Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Nov 10, 2016 8:57 pm
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:Ramon escreveu:
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:Ontem a noite eu estava assistindo um filme e adormeci. Acordei e a TV estava desligada e a luz do banheiro estava acesa. Olhei para minha mão esquerda e os dedos estavam todos tortos. "Estou sonhando"- falei.
Levantei e fui ao banheiro. Toquei no interruptor para apagar a luz, mas não funcionou. Meu banheiro estava diferente. Maior que o original e com um espelho enorme. Meu reflexo estava ausente. Dentro da banheira tinha um objeto esquisito. Parecia uma escultura de metal.
Peguei o objeto para sentir a forma, peso e textura. De repente, uma mão toca no meu ombro e uma voz grossa soa no meu ouvido. Eu me assusto e deixo o objeto cair e ele faz um som estrondoso ao bater no chão. Acordei e o filme ainda estava passando, mas não terminei de assisti. Desliguei a TV e fui pra cama dormir.
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:
Sonho 01:
Estava dormindo e acordei com vozes de mulheres conversando dentro do meu quarto. Elas falavam: "ela não vai acordar", "ela parece muito cansada" e "hoje ela não vai conseguir". Acabei acordando de verdade e o silêncio no quarto voltou.
Bora, dormir de novo.
Desta vez tive uma PS e ouvi algo correndo no corredor, entrando no quarto e pulando sobre a cama e caindo em cima de mim. Que bicho pesado. Não sei dizer o que era aquilo. Era um vulto negro, peludo e tinha um focinho como o de um lobo e dentes brancos e afiados. Ele ficava esfregando o focinho dele no meu rosto e eu sentia seus pelos ásperos machucar a minha pele.
Ele começou a falar algo, mas eu não entendi. Eu achei melhor não prestar atenção no que ele dizia, concentrei para sair da cama e sem dificuldade eu já estava de pé. O vulto não desapareceu como de costume. Ele ficava correndo de um lado para outro, atravessando uma parede e voltando por outra, e às vezes, eu o sentia atrás de mim, respirando no meu cangote.
Senti medo dele e saí correndo pelo corredor e parei antes de atravessar a porta. Pensei desta vez não fugir e tentar descobrir o que é aquela criatura.
Eu ia voltar para quarto, mas a criatura já estava no corredor. Resolvi encará-la.
Bem, a criatura parecia um lobo (ou seria um lobisomem? o_O), tinha olhos amarelos, e pêlos negros e compridos.
Eu me aproximei dele e percebi que ele não esperava por essa minha reação. Ele ficou olhando de um lado para outro, como se estivesse confuso e se afastou de mim. Eu toquei no braço e senti a textura dos pêlos e eles era espessos como se fosse pelo de porco selvagem.
O lobo me empurrou e começou a rosnar. Eu falei para parar com aquilo e ele me obedeceu.
Aproximei-me deke novamente e dessa vez a criatura me agarrou e eu acabei acordando.
Sonho 02:
Volto a dormir e tenho outra paralisia. O lobo aparece novamente. Ele sobe na minha cama e deita sobre meu corpo e fica roçando o focinho no meu rosto.
"Você está com medo! Eu posso sentir o seu medo"- disse ele no meu ouvido.
Não dei atenção ao que eld dizia, e me girei meu corpo para lado e me levantei.
Desta vez, não quis tentar fazer amizade com ele. Meu plano era correr e atravessar a janela e sair voando, mas quando comecei a correr, o quarto foi se alongando como fosse um corredor e para fugir dali saltei e girei o corpo e caí de costas e atravessei o chão. Fiquei em queda livre, numa escuridão, por alguns instantes. Comecei a imaginar que havia um céu azul e ele apareceu e eu consegui controlar minha queda e comecei a voar. Desci numa cidade antiga (medieval). Comecei a andar numa rua de pedras e cheguei até uma enorme muralha. Procurei uma entrada e achei um buraco. Pensei e atravessá-lo, mas apareceu um senhor e ele me disse que outras pessoas que também tinha habilidades de voar, tinham atravessado aquele buraco antes e eles ficaram presos lá. O senhor foi embora fiquei pensando se essas pessoas era onironautas. Curiosa, eu me agachei para ver através do buraco, se eu conseguia enxergar alguém. Nao vi ninguém e não sei porque, eu comecei a chamar pelos nomes de todos os participantes do fórum, na esperança que talvez aparecesse alguém. Ninguém me respondeu.
Criei coragem e atravessei o buraco da muralha e fui parar num terreno barrento, como se fosse um pântano com areia-movediça. Para nao afundar no pântano eu comecei a levitar e voei em direção a uma rua que vi logo mais a frente. A rua levava a um beco e lá tinha um telefone público típico do Brasil. Era um orelhão e ele era verde-claro e todo feito de vidro. Até o telefone era da mesma cor e material. Desci e caminhei até ele e pensei ligar para um número qualquer. Peguei o fone do gancho e uma voz feminina falou:
- Em que posso ajudar?
- Eu quero saber quem são as outras pessoas que atravessaram o muro? - perguntei.
- Elas são viajantes, como você. - disse a voz.
- Eles estão bem?
- Sim.
- Posso falar com eles? Quero saber se está tudo bem com eles? - insisti.
- Eles tão bem.
- Eu quero falar com a Erika.
- A Erika não pode atender. Ela está num sítio e tem outras pessoas com ela.
- Então eu quero falar com a Werne. -falei.
- A Werne está numa cidade distante.
- Pyros! Eu quero falar com Pyros
- Pyros não está dormindo nesse momento.
- E o André?
- André está na escola.
- Então eu quero falar com Ramon! Eu sei que ele irá me atender. - falei séria.
O telefone ficou mudo e de repente o Ramon-onírico apareceu do meu lado.
Contei para ele sobre o buraco e as pessoas que sumiram e também sobre o telefonema e ele me tranquilizou, dizendo que todos estavam bem e que por diferenças de fusos horários, nós não estávamos na mesma fase REM e por isso não haveria nenhum contato.
À partir daqui, não me recordo mais do sonho. Lembro-me de fragmentos.
Eu encontrei meu marido no jardim regando as plantas e ele desmaiou. Eu vi a alma dele saindo do corpo. Eu a segurei e mandei voltar para ele. Depois meu marido estava num hospital e novamente vi a alma dele vagando pelos corredores.
A alma disse que eu tinha que encontrar um frasco de vidro para coletar não alguma coisa que não me lembro.
Fiquei procurando o frasco pelo hospital e vi coisas horripilantes que não vou descrever aqui.
Por fim, o despertador tocou e eu acordei.
-----------------
Agora comentando sobre o segundo relato. Que viajem o 2° relato.
Quer dizer que o meu xará onírico esteve aí no seu sonho e falou do sono REM e das diferenças do fuso horário de cada onironauta? Então, com certeza, esse aí não sou eu. Kkkkk Se esse aí fosse eu, eu já ia ficar todo atrapalhado com esse negócio de fuso horário também.
- Pyros
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Nov 10, 2016 10:54 pm
Konigin.... esse sonho foi 10 xD
Pena que não deu pra reunir a turma numa versão onírica. Já pensou como seria se a Érika aparecesse? Sempre com o vestido amarelo dela... e será que a Mestra viria junto só pra tentar dar uma lição em você também?
E eu e o André? Será que ele ia aparecer com roupa de astronauta e eu com uma labareda na cabeça? HAHAHAHA Seria muito louco sonhar com isso.
Mas acho que se todo mundo incubasse a ideia de ir para um local específico algum dia, poderíamos ter diferentes visões oníricas de nós mesmos.
Pena que não deu pra reunir a turma numa versão onírica. Já pensou como seria se a Érika aparecesse? Sempre com o vestido amarelo dela... e será que a Mestra viria junto só pra tentar dar uma lição em você também?
E eu e o André? Será que ele ia aparecer com roupa de astronauta e eu com uma labareda na cabeça? HAHAHAHA Seria muito louco sonhar com isso.
Mas acho que se todo mundo incubasse a ideia de ir para um local específico algum dia, poderíamos ter diferentes visões oníricas de nós mesmos.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Nov 10, 2016 11:42 pm
Que sonho massa Königin!
Ha! Talvez tenha sido até bom vc não falar comigo. Não tive sonhos lúcidos essa noite, mas o não lúcido que lembro aconteceu em uma cidade medieval num dia de sol. Acho que no sonho, eu só tinha uns 12 ou 13 anos. Não lúcida e pré adolescente, acho que não seria de muita ajuda xD
Königin escreveu:- A Erika não pode atender. Ela está num sítio e tem outras pessoas com ela.
- Então eu quero falar com a Werne. -falei.
- A Werne está numa cidade distante.
Ha! Talvez tenha sido até bom vc não falar comigo. Não tive sonhos lúcidos essa noite, mas o não lúcido que lembro aconteceu em uma cidade medieval num dia de sol. Acho que no sonho, eu só tinha uns 12 ou 13 anos. Não lúcida e pré adolescente, acho que não seria de muita ajuda xD
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sáb Nov 12, 2016 8:50 pm
- Ramon:
- Ramon escreveu:
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:Ramon escreveu:
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:Ontem a noite eu estava assistindo um filme e adormeci. Acordei e a TV estava desligada e a luz do banheiro estava acesa. Olhei para minha mão esquerda e os dedos estavam todos tortos. "Estou sonhando"- falei.
Levantei e fui ao banheiro. Toquei no interruptor para apagar a luz, mas não funcionou. Meu banheiro estava diferente. Maior que o original e com um espelho enorme. Meu reflexo estava ausente. Dentro da banheira tinha um objeto esquisito. Parecia uma escultura de metal.
Peguei o objeto para sentir a forma, peso e textura. De repente, uma mão toca no meu ombro e uma voz grossa soa no meu ouvido. Eu me assusto e deixo o objeto cair e ele faz um som estrondoso ao bater no chão. Acordei e o filme ainda estava passando, mas não terminei de assisti. Desliguei a TV e fui pra cama dormir.
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:
Sonho 01:
Estava dormindo e acordei com vozes de mulheres conversando dentro do meu quarto. Elas falavam: "ela não vai acordar", "ela parece muito cansada" e "hoje ela não vai conseguir". Acabei acordando de verdade e o silêncio no quarto voltou.
Bora, dormir de novo.
Desta vez tive uma PS e ouvi algo correndo no corredor, entrando no quarto e pulando sobre a cama e caindo em cima de mim. Que bicho pesado. Não sei dizer o que era aquilo. Era um vulto negro, peludo e tinha um focinho como o de um lobo e dentes brancos e afiados. Ele ficava esfregando o focinho dele no meu rosto e eu sentia seus pelos ásperos machucar a minha pele.
Ele começou a falar algo, mas eu não entendi. Eu achei melhor não prestar atenção no que ele dizia, concentrei para sair da cama e sem dificuldade eu já estava de pé. O vulto não desapareceu como de costume. Ele ficava correndo de um lado para outro, atravessando uma parede e voltando por outra, e às vezes, eu o sentia atrás de mim, respirando no meu cangote.
Senti medo dele e saí correndo pelo corredor e parei antes de atravessar a porta. Pensei desta vez não fugir e tentar descobrir o que é aquela criatura.
Eu ia voltar para quarto, mas a criatura já estava no corredor. Resolvi encará-la.
Bem, a criatura parecia um lobo (ou seria um lobisomem? o_O), tinha olhos amarelos, e pêlos negros e compridos.
Eu me aproximei dele e percebi que ele não esperava por essa minha reação. Ele ficou olhando de um lado para outro, como se estivesse confuso e se afastou de mim. Eu toquei no braço e senti a textura dos pêlos e eles era espessos como se fosse pelo de porco selvagem.
O lobo me empurrou e começou a rosnar. Eu falei para parar com aquilo e ele me obedeceu.
Aproximei-me deke novamente e dessa vez a criatura me agarrou e eu acabei acordando.
Sonho 02:
Volto a dormir e tenho outra paralisia. O lobo aparece novamente. Ele sobe na minha cama e deita sobre meu corpo e fica roçando o focinho no meu rosto.
"Você está com medo! Eu posso sentir o seu medo"- disse ele no meu ouvido.
Não dei atenção ao que eld dizia, e me girei meu corpo para lado e me levantei.
Desta vez, não quis tentar fazer amizade com ele. Meu plano era correr e atravessar a janela e sair voando, mas quando comecei a correr, o quarto foi se alongando como fosse um corredor e para fugir dali saltei e girei o corpo e caí de costas e atravessei o chão. Fiquei em queda livre, numa escuridão, por alguns instantes. Comecei a imaginar que havia um céu azul e ele apareceu e eu consegui controlar minha queda e comecei a voar. Desci numa cidade antiga (medieval). Comecei a andar numa rua de pedras e cheguei até uma enorme muralha. Procurei uma entrada e achei um buraco. Pensei e atravessá-lo, mas apareceu um senhor e ele me disse que outras pessoas que também tinha habilidades de voar, tinham atravessado aquele buraco antes e eles ficaram presos lá. O senhor foi embora fiquei pensando se essas pessoas era onironautas. Curiosa, eu me agachei para ver através do buraco, se eu conseguia enxergar alguém. Nao vi ninguém e não sei porque, eu comecei a chamar pelos nomes de todos os participantes do fórum, na esperança que talvez aparecesse alguém. Ninguém me respondeu.
Criei coragem e atravessei o buraco da muralha e fui parar num terreno barrento, como se fosse um pântano com areia-movediça. Para nao afundar no pântano eu comecei a levitar e voei em direção a uma rua que vi logo mais a frente. A rua levava a um beco e lá tinha um telefone público típico do Brasil. Era um orelhão e ele era verde-claro e todo feito de vidro. Até o telefone era da mesma cor e material. Desci e caminhei até ele e pensei ligar para um número qualquer. Peguei o fone do gancho e uma voz feminina falou:
- Em que posso ajudar?
- Eu quero saber quem são as outras pessoas que atravessaram o muro? - perguntei.
- Elas são viajantes, como você. - disse a voz.
- Eles estão bem?
- Sim.
- Posso falar com eles? Quero saber se está tudo bem com eles? - insisti.
- Eles tão bem.
- Eu quero falar com a Erika.
- A Erika não pode atender. Ela está num sítio e tem outras pessoas com ela.
- Então eu quero falar com a Werne. -falei.
- A Werne está numa cidade distante.
- Pyros! Eu quero falar com Pyros
- Pyros não está dormindo nesse momento.
- E o André?
- André está na escola.
- Então eu quero falar com Ramon! Eu sei que ele irá me atender. - falei séria.
O telefone ficou mudo e de repente o Ramon-onírico apareceu do meu lado.
Contei para ele sobre o buraco e as pessoas que sumiram e também sobre o telefonema e ele me tranquilizou, dizendo que todos estavam bem e que por diferenças de fusos horários, nós não estávamos na mesma fase REM e por isso não haveria nenhum contato.
À partir daqui, não me recordo mais do sonho. Lembro-me de fragmentos.
Eu encontrei meu marido no jardim regando as plantas e ele desmaiou. Eu vi a alma dele saindo do corpo. Eu a segurei e mandei voltar para ele. Depois meu marido estava num hospital e novamente vi a alma dele vagando pelos corredores.
A alma disse que eu tinha que encontrar um frasco de vidro para coletar não alguma coisa que não me lembro.
Fiquei procurando o frasco pelo hospital e vi coisas horripilantes que não vou descrever aqui.
Por fim, o despertador tocou e eu acordei.
-----------------
Agora comentando sobre o segundo relato. Que viajem o 2° relato.
Quer dizer que o meu xará onírico esteve aí no seu sonho e falou do sono REM e das diferenças do fuso horário de cada onironauta? Então, com certeza, esse aí não sou eu. Kkkkk Se esse aí fosse eu, eu já ia ficar todo atrapalhado com esse negócio de fuso horário também.
O seu xará onírico é uma simpatia. Ele sempre esclarece minhas dúvidas. Será que ele está se tornando o meu oráculo?
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sáb Nov 12, 2016 9:00 pm
Eu quero conhecer a versão onírica de todos. Também acho que as características deles serão como os avatares usados no fórum. A sua ideia de incubar um sonho é muito boa. Tenho curiosidade em saber o que cada irá me dizer.Pyros escreveu:Konigin.... esse sonho foi 10 xD
Pena que não deu pra reunir a turma numa versão onírica. Já pensou como seria se a Érika aparecesse? Sempre com o vestido amarelo dela... e será que a Mestra viria junto só pra tentar dar uma lição em você também?
E eu e o André? Será que ele ia aparecer com roupa de astronauta e eu com uma labareda na cabeça? HAHAHAHA Seria muito louco sonhar com isso.
Mas acho que se todo mundo incubasse a ideia de ir para um local específico algum dia, poderíamos ter diferentes visões oníricas de nós mesmos.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sáb Nov 12, 2016 9:19 pm
Hahaha, não seria de muita ajuda, mas com certeza seria divertido falar com ela no telefone.Werne escreveu:Que sonho massa Königin!Königin escreveu:- A Erika não pode atender. Ela está num sítio e tem outras pessoas com ela.
- Então eu quero falar com a Werne. -falei.
- A Werne está numa cidade distante.
Ha! Talvez tenha sido até bom vc não falar comigo. Não tive sonhos lúcidos essa noite, mas o não lúcido que lembro aconteceu em uma cidade medieval num dia de sol. Acho que no sonho, eu só tinha uns 12 ou 13 anos. Não lúcida e pré adolescente, acho que não seria de muita ajuda xD
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12.11.2016 - Vulto Parasita e A Sombra.
Sáb Nov 12, 2016 9:42 pm
Sonho 01:
Acordei às 5 da madruga e depois de preparar o café da manha, voltei para cama, mas demorei para adormecer. Fiquei deitada contando carneirinhos. Adormeci e em seguida meu marido me acordou avisando que estava de saída. Virei de brucos e voltei a dormir. Acordei com um barulho e eu estava paralisada na cama. Pelo barulho que eu ouvia, sabia que um vulto se aproximava. Ele subiu na cama e debruçou sobre meu corpo. Vi pelo canto dos olhos, a coisa mais medonha que me apareceu num sonho.
Era um ser esquelético, com mãos enrugadas, dedos longos e unhas nojentas. Ele usava um manto preto todo rasgado. Ele não tinha olhos e nem nariz, mas tinha uma boca enorme. Ele se aproximou de mim falando algo num tom baixo e eu só fui entender o que ele dizia, quando ele aproximou a boca dele perto do meu ouvido.
Ele falava: "Nahrung.... Nahrung... Nahrung" (Nahrung em alemão significa alimento)
O vulto abriu a boca enorme dele e desenrolou uma língua esquisita, que parecia um tubo, me tocou minha cabeça com aquilo. Senti uma gosma no meu couro cabeludo. A língua grudou na minha cabeça e começou a fazer uns movimentos de contração, como se estivesse sugando algo de mim. Para piorar, o manto do vulto, se enrolou no meu corpo e eu senti frio danado.
(Que frio! Que coisa mais bizarra que eu já sonhei)
Eu forcei minha saída para lado e rolei da cama e cai no chão e sem olhar para trás fui engatinhando até o canto da parede e atravessei. Fui parar na trilha onde eu costumo correr. Era de manhã e havia neblina e um pouco de neve. Senti frio nos pés. Notei que estava vestindo o meu pijama e estava descalça. Ouço a voz do vulto dizendo"Nahrung" e olho para trás e vejo uma escuridão vindo em minha direção. Corro desesperada para escapar dela, mas não vou muito longe. A escuridão me alcança e sou arrastada por uma força de volta para o meu quarto.
Lá estou eu de novo, com aquela coisa conectada em mim.
De novo, rolo para lado e rapidamente me levanto e atravesso a janela com um salto e saio voando. O céu estava nublado e a neblina espessa ainda estava presente. Olho para trás e vejo a escuridão vindo atrás de mim. Subo em direção das nuvens, com o pensamento que o sonho irá mudar ao atravessá-las, mas de novo, a escuridão me alcança e me arrasta para o meu quarto.
Para cada volta ao quarto, o manto da criatura apertava mais em meu corpo e mais frio eu sentia.
Mais uma vez tentei sair do quarto. Desta vez, desenhei uma fissura na parede com o dedo e atravessei pensando em acordar. Não deu certo. Ainda estava paralisada na cama com a criatura.
Bem, nem preciso dizer que o pânico começou a crescer em mim. Eu nao conseguia mudar o sonho e por isso, resolvi botar o fim nele e comecei a movimentar os olhos para lados e alterei o meu ritmo respiratório.
Acordei e estava sozinha no quarto. Fiz um RC e ele confirmou que o sonho havia acabado. (Ainda bem!)
Levanto e vou ao banheiro para olhar no espelho se havia alguma marca de sucção na minha cabeça. Que medo senti daquele vulto...
Sonho 02:
Volto para cama e fico pensando no sonho anterior e quando percebo, estou em pé, próxima ao meu guarda-roupa. Sei que estou sonhando, mas faço um RC para não perder o costume. Saio do quarto e vou parar no mesmo quarto, só que vazio. Um homem de terno aparece e conversa comigo. Não me lembro sobre o que conversamos. Eu interrompo a conversa ao perceber que eu estava nua. Tento criar uma roupa e o que aparece é minha sombra sob meus pés. Noto que homem de terno, não tinha sombra e pergunto a ele porque eu tinha uma e ele não. Ele responde que o dia estava nublado e que não há sombra sem luz.
Do nada, aparece num canto do quarto, um casal que também estava nus e os dois estavam com o rosto virado para parede. Achei aquilo muito sinistro. Lembrei-me de uma cena do filme "A bruxa de Blair" e pensei: "Hora de trocar de sonho". Eu ia travessar a parede, mas uma mão agarrou minha perna. Era minha sombra. Eu me agacho para me soltar, mas ao tocar na mão sombra, ela se une ao meu corpoe eu me transformo nela. O homem de terno me olha espantado e em seguida, sai do quarto. Eu pergunto ao casal porque eles estavam nus e virados para parede, mas eles não respondem.
Decido sair do quarto, mas o homem de terno bloqueia a porta. Ele diz que para eu ir para parede junto com o casal e ficar lá quieta.
Eu pego o cara pela gravata e o arrasto até a janela e brava digo que é ele quem vai ficar na de cara para pared. Ele me obedece.
Saio atravessando a janela e vou parar novamente na trilha com neve do sonho anterior. Eu não era mais uma sombra e estava de pijama e descalça. Fiquei com medo da escuridão aparecer e corri para pegar um impulso para voar.
O sonho se desfaz e eu acordo.
Acordei às 5 da madruga e depois de preparar o café da manha, voltei para cama, mas demorei para adormecer. Fiquei deitada contando carneirinhos. Adormeci e em seguida meu marido me acordou avisando que estava de saída. Virei de brucos e voltei a dormir. Acordei com um barulho e eu estava paralisada na cama. Pelo barulho que eu ouvia, sabia que um vulto se aproximava. Ele subiu na cama e debruçou sobre meu corpo. Vi pelo canto dos olhos, a coisa mais medonha que me apareceu num sonho.
Era um ser esquelético, com mãos enrugadas, dedos longos e unhas nojentas. Ele usava um manto preto todo rasgado. Ele não tinha olhos e nem nariz, mas tinha uma boca enorme. Ele se aproximou de mim falando algo num tom baixo e eu só fui entender o que ele dizia, quando ele aproximou a boca dele perto do meu ouvido.
Ele falava: "Nahrung.... Nahrung... Nahrung" (Nahrung em alemão significa alimento)
O vulto abriu a boca enorme dele e desenrolou uma língua esquisita, que parecia um tubo, me tocou minha cabeça com aquilo. Senti uma gosma no meu couro cabeludo. A língua grudou na minha cabeça e começou a fazer uns movimentos de contração, como se estivesse sugando algo de mim. Para piorar, o manto do vulto, se enrolou no meu corpo e eu senti frio danado.
(Que frio! Que coisa mais bizarra que eu já sonhei)
Eu forcei minha saída para lado e rolei da cama e cai no chão e sem olhar para trás fui engatinhando até o canto da parede e atravessei. Fui parar na trilha onde eu costumo correr. Era de manhã e havia neblina e um pouco de neve. Senti frio nos pés. Notei que estava vestindo o meu pijama e estava descalça. Ouço a voz do vulto dizendo"Nahrung" e olho para trás e vejo uma escuridão vindo em minha direção. Corro desesperada para escapar dela, mas não vou muito longe. A escuridão me alcança e sou arrastada por uma força de volta para o meu quarto.
Lá estou eu de novo, com aquela coisa conectada em mim.
De novo, rolo para lado e rapidamente me levanto e atravesso a janela com um salto e saio voando. O céu estava nublado e a neblina espessa ainda estava presente. Olho para trás e vejo a escuridão vindo atrás de mim. Subo em direção das nuvens, com o pensamento que o sonho irá mudar ao atravessá-las, mas de novo, a escuridão me alcança e me arrasta para o meu quarto.
Para cada volta ao quarto, o manto da criatura apertava mais em meu corpo e mais frio eu sentia.
Mais uma vez tentei sair do quarto. Desta vez, desenhei uma fissura na parede com o dedo e atravessei pensando em acordar. Não deu certo. Ainda estava paralisada na cama com a criatura.
Bem, nem preciso dizer que o pânico começou a crescer em mim. Eu nao conseguia mudar o sonho e por isso, resolvi botar o fim nele e comecei a movimentar os olhos para lados e alterei o meu ritmo respiratório.
Acordei e estava sozinha no quarto. Fiz um RC e ele confirmou que o sonho havia acabado. (Ainda bem!)
Levanto e vou ao banheiro para olhar no espelho se havia alguma marca de sucção na minha cabeça. Que medo senti daquele vulto...
Sonho 02:
Volto para cama e fico pensando no sonho anterior e quando percebo, estou em pé, próxima ao meu guarda-roupa. Sei que estou sonhando, mas faço um RC para não perder o costume. Saio do quarto e vou parar no mesmo quarto, só que vazio. Um homem de terno aparece e conversa comigo. Não me lembro sobre o que conversamos. Eu interrompo a conversa ao perceber que eu estava nua. Tento criar uma roupa e o que aparece é minha sombra sob meus pés. Noto que homem de terno, não tinha sombra e pergunto a ele porque eu tinha uma e ele não. Ele responde que o dia estava nublado e que não há sombra sem luz.
Do nada, aparece num canto do quarto, um casal que também estava nus e os dois estavam com o rosto virado para parede. Achei aquilo muito sinistro. Lembrei-me de uma cena do filme "A bruxa de Blair" e pensei: "Hora de trocar de sonho". Eu ia travessar a parede, mas uma mão agarrou minha perna. Era minha sombra. Eu me agacho para me soltar, mas ao tocar na mão sombra, ela se une ao meu corpoe eu me transformo nela. O homem de terno me olha espantado e em seguida, sai do quarto. Eu pergunto ao casal porque eles estavam nus e virados para parede, mas eles não respondem.
Decido sair do quarto, mas o homem de terno bloqueia a porta. Ele diz que para eu ir para parede junto com o casal e ficar lá quieta.
Eu pego o cara pela gravata e o arrasto até a janela e brava digo que é ele quem vai ficar na de cara para pared. Ele me obedece.
Saio atravessando a janela e vou parar novamente na trilha com neve do sonho anterior. Eu não era mais uma sombra e estava de pijama e descalça. Fiquei com medo da escuridão aparecer e corri para pegar um impulso para voar.
O sonho se desfaz e eu acordo.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Dom Nov 13, 2016 1:33 pm
Königin escreveu:
Sonho 02:
Volto para cama e fico pensando no sonho anterior e quando percebo, estou em pé, próxima ao meu guarda-roupa. Sei que estou sonhando, mas faço um RC para não perder o costume. Saio do quarto e vou parar no mesmo quarto, só que vazio. Um homem de terno aparece e conversa comigo. Não me lembro sobre o que conversamos. Eu interrompo a conversa ao perceber que eu estava nua. Tento criar uma roupa e o que aparece é minha sombra sob meus pés. Noto que homem de terno, não tinha sombra e pergunto a ele porque eu tinha uma e ele não. Ele responde que o dia estava nublado e que não há sombra sem luz.
Do nada, aparece num canto do quarto, um casal que também estava nus e os dois estavam com o rosto virado para parede. Achei aquilo muito sinistro. Lembrei-me de uma cena do filme "A bruxa de Blair" e pensei: "Hora de trocar de sonho". Eu ia travessar a parede, mas uma mão agarrou minha perna. Era minha sombra. Eu me agacho para me soltar, mas ao tocar na mão sombra, ela se une ao meu corpoe eu me transformo nela. O homem de terno me olha espantado e em seguida, sai do quarto. Eu pergunto ao casal porque eles estavam nus e virados para parede, mas eles não respondem.
Decido sair do quarto, mas o homem de terno bloqueia a porta. Ele diz que para eu ir para parede junto com o casal e ficar lá quieta.
Eu pego o cara pela gravata e o arrasto até a janela e brava digo que é ele quem vai ficar na de cara para pared. Ele me obedece.
Saio atravessando a janela e vou parar novamente na trilha com neve do sonho anterior. Eu não era mais uma sombra e estava de pijama e descalça. Fiquei com medo da escuridão aparecer e corri para pegar um impulso para voar.
O sonho se desfaz e eu acordo.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Dom Nov 13, 2016 7:48 pm
- Leonardo:
- Leonardo Pereira de Olive escreveu:Königin escreveu:
Sonho 02:
Volto para cama e fico pensando no sonho anterior e quando percebo, estou em pé, próxima ao meu guarda-roupa. Sei que estou sonhando, mas faço um RC para não perder o costume. Saio do quarto e vou parar no mesmo quarto, só que vazio. Um homem de terno aparece e conversa comigo. Não me lembro sobre o que conversamos. Eu interrompo a conversa ao perceber que eu estava nua. Tento criar uma roupa e o que aparece é minha sombra sob meus pés. Noto que homem de terno, não tinha sombra e pergunto a ele porque eu tinha uma e ele não. Ele responde que o dia estava nublado e que não há sombra sem luz.
Do nada, aparece num canto do quarto, um casal que também estava nus e os dois estavam com o rosto virado para parede. Achei aquilo muito sinistro. Lembrei-me de uma cena do filme "A bruxa de Blair" e pensei: "Hora de trocar de sonho". Eu ia travessar a parede, mas uma mão agarrou minha perna. Era minha sombra. Eu me agacho para me soltar, mas ao tocar na mão sombra, ela se une ao meu corpoe eu me transformo nela. O homem de terno me olha espantado e em seguida, sai do quarto. Eu pergunto ao casal porque eles estavam nus e virados para parede, mas eles não respondem.
Decido sair do quarto, mas o homem de terno bloqueia a porta. Ele diz que para eu ir para parede junto com o casal e ficar lá quieta.
Eu pego o cara pela gravata e o arrasto até a janela e brava digo que é ele quem vai ficar na de cara para parede. Ele me obedece.
Saio atravessando a janela e vou parar novamente na trilha com neve do sonho anterior. Eu não era mais uma sombra e estava de pijama e descalça. Fiquei com medo da escuridão aparecer e corri para pegar um impulso para voar.
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13.11.2016 - Sem Título
Dom Nov 13, 2016 8:02 pm
Sonho 01:
Sonho começou como não lúcido e eu de pouca coisa. Eu estava caminhando pela calcada e passou um ônibus amarelo. Constatei que estava numa cidade que morei durante minha infância e que faz anos que eu não visito. Fiquei lúcida. Reconheci a rua onde eu estava. Era a rua da casa de uma família muito amiga dos meus pais. Fui até a casa dela e encontrei a mulher na garagem regando as plantas. Ela sempre teve muitas plantas na casa dela. Quando ela me viu, correu para me abracar e perguntar como eu estava. Conversamos um pouco e ela disse que tinha uma coisa para me dar. Ela entrou na casa e voltou com um frasco de esmalte. Ela disse que o esmalte era meu e que ela o guardou para um dia me devolver. Achei o presente estranho, mas não falei nada. O frasco era de vidro com uma tampa pontuda e não tinha rótulo. A cor do esmalte era branca. Agradeci o presente e me despedi dela. Eu queria ir até uma rua onde moravam minhas amigas de infância. A rua não era longe de onde eu estava, mas eu quis ir voando para chegar bem mais rápido. Enquanto voava, eu olhava o frasco de esmalte, pensando por que será que ela me deu ele. Eu não me recordava de ter usado um esmalte branco. De repente, eu me lembrei que eu tinha um frasco de esmalte amarelo, que minha amiga me deu de presente, porque eu adorava a cor amarela. Ao me recordar desse fato, vi o esmalte mudar de cor e ficar amarelo. Achei tão legal, que eu comecei a brincar de alterar a cor do esmalte. eu pensava uma cor e o esmalte mudava de cor. Ele chegou a ficar listado de branco e vermelho e a ter bolinhas azuis.
Eu não sei explicar muito bem o que aconteceu depois. Eu me distrair demais com o esmalte e o sonho se desestabilizou. Ele não se desfez, porque eu girei meu corpo bem rápido e me teleportei para um outro sonho.
Eu ainda estava na mesma cidade, mas estava no Dojo onde eu treinava judô. Eu vestia o meu quimono e minhas unhas estavam com esmalte amarelo. Lembrei-me que eu usava o esmalte quando ia para campeonatos. Eu usava para combinar com a minha faixa amarela.
Apareceu a mãe de dois garotos que treinavam comigo. Ela repetiu a mesma ladainha que ela dizia na minha época. "Judô não é coisa para menina". Eu respondi grosseiramente que a vida era minha e eu escolho como eu quero viver. Ela fechou a cara e saiu de perto.
Vi meu antigo Sensei e me lembrei que ele sempre lutava comigo e eu tomava uma surra danada. Resolvi buscar minha revanche. Chamei o Sensei para um duelo, mas a luta nao acontece. O sonho fica instável e eu acordo.
Sonho 02:
Volto a sonhar e estou numa praça. Há várias pessoas e eu me aproximo de uma mulher que estava com uma criança e pergunto a ela se ela sabe que sou eu. Ela diz que não.
Eu fico brava e digo a ela que estamos no meu sonho e por isso ela deve saber quem sou eu, e ordenei que ela respondesse a minha pergunta. As outas pessoas que estavam na praça param e ficaram me olhando. A mulher respirou fundo e disse:
- Você é a Königin. Uma mulher arrogante, orgulhosa e se acha autossuficiente. Diz que não depende de ninguém, mas você se engana. Você não pode viver sozinha. Ninguém vive só.
Eu fiquei atônica. Não esperava ouvir aquilo.
Eu me enfureci, xinguei a mulher, quase bati da criança e mandei todo mundo que estava olhando se mexer e sair de perto. Todos se afastaram em silêncio.
Eu fiquei ali parada, pensando: "seria o que a mulher me disse, realmente o que eu penso de mim?"
Sai caminhando pela praça, procurando alguém para fazer novamente a mesma pergunta, mas todos fugiam de mim. Vi numa sacada de um sobrado dois homens me olhando. Voei até eles, e um deles sai correndo, e outro permaneceu sentado, me olhando. Perguntei a ele se o que a mulher disse era o que eu pensava sobre mim e ele respondeu:
- Não exatamente. Aquilo que a mulher te disse é o que você acha o que as pessoas pensam de você. Não se preocupe com o que as pessoas dizem, mas tente ser mais simpática.
Agradeci pela resposta e sai voando. Continuei pensando sobre o que a mulher disse e achei melhor esquecer.
Do alto vi um prédio que eu já estive antes em um outro sonho. Na verdade é uma rodoviária. Desci e entrei para verificar se era o mesmo local. A construção é antiga. Tem um salão enorme com bancos de madeira no centro e os guichês no fundo.
Há uma escada de concreto que leva para as plataformas de embarque. Havia muitas pessoas com malas e vários ônibus parados. Um ônibus chamou minha atenção. Ele era enorme e prateado. Tentei ler o nome da cidade destino, mas as letras estavam embaçadas. Perguntei ao motorista para onde o ônibus ia e ele disse para Costa Sul. Entrei no ônibus e fui me sentar no fundo. A medida que eu me locomovia, o ônibus ia ficando mais espaçoso se assemelhando a uma sala de cinema.
O sonho se desfaz e eu acordo.
Sonho começou como não lúcido e eu de pouca coisa. Eu estava caminhando pela calcada e passou um ônibus amarelo. Constatei que estava numa cidade que morei durante minha infância e que faz anos que eu não visito. Fiquei lúcida. Reconheci a rua onde eu estava. Era a rua da casa de uma família muito amiga dos meus pais. Fui até a casa dela e encontrei a mulher na garagem regando as plantas. Ela sempre teve muitas plantas na casa dela. Quando ela me viu, correu para me abracar e perguntar como eu estava. Conversamos um pouco e ela disse que tinha uma coisa para me dar. Ela entrou na casa e voltou com um frasco de esmalte. Ela disse que o esmalte era meu e que ela o guardou para um dia me devolver. Achei o presente estranho, mas não falei nada. O frasco era de vidro com uma tampa pontuda e não tinha rótulo. A cor do esmalte era branca. Agradeci o presente e me despedi dela. Eu queria ir até uma rua onde moravam minhas amigas de infância. A rua não era longe de onde eu estava, mas eu quis ir voando para chegar bem mais rápido. Enquanto voava, eu olhava o frasco de esmalte, pensando por que será que ela me deu ele. Eu não me recordava de ter usado um esmalte branco. De repente, eu me lembrei que eu tinha um frasco de esmalte amarelo, que minha amiga me deu de presente, porque eu adorava a cor amarela. Ao me recordar desse fato, vi o esmalte mudar de cor e ficar amarelo. Achei tão legal, que eu comecei a brincar de alterar a cor do esmalte. eu pensava uma cor e o esmalte mudava de cor. Ele chegou a ficar listado de branco e vermelho e a ter bolinhas azuis.
Eu não sei explicar muito bem o que aconteceu depois. Eu me distrair demais com o esmalte e o sonho se desestabilizou. Ele não se desfez, porque eu girei meu corpo bem rápido e me teleportei para um outro sonho.
Eu ainda estava na mesma cidade, mas estava no Dojo onde eu treinava judô. Eu vestia o meu quimono e minhas unhas estavam com esmalte amarelo. Lembrei-me que eu usava o esmalte quando ia para campeonatos. Eu usava para combinar com a minha faixa amarela.
Apareceu a mãe de dois garotos que treinavam comigo. Ela repetiu a mesma ladainha que ela dizia na minha época. "Judô não é coisa para menina". Eu respondi grosseiramente que a vida era minha e eu escolho como eu quero viver. Ela fechou a cara e saiu de perto.
Vi meu antigo Sensei e me lembrei que ele sempre lutava comigo e eu tomava uma surra danada. Resolvi buscar minha revanche. Chamei o Sensei para um duelo, mas a luta nao acontece. O sonho fica instável e eu acordo.
Sonho 02:
Volto a sonhar e estou numa praça. Há várias pessoas e eu me aproximo de uma mulher que estava com uma criança e pergunto a ela se ela sabe que sou eu. Ela diz que não.
Eu fico brava e digo a ela que estamos no meu sonho e por isso ela deve saber quem sou eu, e ordenei que ela respondesse a minha pergunta. As outas pessoas que estavam na praça param e ficaram me olhando. A mulher respirou fundo e disse:
- Você é a Königin. Uma mulher arrogante, orgulhosa e se acha autossuficiente. Diz que não depende de ninguém, mas você se engana. Você não pode viver sozinha. Ninguém vive só.
Eu fiquei atônica. Não esperava ouvir aquilo.
Eu me enfureci, xinguei a mulher, quase bati da criança e mandei todo mundo que estava olhando se mexer e sair de perto. Todos se afastaram em silêncio.
Eu fiquei ali parada, pensando: "seria o que a mulher me disse, realmente o que eu penso de mim?"
Sai caminhando pela praça, procurando alguém para fazer novamente a mesma pergunta, mas todos fugiam de mim. Vi numa sacada de um sobrado dois homens me olhando. Voei até eles, e um deles sai correndo, e outro permaneceu sentado, me olhando. Perguntei a ele se o que a mulher disse era o que eu pensava sobre mim e ele respondeu:
- Não exatamente. Aquilo que a mulher te disse é o que você acha o que as pessoas pensam de você. Não se preocupe com o que as pessoas dizem, mas tente ser mais simpática.
Agradeci pela resposta e sai voando. Continuei pensando sobre o que a mulher disse e achei melhor esquecer.
Do alto vi um prédio que eu já estive antes em um outro sonho. Na verdade é uma rodoviária. Desci e entrei para verificar se era o mesmo local. A construção é antiga. Tem um salão enorme com bancos de madeira no centro e os guichês no fundo.
Há uma escada de concreto que leva para as plataformas de embarque. Havia muitas pessoas com malas e vários ônibus parados. Um ônibus chamou minha atenção. Ele era enorme e prateado. Tentei ler o nome da cidade destino, mas as letras estavam embaçadas. Perguntei ao motorista para onde o ônibus ia e ele disse para Costa Sul. Entrei no ônibus e fui me sentar no fundo. A medida que eu me locomovia, o ônibus ia ficando mais espaçoso se assemelhando a uma sala de cinema.
O sonho se desfaz e eu acordo.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Seg Nov 14, 2016 8:11 am
Caramba essa experiencia com se subconsciente foi bem tensa em. Mas como o outro homem disse: Não se preocupe com os outros.
Só uma duvida... no sonho ela disse mesmo ''Konigin'' ou disse seu nome real?
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Seg Nov 14, 2016 11:00 am
Caramba Königin, sonhos intensos esses últimos em? Esse ser que apareceu no teu sonho foi muito bizarro mesmo, acho que se ele aparecesse em um dos meus sonhos lúcidos eu não conseguiria ir pra briga.
Além disso esse teu outro sonho, com a volta a cidade do passado, foi nostalgia que só! Pena que o sonho que o seguiu teve o problema com a mulher.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Nov 15, 2016 8:27 pm
LucasDuarte escreveu:Caramba essa experiencia com se subconsciente foi bem tensa em. Mas como o outro homem disse: Não se preocupe com os outros.
Só uma duvida... no sonho ela disse mesmo ''Konigin'' ou disse seu nome real?
Foi tenso mesmo, Lucas. Acordei um pouco encucada, mas no decorrer do dia, eu já havia superado.
No sonho, a mulher disse o meu nome real.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Nov 15, 2016 8:31 pm
O sonho com o ser me deixou impressionada. Eu quis desenhá-lo, mas não ficou nada parecido com o que eu vi. Então, eu comprei um pacotinho de massa para modelar e para fazer uma "estátua" dele.Pyros escreveu:Caramba Königin, sonhos intensos esses últimos em? Esse ser que apareceu no teu sonho foi muito bizarro mesmo, acho que se ele aparecesse em um dos meus sonhos lúcidos eu não conseguiria ir pra briga.
Além disso esse teu outro sonho, com a volta a cidade do passado, foi nostalgia que só! Pena que o sonho que o seguiu teve o problema com a mulher.
Depois coloco uma foto da "obra de arte".
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15.11.2016 - Superlua
Ter Nov 15, 2016 8:34 pm
Ontem a noite sai na rua para ver a superlua, mas faltou um superburaco nas nuvens, para que isso acontecesse. Que decepcao!
Voltei para o apartamento ( estava frio) e tive uma ideia: irei a superlua, durante o sonho.
Fui dormir pensando num mantra: vou ficar lúcida irei até a lua.
Dormir e pela madrugada, ouço alguém bater na porta. Eu me levanto e sem acender a luz, vou até a porta e olho através do olho mágico e vejo uma menina entrando no elevador. Vou para cama e a batida na porta se repete.
Volto e noto que a porta tem dois olhos mágicos. Um no local certo e e o outro está na metade de baixo da porta.
"Desde quando tem esse olho mágico na porta?"-pensei já desconfiando que aquilo era um sonho. Olho para minha mão esquerda e tenho muitos dedos tortos. Ganho lucidez.
Curiosa, fico de joelhos e olho através do segundo olho mágico. Do outro lado estava escuro, mas percebo algo se movendo.
O olho mágico é arrancado pelo lado de fora da porta e eu sou sugada através da ruptura.
Vou parar num quarto cheio de camas. Eu estou deitada numa delas. Havia outras pessoas no quarto também. Algumas conversavam e outras dormiam.
Um rapaz comenta:
- Olha, ela acordou. Então, como foi a sua viagem à lua?
- Eu ainda não sonhei com ela. Falei.
- Então volte a dormir.
Falei que precisava ir ao banheiro e me levantei para procurar um.
A casa onde eu estava não me era estranha. Já sonhei com essa casa e não faz muito tempo. É a mesma casa onde encontrei um grupo de onironautas que diziam ter ido para uma cidade chamada Lquai. Na entrada do corredor, encontrei o homem barbudo, que no outro sonho era o mentor do grupo de onironautas. Ele me cumprimentou e perguntou porque eu não estava dormindo. Eu disse que procurava um banheiro.
- Fim do corredor, a segunda porta a direita. - Disse o barbudo.
Segui pelo corredor e não encontrei nenhuma porta do lado direito.
Havia apenas uma no lado esquerdo.
Abrir a porta e entrei, e fui parar num quarto bagunçado. Parecia um quarto de hippie. Tinha uma cama desarrumada, que ficava próximo a uma janela pintada de azul. Havia muitas camisas brancas penduradas em cabides suspensos por um varal de arame. No chão tinha muitos livros e sapatos espalhados e num canto, ao lado de um armário, tinha uma pia (ou uma cascata) de pedras que derramava água pelo chão.
Próximo a uma segunda porta, havia um vaso sanitário todo enfeitado com mosaico com vários tons de verde. Próximo ao vaso tinha um coletor de moedas cheio de teias de aranha e uma placa que dizia: "1 moeda - 4 minutos".
Procurei uma moeda no meu bolso e achei minha moeda "Da Vinci". Pensei em depositar a moeda no coletor para ver o que acontecia, mas fui interrompida pelo homem barbudo que estava parado na porta do quarto.
- O que você está fazendo no meu quarto? - Falou o barbudo, num tom bravo.
- Desculpe-me, eu estava procurando o banheiro e não achei.
Ele me pegou pelo braco e me arrastou até o corredor, apontou para a porta com uma placa escrita "WC".
- Essa porta não estava ali antes -falei.
- Agora ela está. Vá ao banheiro.
- Não. Antes eu quero saber o que significa aquele coletor de moedas.
- Não é da sua conta.- disse ele, fechando a porta na minha cara.
Não gostei da grosseira dele e entrei no quarto para tirar satisfação.
Encontrei o homem no caído no chão, sem camisa e se contorcendo de dor.
Fiquei com muita pena dele. Ele parecia sentir muita dor. Eu quis ajudá-lo, mas ele recusou. Gritou para eu sair e fechar a porta.
Obedeci e enquanto fechava a porta, eu olhei mais uma para ele e vi umas protuberâncias ósseas crescer na espinha dorsal dele. Eu acho que ele estava se transformando em alguma criatura. Não fiquei ali para ver o que ia acontecer. Eu fechei a porta bem depressa e corri pelo corredor, procurando uma saída. Encontrei uma porta e atravessei. Voltei para meu apartamento. Exatamente, em frente da porta. Vejo a ruptura da porta se fechando e a porta voltou ao normal.
Acordei.
Eu estava realmente com vontade de ir ao banheiro.
Sonho 02:
Voltei a dormir, novamente o sonho começou não lúcido. Vou resumir porque a parte não lúcida foi longa.
Eu estava passeando com meu marido e fomos a casa de um amigo nosso. No caminho, eu vi uma grande lua no céu e fiquei olhando, tentando me lembrar de algo importante, mas não me lembrei do plano.
Visitamos o nosso amigo e na casa dele tinha um poster da lua. De novo, fiquei com a sensação que eu havia me esquecido de algo.
Saímos da casa do amigo e fomos para o estacionamento a céu aberto. Lá tinha um caminhão parado e o motorista subia em cima da cabine, pulava e caia de cara no chão. então, ele levantava, subia no caminhão e se jogava de novo.
- Pare com isso! Você vai se machucar todo! - Falei.
- Vou não. Eu estou num sonho lúcido. Quero ir até a lua. -disse ele.
Nesse momento eu fiquei lúcida. Fiz um RC para confirmar que estava sonhando e olhei para o céu e vi a superlua.
Eu dei um beijo no meu marido e disse tchau.
- Onde você vai?
- Vou para a Lua.
- Mas você não tem mais tempo. - disse ele.
- Tenho que tentar. Falei e sem esperar um contra argumento, dei um impulso e voei bem rápido em direção da lua. Não cheguei alcançá-la. O despertador tocou.
Voltei para o apartamento ( estava frio) e tive uma ideia: irei a superlua, durante o sonho.
Fui dormir pensando num mantra: vou ficar lúcida irei até a lua.
Dormir e pela madrugada, ouço alguém bater na porta. Eu me levanto e sem acender a luz, vou até a porta e olho através do olho mágico e vejo uma menina entrando no elevador. Vou para cama e a batida na porta se repete.
Volto e noto que a porta tem dois olhos mágicos. Um no local certo e e o outro está na metade de baixo da porta.
"Desde quando tem esse olho mágico na porta?"-pensei já desconfiando que aquilo era um sonho. Olho para minha mão esquerda e tenho muitos dedos tortos. Ganho lucidez.
Curiosa, fico de joelhos e olho através do segundo olho mágico. Do outro lado estava escuro, mas percebo algo se movendo.
O olho mágico é arrancado pelo lado de fora da porta e eu sou sugada através da ruptura.
Vou parar num quarto cheio de camas. Eu estou deitada numa delas. Havia outras pessoas no quarto também. Algumas conversavam e outras dormiam.
Um rapaz comenta:
- Olha, ela acordou. Então, como foi a sua viagem à lua?
- Eu ainda não sonhei com ela. Falei.
- Então volte a dormir.
Falei que precisava ir ao banheiro e me levantei para procurar um.
A casa onde eu estava não me era estranha. Já sonhei com essa casa e não faz muito tempo. É a mesma casa onde encontrei um grupo de onironautas que diziam ter ido para uma cidade chamada Lquai. Na entrada do corredor, encontrei o homem barbudo, que no outro sonho era o mentor do grupo de onironautas. Ele me cumprimentou e perguntou porque eu não estava dormindo. Eu disse que procurava um banheiro.
- Fim do corredor, a segunda porta a direita. - Disse o barbudo.
Segui pelo corredor e não encontrei nenhuma porta do lado direito.
Havia apenas uma no lado esquerdo.
Abrir a porta e entrei, e fui parar num quarto bagunçado. Parecia um quarto de hippie. Tinha uma cama desarrumada, que ficava próximo a uma janela pintada de azul. Havia muitas camisas brancas penduradas em cabides suspensos por um varal de arame. No chão tinha muitos livros e sapatos espalhados e num canto, ao lado de um armário, tinha uma pia (ou uma cascata) de pedras que derramava água pelo chão.
Próximo a uma segunda porta, havia um vaso sanitário todo enfeitado com mosaico com vários tons de verde. Próximo ao vaso tinha um coletor de moedas cheio de teias de aranha e uma placa que dizia: "1 moeda - 4 minutos".
Procurei uma moeda no meu bolso e achei minha moeda "Da Vinci". Pensei em depositar a moeda no coletor para ver o que acontecia, mas fui interrompida pelo homem barbudo que estava parado na porta do quarto.
- O que você está fazendo no meu quarto? - Falou o barbudo, num tom bravo.
- Desculpe-me, eu estava procurando o banheiro e não achei.
Ele me pegou pelo braco e me arrastou até o corredor, apontou para a porta com uma placa escrita "WC".
- Essa porta não estava ali antes -falei.
- Agora ela está. Vá ao banheiro.
- Não. Antes eu quero saber o que significa aquele coletor de moedas.
- Não é da sua conta.- disse ele, fechando a porta na minha cara.
Não gostei da grosseira dele e entrei no quarto para tirar satisfação.
Encontrei o homem no caído no chão, sem camisa e se contorcendo de dor.
Fiquei com muita pena dele. Ele parecia sentir muita dor. Eu quis ajudá-lo, mas ele recusou. Gritou para eu sair e fechar a porta.
Obedeci e enquanto fechava a porta, eu olhei mais uma para ele e vi umas protuberâncias ósseas crescer na espinha dorsal dele. Eu acho que ele estava se transformando em alguma criatura. Não fiquei ali para ver o que ia acontecer. Eu fechei a porta bem depressa e corri pelo corredor, procurando uma saída. Encontrei uma porta e atravessei. Voltei para meu apartamento. Exatamente, em frente da porta. Vejo a ruptura da porta se fechando e a porta voltou ao normal.
Acordei.
Eu estava realmente com vontade de ir ao banheiro.
Sonho 02:
Voltei a dormir, novamente o sonho começou não lúcido. Vou resumir porque a parte não lúcida foi longa.
Eu estava passeando com meu marido e fomos a casa de um amigo nosso. No caminho, eu vi uma grande lua no céu e fiquei olhando, tentando me lembrar de algo importante, mas não me lembrei do plano.
Visitamos o nosso amigo e na casa dele tinha um poster da lua. De novo, fiquei com a sensação que eu havia me esquecido de algo.
Saímos da casa do amigo e fomos para o estacionamento a céu aberto. Lá tinha um caminhão parado e o motorista subia em cima da cabine, pulava e caia de cara no chão. então, ele levantava, subia no caminhão e se jogava de novo.
- Pare com isso! Você vai se machucar todo! - Falei.
- Vou não. Eu estou num sonho lúcido. Quero ir até a lua. -disse ele.
Nesse momento eu fiquei lúcida. Fiz um RC para confirmar que estava sonhando e olhei para o céu e vi a superlua.
Eu dei um beijo no meu marido e disse tchau.
- Onde você vai?
- Vou para a Lua.
- Mas você não tem mais tempo. - disse ele.
- Tenho que tentar. Falei e sem esperar um contra argumento, dei um impulso e voei bem rápido em direção da lua. Não cheguei alcançá-la. O despertador tocou.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Nov 16, 2016 7:21 am
Uau, incrível como seu cérebro coopera com você, até te mandou lembretes do seu objetivo! rs
E no sonho 2, seu marido parece que sabia que o despertador ia tocar!
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Nov 16, 2016 8:49 am
Hahaha não foi só vc que se decepcionou em nao ver a super lua. Aqui na minha cidade só choveu. Muito legal os sonhos, na próxima lembra de mandar minhas saudações ao mentor barbudo rsrs. Achei um máximo como seu marido te avisou sobre o tempo, ele foi seu relógio biologico
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Nov 16, 2016 11:56 am
É Vdd, eu tbm nao vi a super lua, aqui em itaqua/SP na onde eu moro o ceu tava nublado...
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Nov 18, 2016 6:53 pm
Uma coisa que eu fico de cara com os seus relatos é que qualquer coisa que você decide sonhar com, aparece em um sonho no mesmo dia O_O Quanto controle!
Pena que você não conseguiu chegar à lua D: Mas já deu algumas aventuras a tentativa xD
Aqui eu consegui ver um pouco a super lua, queria ter visto ela quando ela surgiu no céu, devia estar bem grande. Quando eu vi ela já estava alta e não muito diferente do normal.
Pena que você não conseguiu chegar à lua D: Mas já deu algumas aventuras a tentativa xD
Aqui eu consegui ver um pouco a super lua, queria ter visto ela quando ela surgiu no céu, devia estar bem grande. Quando eu vi ela já estava alta e não muito diferente do normal.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Nov 18, 2016 8:33 pm
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:
- Ramon:
- Ramon escreveu:
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:Ramon escreveu:
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:Ontem a noite eu estava assistindo um filme e adormeci. Acordei e a TV estava desligada e a luz do banheiro estava acesa. Olhei para minha mão esquerda e os dedos estavam todos tortos. "Estou sonhando"- falei.
Levantei e fui ao banheiro. Toquei no interruptor para apagar a luz, mas não funcionou. Meu banheiro estava diferente. Maior que o original e com um espelho enorme. Meu reflexo estava ausente. Dentro da banheira tinha um objeto esquisito. Parecia uma escultura de metal.
Peguei o objeto para sentir a forma, peso e textura. De repente, uma mão toca no meu ombro e uma voz grossa soa no meu ouvido. Eu me assusto e deixo o objeto cair e ele faz um som estrondoso ao bater no chão. Acordei e o filme ainda estava passando, mas não terminei de assisti. Desliguei a TV e fui pra cama dormir.
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:
Sonho 01:
Estava dormindo e acordei com vozes de mulheres conversando dentro do meu quarto. Elas falavam: "ela não vai acordar", "ela parece muito cansada" e "hoje ela não vai conseguir". Acabei acordando de verdade e o silêncio no quarto voltou.
Bora, dormir de novo.
Desta vez tive uma PS e ouvi algo correndo no corredor, entrando no quarto e pulando sobre a cama e caindo em cima de mim. Que bicho pesado. Não sei dizer o que era aquilo. Era um vulto negro, peludo e tinha um focinho como o de um lobo e dentes brancos e afiados. Ele ficava esfregando o focinho dele no meu rosto e eu sentia seus pelos ásperos machucar a minha pele.
Ele começou a falar algo, mas eu não entendi. Eu achei melhor não prestar atenção no que ele dizia, concentrei para sair da cama e sem dificuldade eu já estava de pé. O vulto não desapareceu como de costume. Ele ficava correndo de um lado para outro, atravessando uma parede e voltando por outra, e às vezes, eu o sentia atrás de mim, respirando no meu cangote.
Senti medo dele e saí correndo pelo corredor e parei antes de atravessar a porta. Pensei desta vez não fugir e tentar descobrir o que é aquela criatura.
Eu ia voltar para quarto, mas a criatura já estava no corredor. Resolvi encará-la.
Bem, a criatura parecia um lobo (ou seria um lobisomem? o_O), tinha olhos amarelos, e pêlos negros e compridos.
Eu me aproximei dele e percebi que ele não esperava por essa minha reação. Ele ficou olhando de um lado para outro, como se estivesse confuso e se afastou de mim. Eu toquei no braço e senti a textura dos pêlos e eles era espessos como se fosse pelo de porco selvagem.
O lobo me empurrou e começou a rosnar. Eu falei para parar com aquilo e ele me obedeceu.
Aproximei-me deke novamente e dessa vez a criatura me agarrou e eu acabei acordando.
Sonho 02:
Volto a dormir e tenho outra paralisia. O lobo aparece novamente. Ele sobe na minha cama e deita sobre meu corpo e fica roçando o focinho no meu rosto.
"Você está com medo! Eu posso sentir o seu medo"- disse ele no meu ouvido.
Não dei atenção ao que eld dizia, e me girei meu corpo para lado e me levantei.
Desta vez, não quis tentar fazer amizade com ele. Meu plano era correr e atravessar a janela e sair voando, mas quando comecei a correr, o quarto foi se alongando como fosse um corredor e para fugir dali saltei e girei o corpo e caí de costas e atravessei o chão. Fiquei em queda livre, numa escuridão, por alguns instantes. Comecei a imaginar que havia um céu azul e ele apareceu e eu consegui controlar minha queda e comecei a voar. Desci numa cidade antiga (medieval). Comecei a andar numa rua de pedras e cheguei até uma enorme muralha. Procurei uma entrada e achei um buraco. Pensei e atravessá-lo, mas apareceu um senhor e ele me disse que outras pessoas que também tinha habilidades de voar, tinham atravessado aquele buraco antes e eles ficaram presos lá. O senhor foi embora fiquei pensando se essas pessoas era onironautas. Curiosa, eu me agachei para ver através do buraco, se eu conseguia enxergar alguém. Nao vi ninguém e não sei porque, eu comecei a chamar pelos nomes de todos os participantes do fórum, na esperança que talvez aparecesse alguém. Ninguém me respondeu.
Criei coragem e atravessei o buraco da muralha e fui parar num terreno barrento, como se fosse um pântano com areia-movediça. Para nao afundar no pântano eu comecei a levitar e voei em direção a uma rua que vi logo mais a frente. A rua levava a um beco e lá tinha um telefone público típico do Brasil. Era um orelhão e ele era verde-claro e todo feito de vidro. Até o telefone era da mesma cor e material. Desci e caminhei até ele e pensei ligar para um número qualquer. Peguei o fone do gancho e uma voz feminina falou:
- Em que posso ajudar?
- Eu quero saber quem são as outras pessoas que atravessaram o muro? - perguntei.
- Elas são viajantes, como você. - disse a voz.
- Eles estão bem?
- Sim.
- Posso falar com eles? Quero saber se está tudo bem com eles? - insisti.
- Eles tão bem.
- Eu quero falar com a Erika.
- A Erika não pode atender. Ela está num sítio e tem outras pessoas com ela.
- Então eu quero falar com a Werne. -falei.
- A Werne está numa cidade distante.
- Pyros! Eu quero falar com Pyros
- Pyros não está dormindo nesse momento.
- E o André?
- André está na escola.
- Então eu quero falar com Ramon! Eu sei que ele irá me atender. - falei séria.
O telefone ficou mudo e de repente o Ramon-onírico apareceu do meu lado.
Contei para ele sobre o buraco e as pessoas que sumiram e também sobre o telefonema e ele me tranquilizou, dizendo que todos estavam bem e que por diferenças de fusos horários, nós não estávamos na mesma fase REM e por isso não haveria nenhum contato.
À partir daqui, não me recordo mais do sonho. Lembro-me de fragmentos.
Eu encontrei meu marido no jardim regando as plantas e ele desmaiou. Eu vi a alma dele saindo do corpo. Eu a segurei e mandei voltar para ele. Depois meu marido estava num hospital e novamente vi a alma dele vagando pelos corredores.
A alma disse que eu tinha que encontrar um frasco de vidro para coletar não alguma coisa que não me lembro.
Fiquei procurando o frasco pelo hospital e vi coisas horripilantes que não vou descrever aqui.
Por fim, o despertador tocou e eu acordei.
-----------------
Agora comentando sobre o segundo relato. Que viajem o 2° relato.
Quer dizer que o meu xará onírico esteve aí no seu sonho e falou do sono REM e das diferenças do fuso horário de cada onironauta? Então, com certeza, esse aí não sou eu. Kkkkk Se esse aí fosse eu, eu já ia ficar todo atrapalhado com esse negócio de fuso horário também.
O seu xará onírico é uma simpatia. Ele sempre esclarece minhas dúvidas. Será que ele está se tornando o meu oráculo?
Vamos mudar de assunto.
Meu xará virar oráculo? Seria uma viagem. Kkkkk Meu xará deve ser uma figura.
- LucasDuarte
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Nov 22, 2016 11:29 am
Pessoal eu tenho outro problema com paralisia... Eu sempre tenho quando estudo muito e cochilo durante a tarde. Nas minhas paralisia não aparacem vultos, mas sempre me da ( alias dava, agora ja estou controlando bem melhor pq já ate me acostumei ) uma pira de que meu cérebro podia parar e que eu iria ficar paralisado pra sempre, e ia viver vegetando , tipo com uma doença cerebral mesmo. É muito agoniante, alguém mais tem esse tipo de medo?
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Nov 23, 2016 8:35 pm
LucasDuarte escreveu:Pessoal eu tenho outro problema com paralisia... Eu sempre tenho quando estudo muito e cochilo durante a tarde. Nas minhas paralisia não aparacem vultos, mas sempre me da ( alias dava, agora ja estou controlando bem melhor pq já ate me acostumei ) uma pira de que meu cérebro podia parar e que eu iria ficar paralisado pra sempre, e ia viver vegetando , tipo com uma doença cerebral mesmo. É muito agoniante, alguém mais tem esse tipo de medo?
A paralisia costuma causar ansiedade. As pessoas começam a ver vultos ou ouvir coisas quando elas passam a se desesperar com a situação, mas ficar com a impressão de que não vai mais sair da paralisia já aconteceu comigo também.
A dica aqui é a mesma para quem tem alucinações durante a paralisia: se ficar desconfortável demais, prenda a respiração ou tente mexer os dedos dos pés. Ambas as ações fazem o corpo acordar.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Nov 24, 2016 1:31 am
Konigin, li alguns dos teus relatos e são surpreendentes. Quanto as criaturas, já passei diversas vezes por situações assim a uns anos atrás. Com o passar do tempo elas pararam, mas a frequência de cães negros correndo atrás de mim era grande uma época. Rsrs. Ficava com muito medo e forçava a barra para despertar. Claro, na época eu tinha PS e SL's quase todos os dias durante semanas mas não tinha o conhecimento que tenho hoje, não entendia do que se tratava. Por isso queria desesperadamente despertar, não entendia que nada daquilo me faria mal, pois se existe um ambiente super seguro em nosso mundo particular, é o ambiente onírico. Quando tenho SL's as induções acontecem frequentemente por meio do WILD, pois igual ao onironauta zombie daqui do fórum, a PS é um meio natural pra eu alcançar lucidez. Porém o lance das alucinações é punk. kkkkk. Muitas vezes até hoje esqueço que é o meu pontapé para entrar num SL, fico ansiosa e forço a barra para despertar. Ainda tenho muito a aprender em termos de como me conduzir num ambiente onírico mantendo movimento constante, memória ativada e principalmente o perceber os sinais que o cérebro dá para saber que estou sonhando. Já falei sobre isso recentemente com alguns onironautas aqui, a questão de não percebermos as "deixas" óbvias gritando na nossa cara dizendo que estamos sonhando, e acabamos deixando passar. Rsrsrs. Aproveitando o embalo, como é para ti esse momento? Como consegues distinguir os toques do cérebro tão rapidamente e ficar lúcida ao discernir que há algo errado no ambiente? Fico chateada quando acordo e vejo que deixei tantas pistas passarem. Rsrsrs.
Forte abraço!
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- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Nov 25, 2016 3:00 pm
Verdade, Daydreamer. Ultimamente meu cérebro tem me dando muitas pistas que estou sonhando, só que nem sempre eu consigo reconhecer as dicas. Só depois que acordo, eu percebo que a dica estava bem explícita e eu deixei passar batido.daydreamer escreveu:Uau, incrível como seu cérebro coopera com você, até te mandou lembretes do seu objetivo! rs
E no sonho 2, seu marido parece que sabia que o despertador ia tocar!
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Nov 25, 2016 3:02 pm
Pode deixar, Lucas. Vou anotar o seu recado e dá próxima vez eu mandarei lembranças suas.LucasDuarte escreveu:Hahaha não foi só vc que se decepcionou em nao ver a super lua. Aqui na minha cidade só choveu. Muito legal os sonhos, na próxima lembra de mandar minhas saudações ao mentor barbudo rsrs. Achei um máximo como seu marido te avisou sobre o tempo, ele foi seu relógio biologico
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