Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex Jun 13, 2014 9:01 pm
Sonho bem interessante
Isso mostra o poder de nossos sonhos, e o que eles são capazes de criar. Eu acho isso incrivel!
Ah! E esse jogo é muito bom!
Isso mostra o poder de nossos sonhos, e o que eles são capazes de criar. Eu acho isso incrivel!
Ah! E esse jogo é muito bom!
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sáb Jun 14, 2014 3:41 pm
@ Edoan- sim, nossa mente tem uma capacidade incrível, que será muito usada na piscicologia no futuro. É, um dos melhores e mais diferentes jogos que já joguei.
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Estou na praia, com pessoas desconhecidas. Numa casinha de praia. Éramos muitos e eu tinha de dormir no chão. Lembro que meus pés estavam cheios de areia, mas, a sensação era muito gostosa. Sempre amei praia e mar...
Enfim, lembro de ter me lavado e depois ir falar com o pessoal sobre como podíamos aproveitar nosso tempo lá sem danificar o meio ambiente.
------------------
Aparentemente eu fazia parte duma brigada e estava com outros pilotos numa ilha com estruturas humanas e naturais onde era nossa base secreta. Estávamos ao lado de fora duma caverna, que dava entrada a nossa base.
Descansávamos e um soldado trouxe ao grupo, vindo duma floresta, um abacaxi para comermos. Colocamos, algo parecido com agulhas grandes na casca do abacaxi e por pressão ele se abriu em vários pedaços. Comemos e depois eles queriam me mostrar a ilha. Fomos eu e mais um cara naqueles aviões pequenos. Ele me dizia que aquela ilha era dum parque infantil no passado, mas, como os donos foram embora, o exército decidiu usar o local como fachada para uma base secreta. Ele me mostrava que numa das margens da ilha havia a escultura dum sol bem grande, aquele era o símbolo do parque infantil.
-----------------
Havia um evento na rua de minha cada, de quem achava uma ficha com um número num lugar, escondida ganhava aquela quantia em dinheiro. Quem o promovia eram uns caras de terno. Meio sem motivação, eu olhei embaixo dumas folhas secas de arvores e achei uma ficha com o número 20. Levei a um desses caras e ele me deu 20 reais.
Voltei para minha casa e guardei o dinheiro. No banheiro havia uma cama, não me liguei naquilo. Pensava que devia guardar o dinheiro para uma viagem que teria de fazer com a faculdade.
------------------
É época medieval, estou com uns soldados. Eu os ajudava com táticas de combate, plantação, educação... Eles planejavam atacar um rei opressor local. Conforme eu lhes contava como deviam agir, mais ficavam impressionados e perguntaram como eu tinha tais conhecimentos. Disse que conheci muitos outros lugares. Contei a eles que haviam continentes, que eram como grandes ilhas. Em cada havia vários reinos e cada tinha animais, plantas, idiomas e culturas diferentes. Havia um lugar chamado Índia onde haviam bois com o chifres para baixo e com longos narizes (elefantes) e na África havia lugares onde fazia muito calor de dia e frio a noite.
Contei que quando era pequeno, era escravo dum sultão no norte da África, eu varria o palácio com uma vassoura de palha. Eram fibras de palhas amarradas no meio, com uma metade a partir da amarração menor que a outra. Era assim porque eu era criança quando escravo e não conseguia usar uma vassoura normal.
Que consegui escapar e fui parar no deserto. Para sobreviver as tempestades de areia, eu cavava buracos no deserto e me escondia lá, quando via que vinha uma tempestade. Alguns acreditavam em mim, outros não. Eles não conseguiam conceber que seu mundo não era apenas aquelas florestas e montanhas.
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Estou na praia, com pessoas desconhecidas. Numa casinha de praia. Éramos muitos e eu tinha de dormir no chão. Lembro que meus pés estavam cheios de areia, mas, a sensação era muito gostosa. Sempre amei praia e mar...
Enfim, lembro de ter me lavado e depois ir falar com o pessoal sobre como podíamos aproveitar nosso tempo lá sem danificar o meio ambiente.
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Aparentemente eu fazia parte duma brigada e estava com outros pilotos numa ilha com estruturas humanas e naturais onde era nossa base secreta. Estávamos ao lado de fora duma caverna, que dava entrada a nossa base.
Descansávamos e um soldado trouxe ao grupo, vindo duma floresta, um abacaxi para comermos. Colocamos, algo parecido com agulhas grandes na casca do abacaxi e por pressão ele se abriu em vários pedaços. Comemos e depois eles queriam me mostrar a ilha. Fomos eu e mais um cara naqueles aviões pequenos. Ele me dizia que aquela ilha era dum parque infantil no passado, mas, como os donos foram embora, o exército decidiu usar o local como fachada para uma base secreta. Ele me mostrava que numa das margens da ilha havia a escultura dum sol bem grande, aquele era o símbolo do parque infantil.
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Havia um evento na rua de minha cada, de quem achava uma ficha com um número num lugar, escondida ganhava aquela quantia em dinheiro. Quem o promovia eram uns caras de terno. Meio sem motivação, eu olhei embaixo dumas folhas secas de arvores e achei uma ficha com o número 20. Levei a um desses caras e ele me deu 20 reais.
Voltei para minha casa e guardei o dinheiro. No banheiro havia uma cama, não me liguei naquilo. Pensava que devia guardar o dinheiro para uma viagem que teria de fazer com a faculdade.
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É época medieval, estou com uns soldados. Eu os ajudava com táticas de combate, plantação, educação... Eles planejavam atacar um rei opressor local. Conforme eu lhes contava como deviam agir, mais ficavam impressionados e perguntaram como eu tinha tais conhecimentos. Disse que conheci muitos outros lugares. Contei a eles que haviam continentes, que eram como grandes ilhas. Em cada havia vários reinos e cada tinha animais, plantas, idiomas e culturas diferentes. Havia um lugar chamado Índia onde haviam bois com o chifres para baixo e com longos narizes (elefantes) e na África havia lugares onde fazia muito calor de dia e frio a noite.
Contei que quando era pequeno, era escravo dum sultão no norte da África, eu varria o palácio com uma vassoura de palha. Eram fibras de palhas amarradas no meio, com uma metade a partir da amarração menor que a outra. Era assim porque eu era criança quando escravo e não conseguia usar uma vassoura normal.
a parte de cima era esfarrapada também, não achei imagem que combinasse perfeitamente
Que consegui escapar e fui parar no deserto. Para sobreviver as tempestades de areia, eu cavava buracos no deserto e me escondia lá, quando via que vinha uma tempestade. Alguns acreditavam em mim, outros não. Eles não conseguiam conceber que seu mundo não era apenas aquelas florestas e montanhas.
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sáb Jun 14, 2014 4:29 pm
EmersonPawoski escreveu:
- Spoiler:
Sim, também espero que sejam logo salvos. Coitados, deles, eles nem podem falar. Como que diriam que sofrem?! Você tem um coração muito bonzinho Daniel.
Não, nem imagino... hehehe. No sonho já foi complicado...
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Eu era um advogado e estava na defesa de um cara que havia sido acusado de tentativa de assassinato. Estávamos no tribunal e o suspeito estava numa cadeira no meio do salão, cercado pelos jurados, juiz, promotor e eu. Ele contava que não havia tentado matar pessoa alguma. Ouvi uns comentários dos jurados e resolvi mostrar uma prova. Peguei uma máscara de teatro.
Aquele tentou o assassinato usava essa máscara, isso todos sabemos. Olhem para o formato dela, não caberia no rosto do suspeito. Ele tem a face alongada e a máscara é pequena e quadrada. eu dizia.
E por que ele não poderia ter usado a máscara, encaixar ou não, isso não é um dado relevante. comenta o promotor.
Porque as filmagens mostram que a máscara coube perfeitamente no rosto do verdadeiro culpado. respondi.
Os seguranças ligaram uma televisão no tribunal onde mostrava uma filmagem duma câmera de segurança dum estacionamento.
Havia uma mulher lá parada e vinha um cara de blusa e calça preta, com uma máscara de teatro a tentar abusá-la. Ele tinha uma arma e víamos claramente que se ela não fizesse o que ele queria, acabaria morta. Também vimos que a máscara encaixa em todo o rosto, sem deixar nada para fora.
A evidência será analisada e o caso revisto. finalizou o juiz.
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Acho que esse sonho veio do fato de eu ter jogado ontem Phoenix Wright: Ace Attorney. para Nintendo DS.
E até me deu a impressão de que podia ouvir essa música no sonho, que é a música que toca quando eles avaliam uma testemunha ou evidência.
Nossa, que sonho fod*! Sábia que eu me amarro nessas coisas de detetive e de investigação? Já assisti alguns filmes, e animes. Gostaria de ler algum livro assim também. *-*
Meu irmão já jogou esse jogo. xD Ele dizia ser muito bom.
Emerson, já assistiu Hyōka?
EmersonPawoski escreveu:
- Spoiler:
Estou na praia, com pessoas desconhecidas. Numa casinha de praia. Éramos muitos e eu tinha de dormir no chão. Lembro que meus pés estavam cheios de areia, mas, a sensação era muito gostosa. Sempre amei praia e mar...
Enfim, lembro de ter me lavado e depois ir falar com o pessoal sobre como podíamos aproveitar nosso tempo lá sem danificar o meio ambiente.
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Aparentemente eu fazia parte duma brigada e estava com outros pilotos numa ilha com estruturas humanas e naturais onde era nossa base secreta. Estávamos ao lado de fora duma caverna, que dava entrada a nossa base.
Descansávamos e um soldado trouxe ao grupo, vindo duma floresta, um abacaxi para comermos. Colocamos, algo parecido com agulhas grandes na casca do abacaxi e por pressão ele se abriu em vários pedaços. Comemos e depois eles queriam me mostrar a ilha. Fomos eu e mais um cara naqueles aviões pequenos. Ele me dizia que aquela ilha era dum parque infantil no passado, mas, como os donos foram embora, o exército decidiu usar o local como fachada para uma base secreta. Ele me mostrava que numa das margens da ilha havia a escultura dum sol bem grande, aquele era o símbolo do parque infantil.
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Havia um evento na rua de minha cada, de quem achava uma ficha com um número num lugar, escondida ganhava aquela quantia em dinheiro. Quem o promovia eram uns caras de terno. Meio sem motivação, eu olhei embaixo dumas folhas secas de arvores e achei uma ficha com o número 20. Levei a um desses caras e ele me deu 20 reais.
Voltei para minha casa e guardei o dinheiro. No banheiro havia uma cama, não me liguei naquilo. Pensava que devia guardar o dinheiro para uma viagem que teria de fazer com a faculdade.
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É época medieval, estou com uns soldados. Eu os ajudava com táticas de combate, plantação, educação... Eles planejavam atacar um rei opressor local. Conforme eu lhes contava como deviam agir, mais ficavam impressionados e perguntaram como eu tinha tais conhecimentos. Disse que conheci muitos outros lugares. Contei a eles que haviam continentes, que eram como grandes ilhas. Em cada havia vários reinos e cada tinha animais, plantas, idiomas e culturas diferentes. Havia um lugar chamado Índia onde haviam bois com o chifres para baixo e com longos narizes (elefantes) e na África havia lugares onde fazia muito calor de dia e frio a noite.
Contei que quando era pequeno, era escravo dum sultão no norte da África, eu varria o palácio com uma vassoura de palha. Eram fibras de palhas amarradas no meio, com uma metade a partir da amarração menor que a outra. Era assim porque eu era criança quando escravo e não conseguia usar uma vassoura normal.a parte de cima era esfarrapada também, não achei imagem que combinasse perfeitamente
Que consegui escapar e fui parar no deserto. Para sobreviver as tempestades de areia, eu cavava buracos no deserto e me escondia lá, quando via que vinha uma tempestade. Alguns acreditavam em mim, outros não. Eles não conseguiam conceber que seu mundo não era apenas aquelas florestas e montanhas.
Esse último sonho foi interessante. Pareceu até um filme. Acho daóra como o nosso cérebro consegue criar essas histórias. xD Mas, fazendo um buraco pra se proteger da tempestade ajudaria? O_O Tipo, a areia não cairia no buraco? xD
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom Jun 15, 2014 2:41 am
E aí, Emerson. Fiquei sem acompanhar seu diário por esses dias, mas, eu venho aqui depois com mais calma pra ler as novidades.
Um ótimo domingo para todos nós.
Um ótimo domingo para todos nós.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom Jun 15, 2014 12:08 pm
@ Master- quem sabe seja tua área, quem sabe quando você for ao Japão, se torne um investigador?! Também curto muito. Conheço ótimos filmes do tema. O lugar onde tudo termina e Os suspeitos são ótimas recomendações. Ainda não conhecia esse anime, darei uma olhada e trarei meu review
Sim, é muito fascinante, essa arte. Cada vez mais penso que todos nós somos escritores, músicos, físicos teóricos, ainda não descobertos... Olha eu não, mas, acho que eu me escondia e cobria o buraco com alguma coisa.
@ Ramon- fique tranquilo meu querido, quando te der tempo. Isso, isso aproveite o fim de semana, porque segunda já começa o combate... hehehe
-----------------------------
Eu estava na fila de um banco, e, aparentemente no sonho eu tinha brigado com minha namorada. (na vida real estamos bem) Lembro que havia uma garota loira com piercings na língua que dizia que queria me ajudar a esquecer minha namorada. Não...
No começo relutei, pois, ainda acreditava que meu relacionamento teria volta, mas, rapidamente me entreguei ao fato e beijei a garota. Foi beijo de língua e lembro que a sensação de minha língua na parte interna dos piercings na boca dela me era incomoda. O gosto da boca era como algo doce.
------------------------------
Estava com minha mãe e a família de minha namorada numa casa de férias. Nós não conhecíamos muito os parentes dela, mas, minha mãe reconheceu um de seus tios (que não existe na vida real) que fazia parte da mesma religião que a minha. Digamos que a família dela é de uma religião mais fechada e eu não queria que eles soubessem da minha. Porém minha mãe conversava com o tio de minha namorada e eu só pensava ela não devia ter feito isso...
Depois esse cara se aproximou de mim, ele tinha um livro de capa preta com o título Magia alguma coisa. Ele perguntou se eu não queria ler. Respondi que apesar de ser espírita, eu não trabalhava com magia negra, trabalhos feitos... Que não era minha área. Eu só ajudava as pessoas. Ele entendeu e se afastou.
-------------------------------
Estava no centro de minha cidade, as ruas não eram de asfalto e sim eram como um tipo de córrego de mar. Para ir duma calçada a outra tinha-se de nadar ou usar barco. Contudo aquilo não era normal e a água subia rapidamente. Eu estava numa calçada e queria ir para a outra do outro lado onde tinha mais espaço. Usava uma roupa que soltava um sonar e me dizia o que se encontrava a minha volta. Quando pulei na água, percebi que ali haviam lulas gigantes. Queria me afastar o mais rápido da água, porém, afundei e quando percebi via várias lulas e polvos avermelhados a nadar para lá e cá.
Nadei para a superfície e cheguei rapidamente a calçada do outro lado. Nesse meio tempo vinha um bote salva-vidas resgatar as pessoas. Ele passara muito rapidamente por mim e quando gritei a chamar o salva-vidas, esse não me ouviu. Decidido a viver pulei em cima dum carro que boiava na água e com um pedaço de madeira, comecei a remar na direção para onde bote ia..
Sim, é muito fascinante, essa arte. Cada vez mais penso que todos nós somos escritores, músicos, físicos teóricos, ainda não descobertos... Olha eu não, mas, acho que eu me escondia e cobria o buraco com alguma coisa.
@ Ramon- fique tranquilo meu querido, quando te der tempo. Isso, isso aproveite o fim de semana, porque segunda já começa o combate... hehehe
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Eu estava na fila de um banco, e, aparentemente no sonho eu tinha brigado com minha namorada. (na vida real estamos bem) Lembro que havia uma garota loira com piercings na língua que dizia que queria me ajudar a esquecer minha namorada. Não...
No começo relutei, pois, ainda acreditava que meu relacionamento teria volta, mas, rapidamente me entreguei ao fato e beijei a garota. Foi beijo de língua e lembro que a sensação de minha língua na parte interna dos piercings na boca dela me era incomoda. O gosto da boca era como algo doce.
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Estava com minha mãe e a família de minha namorada numa casa de férias. Nós não conhecíamos muito os parentes dela, mas, minha mãe reconheceu um de seus tios (que não existe na vida real) que fazia parte da mesma religião que a minha. Digamos que a família dela é de uma religião mais fechada e eu não queria que eles soubessem da minha. Porém minha mãe conversava com o tio de minha namorada e eu só pensava ela não devia ter feito isso...
Depois esse cara se aproximou de mim, ele tinha um livro de capa preta com o título Magia alguma coisa. Ele perguntou se eu não queria ler. Respondi que apesar de ser espírita, eu não trabalhava com magia negra, trabalhos feitos... Que não era minha área. Eu só ajudava as pessoas. Ele entendeu e se afastou.
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Estava no centro de minha cidade, as ruas não eram de asfalto e sim eram como um tipo de córrego de mar. Para ir duma calçada a outra tinha-se de nadar ou usar barco. Contudo aquilo não era normal e a água subia rapidamente. Eu estava numa calçada e queria ir para a outra do outro lado onde tinha mais espaço. Usava uma roupa que soltava um sonar e me dizia o que se encontrava a minha volta. Quando pulei na água, percebi que ali haviam lulas gigantes. Queria me afastar o mais rápido da água, porém, afundei e quando percebi via várias lulas e polvos avermelhados a nadar para lá e cá.
no sonho eu não usava roupa de mergulhador
Nadei para a superfície e cheguei rapidamente a calçada do outro lado. Nesse meio tempo vinha um bote salva-vidas resgatar as pessoas. Ele passara muito rapidamente por mim e quando gritei a chamar o salva-vidas, esse não me ouviu. Decidido a viver pulei em cima dum carro que boiava na água e com um pedaço de madeira, comecei a remar na direção para onde bote ia..
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom Jun 15, 2014 1:50 pm
Muito bom, gostei desse ultimo
Não sei porque, mas ele me lembro um sonho que tive faz tempo, em que as pessoas não andavam, deslizavam pela calçada, mesmo eu conseguindo deslizar numa boa, era meio angustiante, pois parecia que ia cair.
Não sei porque, mas ele me lembro um sonho que tive faz tempo, em que as pessoas não andavam, deslizavam pela calçada, mesmo eu conseguindo deslizar numa boa, era meio angustiante, pois parecia que ia cair.
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom Jun 15, 2014 2:45 pm
EmersonPawoski escreveu:@ Master- quem sabe seja tua área, quem sabe quando você for ao Japão, se torne um investigador?! Também curto muito. Conheço ótimos filmes do tema. O lugar onde tudo termina e Os suspeitos são ótimas recomendações. Ainda não conhecia esse anime, darei uma olhada e trarei meu review
Sim, é muito fascinante, essa arte. Cada vez mais penso que todos nós somos escritores, músicos, físicos teóricos, ainda não descobertos... Olha eu não, mas, acho que eu me escondia e cobria o buraco com alguma coisa.
Seria fod*! Obrigado pelas recomendações Emerson, vou assistir esses filmes.
O anime é muito inteligente. O protagonista nesse anime descobre umas coisas e você fica tipo assim: Como ele descobriu isso!!??
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EmersonPawoski escreveu:
- Spoiler:
Eu estava na fila de um banco, e, aparentemente no sonho eu tinha brigado com minha namorada. (na vida real estamos bem) Lembro que havia uma garota loira com piercings na língua que dizia que queria me ajudar a esquecer minha namorada. Não...
No começo relutei, pois, ainda acreditava que meu relacionamento teria volta, mas, rapidamente me entreguei ao fato e beijei a garota. Foi beijo de língua e lembro que a sensação de minha língua na parte interna dos piercings na boca dela me era incomoda. O gosto da boca era como algo doce.
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Estava com minha mãe e a família de minha namorada numa casa de férias. Nós não conhecíamos muito os parentes dela, mas, minha mãe reconheceu um de seus tios (que não existe na vida real) que fazia parte da mesma religião que a minha. Digamos que a família dela é de uma religião mais fechada e eu não queria que eles soubessem da minha. Porém minha mãe conversava com o tio de minha namorada e eu só pensava ela não devia ter feito isso...
Depois esse cara se aproximou de mim, ele tinha um livro de capa preta com o título Magia alguma coisa. Ele perguntou se eu não queria ler. Respondi que apesar de ser espírita, eu não trabalhava com magia negra, trabalhos feitos... Que não era minha área. Eu só ajudava as pessoas. Ele entendeu e se afastou.
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Estava no centro de minha cidade, as ruas não eram de asfalto e sim eram como um tipo de córrego de mar. Para ir duma calçada a outra tinha-se de nadar ou usar barco. Contudo aquilo não era normal e a água subia rapidamente. Eu estava numa calçada e queria ir para a outra do outro lado onde tinha mais espaço. Usava uma roupa que soltava um sonar e me dizia o que se encontrava a minha volta. Quando pulei na água, percebi que ali haviam lulas gigantes. Queria me afastar o mais rápido da água, porém, afundei e quando percebi via várias lulas e polvos avermelhados a nadar para lá e cá.no sonho eu não usava roupa de mergulhador
Nadei para a superfície e cheguei rapidamente a calçada do outro lado. Nesse meio tempo vinha um bote salva-vidas resgatar as pessoas. Ele passara muito rapidamente por mim e quando gritei a chamar o salva-vidas, esse não me ouviu. Decidido a viver pulei em cima dum carro que boiava na água e com um pedaço de madeira, comecei a remar na direção para onde bote ia...
QUE ISSO HEIN, LIKE A BOSS!
Pegar um pedaço de madeira e sair remando em cima de um carro foi fod* Poxa, se estivesse lúcido acho que seria mágico ver aquela lula embaixo d'água. Imagina se segurar nela, e ver aonde ela te levaria. *-*
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom Jun 15, 2014 4:49 pm
- Emerson escreveu:
- @ Ramon- fique tranquilo meu querido, quando te der tempo. Isso, isso aproveite o fim de semana, porque segunda já começa o combate... hehehe
- 1° sonho:
- Eu estava na fila de um banco, e, aparentemente no sonho eu tinha brigado com minha namorada. (na vida real estamos bem) Lembro que havia uma garota loira com piercings na língua que dizia que queria me ajudar a esquecer minha namorada. Não...
No começo relutei, pois, ainda acreditava que meu relacionamento teria volta, mas, rapidamente me entreguei ao fato e beijei a garota. Foi beijo de língua e lembro que a sensação de minha língua na parte interna dos piercings na boca dela me era incomoda. O gosto da boca era como algo doce.
- 2° sonho:
- Estava com minha mãe e a família de minha namorada numa casa de férias. Nós não conhecíamos muito os parentes dela, mas, minha mãe reconheceu um de seus tios (que não existe na vida real) que fazia parte da mesma religião que a minha. Digamos que a família dela é de uma religião mais fechada e eu não queria que eles soubessem da minha. Porém minha mãe conversava com o tio de minha namorada e eu só pensava ela não devia ter feito isso...
Depois esse cara se aproximou de mim, ele tinha um livro de capa preta com o título Magia alguma coisa. Ele perguntou se eu não queria ler. Respondi que apesar de ser espírita, eu não trabalhava com magia negra, trabalhos feitos... Que não era minha área. Eu só ajudava as pessoas. Ele entendeu e se afastou.
Mas eu gostei de como você reagiu na hora, recusando o livro de magia negra. Esses livros só atrai coisas ruins pra vida da pessoa.
- 3° sonho:
- Estava no centro de minha cidade, as ruas não eram de asfalto e sim eram como um tipo de córrego de mar. Para ir duma calçada a outra tinha-se de nadar ou usar barco. Contudo aquilo não era normal e a água subia rapidamente. Eu estava numa calçada e queria ir para a outra do outro lado onde tinha mais espaço. Usava uma roupa que soltava um sonar e me dizia o que se encontrava a minha volta. Quando pulei na água, percebi que ali haviam lulas gigantes. Queria me afastar o mais rápido da água, porém, afundei e quando percebi via várias lulas e polvos avermelhados a nadar para lá e cá.no sonho eu não usava roupa de mergulhador
Nadei para a superfície e cheguei rapidamente a calçada do outro lado. Nesse meio tempo vinha um bote salva-vidas resgatar as pessoas. Ele passara muito rapidamente por mim e quando gritei a chamar o salva-vidas, esse não me ouviu. Decidido a viver pulei em cima dum carro que boiava na água e com um pedaço de madeira, comecei a remar na direção para onde bote ia..[/quote]
Ainda bem que as lulas eram sonhos. As lulas e povos podem ser perigosos, dependendo do tamanho deles. Porque se ele(a) te abraçar com aqueles tentáculos, ele(a) pode te morder e você ficar no sufoco debaixo d'água. Uma vez num arrecife, um povo abraçou o braço de um amigo meu e mordeu o pulso dele. Pense no trabalho pra ajudar a tirar esse bicho do braço do meu amigo. Eu puxava um tentáculo aqui, meu amigo puxava outro e o povo mole e escorregadio abraçava com outros tentáculos e era rápido. O povo acabou morrendo, porque meu amigo rasgou a cabeça dele com uma faça pra poder enfraquece-lo e fazer ele soltar. Por que o bicho estava mordendo forte e doía muito. O lugar da mordida sangrou muito mas ele deu sorte que o ferimento não precisou levar ponto, só perdeu um pedacinho do couro.
Agora imagina você estar mergulhando em águas profundas e um bicho desse se atracar com você. Imagina o perigo.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Jun 19, 2014 12:23 pm
@ Edoan- fico feliz que tenha gostado. hehe Isso é que ter de ter pé firme, né... hahahaha
@ Master- ainda não assisti, mas já achei no Anitube para ver e salvei o favorito. Gostei do que me parece. hahaha Foi sobrevivência minha, sim, sim, seria incrível, quem sabe fossemos para Atlântida... Na verdade acho que isso me deu uma ideia dum desafio...
@ Ramon- erm... É bem disso que eu quis falar: UFC. Pior que isso podia acontecer, o piercing era muito protuberante. Olha podia ser esse livro sim. Eu soube que Cipriano fala de magia né... Não era Veneza, era minha cidadezinha simplesinha mesmo... Nossa que situação essa do seu amigo, ainda bem que o polvo era pequeno, esses animais são os mais inteligentes invertebrados. No mar aberto são um perigo... Aqui eles a evoluir para dominar a terra...
------------------------
Estou num parque que tinha circos e tendas de vendas. Estou com minha namorada e entramos numa tenda azul. Eu queria comprar uma imagem de São Jeronimo. Nas prateleiras da tenda tinha imagens dele, mas a base que ele estava era muito larga e alta. Havia rodas embaixo dela e o vendedor dizia que a imagem se movia, mas, que os motores não funcionavam e portanto não estavam a venda. A meu pedido ele procurou algo que substituísse a imagem e me deu um pingente de madeira na forma de um machado de uma lâmina.
No momento em que peguei o machado todos os leões do circo fugiram. Eles atacavam as pessoas. Vi a forma da cabeça de um a chegar em nossa tenda, não sei se ele vinha me atacar ou atacar minha namorada ou o vendedor, mas, tive de fazer algo. No momento que o tecido da tenda levantou fui a cara do animal e finquei meus dedos em seus olhos, para que ele não nos visse. Fiquei com medo que ele mesmo assim nos atacasse através do cheiro, mas, não. A dor que sentiu o fez fugir. Pude ver antes da lona cair que vinha um jipe no parque com guardas florestais, armados com tranquilizantes. Estávamos salvos...
@ Master- ainda não assisti, mas já achei no Anitube para ver e salvei o favorito. Gostei do que me parece. hahaha Foi sobrevivência minha, sim, sim, seria incrível, quem sabe fossemos para Atlântida... Na verdade acho que isso me deu uma ideia dum desafio...
@ Ramon- erm... É bem disso que eu quis falar: UFC. Pior que isso podia acontecer, o piercing era muito protuberante. Olha podia ser esse livro sim. Eu soube que Cipriano fala de magia né... Não era Veneza, era minha cidadezinha simplesinha mesmo... Nossa que situação essa do seu amigo, ainda bem que o polvo era pequeno, esses animais são os mais inteligentes invertebrados. No mar aberto são um perigo... Aqui eles a evoluir para dominar a terra...
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Estou num parque que tinha circos e tendas de vendas. Estou com minha namorada e entramos numa tenda azul. Eu queria comprar uma imagem de São Jeronimo. Nas prateleiras da tenda tinha imagens dele, mas a base que ele estava era muito larga e alta. Havia rodas embaixo dela e o vendedor dizia que a imagem se movia, mas, que os motores não funcionavam e portanto não estavam a venda. A meu pedido ele procurou algo que substituísse a imagem e me deu um pingente de madeira na forma de um machado de uma lâmina.
No momento em que peguei o machado todos os leões do circo fugiram. Eles atacavam as pessoas. Vi a forma da cabeça de um a chegar em nossa tenda, não sei se ele vinha me atacar ou atacar minha namorada ou o vendedor, mas, tive de fazer algo. No momento que o tecido da tenda levantou fui a cara do animal e finquei meus dedos em seus olhos, para que ele não nos visse. Fiquei com medo que ele mesmo assim nos atacasse através do cheiro, mas, não. A dor que sentiu o fez fugir. Pude ver antes da lona cair que vinha um jipe no parque com guardas florestais, armados com tranquilizantes. Estávamos salvos...
- Ramon
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Honra : 1051
Data de inscrição : 12/06/2013
Localização : Bahia
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Jun 19, 2014 3:49 pm
- Emerson escreveu:
- @ Ramon- erm... É bem disso que eu quis falar: UFC. Pior que isso podia acontecer, o piercing era muito protuberante. Olha podia ser esse livro sim. Eu soube que Cipriano fala de magia né... Não era Veneza, era minha cidadezinha simplesinha mesmo... Nossa que situação essa do seu amigo, ainda bem que o polvo era pequeno, esses animais são os mais inteligentes invertebrados. No mar aberto são um perigo... Aqui eles a evoluir para dominar a terra...
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- 1° Sonho:
- O polvo tinha mais ou menos 1 m da ponta da cabeça até a ponta do seu maior . Esse deu trabalho pra morrer, mas ficou gostoso na panela.
Estou num parque que tinha circos e tendas de vendas. Estou com minha namorada e entramos numa tenda azul. Eu queria comprar uma imagem de São Jeronimo. Nas prateleiras da tenda tinha imagens dele, mas a base que ele estava era muito larga e alta. Havia rodas embaixo dela e o vendedor dizia que a imagem se movia, mas, que os motores não funcionavam e portanto não estavam a venda. A meu pedido ele procurou algo que substituísse a imagem e me deu um pingente de madeira na forma de um machado de uma lâmina.
No momento em que peguei o machado todos os leões do circo fugiram. Eles atacavam as pessoas. Vi a forma da cabeça de um a chegar em nossa tenda, não sei se ele vinha me atacar ou atacar minha namorada ou o vendedor, mas, tive de fazer algo. No momento que o tecido da tenda levantou fui a cara do animal e finquei meus dedos em seus olhos, para que ele não nos visse. Fiquei com medo que ele mesmo assim nos atacasse através do cheiro, mas, não. A dor que sentiu o fez fugir. Pude ver antes da lona cair que vinha um jipe no parque com guardas florestais, armados com tranquilizantes. Estávamos salvos...
- 2° Sonho:
- Atenção esse segundo sonho tem muito haver com aspectos religiosos de cultura espiritualista. E sim pessoal, eu sou espirita.
Eu comandava um grupo mediúnico. Estávamos em roda, éramos homens e mulheres. De repente uma moça passa mal e fica meio desmaiada. Como líder, me levantei e fui pegar algo para ela ficar bem. Quando voltei havia uns rapazes a tentar a ver por baixo da saia que ela vestia. Os caras a haviam deitado no chão... Olhei firme para eles e disse que eles estavam expulsos da função e da casa espirita. Saíram alguns resmungando. Dei um pouco de água para a moça e zelei até ela ficar bem.
Num outro dia, volto numa caminhonete vermelha com meu pai naquele local.
(Na vida real não temos esse automóvel) Havia uns vândalos e bandidos lá. Percebi do que se tratava e pessoal eu tinha uma força estupenda. Fui ao carro deles, puxei o motor pra fora e virei ao avesso a lataria da parte da frente com minhas mãos. Alguns armados atiravam em mim, mas, as balas não faziam efeitos. Eu não os machucava, só os obrigava a ficar no chão. Sentia que aquilo era consequência do dia passado e que o acontecera era obra dum "ser". Quando senti isso vi um peixe voador a sair voar pela janela do local.
Corri atrás dele e ele voou/ nadou até mim. Me mordeu e começou a me deixar fraco e cansado. Meu pai se aproximou e ao segurá-lo, foi a a apertar sua boca até soltar um líquido que ele tirara de mim. Bebi o líquido que saia de sua boca e voltei ao normal. Nós trancamos o peixe numa gaiola. Eu queria saber o porque dele querer nosso mal.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex Jun 20, 2014 11:16 am
Pior que ia mesmo, o leão era enorme. Na vida real eu nem faria cócegas...
Esse sonho não foi lúcido, e é foi meio doido mesmo.
----------------------------
Trabalho numa biblioteca, e o mais incrível é que eu só vestia uma toalha. Aparentemente tomaria banho em breve. Um menino me pedia um livro de aventura/ fantasia dum autor chamado Michael... alguma coisa. Lhe peguei numa estante os livros dele e dei ao menino. Fui até os fundos da biblioteca e tinha dois banheiros lá.
Bati em um para ver se tinha alguém e escutei a voz duma moça e de um rapaz... Sem comentários... Fui no outro e estava vazio. Quando tirei a toalha e liguei o chuveiro vi que alguém tentava abrir a porta. Mas esse alguém batia e forçava a porta. Para não ser visto, comecei a forçar pelo lado de dentro, até que falei.
Tem gente a se lavar aqui... Por favor.
Aí a pessoa parou.
Esse sonho não foi lúcido, e é foi meio doido mesmo.
----------------------------
Trabalho numa biblioteca, e o mais incrível é que eu só vestia uma toalha. Aparentemente tomaria banho em breve. Um menino me pedia um livro de aventura/ fantasia dum autor chamado Michael... alguma coisa. Lhe peguei numa estante os livros dele e dei ao menino. Fui até os fundos da biblioteca e tinha dois banheiros lá.
Bati em um para ver se tinha alguém e escutei a voz duma moça e de um rapaz... Sem comentários... Fui no outro e estava vazio. Quando tirei a toalha e liguei o chuveiro vi que alguém tentava abrir a porta. Mas esse alguém batia e forçava a porta. Para não ser visto, comecei a forçar pelo lado de dentro, até que falei.
Tem gente a se lavar aqui... Por favor.
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- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex Jun 20, 2014 10:36 pm
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Pior que ia mesmo, o leão era enorme. Na vida real eu nem faria cócegas...
Esse sonho não foi lúcido, e é foi meio doido mesmo.
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Trabalho numa biblioteca, e o mais incrível é que eu só vestia uma toalha. Aparentemente tomaria banho em breve. Um menino me pedia um livro de aventura/ fantasia dum autor chamado Michael... alguma coisa. Lhe peguei numa estante os livros dele e dei ao menino. Fui até os fundos da biblioteca e tinha dois banheiros lá.
Bati em um para ver se tinha alguém e escutei a voz duma moça e de um rapaz... Sem comentários... Fui no outro e estava vazio. Quando tirei a toalha e liguei o chuveiro vi que alguém tentava abrir a porta. Mas esse alguém batia e forçava a porta. Para não ser visto, comecei a forçar pelo lado de dentro, até que falei.
Tem gente a se lavar aqui... Por favor.
Aí a pessoa parou.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom Jun 22, 2014 3:53 pm
"Bati em um para ver se tinha alguém e escutei a voz duma moça e de um rapaz... Sem comentários..." Como assim Sr Pawoski? eu não entendi pode ser mais especifico? =p
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom Jun 22, 2014 5:06 pm
Kkkkkkkkk. Um banheiro dentro de uma biblioteca? Era tipo aqueles chalés de banho? Até que não seria tao ruim sentar na banheira e ler um livrinho.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Dom Jun 22, 2014 6:02 pm
The Master escreveu: Kkkkkkkkk. Um banheiro dentro de uma biblioteca? Era tipo aqueles chalés de banho? Até que não seria tao ruim sentar na banheira e ler um livrinho.
Masterson, e óbvio, quem nunca leu uma revista ou livro enquanto caga?
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Ter Jun 24, 2014 9:55 am
@ Ramon- olha só o que aprendi, não conhecia esse escritor, gostei.
@ Hiriu- não tenho certeza, mas, parecia que estavam num evento sexual ou falavam baixo mesmo.
@ Master- nossa cara, imagina. Demoraríamos meses lá. Daria para ler vários livros enquanto estivéssemos no troninho. Seria lindo.
-----------------------------
Estava com meu avô materno e meu primo num carro antigo. Não lembro o modelo. Era nosso avô que dirigia, eu e meu primo estávamos nos bancos traseiros. É como se vivêssemos outra época e outro mundo. Na realidade meu avô não sabe dirigir e não tem carro. (que eu saiba ).
Nós íamos para uma casa de praia que pertencia a ele em Guaratuba/ Paraná. Na vida real quem tinha uma casa lá era minha bisavó materna mas essa era mãe de minha avó materna e não do avô. Enfim, íamos buscar algumas coisas dele que ficaram lá e trazer para onde morávamos. Tínhamos um tipo de celular, apesar do carro antigo, que criava um holograma. Minha avó falava pelo holograma que devíamos voltar antes do almoço... Meu avô nem ligava, ele pisava forte no acelerador, como se voltasse a ser jovem. E não é que virou?! Num momento deixou de ser ele e virou meu tio. Meu primo e eu ainda tínhamos ciência que era nosso avô, mas, tinha o corpo do tio. A rua que estávamos era de paralelepípedo e lembro que passamos em frente a uma loja escrito: alguma coisa Limitade. Meu avô explica que era uma loja que ainda usava a antiga gramática. No passado, segundo ele, limitado era limitade. Chegamos a casa.
A casa da praia de minha bisavó, nunca conheci, ela vendeu antes de eu nascer.
A casa do sonho era igual a casa que ela morava normalmente. Lá revivi emoções de minha infância, Na casa dela havia uma porta ao lado de um armário que levava a uma escada dentro das paredes que levava a um comodo secreto. Os antigos guardavam suas coisas em locais interessantes... E eu adorava brincar por lá quando mais novo. No sonho, caminhei pelo local e lembrei de minhas brincadeiras. A casa estava vazia há anos e lá nesse comodo encontrei um menino de roupas antigas. Ele dizia que procurava por um rosário que pertencia a seu pai. Procuramos em umas caixas, mas, não encontramos. Chamo por meu avô e diz que também não sabia de nada, porém numa caixa ele encontra um cordão de fios dourados onde o pingente é uma coisa dourada no meio e nos lados dois machadinhos de madeira.
De repente estava com esse menino e o pessoal de minha faculdade nessa casa e nos perguntávamos aonde estudaríamos se vivêssemos no passado. O menino responde que seria naquela casa mesmo, pois nossos pais seriam funcionários da REFFSA e contratariam alguém para nos dar aula.
--------------------
Depois desse sonho acordei e voltei ao mesmo num lúcido, por DEILD, aonde vi perfeitamente o cordão. Mais tarde posto o lúcido, Abraços.
@ Hiriu- não tenho certeza, mas, parecia que estavam num evento sexual ou falavam baixo mesmo.
@ Master- nossa cara, imagina. Demoraríamos meses lá. Daria para ler vários livros enquanto estivéssemos no troninho. Seria lindo.
-----------------------------
Estava com meu avô materno e meu primo num carro antigo. Não lembro o modelo. Era nosso avô que dirigia, eu e meu primo estávamos nos bancos traseiros. É como se vivêssemos outra época e outro mundo. Na realidade meu avô não sabe dirigir e não tem carro. (que eu saiba ).
Nós íamos para uma casa de praia que pertencia a ele em Guaratuba/ Paraná. Na vida real quem tinha uma casa lá era minha bisavó materna mas essa era mãe de minha avó materna e não do avô. Enfim, íamos buscar algumas coisas dele que ficaram lá e trazer para onde morávamos. Tínhamos um tipo de celular, apesar do carro antigo, que criava um holograma. Minha avó falava pelo holograma que devíamos voltar antes do almoço... Meu avô nem ligava, ele pisava forte no acelerador, como se voltasse a ser jovem. E não é que virou?! Num momento deixou de ser ele e virou meu tio. Meu primo e eu ainda tínhamos ciência que era nosso avô, mas, tinha o corpo do tio. A rua que estávamos era de paralelepípedo e lembro que passamos em frente a uma loja escrito: alguma coisa Limitade. Meu avô explica que era uma loja que ainda usava a antiga gramática. No passado, segundo ele, limitado era limitade. Chegamos a casa.
A casa da praia de minha bisavó, nunca conheci, ela vendeu antes de eu nascer.
A casa do sonho era igual a casa que ela morava normalmente. Lá revivi emoções de minha infância, Na casa dela havia uma porta ao lado de um armário que levava a uma escada dentro das paredes que levava a um comodo secreto. Os antigos guardavam suas coisas em locais interessantes... E eu adorava brincar por lá quando mais novo. No sonho, caminhei pelo local e lembrei de minhas brincadeiras. A casa estava vazia há anos e lá nesse comodo encontrei um menino de roupas antigas. Ele dizia que procurava por um rosário que pertencia a seu pai. Procuramos em umas caixas, mas, não encontramos. Chamo por meu avô e diz que também não sabia de nada, porém numa caixa ele encontra um cordão de fios dourados onde o pingente é uma coisa dourada no meio e nos lados dois machadinhos de madeira.
De repente estava com esse menino e o pessoal de minha faculdade nessa casa e nos perguntávamos aonde estudaríamos se vivêssemos no passado. O menino responde que seria naquela casa mesmo, pois nossos pais seriam funcionários da REFFSA e contratariam alguém para nos dar aula.
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Depois desse sonho acordei e voltei ao mesmo num lúcido, por DEILD, aonde vi perfeitamente o cordão. Mais tarde posto o lúcido, Abraços.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Ter Jun 24, 2014 2:53 pm
"Lá revivi emoções de minha infância"... isso deve dar um sentimento da saudade ao acordar
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Ter Jun 24, 2014 4:11 pm
- Emerson escreveu:
- @ Ramon- olha só o que aprendi, não conhecia esse escritor, gostei.
- Emerson escreveu:
- Estava com meu avô materno e meu primo num carro antigo. Não lembro o modelo. Era nosso avô que dirigia, eu e meu primo estávamos nos bancos traseiros. É como se vivêssemos outra época e outro mundo. Na realidade meu avô não sabe dirigir e não tem carro. (que eu saiba ).
Nós íamos para uma casa de praia que pertencia a ele em Guaratuba/ Paraná. Na vida real quem tinha uma casa lá era minha bisavó materna mas essa era mãe de minha avó materna e não do avô. Enfim, íamos buscar algumas coisas dele que ficaram lá e trazer para onde morávamos. Tínhamos um tipo de celular, apesar do carro antigo, que criava um holograma. Minha avó falava pelo holograma que devíamos voltar antes do almoço... Meu avô nem ligava, ele pisava forte no acelerador, como se voltasse a ser jovem. E não é que virou?! Num momento deixou de ser ele e virou meu tio. Meu primo e eu ainda tínhamos ciência que era nosso avô, mas, tinha o corpo do tio. A rua que estávamos era de paralelepípedo e lembro que passamos em frente a uma loja escrito: alguma coisa Limitade. Meu avô explica que era uma loja que ainda usava a antiga gramática. No passado, segundo ele, limitado era limitade. Chegamos a casa.
A casa da praia de minha bisavó, nunca conheci, ela vendeu antes de eu nascer.
A casa do sonho era igual a casa que ela morava normalmente. Lá revivi emoções de minha infância, Na casa dela havia uma porta ao lado de um armário que levava a uma escada dentro das paredes que levava a um comodo secreto. Os antigos guardavam suas coisas em locais interessantes... E eu adorava brincar por lá quando mais novo. No sonho, caminhei pelo local e lembrei de minhas brincadeiras. A casa estava vazia há anos e lá nesse comodo encontrei um menino de roupas antigas. Ele dizia que procurava por um rosário que pertencia a seu pai. Procuramos em umas caixas, mas, não encontramos. Chamo por meu avô e diz que também não sabia de nada, porém numa caixa ele encontra um cordão de fios dourados onde o pingente é uma coisa dourada no meio e nos lados dois machadinhos de madeira.
De repente estava com esse menino e o pessoal de minha faculdade nessa casa e nos perguntávamos aonde estudaríamos se vivêssemos no passado. O menino responde que seria naquela casa mesmo, pois nossos pais seriam funcionários da REFFSA e contratariam alguém para nos dar aula.
--------------------
Depois desse sonho acordei e voltei ao mesmo num lúcido, por DEILD, aonde vi perfeitamente o cordão. Mais tarde posto o lúcido, Abraços.[/quote]
Sua bisavó ainda é viva? Chegou a conhecer ela?
E o garoto com roupas antigas. Quem era ele? Será que era algum ancestral seu? Tipo, um parente seu que viveu em outras épocas? Procure nos álbuns de fotos antigas da sua família. Quem sabe, talvez a foto dele esteja por lá.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jun 25, 2014 7:24 pm
@ Hiriu- sim, foi essa a emoção que me veio, isso e surpresa. Me senti levado a outro tempo.
@ Ramon- opa valeu pela dica meu querido. Darei uma olhada sim. Sim, foi uma sensação estranha. Sim eu a conheci. Ela já está no céu agora. Não conheço o menino, quem sabe fosse uma representação de alguma foto que vi de meu avô com seus amiguinhos no passado, não sei dizer.
----------------------------
Estou numa casa, ou uma sala. É em nosso tempo. Junto de mim, haviam várias crianças. Nós ajudávamos um cãozinho a ficar melhor. Não lembro se davámos remédio ou vacina.
Quando ele levantou do paninho onde estava deitado, as crianças ficaram todas contentes. Eu vestia um guarda pó/ jaleco branco.
Havia uma porta nessa sala, por onde eu via um amigo meu (que não conheço na vida real) sentado numa cadeira atrás duma mesa.
Preciso ir, chegou minha hora. eu dizia.
Não, por favor fica, vai, fica... as crianças chamavam.
Tiro do bolso de meu jaleco um celular onde eu apertava números e fazia um código que me permitia viajar entre o tempo-espaço. Aperto os números e aparece um holograma a minha volta um laboratório futurístico com válvulas e tubos para lá e cá.
Começo a ouvir essa linda música a partir dessa parte e digo as crianças.
Meu lugar é o futuro...
Minha namorada chega por outra porta, que eu não percebera e diz que antes de eu ir que ela queria pegar Marte comigo. Saímos da sala e nos vimos num lindo quintal com baixas gramas. É noite lá fora e conseguimos ver no céu um planeta prateado circundado por dois grandes meteoros rochosos.
Imaginamos que conseguiamos controlar aqueles objetos, e ás vezes, eu errava de propósito, para que ela manejasse minhas mãos. No fundo, eu também não queria ir para o futuro. E aquela brincadeira era uma chamada de meu coração. Não sei o que houve depois.
---------------------------
Fui contaminado por fungos perigosos e levado a um hospital. Como meu estado era crítico, os médicos me colocaram num elevador e me colocar num andar subterrâneo destinado a estado de quarentena.
Lá enquanto me dirigiam a um leito, vi presos em outro leito, dois irmãos. No sonho, eu via que eram o quinto e o sexto filhos de uma mulher, que haviam desaparecido. No quarto hospitalar me envolveram com uma roupa de plástico e me levaram a um forno do tamanho dum banheiro. Eles o ligaram e gases me esquentaram. Não me queimaram, mas, me aqueciam. Eram para limpar-me dos fungos. Depois de sair da sala os médicos diziam que eu não podia tocar diretamente em nada e perguntaram como que eu queria passar o tempo até melhorar. Respondi que queria ouvir um áudio-book de Dança de Dragões. Eles ligam um notebook o quarto com o áudio para eu ouvir. Lembro que depois de um tempo, fui liberado e que contei a aquela mãe que os filhos dela estavam presos no andar subterrâneo do hospital.
@ Ramon- opa valeu pela dica meu querido. Darei uma olhada sim. Sim, foi uma sensação estranha. Sim eu a conheci. Ela já está no céu agora. Não conheço o menino, quem sabe fosse uma representação de alguma foto que vi de meu avô com seus amiguinhos no passado, não sei dizer.
----------------------------
Estou numa casa, ou uma sala. É em nosso tempo. Junto de mim, haviam várias crianças. Nós ajudávamos um cãozinho a ficar melhor. Não lembro se davámos remédio ou vacina.
Quando ele levantou do paninho onde estava deitado, as crianças ficaram todas contentes. Eu vestia um guarda pó/ jaleco branco.
Havia uma porta nessa sala, por onde eu via um amigo meu (que não conheço na vida real) sentado numa cadeira atrás duma mesa.
Preciso ir, chegou minha hora. eu dizia.
Não, por favor fica, vai, fica... as crianças chamavam.
Tiro do bolso de meu jaleco um celular onde eu apertava números e fazia um código que me permitia viajar entre o tempo-espaço. Aperto os números e aparece um holograma a minha volta um laboratório futurístico com válvulas e tubos para lá e cá.
Começo a ouvir essa linda música a partir dessa parte e digo as crianças.
Meu lugar é o futuro...
Minha namorada chega por outra porta, que eu não percebera e diz que antes de eu ir que ela queria pegar Marte comigo. Saímos da sala e nos vimos num lindo quintal com baixas gramas. É noite lá fora e conseguimos ver no céu um planeta prateado circundado por dois grandes meteoros rochosos.
Imaginamos que conseguiamos controlar aqueles objetos, e ás vezes, eu errava de propósito, para que ela manejasse minhas mãos. No fundo, eu também não queria ir para o futuro. E aquela brincadeira era uma chamada de meu coração. Não sei o que houve depois.
---------------------------
Fui contaminado por fungos perigosos e levado a um hospital. Como meu estado era crítico, os médicos me colocaram num elevador e me colocar num andar subterrâneo destinado a estado de quarentena.
Lá enquanto me dirigiam a um leito, vi presos em outro leito, dois irmãos. No sonho, eu via que eram o quinto e o sexto filhos de uma mulher, que haviam desaparecido. No quarto hospitalar me envolveram com uma roupa de plástico e me levaram a um forno do tamanho dum banheiro. Eles o ligaram e gases me esquentaram. Não me queimaram, mas, me aqueciam. Eram para limpar-me dos fungos. Depois de sair da sala os médicos diziam que eu não podia tocar diretamente em nada e perguntaram como que eu queria passar o tempo até melhorar. Respondi que queria ouvir um áudio-book de Dança de Dragões. Eles ligam um notebook o quarto com o áudio para eu ouvir. Lembro que depois de um tempo, fui liberado e que contei a aquela mãe que os filhos dela estavam presos no andar subterrâneo do hospital.
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jun 25, 2014 8:06 pm
Kkkkkkkk. Essas crianças gostavam bastante de você, pra querer que você não fosse embora. ^^
Olha, só imagino a cena. Que fod* deve ter sido ficar no gramado e ver as estrelas adiante. *-* Nossa, finalmente soube o nome dessa música! Tipo, nunca escutei mas já ouvi a minha mãe cantar essa música enquanto cozinha. xD Bem legal, por sinal.
Foi contaminado com fungos? Isso me lembrou The Last of Us aonde os personagens lutam para sobreviver em um mundo destruído por uma praga de fungos, se eu não me engano. xD
Olha, só imagino a cena. Que fod* deve ter sido ficar no gramado e ver as estrelas adiante. *-* Nossa, finalmente soube o nome dessa música! Tipo, nunca escutei mas já ouvi a minha mãe cantar essa música enquanto cozinha. xD Bem legal, por sinal.
Foi contaminado com fungos? Isso me lembrou The Last of Us aonde os personagens lutam para sobreviver em um mundo destruído por uma praga de fungos, se eu não me engano. xD
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Ter Jul 01, 2014 8:51 am
Gostaram, pois é me dou bem com crianças.
Fico feliz que tenha gostado dessa música, ela parece dar uma força né... Quando ouço me sinto uma dona de casa com muitos filhos...
Sim, sim, foi isso mesmo, foi com fungos como esse aí:
------------------
Pois é pessoal, estou numa maré de dias corridos ao menos até semana que vem, que ainda tenho aula. Mas para não perder a graça, aqui vai um sonho simples de hoje.
------------------
Estava numa rua de asfalto com casas simples ao redor. Há um cachorro comigo. Nós brincavámos, até que eu lhe dei um guarda-chuva, para ele morder por um lado e eu puxar por outro. O que era um cabo de força virou num enorme problema.
Quando o cachorro puxou o guarda-chuva, ele engole a parte dele e eu ainda consigo vê-la de atravessado por sua garganta. Fico desesperado com medo de que ele morresse. Aí acordo em minha cama e minha mãe estava de meu lado.
Está tudo bem filho, foi só um sonho. ela dizia.
Aí me deito na cama e acordo de verdade.
Resumo: foi um sonho dentro de um sonho...
Fico feliz que tenha gostado dessa música, ela parece dar uma força né... Quando ouço me sinto uma dona de casa com muitos filhos...
Sim, sim, foi isso mesmo, foi com fungos como esse aí:
------------------
Pois é pessoal, estou numa maré de dias corridos ao menos até semana que vem, que ainda tenho aula. Mas para não perder a graça, aqui vai um sonho simples de hoje.
------------------
Estava numa rua de asfalto com casas simples ao redor. Há um cachorro comigo. Nós brincavámos, até que eu lhe dei um guarda-chuva, para ele morder por um lado e eu puxar por outro. O que era um cabo de força virou num enorme problema.
Quando o cachorro puxou o guarda-chuva, ele engole a parte dele e eu ainda consigo vê-la de atravessado por sua garganta. Fico desesperado com medo de que ele morresse. Aí acordo em minha cama e minha mãe estava de meu lado.
Está tudo bem filho, foi só um sonho. ela dizia.
Aí me deito na cama e acordo de verdade.
Resumo: foi um sonho dentro de um sonho...
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Ter Jul 01, 2014 11:19 am
EmersonPawoski escreveu:[spoiler]Gostaram, pois é me dou bem com crianças.
Fico feliz que tenha gostado dessa música, ela parece dar uma força né... Quando ouço me sinto uma dona de casa com muitos filhos...
Sim, sim, foi isso mesmo, foi com fungos como esse aí:
[spoiler]
Ô louco, os fungos tomaram conta da formiga. O_O Acharam um hospedeiro. Kkkkkkkkk
EmersonPawoski escreveu:Pois é pessoal, estou numa maré de dias corridos ao menos até semana que vem, que ainda tenho aula. Mas para não perder a graça, aqui vai um sonho simples de hoje.
\o/ Logo logo chega o excesso! Bora encher o diário de sonhos. xD
EmersonPawoski escreveu:Estava numa rua de asfalto com casas simples ao redor. Há um cachorro comigo. Nós brincavámos, até que eu lhe dei um guarda-chuva, para ele morder por um lado e eu puxar por outro. O que era um cabo de força virou num enorme problema.
Quando o cachorro puxou o guarda-chuva, ele engole a parte dele e eu ainda consigo vê-la de atravessado por sua garganta. Fico desesperado com medo de que ele morresse. Aí acordo em minha cama e minha mãe estava de meu lado.
Está tudo bem filho, foi só um sonho. ela dizia.
Aí me deito na cama e acordo de verdade.
Resumo: foi um sonho dentro de um sonho...
Isso pareceu aqueles sonhos que começam tudo bem e que vira um pesadelo no final. Tipo em desenho. xD
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Seg Jul 07, 2014 2:40 pm
Sr EmersonPawoski, convido você para entrar no nosso grupo e jogar um jogo.
https://sonhoslucidos.forumeiros.com/t1034-rpg-sobre-sonhos
Abracos
https://sonhoslucidos.forumeiros.com/t1034-rpg-sobre-sonhos
Abracos
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Ter Jul 08, 2014 6:36 pm
@ Master- hahaha, pois é eu passo muito mal ao ver um animal sofrer, acho que me seria um pesadelo e tanto.
@ Hiriu- opa obrigado, mas, rejeito a oferta. No momento não posso me comprometer.
----------------------
Acompanho a história dum marinheiro. O sonho começa com um mar escuro e bravio. Tempestades e nuvens escuras no céu. Esse marinheiro boiava agarrado a uma tábua. Ele vestia roupas semelhantes a daqueles lobos do mar. Um barco obscuro e com pessoas violentas estava próximo do homem, mas, aparentemente eles não o viam na confusão do oceano.
Era como se eu fosse algum tipo de ser fora do comum, ele não me via e eu sentia seus sentimentos, conseguia acessar suas memórias. Seu nome era algo parecido com Funari.
Funari era o cozinheiro dum navio comercial, porém ele era muito experiente e amigo do capitão. O capitão do navio dele, era chamado de algo como Babaro. Esses nomes eram sobrenomes, eles se chamavam assim, porque os nomes mesmo eram muito parecidos, eram muitos Joãos, Marcos... hehe Funari e Babaro eram amigos e já lobos do mar (marinheiro experiente). Os únicos do navio e os outros marinheiros respeitavam Funari tanto como o capitão, o que irritava o segundo no comando. Um jovem aventureiro que se arriscara a aprender a comandar um navio.
Através de comentários maldosos e ordens sem sentido, o segundo no comando conseguiu que Funari ficasse apenas na cozinha e daí foi um pequeno passo até tirar o comando do poder de Babaro. Os comentários eram que ambos eram velhos demais, velhos sim, mas, experientes. Em pouco tempo um barco de piratas, não como aqueles de perna de pau, e sim como uns mais ou menos do século XX, atacaram o barco comercial e o destroçaram. Vale lembrar que o barco era de ferro como os modernos, mas, tinha alguns móveis de madeira dentro e foi na tábua dum desses que Funari, o único sobrevivente da embarcação, se agarrou depois do conflito entre os marinheiros comerciais e os piratas. Em minha percepção eu sentia o sofrimento do cozinheiro, porém, não sei o que houve depois, se ele morreu ou sobreviveu...
---------------------
Agora sou um leão, semelhante ao Simba de Rei Leão. Eu me via em três filmes. Infelizmente não lembro os detalhes desse sonho. Sei que no primeiro filme mostrava a morte de meu pai e como virei o novo rei dos animais, no segundo minha ascensão na savana e vitória sobre outros leões da região.
E no último que os animais haviam sido acuados por meu filho e o sequestraram. Eu lhes dizia que minha família era mais importante que meu reino, então peguei meu filho deles e acabei com a monarquia, eu criava a democracia entre os animais.
@ Hiriu- opa obrigado, mas, rejeito a oferta. No momento não posso me comprometer.
----------------------
Acompanho a história dum marinheiro. O sonho começa com um mar escuro e bravio. Tempestades e nuvens escuras no céu. Esse marinheiro boiava agarrado a uma tábua. Ele vestia roupas semelhantes a daqueles lobos do mar. Um barco obscuro e com pessoas violentas estava próximo do homem, mas, aparentemente eles não o viam na confusão do oceano.
Era como se eu fosse algum tipo de ser fora do comum, ele não me via e eu sentia seus sentimentos, conseguia acessar suas memórias. Seu nome era algo parecido com Funari.
Funari era o cozinheiro dum navio comercial, porém ele era muito experiente e amigo do capitão. O capitão do navio dele, era chamado de algo como Babaro. Esses nomes eram sobrenomes, eles se chamavam assim, porque os nomes mesmo eram muito parecidos, eram muitos Joãos, Marcos... hehe Funari e Babaro eram amigos e já lobos do mar (marinheiro experiente). Os únicos do navio e os outros marinheiros respeitavam Funari tanto como o capitão, o que irritava o segundo no comando. Um jovem aventureiro que se arriscara a aprender a comandar um navio.
Através de comentários maldosos e ordens sem sentido, o segundo no comando conseguiu que Funari ficasse apenas na cozinha e daí foi um pequeno passo até tirar o comando do poder de Babaro. Os comentários eram que ambos eram velhos demais, velhos sim, mas, experientes. Em pouco tempo um barco de piratas, não como aqueles de perna de pau, e sim como uns mais ou menos do século XX, atacaram o barco comercial e o destroçaram. Vale lembrar que o barco era de ferro como os modernos, mas, tinha alguns móveis de madeira dentro e foi na tábua dum desses que Funari, o único sobrevivente da embarcação, se agarrou depois do conflito entre os marinheiros comerciais e os piratas. Em minha percepção eu sentia o sofrimento do cozinheiro, porém, não sei o que houve depois, se ele morreu ou sobreviveu...
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Agora sou um leão, semelhante ao Simba de Rei Leão. Eu me via em três filmes. Infelizmente não lembro os detalhes desse sonho. Sei que no primeiro filme mostrava a morte de meu pai e como virei o novo rei dos animais, no segundo minha ascensão na savana e vitória sobre outros leões da região.
E no último que os animais haviam sido acuados por meu filho e o sequestraram. Eu lhes dizia que minha família era mais importante que meu reino, então peguei meu filho deles e acabei com a monarquia, eu criava a democracia entre os animais.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Ter Jul 08, 2014 9:32 pm
Sempre belos sonhos de se imaginar Emerson!!
Tive a idéia de me transformar num lobo marinho kkkkkkk o/
Acho que você era o Anjo da Guarda do Cozinheiro ao poder sentir o que ele sentia, você acredita em anjo da guarda Emerson?
Abraço
Tive a idéia de me transformar num lobo marinho kkkkkkk o/
Acho que você era o Anjo da Guarda do Cozinheiro ao poder sentir o que ele sentia, você acredita em anjo da guarda Emerson?
Abraço
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