Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
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- Érika
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Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Mar 05, 2017 8:33 pm
É muito interessante o fato de sempre tocar uma música diferente nos seus sonhos. Gostei da história da catedral e da mensagem que você passou para o Arthur no final do sonho, pena que não deu pra saber o que ia acontecer depois.
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Mar 07, 2017 7:34 am
Parabéns pelo sonho, Emerson. Para mim, você concluiu o desafio.
Gostei da sua Quimera "Gato Radioativo". A história da catedral envolvendo o Rei Arthur foi uma viagem. O ataque do Dragão, me lembrou o seu sonho anterior, no qual você pesquisou o no Google onírico sobre a história da catedral e leu um texto sobre um ataque de dragão.
Gostei da sua Quimera "Gato Radioativo". A história da catedral envolvendo o Rei Arthur foi uma viagem. O ataque do Dragão, me lembrou o seu sonho anterior, no qual você pesquisou o no Google onírico sobre a história da catedral e leu um texto sobre um ataque de dragão.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Mar 11, 2017 8:57 am
@ Reizen
Sim, também notei isso. Eu praticamente naveguei sobre memórias. Obrigado.
@ Erika
É uma pena mesmo. Acho que de tanto ouvir música em sonho, isso meio que influencia nos próximos sonhos.
@ Konigin
Obrigado. Aham... Esse sonho parece ter explicado o outro. É, não foi aquela quimera, mas, quebrou o galho...
Sim, também notei isso. Eu praticamente naveguei sobre memórias. Obrigado.
@ Erika
É uma pena mesmo. Acho que de tanto ouvir música em sonho, isso meio que influencia nos próximos sonhos.
@ Konigin
Obrigado. Aham... Esse sonho parece ter explicado o outro. É, não foi aquela quimera, mas, quebrou o galho...
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Mar 11, 2017 9:00 am
Portal para viagens espaciais?
Para conseguir fazer o desafio do patronum, tentei hoje algo inusitado...
Método: MILD
Desperto em um bar (daqueles decorados com coisas antigas) e lembro de ver a venda numa prateleira uma caminha de madeira para boneca por 60,00 R$. Eram duas estruturas que formavam os lados da cama e o que as unia era duas maderinhas. Percebo um quadro no bar e tenho a ideia de entrar no quadro para encontrar meu patrono naquela paisagem. Era uma pintura que mostrava um barco pirata navegando sobre uma nebulosa.
Pego uma das maderinhas da cama de boneca e dou um zoom no quadro até entrar nele e então me vejo no espaço sideral. Há um som de chiado por toda parte, mas, isso não me atrapalha. Falo expecto patronum (eu esperava que surgisse uma baleia espacial) e surge aos poucos a forma de uma libélula prateada.
Tento me aproximar do animal, mas, a nebulosa no fundo começa a mudar de forma e se torna outro quadro. De repente eu estava num campo de baseball. Faço um zoom ao contrário com minha mente e volto ao bar. O quadro de baseball estava ao lado do quadro da nebulosa. Vejo alguns rapazes pensando no quão caro era um chope naquele bar e como era sonho, tiro do balcão e dou a eles sem nada pagar ao barman (haha). Acordo.
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Mar 13, 2017 11:26 am
Que sonho fantástico! Você ter entrado no quadro me lembrou um filme de Nárnia que assisti, estou impressionada com o seu domínio no sonho e a ideia de fazer um patronum no sonho lúcido foi simplesmente brilhante, eu quero muito isso pra minha vida!!! Eu sou super fã da saga Harry Potter e nem nos meus sonhos mais loucos eu imaginei que poderia descobrir meu patronum através de um sonho, isso me animou mesmo para ter um sonho lúcido.
Sério mesmo, de onde vocês tiram essas ideias?
Sério mesmo, de onde vocês tiram essas ideias?
- Veivi
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Mar 15, 2017 2:16 pm
EmersonPawoski escreveu:Portal para viagens espaciais?
Para conseguir fazer o desafio do patronum, tentei hoje algo inusitado...
Método: MILD
Desperto em um bar (daqueles decorados com coisas antigas) e lembro de ver a venda numa prateleira uma caminha de madeira para boneca por 60,00 R$. Eram duas estruturas que formavam os lados da cama e o que as unia era duas maderinhas. Percebo um quadro no bar e tenho a ideia de entrar no quadro para encontrar meu patrono naquela paisagem. Era uma pintura que mostrava um barco pirata navegando sobre uma nebulosa.
Pego uma das maderinhas da cama de boneca e dou um zoom no quadro até entrar nele e então me vejo no espaço sideral. Há um som de chiado por toda parte, mas, isso não me atrapalha. Falo expecto patronum (eu esperava que surgisse uma baleia espacial) e surge aos poucos a forma de uma libélula prateada.
Tento me aproximar do animal, mas, a nebulosa no fundo começa a mudar de forma e se torna outro quadro. De repente eu estava num campo de baseball. Faço um zoom ao contrário com minha mente e volto ao bar. O quadro de baseball estava ao lado do quadro da nebulosa. Vejo alguns rapazes pensando no quão caro era um chope naquele bar e como era sonho, tiro do balcão e dou a eles sem nada pagar ao barman (haha). Acordo.
Só tinha coisa cara nesse bar! O lado bom é que se você olhar de novo provavelmente vai ter outro preço e o lado ruim é que pode ser mais caro, não que dinheiro seja problema para nós milionários oníricos :p (ou seríamos caloteiros oníricos?)
Bem criativa sua ideia de entrar no quadro! Quando você foi parar no outro quadro pensei que deve ser assim que se sentiriam os personagens que ficam nos quadros de Hogwarts quando passam de um quadro para o outro, foi muito legal teu sonho, a libélula era de tamanho normal? Você usou as madeirinhas como varinha?
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Mar 15, 2017 4:15 pm
- EmersonPawoski:
- EmersonPawoski escreveu:Portal para viagens espaciais?
Para conseguir fazer o desafio do patronum, tentei hoje algo inusitado...
Método: MILD
Desperto em um bar (daqueles decorados com coisas antigas) e lembro de ver a venda numa prateleira uma caminha de madeira para boneca por 60,00 R$. Eram duas estruturas que formavam os lados da cama e o que as unia era duas maderinhas. Percebo um quadro no bar e tenho a ideia de entrar no quadro para encontrar meu patrono naquela paisagem. Era uma pintura que mostrava um barco pirata navegando sobre uma nebulosa.
Pego uma das maderinhas da cama de boneca e dou um zoom no quadro até entrar nele e então me vejo no espaço sideral. Há um som de chiado por toda parte, mas, isso não me atrapalha. Falo expecto patronum (eu esperava que surgisse uma baleia espacial) e surge aos poucos a forma de uma libélula prateada.
Tento me aproximar do animal, mas, a nebulosa no fundo começa a mudar de forma e se torna outro quadro. De repente eu estava num campo de baseball. Faço um zoom ao contrário com minha mente e volto ao bar. O quadro de baseball estava ao lado do quadro da nebulosa. Vejo alguns rapazes pensando no quão caro era um chope naquele bar e como era sonho, tiro do balcão e dou a eles sem nada pagar ao barman (haha). Acordo.
- Reizen Endler
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sex Mar 24, 2017 6:35 am
Emerson eu li na semana passado, parabéns por completar o desafio da Veivi, muito bacana mesmo, caramba uma libélula prateada quem iria imaginar tal coisa, fantástico vou adicionar os pontos na guia dos desafios lúcidos (+100).
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sex Abr 07, 2017 8:47 am
@ Onirirca
Fico feliz que tenha gostado do sonho e que o tenha estimulado. A ideia veio do tópico Desafios Lúcidos.
@ Veivei
É o bar dos sonhos, haha, se é que entendeu... Curiosa essa lembrança porque (não li os livros, desculpa), nos filmes eles mudavam mesmo de um quadro para outro e até você comentar não lembrava disso... Quem sabe por isso tenha ocorrido no sonho. Sim, usei a maderinha com varinha e libélula era do tamanho de numa nebulosa.
@ Konigin
Então você também conseguiu. O seu patronum é um ouriço-do-mar.
@ Reizen
Obrigado, pois é, eu imaginava naquela situação uma baleia, mas, dentro de mim havia o desejo de ser um leão (sabe porque né...)
Fico feliz que tenha gostado do sonho e que o tenha estimulado. A ideia veio do tópico Desafios Lúcidos.
@ Veivei
É o bar dos sonhos, haha, se é que entendeu... Curiosa essa lembrança porque (não li os livros, desculpa), nos filmes eles mudavam mesmo de um quadro para outro e até você comentar não lembrava disso... Quem sabe por isso tenha ocorrido no sonho. Sim, usei a maderinha com varinha e libélula era do tamanho de numa nebulosa.
@ Konigin
Então você também conseguiu. O seu patronum é um ouriço-do-mar.
@ Reizen
Obrigado, pois é, eu imaginava naquela situação uma baleia, mas, dentro de mim havia o desejo de ser um leão (sabe porque né...)
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sex Abr 07, 2017 8:47 am
Reencontro com meus bebes
Método: paralisia do sono bem aproveitada
Depois de tem um sonho não lúcido sobre uma máquina de lavar nova que minha mãe havia comprado e que veio estragada... Acordo sem conseguir me mover, estou numa paralisia do sono. Aproveito para relaxar e ter um sonho lúcido. Ao sair do quarto vou a cozinha e chamo por meu cachorrinho (que faleceu em novembro de 2016 por causa de cinomose) Tobi. Sinto em minha perna seu focinho, ele estava embaixo da mesa como sempre fazia. Ai que saudades.
Me abaixo e sinto sua cabecinha, seu pelo curto, as patinhas juntas (era um daschund preto).
como esses da foto
Era o meu bebe e logo vieram os outros dois junto, o viralata Nino e a pinscher Lilica. E como antes de ele falecer, vou para o quintal para correr com eles (era um momento nosso). Aqui começa uma música que vem do alto de uma montanha perto de minha casa (como se tivesse um alto-falante lá).
Lá fora era dia com um sol lindo e as gramas do quintal estavam bem verdes. Tudo estava bom. E para minha surpresa vem de casa, depois que todos estávamos lá fora, minha primeira cadelinha (viralata também e mãe do Nino) que faleceu envenenada em 2006.
Oi Gabi
Ela estava rolicinha como sempre foi e com os quatro ali juntos, pude comparar a altura e comprimento de todos (todos são/ eram pequenos mesmo). Faço carinho neles e acordo.
---------------------------------------------------
Ao acordar, chorei (e como chorei gente), pois o fato do sonho trazer algo feliz representou para mim que enquanto, esses que já se foram, estavam comigo, eram felizes.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom maio 14, 2017 10:22 am
O aliens do planeta X
Estou lúcido desde o começo. Eu deixo a cena se fazer. É escuro, é noite e eu estou em um bairro americano, com uma paisagem desértica, como Texas ou Nevada. As casas são de madeira branca. Eu estou em um quintal de um desses. Tudo é bastante e eu ando sobre a grama para ver além da parede. Há um parque com balanço e escorregador. Abaixo do balanço há uma espécie de leão-macaco preto, mas seu rosto parece como uma cobra, com mandíbulas projetadas. Salto a parede e vou para o macaco. A criatura é curiosa e se aproxima. Seus olhos são azul fluorescente e sei que não é um macaco, mas estou na Terra e não no planeta. Eu toco sua cabeça e imagino entrar em seu mundo.
O lugar é uma selva colorida, uma mistura de folhas verdes e rosa. Aqui é manhã. O aliens-macaco ocorre em grupos na copa. O céu é também colorido e o sol é azul claro. Eu deixei a selva à beira procurando algo mais.
Depois da selva há um campo de rochas onde eu posso ver um humanóide de 2,5-3 metros de altura. Tem os braços longos com mãos grandes e tem um léque do pescoço. O rosto é igual ao macaco, como uma cobra. Seu corpo é algo metálico vermelho com branco e sobre o folho é desenhado um recurso aposemático com essas cores.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Set 02, 2017 7:28 pm
Ainulindalë
Recentemente li O Silmarillion de Tolkien e fiquei bastante impressionado com os Ainur, ou precisamente os Valar, e decidi encontrá-los em sonhos lúcidos. Essas são minhas tentativas.
Parte primeira:
Método: DEILD
Desperto num campo e ao longe vejo uma cidade colonial. Não sei se foi a cidade ou a relva, ou até quem sabe a lua cheia da noite, mas, algo me lembrou do que queria fazer. Encontrar um Valar. Como estou no campo meu primeiro pensamento é Orome, o Valar da caça e que anda por aí num cavalo branco/ prateado. Saio andando até o estábulo, esperando vê-lo quando abrir o portão, porém vejo apenas o cavalo e que cavalo... O bicho era enorme. Tão alto quanto o estábulo.
Como não havia Orome, eu mesmo montei no cavalo, projetei uma lança em minha mão direita e saí cavalgando pela cidade em alta velocidade. Era mais rápido que qualquer carro, moto ou ônibus e confesso que algumas vezes empalava os automóveis com a lança. Fomos até a costa da cidade (pois é tinha uma praia) e desmontei do cavalo para ir ao mar e encontrar Ulmo, o Valar das águas. Quando toquei as ondas pude sentir o frio da água, porém, sem vida. Mais uma vez, eu tomei o lugar do Valar e comecei a movimentar a maré com movimentos de meus braços (criando ondas) até que acordei.
Espero na próxima vez encontrar algum dos personagens do livro (Valar) e conversar com eles. Para quem não clicou nos links, os Valar são entidades enviadas pelo criador/ Deus nos livros de Tolkien para zelar pela Terra e cada um está ligado a uma força da natureza. Como sou biólogo, achei interessante ouvir o que eles tem a dizer.
- Ruhan Aron Seliger
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Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Set 02, 2017 7:50 pm
Que legal, deve ter sido incrível a sensação de cavalgar num cavalo desse,
Manipular as ondas do mar também Deve ser legal mas é algo que custa muito pra manter o sonho, quanto mais manipulamos o sonho maior é a chance de acordarmos ,
Gostei dos personagens do livro quando conseguir conversar com algum deles descreva ai no forum kkk
(Y)
Manipular as ondas do mar também Deve ser legal mas é algo que custa muito pra manter o sonho, quanto mais manipulamos o sonho maior é a chance de acordarmos ,
Gostei dos personagens do livro quando conseguir conversar com algum deles descreva ai no forum kkk
(Y)
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sex Set 08, 2017 9:58 am
@ Ruhan
Realmente é muito bom, mas, depende da pessoa. Tem gente que não gosta de bicho. Cavalo é legal porque inspira liberdade.
Realmente é muito bom, mas, depende da pessoa. Tem gente que não gosta de bicho. Cavalo é legal porque inspira liberdade.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sex Set 08, 2017 9:58 am
Ainulindalë - Námo (Mandos)
Método: nenhum
Em meio a um sonho não lúcido, desperto em uma rua de paralelepípedos (aparentemente próxima a casa de meus avós maternos). Há um homem alto, além do natural, em meio da rua. Ele usa um manto marrom escuro e está num trono. Rapidamente o reconheço e talvez por isso tenha ficado lúcido. Era Námo , o Vala ligado ao julgamento das coisas (algo como a legislação divina encarnada).
Ele parece ter uma impressão tranquila e complacente, ao contrário do que parece no livro. O cara tava numa boa...
Sabe... Vou te mostrar um pouco de quem sou para que possa me entender. Te darei a imortalidade e direi a todos os homens que você será um mago imortal capaz de dar imortalidade para as pessoas. ele fala.
Tudo bem, vamos ver. respondo.
A cena muda e estou numa montanha coberta de gramas. Chegam até mim, subindo a montanha dois homens com mochilas.
Olá mago, viemos até aqui pedir a imortalidade. Pode-nos fornece-la? um pergunta.
Curiosamente percebo as consequências de uma resposta positiva. Ao longo dos anos eles se tornariam tiranos invencíveis.
Não posso, sinto muito. respondo.
Então tomaremos de você. eles dizem.
E vem para cima de mim na violência. Para me defender, e como estou lúcido, amasso seus corpos e coloco na mochila. Algum tempo depois chega uma mulher, também viajante. Ele pergunta sobre o marido e o irmão que chagaram a li há pouco para falar comigo em busca da imortalidade.
Eu os coloquei para resolver um enigma dentro dessa mochila. Se o resolverem serão imortais. Pode levar a bolsa. eu minto.
A mulher ficaria esperando, por algum tempo, que de alguma forma, os dois saíssem da mochila.
Eu também disse que ela não podia abrir. Quando ela percebesse o "acontecido" eu já teria ido embora. A cena muda outra vez.
Estou com Námo novamente. Ele explica então que seu julgamento não era mau. Por ele perceber o futuro e o pensamento das pessoas, não pode provir de tudo (mimar) o ser humano. Mas ao definir um julgamento, ele também era gentil, fazendo a pessoa compreender o porque de estar sendo condenado por algo. Foi um diálogo curto, mas, foi o primeiro encontro com um dos Valar.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Set 09, 2017 8:39 am
Ainulindalë - Melkor e Irmo
Método: WILD
Na contagem eu já me preparava para encontrar algum lugar que mostrasse algum dos Valar. Antes do cenário se formar vejo o elmo de Melkor (Ainur mais poderoso, mas, não considerado Vala) com uma silmaril na coroa (do lado direito).
A imagem alterna para uma discussão entre um casal, onde uma mulher batia no marido até o que o mesmo caísse no chão se urinasse.
Quando o cenário finalmente se forma, estou numa sala branca com cinco mulheres. Elas provocam-me sexualmente, mas, nada faço, pois sei que estou num sonho. Elas param e uma porta se abre atrás delas, de onde sai um homem de terno e óculos. Ele se apresenta como um professor universitário que estava testando reações nos sonhos das pessoas e tinha ficado impressionado com o fato de eu me perceber num sonho.
Você é Irmo? O Vala dos sonhos? pergunto.
Sim, mas, sou diferente do que parece nos livros. Além de viajar pelos sonhos, eu também os estudo. ele responde.
Há outros Vala por aqui? questiono.
Aqui não, estou para apresentar os resultados de minha última pesquisa num congresso com outros analistas de sonhos (Morpheus, João Pestana, etc). Mas posso modificar teu sonho para encontrar os outros. ele fala.
Seria muito bom. concluo.
E ele então faz o cenário mudar outra vez. Dessa vez estou numa montanha bem alta, de onde desce uma cachoeira. Aparentemente eu tomara o lugar de um personagem de sonho, pois pessoas me procuravam na floresta em torno de mim, como se eu estivesse perdido. Meu celular (eu tinha um) toca e um dos homens que estavam ali me acha, porém ele não me procurava para algo bom. Vinha pronto para me matar. Saio voando para o céu e começa a tocar uma música.
Algo em minha mente me diz que tenho de voar até o Peru e lá fazer morada.
Enquanto vou passando pela floresta da montanha vejo uma preguiça gigante e desco até ela. Pergunto sobre algum Valar ou sobre qual eu seria mais parecido e ela aponta com as duas patas para uma pantera negra que sai de um arbusto. Não entendo.
Digam algum nome. falo.
E ambos os animais se assustam. Decido não mais mexer com eles. Voo novamente e após a floresta há uma cidade. Vejo um prédio que me chama atenção por ser alto e não ter paredes. Estava ainda em construção e nome da construtora estava escrito numa fachada no último andar. Planejo ver o nome do Vala mais parecido comigo na faixa. Quando chego lá está escrito: Súlimo (sobrenome do Vala Manwe dos ventos) e acordo.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Set 12, 2017 10:40 pm
Ainulindalë - Varda e Manwe
No sonhou eu queria saber onde poderia estar meu cachorrinho daschund (pois estava desaparecido em outra cidade e eu temia que alguém o pegasse [na realidade ele já faleceu em decorrência de cinomose). Infelizmente na casa, apenas minha namorada tinha carteira e usamos um carro conversível para ir de uma cidade a outra. Antes da partida, no entanto, (é noite) as estrelas começam a cair do céu como se fosse chuva de granizo (produziam o mesmo som quando caiam na lataria.
E então umas estrelas/ granizo cai em mim e a pessoa no banco de motorista deixa de ser minha namorada e se torna outra mulher, a qual não lembro a feição. Ela disse que ia me levar a alguém importante. Desperto, então, lúcido no banheiro de minha casa e há vários brinquedos no chão (brinquedos que foram meus na infância). Fico rememorando algumas coisas enquanto os olho e me chama a atenção dos ovos (um grande e um pequeno) do Kinder. Não lembro o que havia no pequeno, porém, no grande desejei ao abrir ver um dos Valar. Quando abro, há varias fotos antigas em preto e branco de povos antigos. Duas fotos me chamam a atenção: vários homens (soldados vikings) se seguravam para não serem jogados pelo vento soprado por uma cabeça humana gigante de ar e em outra foto a mesma cabeça está criando brisas com assopros leves.
Aquele é Manwe e a moça do carro deveria, assim, ser Varda, a valie da Luz. Quando percebo essas coisas é como se Manwe entrasse em minha cabeça e suas palavras me diziam que eu não devia me culpar tanto pela morte de meu cachorrinho, pois eu não era um ser perfeito que sabia fazer o tratamento correto para a cura da doença e que é "humano" errar. Ele também me fez perceber o quanto ajudei Tobi a evoluir, pois, quando o adotamos soubemos que a antiga dona batia nele e por isso era assustado, e, quando ele estava comigo, consegui tirar esse trauma dele. Lembro que Manwe falou algo sobre a saudade também, que ela ocorria dos dois lados, tanto dos vivos como dos não-vivos. Acordo com uma música na cabeça:
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Set 24, 2017 10:36 am
Ainulindalë: A caverna no céu (Manwe)
Método: nenhum
Esse sonho foi bem curto. Desperto lúcido em um campo e decido encontrar Manwe, o Valar dos ventos e símbolo da sabedoria e bondade. Em minha visão Manwe estaria nos céus sobre as nuvens (bem como no livro) e começo a voar. Para me manter estável no sonho, voo batendo os braços como asas lentamente, pois, o voo estilo Super-Homem não parecia dar certo. Assim voei, enquanto ouvia:
Queria saber voar
Pra lá do alto poder ver você
Te ver sorrir te ver sonhar
Coisas lindas quero te dizer
Se um anjo encontrar
Eu vou pedir pra ele te proteger
Oh, estrela, que me faz enxergar
Que a vida é linda de viver.
Ao passar das nuvens vejo uma formação rochosa flutuante com um cavado, era uma caverna. Pouso naquele espaço e vejo um homem de roupas brancas, era gordinho e lembrava o Hurley de Lost.
Ele se apresenta como Manwe e diz que no livro não aparece como um combatente porque não lhe cabia essa função. Ele era a representação da paz, assim como em Lost havia o Jacob, que vestia branco e representava o bem e o Homem de Preto, que representava o mal. Não era papel do bem causar danos, mesmo que fosse para eliminar o mal. Acordo.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Nov 15, 2017 9:22 am
O boi e as vacas primordiais
Método: DEILD
Venho tentando descobrir meu mito de origem do mundo pessoal, com base nessa série de documentários. O poder do mito de Joseph Campbell e Bill Moyers.
Hoje deu certo...
Começo lúcido na casa de minha avó paterna. (ela mora em uma região mais afastada da cidade) Saio voando pela porta dos fundos e vou de encontro a floresta, buscando alguma coisa ou algum ser mitológico. Nada encontro até ver algumas casas de pessoas ricas, depois da floresta. Vejo que em uma há um jovem se despedindo de um idoso (o jovem está saindo da casa). Desço e pergunto seu nome.
Jay ele responde.
Oi Jay, sabe me dizer o mito de origem desse mundo? pergunto.
No principio 1 boi e 71 vacas criaram todas as coisas. Igual falam na Índia ele responde.
Deram origem a todas as coisas e todos os seres? Até rochas, água e androides? questiono.
Sim, mas, acho que androides não. Depois que deram origem aos seres vivos, eles mataram o boi e a vaca e o usaram como alimento. ele fala.
E as coisas deixaram de ser criadas? estou curioso.
Não porque, eles voltam a vida sempre morrem. ele conclui.
Obrigado Jay. agradeço.
De nada, tchau. ele se despede.
Acordo. Agora me falta descobrir mitos de deuses e mito da morte.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Nov 18, 2017 8:56 am
O dragão negro e destino final de todas as coisas
Método: WILD
Desperto em uma sala de minha universidade. Percebo alguém chegando, alguém que eu evocara antes de dormir.
Era Weraall, o dragão negro, desse sonho:
- Sonho com dragão negro:
Não apareço nesse sonho, sou apenas observador. Vejo um grande reino que é ordenado por um único rei sem esposa e filhos. O reino, para facilitar as coisas, é dividido em três partes, todas controladas por homens submissos ao rei. Esse rei era um cara gordo, com longos cabelos e barbas castanhos, mas na testa não tinha pelo algum. Ele era calvo e não tinha herdeiros, então seus três subalternos pensavam entre eles quem seria aquele a receber o trono. Lembro que um desses três parecia o Lucius Malfoy
De repente num dia, em que o rei já está velho, surge um dragão que ataca as três partes. O rei todo preocupado chamou por vários matadores de dragões até que apareceu um jovem que lembrava muito o menino da Lagoa Azul. Ele estava sem camisa e vestia uma calça bege toda suja.
O jovem não usava armas, mas como o rei estava desesperado aceitou mesmo assim. O jovem foi até o alto da montanha onde vivia o dragão e começou a conversar com ele. Entraram em acordo e voltaram ao reino. As pessoas ficaram abismadas e o jovem disse que não sabia como mas falava com dragões, elementos, animais, espíritos, monstros, etc. As pessoas ficaram por achar que ele tinha algum pacto demoníaco, mas o rei o compreendeu bem. Ele foi aceito como um dos servos do rei. Lembro que o jovem vivia numa caverna junto de muitos dragões e seres alados, como pégasos e fadas. Mais ou menos que seu nome era algo como Jaoo Louilt, era algo assim.
Depois disso o rei morreu e passou a o reino para as mãos de Jaoo, o que deixou os três submissos brabos. Dois aceitaram aquilo com o tempo, mas o outro reuniu seis homens, com ele sete, para matar o jovem rei. Estranhamente ele ainda vivia no sonho, ele ainda vivia na caverna e dormia sobre pedras.
Os setes homens armados com espadas chegaram e fincaram suas lâminas no jovem desprevenido. Os dragões da caverna começaram a ficar brabos e certamente destruiriam todo o reino. Jaoo, numa última ação, diz aos sete que não queria criar brigas e que aceitou ser rei para deixar seu antecessor contente. Diz que não queria altos cargos, só o bem de todos. Ele começa a brilhar como um arco-iris e suas cores vão cada uma para um homem. Ele diz a eles que haviam recebido o poder de trabalhar com os dragões que tivessem sua cor. Por ex o que ficou com a cor vermelha controlava fogo e falava com dragões vermelhos. O jovem morre e os homens conseguem acalmar as feras. Voltam ao reino e contam a bobeira que fizeram, contam inclusive de agora falarem com dragões e outros seres misticos. As pessoas dos outros dois reinos pareciam ter aprovado a morte de Jaoo, mas agora que os sete tinham habilidades semelhantes, eles não os queriam mais entre eles, os consideravam aberrações. Os sete pegaram suas famílias e começaram a ensinar aos filhos mais velhos, meninos ou meninas, as artes de sua nova técnica e assim criaram a Ordem dos Cavaleiros de Dragão. Voltada a manutenção da paz do mundo, uma vez que se sentiam culpados por terem reabrido a brecha da guerra entre humanos e seres mitológicos.
Com o tempo eles mesmo foram caçados e eram facilmente percebidos quando estavam perto de seus dragões que eram seres enormes. Para se esconder desenvolveram amuletos feitos de casca de ovos de dragões que eram como pokebolas. Guardavam os seres ali. A ordem começou a se tornar cada vez mais afastada da humanidade até que nunca mais se ouviu falar dela...
De repente o sonho muda para o futuro, para os tempos de hoje em que uma menina estava num beco de rua e alguns rapazes queriam abusá-la sexualmente.
Para se defender ela evocou um dragão ocidental preto e seu fogo matou os homens. A menina se corrompeu e começou a usar seu dragão para bens próprios e tal. Outros cavaleiros de dragão tentaram pará-la e não conseguiram. Quando morriam deixavam para ela uma gema que lhe dava o poder de controlar as mesmas forças que o morto. As famílias dos cavaleiros tinham nomes e umas das sobreviventes se chamava matsudata. No fim, não lembro de tudo, o dragão da menina se corrompeu também e decidiu devorá-la. Assim feito agora ele tinha o poder de controlar seus irmãos, seu nome eu lembro, era Weraall.
Saio da sala e vou ao corredor e vejo uma mulher. Solto um raio na direção dela e ela solta uma fumaça preta.
Ambos os projéteis se encontram e se desfazem.
Desculpa, eu só queria brincar. Vocé é Weraall?
Sim e sou também Jaoo Louilt.
Como assim?
Depois que me mataram eu fiquei sem cor alguma e me tornei isso.
Qual a tua relação com esse mundo?
Eu criei ele.
Mas o mito de origem fala do boi e vaca primordial e não de você.
É uma alegoria, o herói arco-iris que perde as cores, o boi que perde as vacas. São representações de uma vida que perdeu sentido, depois de ser atacada por suas criações.
Há alguma maneira de te fazer voltar a ser bom?
Ajude-o.
Vejo sentado em frente a uma porta, um amigo da faculdade com dificuldades em uma disciplina (na vida real ele reclamou dessa dificuldade). Ele olhava e reclamava que não entendia o que estava no caderno. Coloquei meus dedos em sua cabeça e tentei passar meu conhecimento (fui bem nessa disciplina). Acordo.
Relembrando meu cachorrinho
Método: CAT
Esse sonho começa não-lúcido. Estou em casa e vejo meu cachorrinho que faleceu dia 11/11/2017. Hoje já é dia 18 e não teria como ele estar ali. Fico lúcido e vou abraçá-lo. Quando o toco, ele vira pó.
Fecho então meus olhos e o evoco sem vê-lo. O sinto novamente e consigo abraçá-lo, mas, sem enxergar. Acordo.
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Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Dez 21, 2017 5:16 pm
Emerson, lamento pelo seu cachorrinhoEmersonPawoski escreveu:O dragão negro e destino final de todas as coisas
Método: WILD
Desperto em uma sala de minha universidade. Percebo alguém chegando, alguém que eu evocara antes de dormir.
Era Weraall, o dragão negro, desse sonho:
- Sonho com dragão negro:
Não apareço nesse sonho, sou apenas observador. Vejo um grande reino que é ordenado por um único rei sem esposa e filhos. O reino, para facilitar as coisas, é dividido em três partes, todas controladas por homens submissos ao rei. Esse rei era um cara gordo, com longos cabelos e barbas castanhos, mas na testa não tinha pelo algum. Ele era calvo e não tinha herdeiros, então seus três subalternos pensavam entre eles quem seria aquele a receber o trono. Lembro que um desses três parecia o Lucius Malfoy
De repente num dia, em que o rei já está velho, surge um dragão que ataca as três partes. O rei todo preocupado chamou por vários matadores de dragões até que apareceu um jovem que lembrava muito o menino da Lagoa Azul. Ele estava sem camisa e vestia uma calça bege toda suja.
O jovem não usava armas, mas como o rei estava desesperado aceitou mesmo assim. O jovem foi até o alto da montanha onde vivia o dragão e começou a conversar com ele. Entraram em acordo e voltaram ao reino. As pessoas ficaram abismadas e o jovem disse que não sabia como mas falava com dragões, elementos, animais, espíritos, monstros, etc. As pessoas ficaram por achar que ele tinha algum pacto demoníaco, mas o rei o compreendeu bem. Ele foi aceito como um dos servos do rei. Lembro que o jovem vivia numa caverna junto de muitos dragões e seres alados, como pégasos e fadas. Mais ou menos que seu nome era algo como Jaoo Louilt, era algo assim.
Depois disso o rei morreu e passou a o reino para as mãos de Jaoo, o que deixou os três submissos brabos. Dois aceitaram aquilo com o tempo, mas o outro reuniu seis homens, com ele sete, para matar o jovem rei. Estranhamente ele ainda vivia no sonho, ele ainda vivia na caverna e dormia sobre pedras.
Os setes homens armados com espadas chegaram e fincaram suas lâminas no jovem desprevenido. Os dragões da caverna começaram a ficar brabos e certamente destruiriam todo o reino. Jaoo, numa última ação, diz aos sete que não queria criar brigas e que aceitou ser rei para deixar seu antecessor contente. Diz que não queria altos cargos, só o bem de todos. Ele começa a brilhar como um arco-iris e suas cores vão cada uma para um homem. Ele diz a eles que haviam recebido o poder de trabalhar com os dragões que tivessem sua cor. Por ex o que ficou com a cor vermelha controlava fogo e falava com dragões vermelhos. O jovem morre e os homens conseguem acalmar as feras. Voltam ao reino e contam a bobeira que fizeram, contam inclusive de agora falarem com dragões e outros seres misticos. As pessoas dos outros dois reinos pareciam ter aprovado a morte de Jaoo, mas agora que os sete tinham habilidades semelhantes, eles não os queriam mais entre eles, os consideravam aberrações. Os sete pegaram suas famílias e começaram a ensinar aos filhos mais velhos, meninos ou meninas, as artes de sua nova técnica e assim criaram a Ordem dos Cavaleiros de Dragão. Voltada a manutenção da paz do mundo, uma vez que se sentiam culpados por terem reabrido a brecha da guerra entre humanos e seres mitológicos.
Com o tempo eles mesmo foram caçados e eram facilmente percebidos quando estavam perto de seus dragões que eram seres enormes. Para se esconder desenvolveram amuletos feitos de casca de ovos de dragões que eram como pokebolas. Guardavam os seres ali. A ordem começou a se tornar cada vez mais afastada da humanidade até que nunca mais se ouviu falar dela...
De repente o sonho muda para o futuro, para os tempos de hoje em que uma menina estava num beco de rua e alguns rapazes queriam abusá-la sexualmente.
Para se defender ela evocou um dragão ocidental preto e seu fogo matou os homens. A menina se corrompeu e começou a usar seu dragão para bens próprios e tal. Outros cavaleiros de dragão tentaram pará-la e não conseguiram. Quando morriam deixavam para ela uma gema que lhe dava o poder de controlar as mesmas forças que o morto. As famílias dos cavaleiros tinham nomes e umas das sobreviventes se chamava matsudata. No fim, não lembro de tudo, o dragão da menina se corrompeu também e decidiu devorá-la. Assim feito agora ele tinha o poder de controlar seus irmãos, seu nome eu lembro, era Weraall.
Saio da sala e vou ao corredor e vejo uma mulher. Solto um raio na direção dela e ela solta uma fumaça preta.
Ambos os projéteis se encontram e se desfazem.
Desculpa, eu só queria brincar. Vocé é Weraall?
Sim e sou também Jaoo Louilt.
Como assim?
Depois que me mataram eu fiquei sem cor alguma e me tornei isso.
Qual a tua relação com esse mundo?
Eu criei ele.
Mas o mito de origem fala do boi e vaca primordial e não de você.
É uma alegoria, o herói arco-iris que perde as cores, o boi que perde as vacas. São representações de uma vida que perdeu sentido, depois de ser atacada por suas criações.
Há alguma maneira de te fazer voltar a ser bom?
Ajude-o.
Vejo sentado em frente a uma porta, um amigo da faculdade com dificuldades em uma disciplina (na vida real ele reclamou dessa dificuldade). Ele olhava e reclamava que não entendia o que estava no caderno. Coloquei meus dedos em sua cabeça e tentei passar meu conhecimento (fui bem nessa disciplina). Acordo.Relembrando meu cachorrinho
Método: CAT
Esse sonho começa não-lúcido. Estou em casa e vejo meu cachorrinho que faleceu dia 11/11/2017. Hoje já é dia 18 e não teria como ele estar ali. Fico lúcido e vou abraçá-lo. Quando o toco, ele vira pó.
Fecho então meus olhos e o evoco sem vê-lo. O sinto novamente e consigo abraçá-lo, mas, sem enxergar. Acordo.
Mas hoje, como está você meu caro? Espero que você esteja bem
Perdi muitos relatos da galera aqui no fórum.. Mas estou de volta e de pouquinho em pouquinho estou me atualizando. Espero te ver por aqui novamente.
Um forte abraço!
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Dez 26, 2017 9:41 am
@ Ramon
Estou bem, obrigado por perguntar. Ele estava com uma infecção bacteriana e não conseguimos curá-lo. Gastamos quase 1000 reais em tratamento e no fim ele teve de ser sacrificado. Quero ver tua participação também hein.
Estou bem, obrigado por perguntar. Ele estava com uma infecção bacteriana e não conseguimos curá-lo. Gastamos quase 1000 reais em tratamento e no fim ele teve de ser sacrificado. Quero ver tua participação também hein.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Dez 26, 2017 9:46 am
Primeiro encontro com a Mãe-Natureza (representante das plantas)
Método: nenhum
Na tentativa de falar com alguma planta para aprender algo (tentarei entrar no mestrado em Botânica no começo do ano que vem), fiz uma incubação logo ao acordar. Me vejo na estrada que liga minha cidade a cidade onde eu fazia faculdade (uma BR).
Estou voando já no começo do sonho. Paro em uma encosta aonde há uma linda arvore com todos os ramos crescendo na direção da estrada. Toco no caule, mas, nada ouço. Voo até a copa e vejo aves diferentes... Eram pinguins. Aquilo me chama atenção e quase esqueço de meu objetivo. Quando toco nas folhas para falar com a arvore, a mesma começa a desaparecer e os pinguins saem voando pelo céu. Volto a voar pela estrada, procurando outra arvore. Aqui ouço uma musica:
Quando vejo uma arvore, tento parar o voo, mas, não consigo. Estou muito rápido. Para parar afundo minha mão no asfalto até reduzir a velocidade. Ando até as margens da estrada e aqui só há arbustos. Ouço uma voz vinda da floresta adjacente. Ela dizia que as plantas não falam e se comunicam de outras maneiras: elas demonstram que gostam de algo se crescem na direção desse e se estão doentes ou estressadas pela rasura na casca. Voo para dentro da floresta e encontro uma mulher muito linda com cabelo cacheado, partido ao meio e com um enfeite de flor. Ela vestia uma roupa simples, como se fosse uma camponesa.
Pergunto quem é e ela se apresenta como representante das plantas. Ela quer saber o que eu gostaria de aprender e infelizmente nessa hora acordo.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sex Dez 29, 2017 11:56 am
A laranjeira
Método: CAT
Depois de acordar 3.000 e 400 vezes na madrugada (deixei o despertador para cada 1h30min) consegui ter um sonho lúcido no último dos alarmes.
Desperto em minha casa mesmo. É tarde, pois o sol está se pondo e está chovendo lá fora. Lembro de meu objetivo de falar com uma planta que me indicasse como me preparar melhor para a prova do mestrado em Botânica. Voo pela janela até meu quintal e procuro por uma planta com alguma das raízes amostra. Tem uma grande arvore no quintal, um jambeiro, com raízes grandes, mas, a ponta das raízes está embaixo da terra. (procuro pelas pontas das raízes porque aprendi que as plantas comunicam-se pelas raízes e como eu queria falar com uma tinha que ser na linguagem delas).
desse livro que tirei as informações
Curiosamente embaixo da casa (que está sobre o solo erguida por pilares, pois em minha cidade enchentes são bastantes comuns) há uma laranjeira com uma laranjinha verde e com uma das raízes com a ponta exposta.
Coloco a boca na raiz e enquanto falo vou babando na mesma. Minha intenção é que ela absorva minha saliva e entenda o que falo. Assim ocorre e começamos a conversar. A laranjeira me respondia pelas folhas, exalando um gás que tomava a forma de letras.
Olá, estou me preparando para uma prova e gostaria de saber o que você poderia me indicar algo para compreender o teu mundo, a vida das plantas, melhor. falo.
Já está no caminho certo ao vir falar pelas raízes. Agora tente nos ver como animais lentos, desenhar também ajuda. Dê uma olhada nos pesquisadores... (não gravei o nome) que trabalharam em jardins botânicos, eles observaram e registraram bastantes coisas. ela responde.
Obrigado, há algo que você precise? pergunto.
Peço apenas respeito e consideração. ela conclui.
Acordo.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Jan 01, 2018 9:52 am
A montanha/ pico da Inglaterra
Estou na Inglaterra. Lembro de estar de frente com um antropólogo e falávamos sobre seguir os passos de Latour que havia realizado uma pesquisa numa montanha próxima. Nos desafiamos a subir a montanha e fico lúcido.
O antropólogo de minha frente era um cara de cabelo longo e preso, que usava óculos e ele dizia que não ia mais subir a montanha. E eu dei os ombros. Comecei a voar, enquanto ouço uma música.
Lembro de voar sobre toda a cidade, mas, não via o Big Bang (relógio) apenas a ponte da torre. Segui até a ponte e voei entre os ramos das arvores das margens, igual um passarinho, até atravessar a ponte por baixo e começar a voar sobre o Rio Tamisa.
Tive uma ideia de continuar o movimento de voo, porém, embaixo da água para sentir o gelado (na hora nem pensei no quão poluído é o rio). Assim o fiz e eu parecia um pinguim nadando porque criei aqueles "tubos" aonde eu passava.
Saio da água ainda voando e sigo o rio até a nascente.
Quem diria que ele nascia numa montanha... (na vida real ele nasce em Cotswolds). Sigo pela encosta montanhosa através da floresta ainda sobre a água. É um verde lindo. Parece que todas as copas de arvore se uniram e formaram um céu verde (como uma floresta amazônica ou algo assim). Encontro um barco, subo no mesmo e agora ambos voamos.
Percebo que fico lento porque do nada aparece o antropólogo do começo do sonho e ele me ultrapassa mesmo estando subindo a montanha a pé. Saio do barco e vou correndo na frente do homem.
O topo da montanha (acho que era mais um pico) era um paredão rochoso, de onde se podia ver quilometros para todos os lados, e marcado na rocha havia desenhos rupestres.
Acordo.
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