Diário dos Sonhos de EmersonPawoski

EmersonPawoski escreveu:@ Ramon- foi bem doido o sonho sim kkk Fico feliz que tenha imaginado. Até na hora me deu vontade de começar um conto com base no sonho, mas passou essa chama...

@ Larissa- está de pé. Até agora não consegui e olhar que me esforço. Nesses últimos dias vi três vídeos dele. um de futurama, e dois documentários. No link do youtube tem um vídeo relacionado de 1 hora e pouco, o outro é esse. Estão aí minhas fontes por enquanto, se quiser usá-las para indução... E tu está com avanços?
http://futuramaoficial.blogspot.com.br/2011/03/17-volta-da-paixao.html
https://www.youtube.com/watch?v=0G-6NxW5Njk

Sempre quando eu leio, se estou concentrado na leitura, começo a imaginar a história que estou lendo na mesma hora. E tem muitos sonhos aqui no fórum que conseguem prender a minha atenção enquanto estou lendo.  

ainda não,cara o LC ta me atrapalhando

q q eu faço pra tirar ele da cabeça?aff

Bom, Larissa. Pra você tirar o LC da sua cabeça. Basta começar a pensar no SL.  

ele aparece nos meus sonhos to dizendo!

Larissa escreveu:ele aparece nos meus sonhos to dizendo!

Então, você podia aproveitar a presença constante do LC no seu sonho para usar como referência de que é um sonho.  

Toda vez que você ver o LC. Diga pra você mesma:

Se LC está aqui, quer dizer que isso é um sonho.

Aí, você vai ter um SL na mesma hora. 

@ Ramon- é sempre bom saber disso, que as pessoas ficam atentas. Teus relatos também me fazem imaginar.

@ Larissa- tenha calma, isso passa. A mente, pelo que sei, sonha com o que vemos com muita frequência. A dica é fazer RC, como o Ramon disse ou tentar parar de ver o LC durante o dia-a-dia.

@ Reizen- sim levei. Mas fazer o que né... Seria tão bom se isso ocorre na realidade, ao menos poderia conseguir com ela a figura. Na vida real dependo dos correios...
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Vejo um casal de agentes, ele com terno e ela com um vestido vermelho. Ambos estão num beco de rua duma metrópole e falam sobre falsas aparências. Ela diz que poderia enganá-lo e ele duvida. Ela então tira seu rosto e parece usar uma máscara por baixo. Do nada fica toda escura e se mistura com a sombra do beco. Ele começa a procurá-la.
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Estou numa rodoviária com minha namorada e pegaremos ônibus para algum lugar distante, a viagem seria longa. Está muito frio, há muitas pessoas na fila. Todos vemos na rua que zumbis vinham em nossa direção.

Entramos rapidamente no ônibus e lá está mais frio ainda. Minha namorada coloca um casaco e eu não tenho coisa alguma. Aí o cobrador do ônibus me oferece uma jaqueta da empresa e eu a uso para me esquentar.
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Estou em casa, em meu quarto enquanto conversava com meus primos. Meus pais chegam na porta e dizem que uma pessoa veio me ver. Vou até a sala, onde estaria essa pessoa, e vejo meu avô paterno (que já desencarnou há alguns anos). Ele me dá parabéns por meu aniversário e meu presente era um dvd de música cultural. Lembro que ele estava com a mão direita enrolada em panos brancos, como se estivesse ferido. O engraçado é que no sonho eu sabia que ele não estava mais "vivo" e mesmo assim agi normalmente.
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O último, mas não menos impressionante... Estou numa clínica de reabilitação, não sei de qual natureza. O local é grande e todo branco. Estou sentado em roda com várias pessoas e vestimos roupas brancas. Em nossos pescoços usamos uns colares de pingentes triangulares e dourados. Discutimos sobre nossos problemas e sentimentos.

Então num momento alguém fala que está com fome, aí outro concorda e outro e outro. Decidimos que eu iria comprar legumes e alguma outra coisa para fazermos sanduíches naturais.
A clinica parecia ser uma cidadezinha. Enquanto andava por lá, vi escolas, casas, mercados... Como se ensinassem mesmo as pessoas a se reabilitar. Entrei num mercado e fui na parte de alfaces. Lá encontrei uma amiga, que não conheço na vida real.
Oi Ju, que legal. Como fez para conseguir emprego aqui? Eu ás vezes sinto vontade de fazer algo mais... De ajudar na manutenção daqui. falei.
Olha, o que eu fiz foi sempre perguntar, mostrar para o supervisor que estou interessada, tenta... ela responde e volta a arrumar prateleiras, que era seu trabalho.

Eu começo então a voluntariamente arrumar prateleiras, pegar uma vassoura e varrer o corredor, até que surge o supervisor. Ele é careca e usa roupa de enfermeiro.

Diz que não é a ação que daria o trabalho e sim a vontade. Ele gostou de me ver tentar e me chamou para um quarto pequeno. Andamos até o fim do mercado e entramos por uma porta. No chão havia um tapete e sobre isso uma mesinha onde tinha uma vela rosa, uma cruz e uma imagem dum anjo num fundo rosa. Ele pede que eu me ajoelhe no tapete e diz que está na hora de ver minha tarefa. Pega meu colar e abre o pingente. Parecia um biscoito da sorte, pois caiu um papel.
Ele lê a mensagem, mas não entendo.
Mestre, sei que eu deveria fazer silêncio, mas não entendi a mensagem. Tem como repetir? comento.
Claro Emerson, sem problema. Aqui diz. Ofanim. A maldade e impureza deve parar, somente o bem e a luz devem triunfar. Esse será teu lema. Como ofanim poderá ir aos mais diversos locais e deve espalhar o amor e paz entre aos próximos. Agora coma desse pão e amanhã lhe trarei outro, depois poderá ir. o supervisor diz.

Ele me dá um pão branco e eu o devoro. Foi isso.
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Esse último acho que ocorreu porque vi essa semana o filme O menino de ouro e foi bem bacana, até agora estou impressionado com a premissa.

Ramon escreveu:

Larissa escreveu:ele aparece nos meus sonhos to dizendo!

Então, você podia aproveitar a presença constante do LC no seu sonho para usar como referência de que é um sonho.  

Toda vez que você ver o LC. Diga pra você mesma:

Se LC está aqui, quer dizer que isso é um sonho.

Aí, você vai ter um SL na mesma hora. 

Valeu pela dica amigo!

EmersonPawoski:

Seus relatos são muito bons. E sempre que posso, estou aqui pra acompanhar e aprender um pouco com suas técnicas pra ter SL.  

EmersonPawoski:

De vez em quando também sonho com algum parente que já se foi. E na maioria das vezes não sei que estou sonhando , mesmo desconfiando de alguma coisas. Mas, em raras oportunidades percebo que estou sonhando.

Esse último sonho foi interessante também. Que lugar seria esse? Uma colônia espiritual?  

E a mensagem no seu pingente parece um mandamento em forma de provérbio. Será que você vai conseguir voltar lá para receber nova mensagem, já que seu mestre mandou você voltar? 

quer ter um lucido com apocalipse zombie, eu n posto sonhos curtos, você posta todos, vou começar a fazer isso.

@ Reizen- sim de fato, seria. Estamos todos viciados nesse negócio, se bem que eu acho que posso parar quando quiser... Ou será que não?!   Também gostei desse final, ofanins são meus anjos favoritos bem pela característica de serem considerados anjos da guarda.

@ Ramon- pois é a primeira vez que sonho com meu avô. Já sonhei com outros antes, mas ele é a primeira e isso que ele desencarnou faz 3-4 anos. Possivelmente se eu soubesse que era sonho, acordaria de emoção. Acho que era parte do hospital que Maria Clara trabalha, mas, não tenho certeza. Em meus sonhos ela trabalha num hospital duma colônia. Espero voltar para lá sim, seria maravilhoso...

@ Maycon- olha, na verdade não gosto muito dessa coisa de apocalipse zumbi e monstros que comem pessoas e tal... Sou mais criaturas mitológicas pensantes e do bem, como dragões orientais ou elfos, coisas do tipo... Poste todos aqueles que julgar serem necessários. Não há regra alguma que determine isso meu amigo, você é livre. Eu posto porque só dou ctrl c e ctrl v de meu diário no word, então vai tudo junto.
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Estou na casa de minha avó paterna, aqui meu avô já era desencarnado. Junto de mim está minha mãe. Estamos a cuidar da casa, quando minha avó chega e começa a discutir com minha mãe. Coisa de sogra... Normal. Eu vejo na casa dela dois livros de capa plástica preta que contam cada os dois anos que fiz curso de desenho. Lá tinha todos os desenhos feitos no curso. Acaba que vamos embora e eu levo os livros comigo. (na vida real nunca fiz curso algum de desenho).
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Nesse segundo eu era como um ser etéreo que acompanhava as pessoas duma cidade. Vi numa loja dois meninos a comprar balas. A dona do estabelecimento se afasta do caixa para pegar alguma coisa e um deles rouba 6 reais. O outro constrangido fica calado e os dois vão embora.

Eles moram numa cidade/ plataforma sobre o mar e o que os une ao continente é uma ponte levadiça. Agora já voltaram a sua cidade. É noite e eles estão a conversar sobre a situação e o mais malandro quer roubar novamente, enquanto o outro não. Discutem um pouco o mais bondoso segue com o malandro. Decidem voltar ao continente. A ponta está em movimento e o malandro passa e o outro cai na água. Eu, do nada, surgo no local, a deixar minha forma imaterial para material. Pulo na água e salvo o garoto. Um barco da policia nos vê e nos socorre.

O menino conta tudo a eles e lembro que havia a imprensa no local a me perguntar sobre como era salvar uma vida e eu respondia que ainda estava preocupado porque o menino estava gelado e eu temia que ele tivesse hipotermia.
Acompanho-os até a cidade e vejo a razão do roubo. Toda a plataforma estava cercada e segurada por guardas armados. O menino disse que eles exigiam impostos como na idade média e quem não pagasse morria. Disse que quem os chefiava era o Rei, mas quem supervisionava o serviço era o Príncipe. Chegamos na cidade e vejo o Príncipe, com seus amigos a chatear umas pessoas na rua. Aqui voltei a ser etéreo. Era como se eu visse além da realidade e senti que o Príncipe era noivo duma moça. Procurei por ela e encontrei no centro da cidade, onde se construía um castelo.

Lhe disse que a sequestraria para oferecê-la ao Príncipe em troca de liberdade. Ela diz então que ele não fora sempre assim, que era bom e contra o pai. Até que um dia ele ficou diferente e agressivo. Ela entra no castelo e eu a sigo como um fantasma. Num dado momento entram ali o Príncipe e dois amigos, todos bombados. O Príncipe era um cara moreno, alto, forte e de cabelo espalhado, seus olhos brilhavam ora roxo ora vermelho, como se estivesse encorporado.
Eu me torno físico novamente. Acerto um chute na lateral da face do Príncipe, na orelha e ele desmaia sem equilíbrio. Noutro cara acerto um soco no plexo solar  e ele cai de dor, e no último dou uma palmada de lado na parte de trás do pescoço e ele perde o movimento da coluna.
imaginem um cabelo ali...

Amarro o Príncipe numa cadeira e pergunto de seu pai. Na hora seus olhos brilham mais forte e todo o local, onde estávamos começa a pegar fogo. Uma voz grossa sai dele.
Nunca conseguirá me derrotar assim...
Rei, é você?! Você é quem rouba de meu reino. Você é o Outro... falo.
Nunca me encontrará...

Faço minha mão criar eletricidade e e a coloca na boca do rapaz. Ele se esperneia um pouco, mas rapidamente seus olhos voltam ao normal.

Eu sentia, como ser etéreo em algum lugar um cara parecido pela sombra com o Ozai de Avatar, sentado numa cadeira, a sentir um choque. Aparentemente meu golpe atingiu o verdadeiro inimigo e não o possuído. Eu pego o Príncipe, a jovem e os caras com minha mente e os levo para fora do castelo em chamas. Acordo.
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Esse Rei, já apareceu em meu diário antes no mês de outubro como um senhor dum lugar que fazia as pessoas lugar entre si até a morte para sua diversão.

primeira aparição:

@ Reizen- sim, é fantástico quando se conectam. Seria até bacana ver uma estória baseada nisso. Mas e aí Reizen como anda a leitura de Aônia? Curte o que lê?
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Meus pais me contam que compraram uma nova casa e que nos mudaríamos em breve. Eles me levam até essa casa. É grande, dourada e branco, e parecia uma mansão. O terreno era grande também, mas, não tinha muro dum lado e nem atrás. Na verdade eram aqueles arames apenas.

Eu lhes digo que não queria mudar. Que eu ficaria na mesma casa, pois na nova os cachorros poderiam escapar e seria ruim. Eles dizem que tudo bem e vemos que ao lado dessa casa havia uma outra grande. Como estava sem muro, damos uma olhada e percebemos que era a casa de meus tios. Meu primo se aproxima e diz que fará um zoológico ali. Achei engraçado e digo que se nossas famílias comprassem mais quatro casas pequenas, teríamos mais ou menos um quarteirão inteiro.

Cara,que sonho lindo aquele da clínica de reabilitação eim! Foi uma parada bem espiritual,mto "censurado"...

EmersonPawoski:

Com certeza, você iria se emocionar se soubesse que estava sonhando com seu avô. Pois, a sensação é de reencontro, mas também de despedida.  

@ Reizen- ah compreendo, não tem problema. Esperarei até o além do infinito por tua opinião... Uma alegoria ao 2001 Uma Odisseia no Espaço... kkkk

@ Junin- sim muito "censurado", bendito lindo sonho "censurado" kkkkkkkkkkkk Foi bem espiritual sim e espero ter mais desse tipo para minha coleção.

@ Ramon- iria sim ou eu acordaria de emoção. É uma incógnita ainda na verdade a razão desses eventos. Eu não estava triste nem nada, nem pensava nele durante o dia.
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Estou num hospital e eu parecia ter acordado dum coma, pois estava abobado e com aquelas longas vestes brancas e abertas atrás. No leito, havia em outras camas duas garotas. Aparentemente acordamos os três na mesma hora. Na hora sentimos que não devíamos ter acordado, que faziam algum experimento e que se nos pegassem nos fariam dormir novamente. Saímos do leito e vamos a caminhar pelas sombras das paredes do corredor, atrás dos sofás, embaixo das coisas... Tudo para não sermos vistos pelos médicos. Chegamos numa janela. Eu sabia que aquela era a unica forma de fugir, mas as garotas não queriam arriscar, pensaram que haveria outro jeito. Saí pela janela e fiquei agarrado na parede do lado de fora, enquanto pude ouvir que os médicos chegaram nas garotas e as pegaram novamente...
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Estou com minha turma de faculdade na floresta em que temos aulas práticas. Está lá conosco nosso professor de botânica. Foi muito massa... hahah Ele fala umas palavras estranhas e evoca uma arvore gigante que sai da terra, a caminhar sobre as raízes. A arvore começa a pegar os alunos e devorá-los por lenticelas (aquelas estruturas do caule que parecem um calombos).


Só lembro do pessoal a correr para lá e cá. Foi legal porque juntou bem com o fato de ser professor de botânica hahaha
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Agora estou num quarto de hotel bem requintado. Parecia daqueles 5 estrelas. Está lá comigo uma garota da faculdade, com quem falo bem pouco. Ela abre sua bolsa e pega uma sacolinha com um pacote de preservativos. Está escrito na embalagem que tinha alguma coisa na estrutura do objeto que aumentava o prazer feminino e ela comenta que queria testar aquilo comigo... Não contarei o resto do sonho.

Foi isso por hoje. Abraços a todos.

EmersonPawoski:

Quando o sonho não é lúcido. Geralmente, num sonho não-lúcido você não percebe a chance que tem de se aproximar do seu avó para dar um abraço, dizer que está com saudade, que sente falta, que deseja que ele esteja bem. Por que você não sabe que é um sonho. Mas quando você percebe que é um sonho e tem a oportunidade de chegar perto, aí é uma enxurrada de sentimentos e emoções.  

EmersonPawoski:

Aaaaaahhhhh Logo na hora que o sonho estava ficando quente.  

Faltou você falar se a garota fez você ir no céu e depois voltar.   

@ Razein e @ Ramon- hahahaha, eu imagina algum comentário assim... Poxa cara na melhor parte... Tudo que posso dizer é que foi em várias posições. hahaha

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É apenas um fragmento. Estou com minha namorada e minha sogra num onibus e vamos para algum lugar.... Igual ao Junin... Tá eu sei, esse sonho foi uma bosta hhahhahaha, mas o próximo foi bem melhor.
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Vejo uma estória antiga, da Terra Média. (acredito que era porque vi O Hobbit, a desolação de Smaug e acho que me influenciou). Ha dois dragões montados em combate. Um era amarelado e outro vermelho. Lembro que o nome do vermelho é Smycypher e o cavaleiro que o monta é Tommkatum. Eles são os heróis da estória... Um solta fogo no outro, estão no ar e aparentemente não havia um ado com vantagem sobre outro.

Até o cavaleiro do dragão amarelo morre e Smycypher decide agarrar o amarelo e levá-lo a um vulcão onde os dois ficariam presos para sempre. Tommkatum fica triste pelo, mas reconhece que era o único jeito. O cavaleiro pula numa arvore e o dragão vermelho agarra o amarelo e o leva para um vulcão. Anos se passam e Tommkatum ainda é um justiceiro, contudo temeroso e ele admitia que era assim agora porque tinha medo, uma vez que não tinha mais seu dragão. Ficou conhecido como cavaleiro sem vergonha.
Houve um dia que para construção duma mina os servos do rei local abriram o vulcão, mas só do lado onde estava o dragão amarelo. Ele escapa e apenas um homem o vê. Era um bêbado, ele contava o que vira nas montanhas para as pessoas da cidade, mas ninguém acreditava. Até que já sem fé em si mesmo o bêbado vai a uma taverna onde encontra o herói sem vergonha e lhe conta o ocorrido, e esse acredita. Rapidamente sai com seu cavalo a chamar pelas pessoas da cidade medieval que o ajudassem a escavar o outro lado do vulcão, mas eles também não acreditaram. Ele decide então cavar sozinho. Leva umas picaretas e pás da cidade para as montanhas e começa... Obviamente o dragão amarelo aquela altura, já tinha atacado a cidade e matado muitas pessoas.

Num momento Tommkatum consegue libertar Smycypher e os dois voltam a cidade onde veem que quase tudo fora destruído e que o rei estava morto, em seu lugar as pessoas decidiram colocar o bêbado em homenagem a sua bravura e responsabilidade para com todos. O novo rei diz a todos que aquele cavaleiro não devia mais ser chamado de sem vergonha e então, cavaleiro e dragão partem novamente para os céus na procura do dragão amarelo. Sim isso foi um sonho... (acredito que o dragão amarelo como vilão foi influenciado pelo Smaug, embora esse seja vermelho, mas o jeito de ambos era bem parecido).
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O trailer do filme que vi, caso não conheçam.

@ Reizen- obrigado por ter comentado meu simples diário, meu amigo. É bom saber que sempre trago lembranças boas. Skyrim é muito show mesmo e muito viciante também. Sobre os nomes, sei que é estranho, mas havia muitos outros e infelizmente não lembrei. Meu truque é acordar e já escrever.
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Vejo uma cena duma piscina olímpica. Ela é dividida ao meio e dum lado está um nadador do mal e doutro do bem. No lado do bem, nas bordas está meu daschund preto Tobe. Foi apenas um fragmento mesmo.
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É futuro, há pouco alimento, nenhuma luz elétrica e rara aguá doce para beber. Estamos eu, minha namorada, minha sogra, meus pais e uma tia em minha casa. Construíamos um tipo de barco carro. Era um barco com rodas em baixo. Aparentemente usaríamos e carros e logo havia uma inundação decorrente do aquecimento global, então, precisávamos de barco.

Na parte de trás dele tinha um tanque onde criávamos crustáceos (camarão, krill, caranguejo) para alimento. Eu era o capitão do barco. Lembro que algumas pessoas do mundo eram boas e outras se corromperam, uma vez que as leis humanas fracassaram. Vivíamos com medo, mas eu não tinha armas para proteger aqueles que estavam comigo, eu era só bom no combate, mas tipo bom mesmo... Pegamos estrada e chegamos numa praia onde havia vários banhistas, alguns nus e outros semi-nus. Lembro de algumas garotas com os seios amostras e rapazes com sungas. Alguns ficaram de olho em nossos animais/ alimentos. Tinham até armas. Eu desci do barco, fechei as mãos e só olhei feio...

Todo mundo da praia se afastou. Foi isso.
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Esse último me lembra vagamente aquele sonho do matsudata onde era futuro e eu também era um grande combatente, só que lá usava espadas.

Olha eu aparecendo aqui,depois de uma eternidade! hehe.

Incrível esse sonho dos dragões em cara, daria um bom livro!

E esse ultimo ai,lembrou aquele filme da arca de noé. Todo o mundo corrompido e tal,o mundo prestes a sofrer uma inundação,até bichinho tu criava no barco kkk...