ele me dá um jogo de chaves, apontando para uma chave e dizendo que daria as respostas que eu queria.
Ele conta que o diretor era um homem mau e que controlava a mente das pessoas com a tecnologia desenvolvida pela mãe daquele meu colega (do inicio do sonho). Seu objetivo era fazer experimentos ilegais conosco.
Mas você não vai morrer se ele descobrir que me ajudou? pergunto.
Ele me matará de qualquer forma por eu saber o que sei. Ao menos assim eu posso ajudar alguém que pode vencer esse louco. Agora vá e liberte esses alunos e teus amigos para que ele não os controle. ele grita.
Infelizmente acordo nessa hora e não sei como termina essa aventura.
Que sonho interessante, cheio de aventuras. Curti a história do sonho e queria saber como terminaria mas infelizmente você acordou. Um bom roteiro para um filme, haha.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sáb Mar 26, 2016 9:44 am
@ Futm
Que bom que gostou. Pois é, acho que é para servir de inspiração para algum escritor por aí... haha
-----------------------------------
Obs. Cousteau é um importante pesquisador oceanógrafo que desenvolveu aqueles equipamentos de mergulho que usam tubos e que contribuiu em muito com a ecologia.
Lembro-me de estar em um navio da marinha (aqueles cinza). Eu acabara de sair de um mergulho e subia ao convés por uma escada de cordas, deixada no casco do navio. Esperava-me lá em cima um amigo que me receberia. Parecia ser Jacques-Yves Cousteau. Ele parecia ser além de amigo, um tipo de instrutor ou algo assim.
Disse-me que iria me dar uns conselhos e entramos em uma das áreas cobertas do convés onde havia uma fita de vídeo sendo rodada num projetor, contra uma parede.
Tocava uma música no ambiente.
A sala toda escura deixava em destaque aquelas imagens. Era a história de um ecólogo sendo contada até seus últimos dias. O pesquisador respondia na gravação uma entrevista, onde um dos pontos era o que ele indicava as futuras gerações de biólogos. Ele contava que havia vivido o suficiente para ver o planeta mudar e chamava a atenção de que os futuros profissionais deviam fazer algo de útil ao mundo e não "apenas pesquisas", que não têm aplicações.
Por alguma razão, começo a chorar, enquanto assisto ao vídeo, mas, chorar ao ponto de me descabelar... Acordo.
----------------------------------
Interpretei esse sonho como uma chamada de atenção para minha vida como biólogo. As vezes nessa área, o pesquisador só pensa em publicações, e reconhecimento, e esquece das aplicações.
Que bom que gostou. Pois é, acho que é para servir de inspiração para algum escritor por aí... haha
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Encontro com Jacques-Yves Cousteau
Obs. Cousteau é um importante pesquisador oceanógrafo que desenvolveu aqueles equipamentos de mergulho que usam tubos e que contribuiu em muito com a ecologia.
Lembro-me de estar em um navio da marinha (aqueles cinza). Eu acabara de sair de um mergulho e subia ao convés por uma escada de cordas, deixada no casco do navio. Esperava-me lá em cima um amigo que me receberia. Parecia ser Jacques-Yves Cousteau. Ele parecia ser além de amigo, um tipo de instrutor ou algo assim.
Disse-me que iria me dar uns conselhos e entramos em uma das áreas cobertas do convés onde havia uma fita de vídeo sendo rodada num projetor, contra uma parede.
Tocava uma música no ambiente.
A sala toda escura deixava em destaque aquelas imagens. Era a história de um ecólogo sendo contada até seus últimos dias. O pesquisador respondia na gravação uma entrevista, onde um dos pontos era o que ele indicava as futuras gerações de biólogos. Ele contava que havia vivido o suficiente para ver o planeta mudar e chamava a atenção de que os futuros profissionais deviam fazer algo de útil ao mundo e não "apenas pesquisas", que não têm aplicações.
Por alguma razão, começo a chorar, enquanto assisto ao vídeo, mas, chorar ao ponto de me descabelar... Acordo.
----------------------------------
Interpretei esse sonho como uma chamada de atenção para minha vida como biólogo. As vezes nessa área, o pesquisador só pensa em publicações, e reconhecimento, e esquece das aplicações.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Jan 26, 2017 4:00 pm
É a terceira vez que sonho uma tempestade/ monstro e os outros 2 sonhos foram lúcidos. Estão abaixo nos spoilers, caso queiram ler.
Lembro de estar com minha namorada em alguma cidade de estilo colonial. O dia estava claro e as ruas eram de paralelepípedos. Andávamos e conservamos, até encontrar um amigo de faculdade. Ele conta-nos sobre um bosque escondido, que ficava ao próximo de um campo de futebol amador daquela cidade. Apenas o zelador do campo tinha acesso ao local, mas, a tranca do portão do campo estava quebrada e algumas pessoas, curiosas, foram por lá passear. Esse amigo (que já terminou a graduação em biologia) diz que foi no bosque viu muitos animais diferentes, mas, que não tirou fotos porque sua câmera deixou de funcionar no local. Ele conta que havia observado câmeras de segurança instaladas em postes no bosque e assim imagina que o pessoal da segurança deve ter alguma imagem desses animais.
Curiosos pedimos uma indicação do caminho e vamos ao local. O portão de ferro vermelho fazia divisa com o muro de casas locais e o cadeado estava quebrado.
Entramos e nos aparece um longo caminho de chão batido, cercado por exuberante vegetação. Depois de uns 50 metros, podíamos ver um campo de futebol a esquerda e um alojamento a direita. O caminho continuava aonde iria dar o bosque.
Seguindo o caminho, vemos vários cervos com chifres e insetos fluorescentes. Mais a frente vemos um pequeno prédio cinza com janelas e uma porta. Parece ser o posto dos seguranças. A porta está aberta e entramos, chamando por alguém, mas, ninguém responde. Vamos até uma sala onde estavam as câmeras de segurança para verificar o que se passava pelo local. E nas últimas semanas não havia sinal de pessoa alguma. Antes disso haviam os seguranças, mas, então após o surgimento de um vulto, todos haviam desaparecido.
Preocupados, saímos do posto para ir embora do local e então uma tempestade negra começa a se formar no céu. Nuvens muito carregadas e escuras vinham cobrindo toda floresta.
De alguma forma aquela tempestade causava um temor horrível e ancestral. Era como se fosse um monstro e tivéssemos que correr para baixo de uma coberta para se esconder. Em dado momento a sombra criada pela nuvem nos cobre e então tudo fica escuro, como se estivéssemos em outra dimensão.
Lembro de ver um leão negro com mechas azuis fluorescentes surgir nos céus a nossa frente. Ele dizia: continuem a correr, não desistam e não esqueçam de quem vocês são.
De alguma forma, aquele incentivo nos fez irmos mais rápido e sairmos da sombra nuvem, voltando a nossa realidade. Já estávamos perto do campo de futebol e finalmente, saímos daquele lugar estranho.
Procuramos por um posto de polícia para contar o fato e falar dos seguranças desaparecidos. Na delegacia, disseram-nos que aquela era um local famoso pelo desaparecimento de pessoas e por isso tinha uma equipe de segurança. Falaram também que isso ocorria há muitos anos, mostrando-nos um relato do séc XVIII, onde:
...um desbravador explorava a região e encontrou um mendigo naquela região. O mendigo parecia um louco, pois, comia, bebia e fazia as necessidades muito rapidamente para logo se envolver num cobertor sobre o chão do bosque. Curioso o desbravador perguntou o porque e a resposta, era que havia um deus, ou entidade, no bosque que tinha a forma de uma nuvem negra e tudo que sua sombra tocava, ou morria ou tornava-se louco. A unica chance de escapar era ficar sobre a sombra de outra coisa e por isso ele se cobria com um cobertor. Descrente, o desbravador falou as autoridades e foi uma milicia ao local (afinal podia ser um assassino local, um animal selvagem). Quando chegaram no bosque uma nuvem negra se formou sobre as arvores, bem perto do chão, e desceu como um tentáculo em direção ao grupo. O desbravador sabendo do que o mendigo dissera, correu para baixo de um pedregulho, enquanto todo o resto da equipe cairá no chão, quando sob a sombra da nuvem, gritando como loucos ou espumando, e se contorcendo, até a morte.
O tentáculo foi em direção ao desbravador sob o pedregulho, porém, não conseguiu transpor a sombra da rocha. Os sons que o homem ouvira eram de trovões. Ele vai para mais fundo, embaixo da rocha e percebe inscrições indígenas na mesma. Homens de palito com lanças que ofereciam sacrifícios para um deus, em forma de mancha escura, em troca da sobrevivência da comunidade. As inscrições continuavam e os nativos pareciam explicar que a nuvem era formada por um conjunto de vermes voadores e que a unica coisa que ela temia era outro ente, um deus dos insetos. O homem entendeu que objetos que produzem sombra normalmente são habitat para insetos e talvez, por isso, a nuvem não se aproximasse. Ele vê um grilo sob o pedregulho e pego. Apontando o animal contra a nuvem, e caminho em direção a mesma, ele vai afastando-a. E enquanto, segurava o inseto, fez todo o trajeto até o vilarejo (que iria se tornar a cidade). Ao retornar e contar o ocorrido, outro grupo de milicia foi ao local, mas, não encontraram o mendigo e os corpos mortos do outro grupo. Por fim o desbravador foi chamado de assassino e ficou culpado de todos os crimes ocorridos na região, até então. O problema é que os desaparecimentos continuaram, mesmo depois da prisão do homem...
Impressionados juramos nunca mais voltar ao local e os policiais disseram que iriam providenciar um novo cadeado para o portão.
- 1 Encontro:
- Desperto já lucido de minha cama, pois a hora mostrada do celular ficava mudando toda vez que olhava. Simplesmente abro a janela e saio voando. Estalo meus dedos para "ligar" uma musica no sonho e me vem isso:
Como faz tempo que não vejo meus amigos do ensino médio em razão da faculdade. voei até a casa de um que mora em minha cidade. Para minha surpresa, minha surpresa minha mãe estava la conversando com a mãe dele (ambas são professoras do município e já tinham amizade antes de nos conhecermos). Ela me vê voando e pergunta o que eu fazia ali e porque não estava na faculdade. Eu ia dizer que aquilo era só um sonho, mas, nesse momento tudo fica estranho, gelado e sombrio (de verdade).
O céu fica nublado e o clima muda. nas nuvens vejo a forma de um corvo se formando e alguns tempo depois ele fica negro, virando uma tempestade. Acabo acordando quando começa a cair os raios.
- 2 Encontro:
- Método: CAT
Estou lúcido no sonho, mas, não comando coisa alguma. Só vejo cenas. Lembro de ver dois bruxos (estilo Harry Potter) em um combate: uma mulher contra um homem. É de noite e eles lutam numa rua de paralelepípedos.
Lembro que ele lança o Avada Kedavra (magia que causa morte instantânea) na mulher e ela esquiva, para responder com um Petrificus Totalus (magia que petrifica a pessoa) e acerta. O homem é derrotado e capturado.
A cena muda, é dia e estou contando essa fanfic para um grupo de amigos na rua (estou lúcido aqui, mas, sem controle). Estamos em minha cidade (Morretes no Paraná) próximos a um rio e um rapaz nas margens chama minha atenção para a água (agora tomo o controle do sonho).
Sigo em direção a ele e o mesmo nada fala quando me aproximo (acho que era só uma válvula do inconsciente). É obvio que com o calor que anda fazendo adentro na água (vou de dia e por que não a noite? haha).
É bem gelada e límpida, diferente do normal (na vida real é meio barrenta) e posso ver pedras e peixes.
Quando saio do mergulho, meus amigos também estão se banhando. Mergulho outra vez e agora, sem medo de ficar sem respirar, nado em alta velocidade seguindo o curso do rio (estilo Aquaman em água doce).
Quando me apercebo já não estou na cidade (ainda é Morretes), mas, sim numa área florestal. É o desembocadouro do rio. Aqui a água já percola (entra) no solo e segue para um lençol freático. Saio da água e me vejo cercado por arvores e sons de muitos animais. Já não é mais dia e sim noite. A floresta está escura e sinto um medo de alguma coisa que poderia vir do céu (como um monstro), mas, não há nada.
Voo para ir até as nuvens e percebo uma tempestade começando com nuvens negras e trovões. Acordo...
Conto de terror lovecraftiano: A tempestade negra
Lembro de estar com minha namorada em alguma cidade de estilo colonial. O dia estava claro e as ruas eram de paralelepípedos. Andávamos e conservamos, até encontrar um amigo de faculdade. Ele conta-nos sobre um bosque escondido, que ficava ao próximo de um campo de futebol amador daquela cidade. Apenas o zelador do campo tinha acesso ao local, mas, a tranca do portão do campo estava quebrada e algumas pessoas, curiosas, foram por lá passear. Esse amigo (que já terminou a graduação em biologia) diz que foi no bosque viu muitos animais diferentes, mas, que não tirou fotos porque sua câmera deixou de funcionar no local. Ele conta que havia observado câmeras de segurança instaladas em postes no bosque e assim imagina que o pessoal da segurança deve ter alguma imagem desses animais.
Curiosos pedimos uma indicação do caminho e vamos ao local. O portão de ferro vermelho fazia divisa com o muro de casas locais e o cadeado estava quebrado.
Entramos e nos aparece um longo caminho de chão batido, cercado por exuberante vegetação. Depois de uns 50 metros, podíamos ver um campo de futebol a esquerda e um alojamento a direita. O caminho continuava aonde iria dar o bosque.
Seguindo o caminho, vemos vários cervos com chifres e insetos fluorescentes. Mais a frente vemos um pequeno prédio cinza com janelas e uma porta. Parece ser o posto dos seguranças. A porta está aberta e entramos, chamando por alguém, mas, ninguém responde. Vamos até uma sala onde estavam as câmeras de segurança para verificar o que se passava pelo local. E nas últimas semanas não havia sinal de pessoa alguma. Antes disso haviam os seguranças, mas, então após o surgimento de um vulto, todos haviam desaparecido.
Preocupados, saímos do posto para ir embora do local e então uma tempestade negra começa a se formar no céu. Nuvens muito carregadas e escuras vinham cobrindo toda floresta.
De alguma forma aquela tempestade causava um temor horrível e ancestral. Era como se fosse um monstro e tivéssemos que correr para baixo de uma coberta para se esconder. Em dado momento a sombra criada pela nuvem nos cobre e então tudo fica escuro, como se estivéssemos em outra dimensão.
Lembro de ver um leão negro com mechas azuis fluorescentes surgir nos céus a nossa frente. Ele dizia: continuem a correr, não desistam e não esqueçam de quem vocês são.
De alguma forma, aquele incentivo nos fez irmos mais rápido e sairmos da sombra nuvem, voltando a nossa realidade. Já estávamos perto do campo de futebol e finalmente, saímos daquele lugar estranho.
Procuramos por um posto de polícia para contar o fato e falar dos seguranças desaparecidos. Na delegacia, disseram-nos que aquela era um local famoso pelo desaparecimento de pessoas e por isso tinha uma equipe de segurança. Falaram também que isso ocorria há muitos anos, mostrando-nos um relato do séc XVIII, onde:
...um desbravador explorava a região e encontrou um mendigo naquela região. O mendigo parecia um louco, pois, comia, bebia e fazia as necessidades muito rapidamente para logo se envolver num cobertor sobre o chão do bosque. Curioso o desbravador perguntou o porque e a resposta, era que havia um deus, ou entidade, no bosque que tinha a forma de uma nuvem negra e tudo que sua sombra tocava, ou morria ou tornava-se louco. A unica chance de escapar era ficar sobre a sombra de outra coisa e por isso ele se cobria com um cobertor. Descrente, o desbravador falou as autoridades e foi uma milicia ao local (afinal podia ser um assassino local, um animal selvagem). Quando chegaram no bosque uma nuvem negra se formou sobre as arvores, bem perto do chão, e desceu como um tentáculo em direção ao grupo. O desbravador sabendo do que o mendigo dissera, correu para baixo de um pedregulho, enquanto todo o resto da equipe cairá no chão, quando sob a sombra da nuvem, gritando como loucos ou espumando, e se contorcendo, até a morte.
Era como essa imagem. Só imaginem sobre o homem um pedregulho.
O tentáculo foi em direção ao desbravador sob o pedregulho, porém, não conseguiu transpor a sombra da rocha. Os sons que o homem ouvira eram de trovões. Ele vai para mais fundo, embaixo da rocha e percebe inscrições indígenas na mesma. Homens de palito com lanças que ofereciam sacrifícios para um deus, em forma de mancha escura, em troca da sobrevivência da comunidade. As inscrições continuavam e os nativos pareciam explicar que a nuvem era formada por um conjunto de vermes voadores e que a unica coisa que ela temia era outro ente, um deus dos insetos. O homem entendeu que objetos que produzem sombra normalmente são habitat para insetos e talvez, por isso, a nuvem não se aproximasse. Ele vê um grilo sob o pedregulho e pego. Apontando o animal contra a nuvem, e caminho em direção a mesma, ele vai afastando-a. E enquanto, segurava o inseto, fez todo o trajeto até o vilarejo (que iria se tornar a cidade). Ao retornar e contar o ocorrido, outro grupo de milicia foi ao local, mas, não encontraram o mendigo e os corpos mortos do outro grupo. Por fim o desbravador foi chamado de assassino e ficou culpado de todos os crimes ocorridos na região, até então. O problema é que os desaparecimentos continuaram, mesmo depois da prisão do homem...
Impressionados juramos nunca mais voltar ao local e os policiais disseram que iriam providenciar um novo cadeado para o portão.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Fev 01, 2017 7:11 pm
EmersonPawoski escreveu:
- A tempestade negra:
Conto de terror lovecraftiano: A tempestade negra
Lembro de estar com minha namorada em alguma cidade de estilo colonial. O dia estava claro e as ruas eram de paralelepípedos. Andávamos e conservamos, até encontrar um amigo de faculdade. Ele conta-nos sobre um bosque escondido, que ficava ao próximo de um campo de futebol amador daquela cidade. Apenas o zelador do campo tinha acesso ao local, mas, a tranca do portão do campo estava quebrada e algumas pessoas, curiosas, foram por lá passear. Esse amigo (que já terminou a graduação em biologia) diz que foi no bosque viu muitos animais diferentes, mas, que não tirou fotos porque sua câmera deixou de funcionar no local. Ele conta que havia observado câmeras de segurança instaladas em postes no bosque e assim imagina que o pessoal da segurança deve ter alguma imagem desses animais.
Curiosos pedimos uma indicação do caminho e vamos ao local. O portão de ferro vermelho fazia divisa com o muro de casas locais e o cadeado estava quebrado.
Entramos e nos aparece um longo caminho de chão batido, cercado por exuberante vegetação. Depois de uns 50 metros, podíamos ver um campo de futebol a esquerda e um alojamento a direita. O caminho continuava aonde iria dar o bosque.
Seguindo o caminho, vemos vários cervos com chifres e insetos fluorescentes. Mais a frente vemos um pequeno prédio cinza com janelas e uma porta. Parece ser o posto dos seguranças. A porta está aberta e entramos, chamando por alguém, mas, ninguém responde. Vamos até uma sala onde estavam as câmeras de segurança para verificar o que se passava pelo local. E nas últimas semanas não havia sinal de pessoa alguma. Antes disso haviam os seguranças, mas, então após o surgimento de um vulto, todos haviam desaparecido.
Preocupados, saímos do posto para ir embora do local e então uma tempestade negra começa a se formar no céu. Nuvens muito carregadas e escuras vinham cobrindo toda floresta.
De alguma forma aquela tempestade causava um temor horrível e ancestral. Era como se fosse um monstro e tivéssemos que correr para baixo de uma coberta para se esconder. Em dado momento a sombra criada pela nuvem nos cobre e então tudo fica escuro, como se estivéssemos em outra dimensão.
Lembro de ver um leão negro com mechas azuis fluorescentes surgir nos céus a nossa frente. Ele dizia: continuem a correr, não desistam e não esqueçam de quem vocês são.
De alguma forma, aquele incentivo nos fez irmos mais rápido e sairmos da sombra nuvem, voltando a nossa realidade. Já estávamos perto do campo de futebol e finalmente, saímos daquele lugar estranho.
Procuramos por um posto de polícia para contar o fato e falar dos seguranças desaparecidos. Na delegacia, disseram-nos que aquela era um local famoso pelo desaparecimento de pessoas e por isso tinha uma equipe de segurança. Falaram também que isso ocorria há muitos anos, mostrando-nos um relato do séc XVIII, onde:
...um desbravador explorava a região e encontrou um mendigo naquela região. O mendigo parecia um louco, pois, comia, bebia e fazia as necessidades muito rapidamente para logo se envolver num cobertor sobre o chão do bosque. Curioso o desbravador perguntou o porque e a resposta, era que havia um deus, ou entidade, no bosque que tinha a forma de uma nuvem negra e tudo que sua sombra tocava, ou morria ou tornava-se louco. A unica chance de escapar era ficar sobre a sombra de outra coisa e por isso ele se cobria com um cobertor. Descrente, o desbravador falou as autoridades e foi uma milicia ao local (afinal podia ser um assassino local, um animal selvagem). Quando chegaram no bosque uma nuvem negra se formou sobre as arvores, bem perto do chão, e desceu como um tentáculo em direção ao grupo. O desbravador sabendo do que o mendigo dissera, correu para baixo de um pedregulho, enquanto todo o resto da equipe cairá no chão, quando sob a sombra da nuvem, gritando como loucos ou espumando, e se contorcendo, até a morte.Era como essa imagem. Só imaginem sobre o homem um pedregulho.
O tentáculo foi em direção ao desbravador sob o pedregulho, porém, não conseguiu transpor a sombra da rocha. Os sons que o homem ouvira eram de trovões. Ele vai para mais fundo, embaixo da rocha e percebe inscrições indígenas na mesma. Homens de palito com lanças que ofereciam sacrifícios para um deus, em forma de mancha escura, em troca da sobrevivência da comunidade. As inscrições continuavam e os nativos pareciam explicar que a nuvem era formada por um conjunto de vermes voadores e que a unica coisa que ela temia era outro ente, um deus dos insetos. O homem entendeu que objetos que produzem sombra normalmente são habitat para insetos e talvez, por isso, a nuvem não se aproximasse. Ele vê um grilo sob o pedregulho e pego. Apontando o animal contra a nuvem, e caminho em direção a mesma, ele vai afastando-a. E enquanto, segurava o inseto, fez todo o trajeto até o vilarejo (que iria se tornar a cidade). Ao retornar e contar o ocorrido, outro grupo de milicia foi ao local, mas, não encontraram o mendigo e os corpos mortos do outro grupo. Por fim o desbravador foi chamado de assassino e ficou culpado de todos os crimes ocorridos na região, até então. O problema é que os desaparecimentos continuaram, mesmo depois da prisão do homem...
Impressionados juramos nunca mais voltar ao local e os policiais disseram que iriam providenciar um novo cadeado para o portão.
Caraca, isso pra mim é pesadelo. Eu senti medo lendo sobre esse deus nuvem aí. O leão com mechas me lembrou o Muphasa de Rei Leão, falando com Simba de cima das nuvens. Cara, que saudades de ter um sonho bem construído assim.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Ter Fev 07, 2017 3:33 pm
Olá Emerson, experiências muito bonitas e com o conteúdo mais eclético que eu já vi aqui nesse fórum é de uma diversidade sem limites. Sempre gostei de dar uma passada no seu diário para acompanhar as suas experiências e modestamente falando, vejo que você é uma pessoa muito elevada espiritualmente. Aprecio sempre as experiências com batalhas épicas e conteúdo medievais, futurísticos como o de Star wars etc. Há mensagens bem enigmáticas e profundas por assim dizer em seus sonhos e eu aprecio isso!
Abraços meu amigo e fica em paz!
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- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sáb Abr 01, 2017 3:27 pm
- Emerson:
- EmersonPawoski escreveu:É a terceira vez que sonho uma tempestade/ monstro e os outros 2 sonhos foram lúcidos. Estão abaixo nos spoilers, caso queiram ler.
- 1 Encontro:
- Desperto já lucido de minha cama, pois a hora mostrada do celular ficava mudando toda vez que olhava. Simplesmente abro a janela e saio voando. Estalo meus dedos para "ligar" uma musica no sonho e me vem isso:
Como faz tempo que não vejo meus amigos do ensino médio em razão da faculdade. voei até a casa de um que mora em minha cidade. Para minha surpresa, minha surpresa minha mãe estava la conversando com a mãe dele (ambas são professoras do município e já tinham amizade antes de nos conhecermos). Ela me vê voando e pergunta o que eu fazia ali e porque não estava na faculdade. Eu ia dizer que aquilo era só um sonho, mas, nesse momento tudo fica estranho, gelado e sombrio (de verdade).
O céu fica nublado e o clima muda. nas nuvens vejo a forma de um corvo se formando e alguns tempo depois ele fica negro, virando uma tempestade. Acabo acordando quando começa a cair os raios.
- 2 Encontro:
- Método: CAT
Estou lúcido no sonho, mas, não comando coisa alguma. Só vejo cenas. Lembro de ver dois bruxos (estilo Harry Potter) em um combate: uma mulher contra um homem. É de noite e eles lutam numa rua de paralelepípedos.
Lembro que ele lança o Avada Kedavra (magia que causa morte instantânea) na mulher e ela esquiva, para responder com um Petrificus Totalus (magia que petrifica a pessoa) e acerta. O homem é derrotado e capturado.
A cena muda, é dia e estou contando essa fanfic para um grupo de amigos na rua (estou lúcido aqui, mas, sem controle). Estamos em minha cidade (Morretes no Paraná) próximos a um rio e um rapaz nas margens chama minha atenção para a água (agora tomo o controle do sonho).
Sigo em direção a ele e o mesmo nada fala quando me aproximo (acho que era só uma válvula do inconsciente). É obvio que com o calor que anda fazendo adentro na água (vou de dia e por que não a noite? haha).
É bem gelada e límpida, diferente do normal (na vida real é meio barrenta) e posso ver pedras e peixes.
Quando saio do mergulho, meus amigos também estão se banhando. Mergulho outra vez e agora, sem medo de ficar sem respirar, nado em alta velocidade seguindo o curso do rio (estilo Aquaman em água doce).
Quando me apercebo já não estou na cidade (ainda é Morretes), mas, sim numa área florestal. É o desembocadouro do rio. Aqui a água já percola (entra) no solo e segue para um lençol freático. Saio da água e me vejo cercado por arvores e sons de muitos animais. Já não é mais dia e sim noite. A floresta está escura e sinto um medo de alguma coisa que poderia vir do céu (como um monstro), mas, não há nada.
Voo para ir até as nuvens e percebo uma tempestade começando com nuvens negras e trovões. Acordo...
Conto de terror lovecraftiano: A tempestade negra
Lembro de estar com minha namorada em alguma cidade de estilo colonial. O dia estava claro e as ruas eram de paralelepípedos. Andávamos e conservamos, até encontrar um amigo de faculdade. Ele conta-nos sobre um bosque escondido, que ficava ao próximo de um campo de futebol amador daquela cidade. Apenas o zelador do campo tinha acesso ao local, mas, a tranca do portão do campo estava quebrada e algumas pessoas, curiosas, foram por lá passear. Esse amigo (que já terminou a graduação em biologia) diz que foi no bosque viu muitos animais diferentes, mas, que não tirou fotos porque sua câmera deixou de funcionar no local. Ele conta que havia observado câmeras de segurança instaladas em postes no bosque e assim imagina que o pessoal da segurança deve ter alguma imagem desses animais.
Curiosos pedimos uma indicação do caminho e vamos ao local. O portão de ferro vermelho fazia divisa com o muro de casas locais e o cadeado estava quebrado.
Entramos e nos aparece um longo caminho de chão batido, cercado por exuberante vegetação. Depois de uns 50 metros, podíamos ver um campo de futebol a esquerda e um alojamento a direita. O caminho continuava aonde iria dar o bosque.
Seguindo o caminho, vemos vários cervos com chifres e insetos fluorescentes. Mais a frente vemos um pequeno prédio cinza com janelas e uma porta. Parece ser o posto dos seguranças. A porta está aberta e entramos, chamando por alguém, mas, ninguém responde. Vamos até uma sala onde estavam as câmeras de segurança para verificar o que se passava pelo local. E nas últimas semanas não havia sinal de pessoa alguma. Antes disso haviam os seguranças, mas, então após o surgimento de um vulto, todos haviam desaparecido.
Preocupados, saímos do posto para ir embora do local e então uma tempestade negra começa a se formar no céu. Nuvens muito carregadas e escuras vinham cobrindo toda floresta.
De alguma forma aquela tempestade causava um temor horrível e ancestral. Era como se fosse um monstro e tivéssemos que correr para baixo de uma coberta para se esconder. Em dado momento a sombra criada pela nuvem nos cobre e então tudo fica escuro, como se estivéssemos em outra dimensão.
Lembro de ver um leão negro com mechas azuis fluorescentes surgir nos céus a nossa frente. Ele dizia: continuem a correr, não desistam e não esqueçam de quem vocês são.
De alguma forma, aquele incentivo nos fez irmos mais rápido e sairmos da sombra nuvem, voltando a nossa realidade. Já estávamos perto do campo de futebol e finalmente, saímos daquele lugar estranho.
Procuramos por um posto de polícia para contar o fato e falar dos seguranças desaparecidos. Na delegacia, disseram-nos que aquela era um local famoso pelo desaparecimento de pessoas e por isso tinha uma equipe de segurança. Falaram também que isso ocorria há muitos anos, mostrando-nos um relato do séc XVIII, onde:
...um desbravador explorava a região e encontrou um mendigo naquela região. O mendigo parecia um louco, pois, comia, bebia e fazia as necessidades muito rapidamente para logo se envolver num cobertor sobre o chão do bosque. Curioso o desbravador perguntou o porque e a resposta, era que havia um deus, ou entidade, no bosque que tinha a forma de uma nuvem negra e tudo que sua sombra tocava, ou morria ou tornava-se louco. A unica chance de escapar era ficar sobre a sombra de outra coisa e por isso ele se cobria com um cobertor. Descrente, o desbravador falou as autoridades e foi uma milicia ao local (afinal podia ser um assassino local, um animal selvagem). Quando chegaram no bosque uma nuvem negra se formou sobre as arvores, bem perto do chão, e desceu como um tentáculo em direção ao grupo. O desbravador sabendo do que o mendigo dissera, correu para baixo de um pedregulho, enquanto todo o resto da equipe cairá no chão, quando sob a sombra da nuvem, gritando como loucos ou espumando, e se contorcendo, até a morte.Era como essa imagem. Só imaginem sobre o homem um pedregulho.
O tentáculo foi em direção ao desbravador sob o pedregulho, porém, não conseguiu transpor a sombra da rocha. Os sons que o homem ouvira eram de trovões. Ele vai para mais fundo, embaixo da rocha e percebe inscrições indígenas na mesma. Homens de palito com lanças que ofereciam sacrifícios para um deus, em forma de mancha escura, em troca da sobrevivência da comunidade. As inscrições continuavam e os nativos pareciam explicar que a nuvem era formada por um conjunto de vermes voadores e que a unica coisa que ela temia era outro ente, um deus dos insetos. O homem entendeu que objetos que produzem sombra normalmente são habitat para insetos e talvez, por isso, a nuvem não se aproximasse. Ele vê um grilo sob o pedregulho e pego. Apontando o animal contra a nuvem, e caminho em direção a mesma, ele vai afastando-a. E enquanto, segurava o inseto, fez todo o trajeto até o vilarejo (que iria se tornar a cidade). Ao retornar e contar o ocorrido, outro grupo de milicia foi ao local, mas, não encontraram o mendigo e os corpos mortos do outro grupo. Por fim o desbravador foi chamado de assassino e ficou culpado de todos os crimes ocorridos na região, até então. O problema é que os desaparecimentos continuaram, mesmo depois da prisão do homem...
Impressionados juramos nunca mais voltar ao local e os policiais disseram que iriam providenciar um novo cadeado para o portão.
Fazia tempo que eu não participava do fórum, por isso demorei pra chegar aqui. Mas estou lendo seu relato hoje e lembrando dos velhos tempos. Emerson, seus relatos continuam impecáveis. Parabéns! E você tá escrevendo de uma forma que a gente vai lendo e visualizando as cenas, como se tivéssemos lá no sonho com você. Isso é muito da hora.
A estrada de chão batido cercada por uma exuberante vegetação, me lembrou da estrada que vai pro meu sítio na praia. Bateu até saudade de viajar pra lá agora.
Eu tinha me esquecido como é divertido acompanhar as suas aventuras oníricas, brother. Continue compartilhando mais relatos.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom Out 15, 2017 11:58 am
@ Licantropo
Obrigado, bem construído mesmo. Infelizmente não sonhei mais com a nuvem negra.
@ Reizen
Não sei o que responder. Valeu...
@ Ramon
Obrigado, a intenção é essa mesmo: tornar o texto em algo visual. Nem sempre da certo.
Deve ser bom mesmo, também adoro sítios e estradas de chão... Natureza.
________________________________________________________________________________________________
Esse é um sonho vago, mas, bastante simbólico. Os momentos saltam no tempo.
Lembro de uma batalha entre exércitos antigos (vikings), onde de um lado o líder era um homem enorme, de busto enorme, sem camisa, de cabelo curto e que portava um machado de duas faces/ lados.
O outro líder era um jovem, de cabelo comprido e preso, que usava armadura e empunhava uma espada. A cena muda e o exército do jovem perde, ele é capturado e segurado por soldados nos braços na frente do homem enorme. O grandão tentava cortar o braço direito do jovem com o machado, mas, ele se movia e escapava, fazendo os soldados serem atingidos. Em um momento o jovem escapa e consegue pegar o machado da mão do homem enorme e lhe corta o pescoço... A cabeça cai rolando e esparramando sangue... O jovem então reivindica aquele exército e se torna o líder único.
Distante dali, o homem enorme desperta nas nuvens, sendo acordado por uma linda mulher. No céu, esse homem é alado (não como um anjo e sim como uma águia, pois penas saiam de seus braços) e sua esposa lhe questiona se aquele jovem não era o filho desaparecido deles. Do alto das nuvens eles olham para o jovem descansando em um campo, enquanto fazia brotar pequenas penas.
O homem enorme desce, então voando até o topo de um rochedo no campo e acena para o jovem, convidando-o a voar até ali.
Obrigado, bem construído mesmo. Infelizmente não sonhei mais com a nuvem negra.
@ Reizen
Não sei o que responder. Valeu...
@ Ramon
Obrigado, a intenção é essa mesmo: tornar o texto em algo visual. Nem sempre da certo.
Deve ser bom mesmo, também adoro sítios e estradas de chão... Natureza.
________________________________________________________________________________________________
Papai águia e filho águia
Esse é um sonho vago, mas, bastante simbólico. Os momentos saltam no tempo.
Lembro de uma batalha entre exércitos antigos (vikings), onde de um lado o líder era um homem enorme, de busto enorme, sem camisa, de cabelo curto e que portava um machado de duas faces/ lados.
O outro líder era um jovem, de cabelo comprido e preso, que usava armadura e empunhava uma espada. A cena muda e o exército do jovem perde, ele é capturado e segurado por soldados nos braços na frente do homem enorme. O grandão tentava cortar o braço direito do jovem com o machado, mas, ele se movia e escapava, fazendo os soldados serem atingidos. Em um momento o jovem escapa e consegue pegar o machado da mão do homem enorme e lhe corta o pescoço... A cabeça cai rolando e esparramando sangue... O jovem então reivindica aquele exército e se torna o líder único.
Distante dali, o homem enorme desperta nas nuvens, sendo acordado por uma linda mulher. No céu, esse homem é alado (não como um anjo e sim como uma águia, pois penas saiam de seus braços) e sua esposa lhe questiona se aquele jovem não era o filho desaparecido deles. Do alto das nuvens eles olham para o jovem descansando em um campo, enquanto fazia brotar pequenas penas.
O homem enorme desce, então voando até o topo de um rochedo no campo e acena para o jovem, convidando-o a voar até ali.
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