Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
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- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Out 28, 2015 9:52 pm
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Atenção: o sonho, a seguir, contém informações sobre a origem da espécie humana sobre determinados enfoques que não representam a opinião geral. Essas informações poderão causar desconforto se estiverem em desacordo com determinados modelos de pensamento. É válido lembras que o fórum é um lugar livre para ideias e é interessante que continue assim.O berço da civilização
Método: nenhum
parte não lúcida:
Lembro de ter ciência da posição geográfica em que me encontrava, sabia que sob mim haveria no futuro uma estrada entre duas cidades. Sim meus amigos, eu estava no passado. No lugar de prédios e ruas, eu via muita vegetação e corpos d'água. Planava livre e solto enquanto acompanhava a brincadeira de dois tigres dente de sabre. Lembro que marcavam o território da mesma maneira que os grandes felinos da atualidade (por uma glândula anal, eles parecem soltar "algo", porém é apenas para marcar território).
Eles seguem por um curso de água até um banhado e eu os acompanho voando. Aparentemente eu estava imaterial, pois, minha presença não era percebida. No trajeto vejo um primata, semelhante a um gorila. Me aproximo dele e o tempo a minha volta começa a acelerar. O "gorila" começa a perder pelos, enquanto vai se tornando semelhante a um homem de aparência rude.
parte lúcida:
Com essa mudança abrupta no sonho, fico lúcido. O banhado aumenta nesse tempo, causando também erosão e tornando-se um lamaçal. Aquele homem que eu acompanhava se reúne então com outros humanos no lamaçal. Eles se sujavam na lama, enquanto, pegavam lama e faziam pequenos bonecos de forma humana.
Como sou muito curioso me aproximo das esculturas para ver as "artes" e tratavam de duas figuras masculinas, entretanto, uma dessas chamou-me a atenção. Ela lembrava a imagem de Jesus enquanto vivo ou me causava essa impressão... Sei que quando toquei na escultura senti uma emoção muito forte e que me fez chorar. Chorar de alegria e felicidade. Aquele sentimento me inundou de tal forma que me parecia que Ele estava presente naquele momento presidindo os primeiros passos dos homens e que com Ele daria tudo certo no final.
Começa uma música no sonho:
E ouço alguém me chamar. Havia uma mulhter e uma menina, que também voavam sobre o lamaçal.
Emerson, há alguém que quer falar com você. dizia a mulher, apontando para a criança.
De alguma maneira, sabia que todo o sonho era uma mensagem da criança: o passado, a escultura de Jesus, o sentimento...
Nós já conversamos, entendi a mensagem. digo e sorrio para a menina, enquanto ela corresponde com outro sorriso.
Acordo.
Valeu por compartilhar mais um dos seus incríveis relatos, Emerson.
Agora, não some não, man. Você é um brother que quando não está presente aqui no fórum, faz muita falta. Falando sério!...
Continue conosco aqui no fórum, brother.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Nov 01, 2015 11:26 am
@ Carolina
Seja bem vinda ao diário Carolina. Espero que tenha gostado. Não tem problema, o fórum é um local livre para as religiões e ateus. Aqui todos nos reunimos com o propósito de aprender, sem diferenças, ou ao menos tenta-se ser assim. A cultura humana modificou muito do que chega até nós, mas, o sentimento acho que não. Por mais que em uma igreja digam uma coisa e em outra, outra coisa, o amor mais alto em qualquer que seja verdadeira.
@ Ramon
Ai, ai, é a faculdade Ramon. Semanas de provas, seminários... Fica complicado, mas, virei sempre que der. Fico feliz que tenha gostado do sonho. Foi muito positivo mesmo.
Seja bem vinda ao diário Carolina. Espero que tenha gostado. Não tem problema, o fórum é um local livre para as religiões e ateus. Aqui todos nos reunimos com o propósito de aprender, sem diferenças, ou ao menos tenta-se ser assim. A cultura humana modificou muito do que chega até nós, mas, o sentimento acho que não. Por mais que em uma igreja digam uma coisa e em outra, outra coisa, o amor mais alto em qualquer que seja verdadeira.
@ Ramon
Ai, ai, é a faculdade Ramon. Semanas de provas, seminários... Fica complicado, mas, virei sempre que der. Fico feliz que tenha gostado do sonho. Foi muito positivo mesmo.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Nov 01, 2015 11:27 am
Conversando com Lucy
Método: nenhum (só uma boa quantidade de horas de sono)
parte não lúcida:
Estou em minha casa, é noite e há varias pessoas comigo. Aparentemente uma galera iria dormir em colchões nos chãos de minha casa. Minha namorada estava lá comigo e disse que sua mãe viria nos buscar no outro dia pela manhã, enquanto eu lhe respondia que talvez não desse tempo e que precisaríamos pegar um ônibus. Dormimos e no meio da noite ouço algo na cozinha. Levanto e vejo a Phoebe, que controla sombras, tentando matar o Hiro (ambos personagens da série Heroes Reborn).
Como ela anulava os poderes de outros poderosos, o Hiro não podia parar o tempo e matá-la. Descobri em meu sonho que meu primo, que estava na casa, também tinha poderes. Ele corria rapidamente e veio correndo na direção do Hiro. Ele sabia que havia um campo de ação em volta de Phoebe onde se ele começasse a correr, seria em baixa velocidade, então veio correndo de longe, para que quando chegasse perto dela, já estivesse rápido. Passou e conseguiu resgatar o Hiro. No momento em que saíram do campo de ação dela, Hiro para o tempo e eles "dão" um jeito nela. Toda aquela loucura chamou a atenção de minha mente e fico lúcido.
parte lúcida:
Me aproximo do interruptor elétrico e ao abri-lo, coloco um dedo lá dentro para narrar a sensação do choque: é algo anestesiante por todo o corpo.
Obviamente, como todo sonho lúcido, saio de casa para fazer algo diferente. Vejo que as ruas estão diferentes. Na vida real são largas e de asfalto, no sonho eram de paralelepípedos e estreitas. Abro a porta de minha casa novamente, está tudo vazio, sem nem mesmo móveis. Certo... Volto a rua e começo a caminhar por aquele novo lugar. Percebo uma placa duma panicat numa parada de ônibus e me questiono sobre como aquela mulher devia se sentir sendo conhecida apenas pelo corpo. Seria ela infeliz? Seria ansiosa? Como se lesse meus pensamentos uma jovem se aproxima de mim e complemente minhas ideias.
Deve ser triste essa vida. Não poder ser quem é de verdade.
Quando e vejo quem é... Ela era linha e causava uma impressão muito boa.
essa imagem é temporária, desenharei a de meu sonho e colocarei no lugar. Era parecida com essa a roupa que ela usava, mas, o corpo não
Era uma hippie que se dizia chamar Lucy e tinha uma voz doce e delicada. Começamos a conversar. Pergunto a mesma coisa em todos meus diálogos em sonhos: de onde veio, se é personagem do sonho, o tempo que está ali... Ela me conta que não era um personagem e sim um espirito amigo. Disse que desencarnara há algum tempo, porém, não muito.
E isso tem haver comigo, vai acontecer comigo em breve? questiono.
Não tem nada haver com isso. É apenas uma conversa entre amigos. Nós já nos conhecemos, você apenas não lembra. ela responde.
Tá bom e como é que assim para vocês a sensação? pergunto.
Para mim, que é o que posso responder. Não é muito diferente de antes. Você consegue voar? ela fala.
Claro, olha... digo enquanto me elevo no ar.
Pois eu também... haha diz Lucy enquanto inicia o voo.
Lembro que voamos pela cidade, alguns metros acima do chão, de modo que podíamos ver o mar ao longe.
Lucy, em tua experiência e até onde li, cada um falece de acordo como viveu. Não me acho uma pessoa perversa, talvez meio materialista em algumas coisas. O que acha? falo.
A querida da garota não me responde. Ela só dá um sorriso e pergunta onde eu gostaria de ir. Entendi a jogada, eu tinha de provar minha moral, pois estávamos numa rua que bifurcava em dois caminhos: um seguia para uma galeria de artes e outro a um agrupamento de pessoas.
Vamos a galeria. decidimos.
Adentramos numa estrutura branca onde há várias pinturas e esculturas. Nesse local tocava uma música que eu conhecia. Não sei se era a versão original ou essa:
Na galeria há várias portas com nomes que indicavam o tipo de material mostrado ao público. Lembro de um que era Energia ambiental ou Energia do ecossistema, eu pela biologia e ela por ser hippie vamos naquele setor. Era tão lindo... Dentro da sala havia uma floresta com muitas atrações: balanças, camping, rios, cachoeiras, trilhas para adultos e crianças, além de claro muitos animais.
Eu podia sentir o frescor e cheiro de mata virgem do ambiente. O teto da galeria já não mais existia para dar lugar a um brilhante céu azul (que mais parecia uma pintura divina). Uma das amostras era um pilar que mostrava as camadas da Terra: da superfície ao núcleo interno, mostrando o fluxo de energia entre esses extremos.
Em uma das atrações, quem contasse mais seres vivos ou interagisse com mais ganhava prêmios (não era nada especial, apenas lembrancinhas do local).
Lucy e eu ganhamos dois ursinhos de pelúcia: um ursinho marrom e um gatinho amarelo. Foi tão bom esse momento que eu queria preservar para sempre.
Lucy eu posso levar meu ursinho para a vida física? pergunto.
Ela sorri como apenas uma mãe ou irmã mais velha podem fazer.
Hmm, não é possível. Se quiser posso deixar na sua casa daqui para que sempre que vier, possa vê-lo. ela responde.
Tudo bem. Obrigado. falo rindo, era obvio que não tinha como trazer o ursinho para cá.
Nesse momento, acordo com uma paz muito grande.
- InexperientDreamer
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Nov 01, 2015 3:36 pm
Caraca emerson , que sonho mais filosófico...
fiquei imaginando a galeria
um "espirito bom"
aquela musiquinha
o frescor do ar
deve ter sido muito legal esse sonho
fiquei imaginando a galeria
um "espirito bom"
aquela musiquinha
o frescor do ar
deve ter sido muito legal esse sonho
- Hiriu
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Nov 11, 2015 12:20 pm
Emerson escreveu:E isso tem haver comigo, vai acontecer comigo em breve? questiono.
Não tem nada haver com isso. É apenas uma conversa entre amigos. Nós já nos conhecemos, você apenas não lembra. ela responde.
Tá bom e como é que assim para vocês a sensação? pergunto.
Para mim, que é o que posso responder. Não é muito diferente de antes. Você consegue voar? ela fala.
Claro, olha... digo enquanto me elevo no ar.
Pois eu também... haha diz Lucy enquanto inicia o voo.
Não há o que falar sobre seus sonhos, é um dos melhores diários daqui a meu ver.
Pretende voltar para aquele lugar?
- Adegilno Abanur
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Nov 11, 2015 3:50 pm
Que Sonho Lucido legal! Parabens Ramom
- Hiriu
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Nov 11, 2015 5:52 pm
Adegilno Abanur escreveu:Que Sonho Lucido legal! Parabens Ramom
Confundiste Adegilno?
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sex Nov 13, 2015 12:53 am
KkkkkkkAdegilno Abanur escreveu:Que Sonho Lucido legal! Parabens Ramom
Obrigado pelos parabéns, Adegilno Abanur. Kkkk Mas quem merece os parabéns mesmo é o Emerson. O relato que você leu é dele.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Dez 06, 2015 10:44 am
@ Dreammer
Fico feliz que tenha gostado dreammer, realmente foi muito boa a sensação.
@ Hiriu
Seja sempre bem vindo brother.
@ Adelgino
Realmente, esse cara merece um parabéns pela pessoa que é.
@ Ramon
Parabéns brother.
Fico feliz que tenha gostado dreammer, realmente foi muito boa a sensação.
@ Hiriu
Seja sempre bem vindo brother.
@ Adelgino
Realmente, esse cara merece um parabéns pela pessoa que é.
@ Ramon
Parabéns brother.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Dez 06, 2015 10:45 am
Visita ao Canadá
Método: WBTB
Aproveitando o fim de semana, resolvi brincar com o tempo de dormir. Embora não tenha sido longo, acredito que é sempre bom compartilhar os sonhos.
Parte não lúcida:
Lembro de estar no Parque da Ponte Suspensa Capilano no Canadá. Estava em um grupo de turistas e nosso guia contava que as arvores do local (sequias) eram muito antigas e algumas estavam presentes em até mesmo eventos da colonização da América do Norte. A brisa era fresca e com muito vento. O ambiente transmitia tranquilidade e tocava uma música (que por sinal é a mesma música do vídeo promocional do parque).
Parte lúcida:
Fico lúcido repentinamente e observo aquele lindo lugar. É igual a fotos e vídeos que vejo na internet. Infelizmente não lembro de animal algum para contar mas decido voltar no tempo para testar aquela informação que as arvores eram tão antigas quanto a colonização.
Coloco minha mão sobre uma das arvores e de alguma forma tento rejuvenesce-la, enquanto o ambiente vai retornando até o momento em que ela era um broto. Então... O cara não sabia, porque em minha visão, vi pessoas da área, já colonizada plantando as sequoias na região, onde seria construindo o parque. Acordo.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Dez 06, 2015 10:26 pm
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:@ Dreammer
Fico feliz que tenha gostado dreammer, realmente foi muito boa a sensação.
@ Hiriu
Seja sempre bem vindo brother.
@ Adelgino
Realmente, esse cara merece um parabéns pela pessoa que é.
@ Ramon
Parabéns brother.
Emerson, que bom te ver de novo aqui no fórum esse ano. Senti sua falta, brother.
Seja muito bem vindo de volta ao fórum.
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Visita ao Canadá
Método: WBTB
Aproveitando o fim de semana, resolvi brincar com o tempo de dormir. Embora não tenha sido longo, acredito que é sempre bom compartilhar os sonhos.
Parte não lúcida:
Lembro de estar no Parque da Ponte Suspensa Capilano no Canadá. Estava em um grupo de turistas e nosso guia contava que as arvores do local (sequias) eram muito antigas e algumas estavam presentes em até mesmo eventos da colonização da América do Norte. A brisa era fresca e com muito vento. O ambiente transmitia tranquilidade e tocava uma música (que por sinal é a mesma música do vídeo promocional do parque).
Parte lúcida:
Fico lúcido repentinamente e observo aquele lindo lugar. É igual a fotos e vídeos que vejo na internet. Infelizmente não lembro de animal algum para contar mas decido voltar no tempo para testar aquela informação que as arvores eram tão antigas quanto a colonização.
Coloco minha mão sobre uma das arvores e de alguma forma tento rejuvenesce-la, enquanto o ambiente vai retornando até o momento em que ela era um broto. Então... O cara não sabia, porque em minha visão, vi pessoas da área, já colonizada plantando as sequoias na região, onde seria construindo o parque. Acordo.
- caroleete
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Dez 07, 2015 4:26 pm
Que sonho lindo!
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Dez 26, 2015 10:17 am
@ Ramon
É verdade, senti esse desejo de continuar sonhando com aquele lugar.
@ Carol
Fico feliz que tenha gostado.
É verdade, senti esse desejo de continuar sonhando com aquele lugar.
@ Carol
Fico feliz que tenha gostado.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Dez 26, 2015 10:18 am
De cara suja
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estou num restaurante num local litorâneo. Estava com minha família e esperávamos outros familiares para uma comemoração. O restaurante era feito de toras e com as janelas abertas para o mar. De repente chegam esses familiares e quando vou cumprimentar as moças, elas parecem fazer uma cara feia e desviar o rosto (para explicar: em nossa cultura os homens se cumprimentam com aperto de mão e mulheres com beijo no rosto). Começo a me sentir mal e vejo no reflexo de um dos pratos que minha boca está suja. Vou até o banheiro para lavar, mas, está ocupado. Vou então para fora para lavar no mar mesmo.
O restaurante estava em uma península em forma de I, ligada a cidade de Antonina/ PR. Começo a andar por essa ligação, feita de rochas, procurando o melhor lugar para descer a água, refletindo que elas podiam ter falado o que havia de errado, porém não precisavam fazer cara feia. Penso também que conheço Antonina e aquele lugar não existia.
Parte lúcida:
Acredito que pela reflexão, torno-me lúcido. Sinto muito mais o ambiente a minha volta. A brisa do mar, o reflexo do Sol na água, o cheiro de sal... Foi tão bom (adoro praia e SIM, adoro areia).
Vejo um amigo se refrescando uma poça na rocha que da península.
A. e aí rapaz, tudo bom? falo.
Oi Emerson, que faz aqui ele comenta.
Me aproximo e uso da poça para lavar meu rosto.
Vim me lavar, aparentemente eu estava com algo em minha cara. Feliz Natal meu querido. dialogo.
Feliz Natal para você também. ela fala.
Nos abraçamos e ele pede uma ajuda.
Poxa eu vim correr e acabei sujando minhas meias, mas, não estou conseguindo lavar. Acha que consegue? ele pergunta.
Claro, sem problemas. respondo.
Como estou lúcido, apenas pego nas meias e deixo-as branquinhas.
Eu não conheço bem esse lugar, o que tem aqui? falo, tentando entender aquele local.
Vem comigo, que te mostro. diz ele já andando.
Subimos pela rocha e encontramos algumas pessoas no caminho, as quais cumprimento sorrindo e elas respondem da mesma forma.
Alguém ouvia Ai Se Eu Te Pego de Michel Teló pelo celular, entretanto, não sei dizer quem. A. ia começar a me falar da península quando acordo.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Dez 29, 2015 9:34 pm
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:De cara suja
Método: nenhum
Parte não lúcida:
Estou num restaurante num local litorâneo. Estava com minha família e esperávamos outros familiares para uma comemoração. O restaurante era feito de toras e com as janelas abertas para o mar. De repente chegam esses familiares e quando vou cumprimentar as moças, elas parecem fazer uma cara feia e desviar o rosto (para explicar: em nossa cultura os homens se cumprimentam com aperto de mão e mulheres com beijo no rosto). Começo a me sentir mal e vejo no reflexo de um dos pratos que minha boca está suja. Vou até o banheiro para lavar, mas, está ocupado. Vou então para fora para lavar no mar mesmo.
O restaurante estava em uma península em forma de I, ligada a cidade de Antonina/ PR. Começo a andar por essa ligação, feita de rochas, procurando o melhor lugar para descer a água, refletindo que elas podiam ter falado o que havia de errado, porém não precisavam fazer cara feia. Penso também que conheço Antonina e aquele lugar não existia.
Parte lúcida:
Acredito que pela reflexão, torno-me lúcido. Sinto muito mais o ambiente a minha volta. A brisa do mar, o reflexo do Sol na água, o cheiro de sal... Foi tão bom (adoro praia e SIM, adoro areia).
Vejo um amigo se refrescando uma poça na rocha que da península.
A. e aí rapaz, tudo bom? falo.
Oi Emerson, que faz aqui ele comenta.
Me aproximo e uso da poça para lavar meu rosto.
Vim me lavar, aparentemente eu estava com algo em minha cara. Feliz Natal meu querido. dialogo.
Feliz Natal para você também. ela fala.
Nos abraçamos e ele pede uma ajuda.
Poxa eu vim correr e acabei sujando minhas meias, mas, não estou conseguindo lavar. Acha que consegue? ele pergunta.
Claro, sem problemas. respondo.
Como estou lúcido, apenas pego nas meias e deixo-as branquinhas.
Eu não conheço bem esse lugar, o que tem aqui? falo, tentando entender aquele local.
Vem comigo, que te mostro. diz ele já andando.
Subimos pela rocha e encontramos algumas pessoas no caminho, as quais cumprimento sorrindo e elas respondem da mesma forma.
Alguém ouvia Ai Se Eu Te Pego de Michel Teló pelo celular, entretanto, não sei dizer quem. A. ia começar a me falar da península quando acordo.
Mas, seu subconsciente mandar a musiquinha "Aí se eu te pego" do Michel Teló, bem na hora que você estava limpando as meias do seu amigo... .... Isso foi meio estranho hein, Emerson.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Dez 30, 2015 11:47 am
@ Ramon
De fato, se bem que na vida real ele é bem esperto. haha
Então na hora não me pareceu isso, depois quando acordei sim. Na hora deu a impressão que era música de festas de praia que alguém ouvia, como se fosse um festa local.
De fato, se bem que na vida real ele é bem esperto. haha
Então na hora não me pareceu isso, depois quando acordei sim. Na hora deu a impressão que era música de festas de praia que alguém ouvia, como se fosse um festa local.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Dez 30, 2015 11:47 am
Combatendo zumbis
Método: DEILD
Focando-me em lembranças do último sonho da noite (o qual não lembro), continuo deitado na cama, até que começo a ouvir um grito que sacode. Levanto e saio de meu quarto, porém, ao abrir a porta estou na casa de minha avó materna e não em minha casa. Meus avós estavam assustados porque haviam zumbis na rua e eles tentavam entrar pelo portão.
Minha avó fica na cozinha (que fica no lado contrário da entrada da casa) enquanto eu meu avô vamos até a janela da frente para vermos o progresso dos zumbis.
Meu avô revela que ele havia sido mordido e que logo se transformaria. Digo para ele ter calma e que ficaria tudo bem. Toco em seu ombro com minha mente, faço a "infecção" ir embora. Os zumbis conseguem quebrar o portão e mais uma vez peço calma a meu avô. Abro a porta da frente e assoprando bem forte (igual ao Superman) crio uma névoa em torno dos zumbis.
Mas não era uma névoa comum, ela curava-os da "infecção". Todos voltaram a ser pessoas normais. Chega então perto de mim um desses, já curados e agradece, falando que era um herói, um ser além do comum. Não querendo ser paparicado, eu me desmaterializo e me teletransporto para em cima do telhado, onde ninguém me vê. De lá, planejo sair voado e explorar o sonho, mas, acabo acordando.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Dez 31, 2015 5:29 pm
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Combatendo zumbis
Método: DEILD
Focando-me em lembranças do último sonho da noite (o qual não lembro), continuo deitado na cama, até que começo a ouvir um grito que sacode. Levanto e saio de meu quarto, porém, ao abrir a porta estou na casa de minha avó materna e não em minha casa. Meus avós estavam assustados porque haviam zumbis na rua e eles tentavam entrar pelo portão.
Minha avó fica na cozinha (que fica no lado contrário da entrada da casa) enquanto eu meu avô vamos até a janela da frente para vermos o progresso dos zumbis.
Meu avô revela que ele havia sido mordido e que logo se transformaria. Digo para ele ter calma e que ficaria tudo bem. Toco em seu ombro com minha mente, faço a "infecção" ir embora. Os zumbis conseguem quebrar o portão e mais uma vez peço calma a meu avô. Abro a porta da frente e assoprando bem forte (igual ao Superman) crio uma névoa em torno dos zumbis.
Mas não era uma névoa comum, ela curava-os da "infecção". Todos voltaram a ser pessoas normais. Chega então perto de mim um desses, já curados e agradece, falando que era um herói, um ser além do comum. Não querendo ser paparicado, eu me desmaterializo e me teletransporto para em cima do telhado, onde ninguém me vê. De lá, planejo sair voado e explorar o sonho, mas, acabo acordando.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Jan 17, 2016 10:44 am
@ Ramon
AHA, surpresa. Por essa não esperava, não é?!
AHA, surpresa. Por essa não esperava, não é?!
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Jan 17, 2016 10:45 am
O portal
Método: CAT
Parte não lúcida:
Lembro de estar numa rua em frente a uma estrutura, uma casa ou algo assim, com meus tios e um primo (que não é filho desse casal). Eu brincava com esse primo de StarWars (ah outra vez Emerson?!). Tínhamos sabres de luz imaginários e fazíamos os sons do combate com a boca. Até que essa tia nos chama e diz que havia voltado de viagem. Ela havia ido às Fossas das Marianas (sim, lá mesmo) e capturado um animal que não sabia o que era e como sabia que eu fazia biologia, achou que eu saberia a espécie.
i
para quem não sabe é uma fossa no Oceano Pacífico e considerado o ponto mais profundo em que o homem pode chegar na Terra
Obviamente pela pressão eu imaginava que era um animal muito diferente dos da superfície. Ela trás numa bandeja, uma lula. Digo a eles que era uma lula, mas, que ainda não tinha sido descrita e que animais de regiões profundas são dificeis de capturar e estudar. Eles comentam que há outros animais que pegaram e que estava dentro da casa. Seguimos os dois, eu e meu primo para dentro da casa. No pequeno percurso, fico abismado com a situação: como podem duas pessoas comuns e não pesquisadores encontrarem e capturarem vivos esses animais?! Acho que foi nesse momento que fiquei lúcido.
Parte lúcida 1:
Ao passar pela porta não me deparo mais com uma casa ou parentes. Estou sozinho numa porta que se abria para uma montanha. Do lado de cá a rua e do outro uma montanha, como um portal. Atravesso e corro por aquela grama verde, seguindo entre brisas geladas. Desejo que uma música comece, e assim ocorre:
Era muito legal o lugar, era igual aquelas terras altas em filmes de vikings, medievais, coisas assim. Localizo um ponto alto na montanha e fico pensando em descobrir aonde eu estava. De cima da montanha poderia ver...
Sigo voando e vendo grandes areas com gados, plantações, casinhas antigas (estilo Europa mesmo) e chego ao topo da montanha.
A névoa era tão densa que não consigo ver em que cidade eu estava, tudo abaixo era como um manto branco de nuvens e minha lucidez começa a falhar.
Desco a montanha até a porta/ portal para voltar a rua e quem sabe interagir com a lula. Para minha surpresa quando abro a porta...
Parte lúcida 2:
Eu me via num colégio. Alunos iam e vinham com uniformes e ninguém percebia aquela porta no meio do pátio. Tento igualmente ver em que local eu estava, mas, não reconheço. Procuro pessoas conhecidas e só encontro minha namorada (onde no sonho agia também como uma sonhadora).
Ela me conta que havíamos voltado no tempo através dos sonhos e aquele era o colégio onde nosso orientador da faculdade fez o ensino médio. Aquela hora, tudo era estranho para mim e ela estar ali, não alterava a estranheza. Segundo ela era uma chance de ver as "peripécias" de nosso professor quando novo, para a falar pra ele e rir.
Nos separamos e quando um achar o professor, iria chamar o outro. Demoraria muito em meio a tantos alunos. Para mim foi até que rápido.
na vida real, ele conta que quando era novo, usava um cabelo comprido mesmo
Encontrei-o todo cabeludo em estilo anos 80 (na vida real e idade atual, ele tem cabelo curto) falando com um grupo de meninas. Me apresento e chamo-o para falar em particular.
Você acredita em sonhos lúcidos? pergunto (na vida real além dos assuntos da faculdade, somos amigos e falamos de várias coisas como sonhos, alienigenas, jogos, carros... Mas eu não sabia se no passado ele tinha a mente aberta)
Sim, acredito. Isso é um sonho? ele pergunta desconfiado e acho que pensando que era um personagem do sonho alertando-o para ficar lúcido.
É meu sonho, eu vim do futuro onde você é meu orientador na faculdade. De alguma forma vim ao passado e te encontrei. Minha namorada também é tua orientada, só um momento. lhe digo.
Eu a chamo e ela não aparece. Fico preocupado.
Para tudo, tudo, até os pensamentos... grito.
O tempo a minha volta para, as pessoas, vento, tudo...
Agora liga só ela... grito outra vez.
Vejo minha namorada sendo capturada por um humanoide branco e vermelho, com veias saltas pelo corpo.
a criatura era como essa, mas, as cores eram diferentes
A criatura a levava em direção a porta/ portal. Sem pensar duas vezes voo na direção deles e acabo perdendo a lucidez.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Fev 13, 2016 1:41 am
Velho amigo. Por onde andas? Porque nos abandonastes?
E aí, Emerson. Não some não, brother. De vez em quando aparece aí pra dar um alô. Você é um brother que faz falta.
E aí, Emerson. Não some não, brother. De vez em quando aparece aí pra dar um alô. Você é um brother que faz falta.
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:O portal
Método: CAT
Parte não lúcida:
Lembro de estar numa rua em frente a uma estrutura, uma casa ou algo assim, com meus tios e um primo (que não é filho desse casal). Eu brincava com esse primo de StarWars (ah outra vez Emerson?!). Tínhamos sabres de luz imaginários e fazíamos os sons do combate com a boca. Até que essa tia nos chama e diz que havia voltado de viagem. Ela havia ido às Fossas das Marianas (sim, lá mesmo) e capturado um animal que não sabia o que era e como sabia que eu fazia biologia, achou que eu saberia a espécie.
ipara quem não sabe é uma fossa no Oceano Pacífico e considerado o ponto mais profundo em que o homem pode chegar na Terra
Obviamente pela pressão eu imaginava que era um animal muito diferente dos da superfície. Ela trás numa bandeja, uma lula. Digo a eles que era uma lula, mas, que ainda não tinha sido descrita e que animais de regiões profundas são dificeis de capturar e estudar. Eles comentam que há outros animais que pegaram e que estava dentro da casa. Seguimos os dois, eu e meu primo para dentro da casa. No pequeno percurso, fico abismado com a situação: como podem duas pessoas comuns e não pesquisadores encontrarem e capturarem vivos esses animais?! Acho que foi nesse momento que fiquei lúcido.
Parte lúcida 1:
Ao passar pela porta não me deparo mais com uma casa ou parentes. Estou sozinho numa porta que se abria para uma montanha. Do lado de cá a rua e do outro uma montanha, como um portal. Atravesso e corro por aquela grama verde, seguindo entre brisas geladas. Desejo que uma música comece, e assim ocorre:
Era muito legal o lugar, era igual aquelas terras altas em filmes de vikings, medievais, coisas assim. Localizo um ponto alto na montanha e fico pensando em descobrir aonde eu estava. De cima da montanha poderia ver...
Sigo voando e vendo grandes areas com gados, plantações, casinhas antigas (estilo Europa mesmo) e chego ao topo da montanha.
A névoa era tão densa que não consigo ver em que cidade eu estava, tudo abaixo era como um manto branco de nuvens e minha lucidez começa a falhar.
Desco a montanha até a porta/ portal para voltar a rua e quem sabe interagir com a lula. Para minha surpresa quando abro a porta...
Parte lúcida 2:
Eu me via num colégio. Alunos iam e vinham com uniformes e ninguém percebia aquela porta no meio do pátio. Tento igualmente ver em que local eu estava, mas, não reconheço. Procuro pessoas conhecidas e só encontro minha namorada (onde no sonho agia também como uma sonhadora).
Ela me conta que havíamos voltado no tempo através dos sonhos e aquele era o colégio onde nosso orientador da faculdade fez o ensino médio. Aquela hora, tudo era estranho para mim e ela estar ali, não alterava a estranheza. Segundo ela era uma chance de ver as "peripécias" de nosso professor quando novo, para a falar pra ele e rir.
Nos separamos e quando um achar o professor, iria chamar o outro. Demoraria muito em meio a tantos alunos. Para mim foi até que rápido.na vida real, ele conta que quando era novo, usava um cabelo comprido mesmo
Encontrei-o todo cabeludo em estilo anos 80 (na vida real e idade atual, ele tem cabelo curto) falando com um grupo de meninas. Me apresento e chamo-o para falar em particular.
Você acredita em sonhos lúcidos? pergunto (na vida real além dos assuntos da faculdade, somos amigos e falamos de várias coisas como sonhos, alienigenas, jogos, carros... Mas eu não sabia se no passado ele tinha a mente aberta)
Sim, acredito. Isso é um sonho? ele pergunta desconfiado e acho que pensando que era um personagem do sonho alertando-o para ficar lúcido.
É meu sonho, eu vim do futuro onde você é meu orientador na faculdade. De alguma forma vim ao passado e te encontrei. Minha namorada também é tua orientada, só um momento. lhe digo.
Eu a chamo e ela não aparece. Fico preocupado.
Para tudo, tudo, até os pensamentos... grito.
O tempo a minha volta para, as pessoas, vento, tudo...
Agora liga só ela... grito outra vez.
Vejo minha namorada sendo capturada por um humanoide branco e vermelho, com veias saltas pelo corpo.a criatura era como essa, mas, as cores eram diferentes
A criatura a levava em direção a porta/ portal. Sem pensar duas vezes voo na direção deles e acabo perdendo a lucidez.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Abr 12, 2016 12:18 pm
Não abandonei, as vezes postos uns sonhos perdidos aqui e no tópico de sonhos não lúcidos. Valeu rapaz, é o tempo usado pela faculdade, é complicado...
Essa fossa é o ponto mais profundo do solo oceanico. É o mais longe que se pode descer.
Essa fossa é o ponto mais profundo do solo oceanico. É o mais longe que se pode descer.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Abr 12, 2016 12:18 pm
Um mergulho inesperado
Método: CAT
Depois de dormir e acordar várias vezes (hoje não teve aula e pude ficar na cama por mais tempo)... Lembro de estar conversando com um rapaz sobre a vida, numa rua de paralelepipedos cercada por casas de estilo colonial.
Era uma enseada e noite, ou fim da tarde. Por alguma razão, começo a flutuar enquanto andavamos pela rua e obviamente faço um RC (teste de realidade) de trancar o nariz e respirar. Sim, eu estava sonhando lucidamente e nesse instante começo a ouvir uma música.
Nem mais ouço o sujeito e saio voando pelas ruas daquela cidade como um drone. Bem próximo a altura do chão e fazendo o máximo possivel para levantar poeira.
O caminho me leva para um praia com uma area coberta por grandes rochas (costão rochoso). Era um lugar lindo. Aqui já não era mais noite e sim dia, um céu azul e resplandecente. A agua azul do mar praticamente me convidava a encontra-la. Entretanto antes de entrar eu dei uma boa olhada naquela paisagem para que quando acordasse, fizesse um desenho.
Desco voando sobre as rochas em direção a agua e mergulho.
Eu podia sentir o frio, a mudança de temperatura entre fora e dentro do mar, além do sal em meu nariz e e em minha boca (era muito real).
Umas das poucas algas que consegui identificar (Ulva lactuca).
Mergulho mais produndamente em alta velocidade, alcançando algas e peixes. Eu queria ver quais espécies eram, mas, acabei acordando...
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Abr 12, 2016 6:10 pm
que sonho legaaaal \o/
eu sempre quis fazer isso de entrar no mar mas eu nunca consigo achar um em meus sonhos ._.
eu sempre quis fazer isso de entrar no mar mas eu nunca consigo achar um em meus sonhos ._.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Abr 13, 2016 1:28 am
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Não abandonei, as vezes postos uns sonhos perdidos aqui e no tópico de sonhos não lúcidos. Valeu rapaz, é o tempo usado pela faculdade, é complicado...
Essa fossa é o ponto mais profundo do solo oceanico. É o mais longe que se pode descer.
Vídeo muito interessante esse da animação. Imagina os tipos de seres vivos exóticos e pré-históricos que devem existir por lá nas profundezas oceânicas. Deve ser bem surreal.
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:Um mergulho inesperado
Método: CAT
Depois de dormir e acordar várias vezes (hoje não teve aula e pude ficar na cama por mais tempo)... Lembro de estar conversando com um rapaz sobre a vida, numa rua de paralelepipedos cercada por casas de estilo colonial.
Era uma enseada e noite, ou fim da tarde. Por alguma razão, começo a flutuar enquanto andavamos pela rua e obviamente faço um RC (teste de realidade) de trancar o nariz e respirar. Sim, eu estava sonhando lucidamente e nesse instante começo a ouvir uma música.
Nem mais ouço o sujeito e saio voando pelas ruas daquela cidade como um drone. Bem próximo a altura do chão e fazendo o máximo possivel para levantar poeira.
O caminho me leva para um praia com uma area coberta por grandes rochas (costão rochoso). Era um lugar lindo. Aqui já não era mais noite e sim dia, um céu azul e resplandecente. A agua azul do mar praticamente me convidava a encontra-la. Entretanto antes de entrar eu dei uma boa olhada naquela paisagem para que quando acordasse, fizesse um desenho.
Desco voando sobre as rochas em direção a agua e mergulho.
Eu podia sentir o frio, a mudança de temperatura entre fora e dentro do mar, além do sal em meu nariz e e em minha boca (era muito real).Umas das poucas algas que consegui identificar (Ulva lactuca).
Mergulho mais produndamente em alta velocidade, alcançando algas e peixes. Eu queria ver quais espécies eram, mas, acabei acordando...
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