Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Dez 21, 2013 1:14 pm
@ Reizen- que bom que gosta das músicas, eu coloco aqui para alegrar as pessoas um pouco mais. Sim a cena da conexão entre esses dois mundos é mesmo um mistério que um dia ainda resolverei. Obrigado pelas imagens.
@ Marcelo- ás vezes quando falamos com uns personagens oníricos eles sabem que estão num sonho, respondem como se fossem nosso inconsciente. Esses daí agiam como se estivessem na vida material.
@ Ramon- eu também brinco, eu nem tenho como mudar mesmo... hahaha Eu aguardarei então esse som divino, espero estar preparado. E você voou em teu lúcido, eeeeeeeeeeeeeee. hahaha
@ Marcelo- ás vezes quando falamos com uns personagens oníricos eles sabem que estão num sonho, respondem como se fossem nosso inconsciente. Esses daí agiam como se estivessem na vida material.
@ Ramon- eu também brinco, eu nem tenho como mudar mesmo... hahaha Eu aguardarei então esse som divino, espero estar preparado. E você voou em teu lúcido, eeeeeeeeeeeeeee. hahaha
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Dez 21, 2013 1:14 pm
No rastro do Pé Grande
Reza a lenda que esse ser é um parente próximo do Homo sapiens sapiens. Nota-se isso por sua postura ereta, hábitos de curiosidade e de ferocidade, além de obviamente polegar opositor. Alguns o desacreditam, outros o veneram e alguns o procuram, mas, são poucos os relatos de seus aparecimentos. O que poderia a mente humana dizer sobre o temível Pé Grande? Estaria sua essência escondida dentro do mundo onírico? Somente uma audaciosa exploração poderia responder...
Parte: 2
Método: uma boa noite de sono
Liberdade do Pé Grande
Primeiro tive um falso despertar. Levantei, tomei café e acordei novamente. Nesse acordar, já desconfiado fiz o RC de ligar o interruptor de luz e não funcionou, estava lúcido. Minha visão estava um tanto embaçada, fui até o corredor de minha casa, onde podem ser vistos todos os cômodos e notei que na sala estava o pessoal da faculdade a fazer um experimento. Eles tinham uma mesa e vários equipamentos de laboratório ali. Foco minha visão nos equipamentos e minha visão melhora.
Vou até meu quintal e vejo uma mulher com um vaso a regar as flores e arvores. Ela vestia aquelas roupas antigas de jardineira, era de cor mista entre morena e clara e seu cabelo era castanho claro liso e preso por um laço a formar um rabo de cavalo.
Oi qual é teu nome? pergunto.
Sept...
Não entendi, tem como repetir? falo.
Sept...
Você é um espirito? questiono.
Não, mas eu queria ser como você.
E é então um personagem onírico? continuo.
Não, há muito ainda que não sabe. Sou a responsável por este lugar.
Em minha cabeça parecia sete, resolvi não perguntar mais.
Sabe onde posso encontrar o Pé Grande? comento.
No meio do depósito, sempre que passo por ali ouço os barulhos dele. Me cansam até...
Para quem não sabe, tem em meu quintal um depósito de ferramentas (pá, enxada, machado, picareta, rastelo, entre outros... E ele é fechado por cadeado). Dou a volta no depósito e nada vejo. Volto para perto da mulher.
Não o achei... Tem certeza que está ali?adiciono.
Eu falei, ele está lá no meio, lá dentro... Venha
Ela pega uma chave que estava em dos bolsos de suas roupas e abre o cadeado. No meio do depósito havia uma cadeira e sobre ela sentado um primata com algemas no pulso e tornozelos.
Era parecido com um chimpanzé, mas era meio calvo e mais ereto. Além disso suas pernas eram mais ou menos curvados para a parte de trás, o que explica os pés serem grandes, uma vez que é necessário regular o centro de gravidade. Igual aos cavalos, aquela região onde fica o casco são apenas os dedos, os verdadeiros pés deles são enormes. Ele estava com uma cara de triste e abatido.
Não podemos deixá-lo assim, vamos soltá-lo... falo.
Faço minha mão pegar fogo e acerto a corrente do pulso, mas o calor passa rapidamente pelo metal e começa a ferir o Pé Grande. Má ideia...
Aqui, use o alicate...
Ela me dá um alicate, nós levamos o Pé Grande para fora do depósito, no quintal e começo a cortar as correntes do pulso. Corto um lado e sinto que está para acabar o sonho.
Antes que eu vá... Desculpa não ouvi direito antes, qual é mesmo teu nome? comento.
Sépio...
Corto o outro lado da corrente e o Pé Grande já tem as mãos livres. Acordo...
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Dez 21, 2013 10:04 pm
E é então um personagem onírico? continuo.
Não, há muito ainda que não sabe...
Sempre esses personagens botam um ar de mistério !
Pq perguntou se era um espírito ? Pode haver espiritos em sonhos ?
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Dez 21, 2013 11:47 pm
- EmersonPawoski:
- @ Ramon- eu também brinco, eu nem tenho como mudar mesmo... hahaha Eu aguardarei então esse som divino, espero estar preparado. E você voou em teu lúcido, eeeeeeeeeeeeeee. hahaha
Que som divino coisa nenhuma, brother. Eu toco violão, e faço aquele feijão com arroz bem feito. Mas, ainda estou muito longe de dar banquete de filé mignon e caviar.
- EmersonPawoski:
- EmersonPawoski escreveu:No rastro do Pé Grande
Reza a lenda que esse ser é um parente próximo do Homo sapiens sapiens. Nota-se isso por sua postura ereta, hábitos de curiosidade e de ferocidade, além de obviamente polegar opositor. Alguns o desacreditam, outros o veneram e alguns o procuram, mas, são poucos os relatos de seus aparecimentos. O que poderia a mente humana dizer sobre o temível Pé Grande? Estaria sua essência escondida dentro do mundo onírico? Somente uma audaciosa exploração poderia responder...
Parte: 2
Método: uma boa noite de sonoLiberdade do Pé Grande
Primeiro tive um falso despertar. Levantei, tomei café e acordei novamente. Nesse acordar, já desconfiado fiz o RC de ligar o interruptor de luz e não funcionou, estava lúcido. Minha visão estava um tanto embaçada, fui até o corredor de minha casa, onde podem ser vistos todos os cômodos e notei que na sala estava o pessoal da faculdade a fazer um experimento. Eles tinham uma mesa e vários equipamentos de laboratório ali. Foco minha visão nos equipamentos e minha visão melhora.
Vou até meu quintal e vejo uma mulher com um vaso a regar as flores e arvores. Ela vestia aquelas roupas antigas de jardineira, era de cor mista entre morena e clara e seu cabelo era castanho claro liso e preso por um laço a formar um rabo de cavalo.
Oi qual é teu nome? pergunto.
Sept...
Não entendi, tem como repetir? falo.
Sept...
Você é um espirito? questiono.
Não, mas eu queria ser como você.
E é então um personagem onírico? continuo.
Não, há muito ainda que não sabe. Sou a responsável por este lugar.
Em minha cabeça parecia sete, resolvi não perguntar mais.
Sabe onde posso encontrar o Pé Grande? comento.
No meio do depósito, sempre que passo por ali ouço os barulhos dele. Me cansam até...
Para quem não sabe, tem em meu quintal um depósito de ferramentas (pá, enxada, machado, picareta, rastelo, entre outros... E ele é fechado por cadeado). Dou a volta no depósito e nada vejo. Volto para perto da mulher.
Não o achei... Tem certeza que está ali?adiciono.
Eu falei, ele está lá no meio, lá dentro... Venha
Ela pega uma chave que estava em dos bolsos de suas roupas e abre o cadeado. No meio do depósito havia uma cadeira e sobre ela sentado um primata com algemas no pulso e tornozelos.
Era parecido com um chimpanzé, mas era meio calvo e mais ereto. Além disso suas pernas eram mais ou menos curvados para a parte de trás, o que explica os pés serem grandes, uma vez que é necessário regular o centro de gravidade. Igual aos cavalos, aquela região onde fica o casco são apenas os dedos, os verdadeiros pés deles são enormes. Ele estava com uma cara de triste e abatido.
Não podemos deixá-lo assim, vamos soltá-lo... falo.
Faço minha mão pegar fogo e acerto a corrente do pulso, mas o calor passa rapidamente pelo metal e começa a ferir o Pé Grande. Má ideia...
Aqui, use o alicate...
Ela me dá um alicate, nós levamos o Pé Grande para fora do depósito, no quintal e começo a cortar as correntes do pulso. Corto um lado e sinto que está para acabar o sonho.
Antes que eu vá... Desculpa não ouvi direito antes, qual é mesmo teu nome? comento.
Sépio...
Corto o outro lado da corrente e o Pé Grande já tem as mãos livres. Acordo...
Mas, depois vi que era por que ele estava triste por estar preso.
Interessante esse sonho. E como sempre você tenta salvar os pobres animais oníricos, do sofrimento. Parabéns pela boa ação.
- Reizen Endler
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Dez 24, 2013 12:10 am
Mais um sonho interessante Emerson e quando eu li a parte da entidade lembrei de Seth, deus menor da mitologia egípcia rs
"Faço minha mão pegar fogo e acerto a corrente do pulso, mas o calor passa rapidamente pelo metal e começa a ferir o Pé Grande. Má ideia... "
Essa passagem acima foi literalmente f@d4 de um realismo extraordinário, muito bom!
"Faço minha mão pegar fogo e acerto a corrente do pulso, mas o calor passa rapidamente pelo metal e começa a ferir o Pé Grande. Má ideia... "
Essa passagem acima foi literalmente f@d4 de um realismo extraordinário, muito bom!
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Dez 25, 2013 12:47 pm
@ Marcelo- não acredito ser boa ideia discutir esses assuntos no fórum meu amigo. Adoro falar sobre isso, mas aqui não é lugar, entende... Eu curto muito esses personagens misteriosos também.
@ Ramon- ooo rapaz, faz um pouco de feijão com arroz então e manda para mim pelo correio. hahaha, esse sim é divino. Eu sempre me sentimentalizo por esses aí que sofrem, coitado não pode nem ser preso em paz que já pensam em dor de barriga.
@ Reizen- Seth é bem interessante mesmo, meu favorito é Rá. Tipo ele é o sol, é mais iluminado . Também achei na hora bem realista, acho que é porque de certa forma os sonhos copiam o mundo real, sei lá num nível né...
@ Ramon- ooo rapaz, faz um pouco de feijão com arroz então e manda para mim pelo correio. hahaha, esse sim é divino. Eu sempre me sentimentalizo por esses aí que sofrem, coitado não pode nem ser preso em paz que já pensam em dor de barriga.
@ Reizen- Seth é bem interessante mesmo, meu favorito é Rá. Tipo ele é o sol, é mais iluminado . Também achei na hora bem realista, acho que é porque de certa forma os sonhos copiam o mundo real, sei lá num nível né...
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Dez 25, 2013 12:47 pm
Método: DEILD
Pela tensão que tive dos dois últimos sonhos, pude facilmente recriar a sensação de sonho. Desperto em frente a uma loja de roupas. Estão comigo um grupo de pessoas, onde lembro apenas dum cara calvo, uma garotinha morena e uma mulher adulta e gordinha. Ainda estou tenso e então o cara chega.
Calma, aqui é o mundo dos sonhos. É um mundo de sentimentos. - ele fala.
Nós queremos que você fique feliz, assim nós também ficamos. Que quer fazer?- diz a menininha.
Quero apostar corrida com todos vocês, então... - respondo.
Saio a voar pela cidade, sobre as ruas, o cara também voa e algumas outras pessoas correm. Acho bonitinho, por alguma razão a menininha correndo pela rua. O jeitinho dela e então é como se eu me aproximasse dela.
Pergunto se ela quer algo, se precisa. Ela diz que fazia alguns anos queria ganhar um concurso de talentos, mas nunca conseguia. Eu disse que ajudaria. Fomos até um palco e coloquei nos braços dela uma roupa com asas e pensei na música Little Bird, Little Bird da Elizabeth Mitchell. Ela imitou a menina que beijou e deu comida para o passarinho. Vejam essa cena no clipe da música para entender melhor. Não sei se foi minha vontade ou a atuação, mas a menina ganhou o concurso. Aí perdi lucidez e acordei.
Pela tensão que tive dos dois últimos sonhos, pude facilmente recriar a sensação de sonho. Desperto em frente a uma loja de roupas. Estão comigo um grupo de pessoas, onde lembro apenas dum cara calvo, uma garotinha morena e uma mulher adulta e gordinha. Ainda estou tenso e então o cara chega.
Calma, aqui é o mundo dos sonhos. É um mundo de sentimentos. - ele fala.
Nós queremos que você fique feliz, assim nós também ficamos. Que quer fazer?- diz a menininha.
Quero apostar corrida com todos vocês, então... - respondo.
Saio a voar pela cidade, sobre as ruas, o cara também voa e algumas outras pessoas correm. Acho bonitinho, por alguma razão a menininha correndo pela rua. O jeitinho dela e então é como se eu me aproximasse dela.
Pergunto se ela quer algo, se precisa. Ela diz que fazia alguns anos queria ganhar um concurso de talentos, mas nunca conseguia. Eu disse que ajudaria. Fomos até um palco e coloquei nos braços dela uma roupa com asas e pensei na música Little Bird, Little Bird da Elizabeth Mitchell. Ela imitou a menina que beijou e deu comida para o passarinho. Vejam essa cena no clipe da música para entender melhor. Não sei se foi minha vontade ou a atuação, mas a menina ganhou o concurso. Aí perdi lucidez e acordei.
- Reizen Endler
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Dez 25, 2013 3:07 pm
Interessante o inicio do sonho hein, a parte que incorporou o sentimento do sonho anterior e os personagens oníricos questionando-o sobre como estava sentindo-se e como era importante estar bem para que todos também estivessem bem, muito bacana
- Hiriu
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Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Dez 26, 2013 12:24 am
Que sonho bonito @_@
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Dez 29, 2013 2:02 pm
@ Reizen- sim, frequentemente meus sonhos tem muita relação uns com os outros. É um mistério ainda para mim isso. Foi muito bacana essa parte do sentimento e acho que tem lógica mesmo.
@ Hiriu- obrigado, e fico feliz que tenha gostado. Teus sonhos também têm muita beleza.
@ Hiriu- obrigado, e fico feliz que tenha gostado. Teus sonhos também têm muita beleza.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Dez 29, 2013 2:03 pm
As cronicas de Fogo e Metamorfose.
Há algum tempo venho a acompanhar Avatar a Lenda de Korra e deu-me vontade de controlar o fogo. Então resolvi por tentar.
Parte: 14
Método: Falso despertar, seguido de DEILD
Estou numa rua de paralelipedos, que por um acaso também é uma pista de decolagem. Vejo um casal de idosos a se dirigir a um avião e na hora percebo minha chance. Eu os sigo e andentro no móvel. Quase que instantaneamento ele já está no ar e decido pular de lá de cima. Não achei para-quedas algum, mas penso em criar um na hora, porém também não consegui.
Pulo normal mesmo e o engraçado é que minha queda é bem lenta e fluída, como se estivesse na água. Caio na mesma rua e decido segui-la com o fim de encontrar a fênix ou outro guia onírico.
Chego num portal bem alto, onde tinham algumas plantas trepadeiras. O abro e ele dá para um quintal onde há uma loja branca. Entro e é pintada por dentro de vermelho. Há várias peças de ouro, prata, pedras... A venda. Inclusive a cabeça da fênix em forma de ouro, sobre um travesseiro pomposo. Imaginei que depois que ela se queimou deve te virado ouro, né.. Vai saber. Me aproximo e os atendentes me olham feio e vejo então que eram seres mitológicos, como faunos e duendes. Até poderia enfrentá-los, mas aquilo me custaria tempo e talvez a lucidez. Sigo a andar e vejo uma passagem no chão para outro andar. Era de pedra como se fosse uma caverna.
Entro e vejo que no teto tinha a imagem dum dragão oriental azulado e no chão uma imagem dum dragão oriental preto.
Mais abaixo a caverna continua em espiral e as mesmas figuras se repetiam em todos os andares/ continuações para baixo da caverna. Aquilo parecia ser um longo caminho e para não perder tempo decidi ir a deslizar, como num tipo de snowboard sem prancha. Até que cheguei num abismo entre duas superfícies. O abismo era tomado por uma fumaça e as superfícies ao lado feitas de pedra. Numa delas eu via pessoas magras e em trabalho forçado e noutra um cara que me lembrava o Odin (deus principal da mitologia nórdica), como no filme da Marvel.
Ele falava alguma coisa para mim em outra linguá. Ah sim eu estava a flutuar sobre o abismo. Percebo entre a fumaça que havia a forma dum dragão oriental lá em baixo e também uma peça quadrada de ouro com alguns rabiscos. Parecia como aquele cubo o Alsspark de Transformes.
A peça está pouco acima da fumaça e voo para pegá-la. Odin, como o chamarei, falou alto algo da peça, como se fosse dele. Sinto que o sonho está para acabar e antes de ir, faço minha pegar fogo e golpeio a peça até quebrá-la.
Há algum tempo venho a acompanhar Avatar a Lenda de Korra e deu-me vontade de controlar o fogo. Então resolvi por tentar.
Parte: 14
Método: Falso despertar, seguido de DEILD
Caverna do Dragão
Estou numa rua de paralelipedos, que por um acaso também é uma pista de decolagem. Vejo um casal de idosos a se dirigir a um avião e na hora percebo minha chance. Eu os sigo e andentro no móvel. Quase que instantaneamento ele já está no ar e decido pular de lá de cima. Não achei para-quedas algum, mas penso em criar um na hora, porém também não consegui.
Pulo normal mesmo e o engraçado é que minha queda é bem lenta e fluída, como se estivesse na água. Caio na mesma rua e decido segui-la com o fim de encontrar a fênix ou outro guia onírico.
Chego num portal bem alto, onde tinham algumas plantas trepadeiras. O abro e ele dá para um quintal onde há uma loja branca. Entro e é pintada por dentro de vermelho. Há várias peças de ouro, prata, pedras... A venda. Inclusive a cabeça da fênix em forma de ouro, sobre um travesseiro pomposo. Imaginei que depois que ela se queimou deve te virado ouro, né.. Vai saber. Me aproximo e os atendentes me olham feio e vejo então que eram seres mitológicos, como faunos e duendes. Até poderia enfrentá-los, mas aquilo me custaria tempo e talvez a lucidez. Sigo a andar e vejo uma passagem no chão para outro andar. Era de pedra como se fosse uma caverna.
Entro e vejo que no teto tinha a imagem dum dragão oriental azulado e no chão uma imagem dum dragão oriental preto.
- Spoiler:
- Aquilo me lembrou o sonho que tive com o Pai Dragão, onde na loja tinha dois dragões um azul e outro preto.
As cronicas de Fogo e Metamorfose.
Há algum tempo venho a acompanhar Avatar a Lenda de Korra e deu-me vontade de controlar o fogo. Então resolvi por tentar.
Parte: 10
Método: CAT e DEILDO Pai Dragão e o poder solar
Por alguma razão, fujo de algo, e ao mesmo tempo quero chegar em casa para deitar e tentar ter um sonho lúcido. Estou desesperado, é noite, passo por quintais, pulo muros, atravesso ruas e finalmente chego em meu terreno. Num dado momento...
Cara, eu já estou num sonho...
De repente minha visão começa a ficar embaçada e lembro da técnica de sentir textura e gritar. Começo a passar a mãos pelos troncos, pelas folhas das arvores, pelo chão... Dou um baixo grito e pronto, tudo estabiliza. Adentro em minha casa e até então estava sem objetivo.- Spoiler:
- Antes de dormir, preparei a cama de meus cachorrinhos e não sei se foi pelo jogo de luz da lampada e escuridão da noite eu vi a forma dum dragão oriental na parede de minha casa. Para não esquecê-la desenhei em minha mão com um marca texto verde e depois transcrevi para um papel de impressão.
o preto e branco é como eu fiz para não esquecer e o colorido é um arrumado para verem como ele era no sonho (muito parecido)
Quando entrei em casa olhei para minha mão e vi o desenho do dragão oriental. Há, lembrei de meu objetivo (e que por ventura bate com o desafio do Adrm). Vi que a porta de meu quarto estava fechada. Quis conservá-la assim. Vai que se eu visse minha cama perdesse a lucidez?! Fui até o quarto de minha mãe, ela estava em seu notebook a ver um site de compras e para minha surpresa, ela procurava brinquedos e figuras de dragões orientais. Mais que depressa coloquei minha mão no display e segurei a figura (sim minha mão atravessou a imagem digital).
Nesse momento pareço não estar mais em casa e sim na própria loja (a parte física dela). Minha mãe conversa com o balconista. Atrás dele há uma estante com dois brinquedos de dragão oriental: um preto pequeno e um azul bonito grande. Eu deixo a loja e na rua atiço fogo e raio contra algumas pessoas, eu queria vê-las sumir para saber donde vieram. Percebo que meu fogo está mais ameno e bonito agora. Está mais firme e ondulado, não mais apenas um jato como antes. Volto a loja, quebro o vidro da estante e penso em pegar o dragão azul. Ao abrir sua embalagem vejo que ele é de montar e sei que não tenho muito tempo. Pego o preto pequeno mesmo. Volto a rua (sabe quando olhamos um objeto distante e ele nos parece pequeno? então...), seguro brinquedo na direção das nuvens e ele parecia pequeno em minha mão, mas ao soltá-lo ele assume vida e um tamanho que ainda não sei descrever (maior que um prédio com certeza). Digo isso, porque no sonho, de sua cabeça, passar pelo pescoço, e chegar nas patas dianteiras era o tamanho dum prédio, então o total era enorme kkk. Como no brinquedo ele estava virado para o lado e não direcionado a mim.
O balconista surge na rua e diz que aquele é o Pai Dragão, é chamado assim porque protege. O chamo-o... Pai Dragão A criatura se vira para mim e vejo que sei olhos são avermelhados e sua pele preta parece metálica (penso isso porque reluzia a luz do sol). As suas cristas eu acho eram de fogo azulado e na base sua imagem estavam mais acentuadas o que me faz pensar que aquela era a região de suas patas. Sua cabeça a parte de cima é angulada e seu focinho parece de cão, não vejo longas barbas e sim uma pelugem de fogo azul nas letrais do rosto. Eu peço que ele teste me. Ele cospe fogo pela boca, mas essa chama durante o trajeto se condensava e absorvia formas. Oras o fogo virava uma bala de arma, oras, bolas, oras losangos e eu entendi melhor o porque do nome. Pai Dragão porque ele conseguia criar coisas com seu fogo. Ele começa a se afastar e eu corro em sua direção. Ouço uma voz de rapaz jovem a dizer:
O mais importante é o calor.
Bom, calor simboliza desejo... Eu salto e voo até altura das arvores e grito Pai Dragão. De repente o ser começa a voar em minha direção, e era engraçado porque seu voo era estático. Não era como nos filmes que eles serpenteiam pelo ar, ele simplesmente mudava sua posição. Chegou em cima de mim e senti que o sonho estava para acabar. Antes do fim, pedi que ele mostrasse sua esfera e que me desse um pouco de seu poder.
Começo a cair em direção ao chão e de costas ao dragão, mas sinto que ele libera pela boca uma esfera amarela e essa me atinge na área posterior do pescoço, a alcançar um pouco cabeça e costas. Cara aquilo brilhava tanto, (não estou a inventar) que iluminava todo o cenário onírico...
Acordo na rua abaixo de mim. É noite já e parece que fiquei desacordo por um tempo dentro do sonho, não sei explicar porque... Como anteriormente eu pensava que estava prestes a acordar, agora penso que já não estou mais em sonho e sim que acordei de verdade na rua. Vejo três caras a roubar uma mulher. Heii Grito para eles, que deixam a mulher e vêm em minha direção. Fujo a correr e acordo em minha cama...
Mais abaixo a caverna continua em espiral e as mesmas figuras se repetiam em todos os andares/ continuações para baixo da caverna. Aquilo parecia ser um longo caminho e para não perder tempo decidi ir a deslizar, como num tipo de snowboard sem prancha. Até que cheguei num abismo entre duas superfícies. O abismo era tomado por uma fumaça e as superfícies ao lado feitas de pedra. Numa delas eu via pessoas magras e em trabalho forçado e noutra um cara que me lembrava o Odin (deus principal da mitologia nórdica), como no filme da Marvel.
Ele falava alguma coisa para mim em outra linguá. Ah sim eu estava a flutuar sobre o abismo. Percebo entre a fumaça que havia a forma dum dragão oriental lá em baixo e também uma peça quadrada de ouro com alguns rabiscos. Parecia como aquele cubo o Alsspark de Transformes.
A peça está pouco acima da fumaça e voo para pegá-la. Odin, como o chamarei, falou alto algo da peça, como se fosse dele. Sinto que o sonho está para acabar e antes de ir, faço minha pegar fogo e golpeio a peça até quebrá-la.
- Léo
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Dez 29, 2013 2:13 pm
Seus sonhos de aventuras são mesmo de criar muitas imaginações Emerson, só faltou encontrar os vingadores e descer na porrada hahahaha
gostei do sonho
gostei do sonho
- Reizen Endler
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Dez 31, 2013 4:03 am
Ah, mergulho aéreo não vale :'P então Emerson certa vez eu mergulhei assim também, mas o já começou de paralisia à sonho lúcido caindo do céu no maior barulhão de vento e foi no mesmo estilo slow motion se pá que cai no chão que no badalar de uma folha só que braços e pernas abertos ahsuhUSHUASHUAHS
Cara, cada detalhe mais surpreendente do que o outro essa parte do portal à loja branca e todos os seus objetos detalhes deve ter sido sensacional fiquei aqui só no gostinho imaginando '-' extraordinário e até Odin apareceu, show!
Cara, cada detalhe mais surpreendente do que o outro essa parte do portal à loja branca e todos os seus objetos detalhes deve ter sido sensacional fiquei aqui só no gostinho imaginando '-' extraordinário e até Odin apareceu, show!
essa foi boa ahsuUHSAUSHsMetal escreveu:só faltou encontrar os vingadores e descer na porrada hahahaha
- Léo
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Dez 31, 2013 1:21 pm
Obrigado Emerson e feliz 2014 a voce também mano =D
tudo de bom que nesse ano possasmos sonhar cada vez mais e descobrir muitas coisas como atingir nossos objetivos com muito trabalho suado para valer a pena e ser valorizado... abração =D TUDO DE BOM
tudo de bom que nesse ano possasmos sonhar cada vez mais e descobrir muitas coisas como atingir nossos objetivos com muito trabalho suado para valer a pena e ser valorizado... abração =D TUDO DE BOM
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Jan 02, 2014 1:10 pm
@ Metal- fico feliz que tenha gostado. Sim, também os acho muito criativos he he. E olha que eu acho que venceria todos os vingadores juntos... Se bem que sou mais fã dos Vingadores do desenho, já viu?
@ Reizen- é que férias é um período complicado para desafios. Eu na verdade, não gosto dessa época do ano. Me virei como pude no mergulho aéreo, espero conseguir em breve. Foi um sonho fascinante sim e tenho a impressão que todos aqueles cenários já vi em algum filme/ lugar.
@ Reizen- é que férias é um período complicado para desafios. Eu na verdade, não gosto dessa época do ano. Me virei como pude no mergulho aéreo, espero conseguir em breve. Foi um sonho fascinante sim e tenho a impressão que todos aqueles cenários já vi em algum filme/ lugar.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Jan 02, 2014 1:10 pm
Método: Falso despertar
Bom, meus primos estão a dormir em minha casa nas férias. E sabem como é. Quem é de fora, geralmente não conhece as regras e acaba por fazer bagunça. Sobra para mim a resolução...
Acordo em meu quarto e vejo que há um prato de comida na mesa do notebook e um copo com refrigerante ali também. Há pouco refrigerante no copo e vejo que boa parte caiu no notebook, esse estragou. Fiquei louco da vida e falei de irresponsabilidade e tal... Aí chega minha mãe:
Calma, calma.
E eu:
Como calma? É mais de dois mil e não foi terminado de pagar ainda...
Acordo novamente...
Vejo que há um prato de comida na mesa do notebook e um copo com refrigerante ali também.
Mas, aquilo já tinha acontecido antes. Quem sabe fosse outro falso despertar e era. Fiz o teste do interruptor de luz e funcionou. Quando atingi a lucidez minha visão ficou toda preta, mas eu ainda tinha os outros sentidos. Andei a me agarrar nos móveis da casa até chegar no quintal. Eu sempre gosto de ir ao quintal, porque quando vou a rua, por algum motivo o sonho é mais rápido.
Lá fica pior a situação, sinto um tipo de paralisia, fico lento e meio travado. Começo a tocar no gramado, nas arvores e funciona. Tudo agora está perfeito, até minha visão.
Tento pular para voar, mas acho que ainda não estava em meu máximo, mais uma vez deixo o desafio para lá.
Sépio... Sépio... Sépio... chamo por aquela jardineira de meus sonhos que tem a chave do depósito de ferramentas.
Olho para os lados e vejo que ela vem por de trás de mim, mas, não com roupa de jardineira e sim shortinho vermelho e regata cinza, como roupa de usar em casa mesmo. Me viro para o depósito e já está aberto. Viro para Sépio e desejo encontrar a fênix aí viro novamente para o depósito. No chão da estrutura vejo uma pena. Era como um feixe preto e na ponta uma esfera vermelha.
Pego a pena e vejo que mede pouco mais do tamanho de meu antebraço. Movo-a no ar e a parte vermelha tem algumas faíscas conforme o movimento, como se fosse uma tocha mágica. Me volto para Sépio, queria entrevistá-la melhor, contudo perco a lucidez.
Bom, meus primos estão a dormir em minha casa nas férias. E sabem como é. Quem é de fora, geralmente não conhece as regras e acaba por fazer bagunça. Sobra para mim a resolução...
A pena da fênix
Acordo em meu quarto e vejo que há um prato de comida na mesa do notebook e um copo com refrigerante ali também. Há pouco refrigerante no copo e vejo que boa parte caiu no notebook, esse estragou. Fiquei louco da vida e falei de irresponsabilidade e tal... Aí chega minha mãe:
Calma, calma.
E eu:
Como calma? É mais de dois mil e não foi terminado de pagar ainda...
Acordo novamente...
Vejo que há um prato de comida na mesa do notebook e um copo com refrigerante ali também.
Mas, aquilo já tinha acontecido antes. Quem sabe fosse outro falso despertar e era. Fiz o teste do interruptor de luz e funcionou. Quando atingi a lucidez minha visão ficou toda preta, mas eu ainda tinha os outros sentidos. Andei a me agarrar nos móveis da casa até chegar no quintal. Eu sempre gosto de ir ao quintal, porque quando vou a rua, por algum motivo o sonho é mais rápido.
Lá fica pior a situação, sinto um tipo de paralisia, fico lento e meio travado. Começo a tocar no gramado, nas arvores e funciona. Tudo agora está perfeito, até minha visão.
Tento pular para voar, mas acho que ainda não estava em meu máximo, mais uma vez deixo o desafio para lá.
Sépio... Sépio... Sépio... chamo por aquela jardineira de meus sonhos que tem a chave do depósito de ferramentas.
Olho para os lados e vejo que ela vem por de trás de mim, mas, não com roupa de jardineira e sim shortinho vermelho e regata cinza, como roupa de usar em casa mesmo. Me viro para o depósito e já está aberto. Viro para Sépio e desejo encontrar a fênix aí viro novamente para o depósito. No chão da estrutura vejo uma pena. Era como um feixe preto e na ponta uma esfera vermelha.
essa imagem de cima não é de minha autoria, copiei dum devianart e colori
Pego a pena e vejo que mede pouco mais do tamanho de meu antebraço. Movo-a no ar e a parte vermelha tem algumas faíscas conforme o movimento, como se fosse uma tocha mágica. Me volto para Sépio, queria entrevistá-la melhor, contudo perco a lucidez.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Jan 02, 2014 1:57 pm
Bacana Emerson....
Cara me explica o que a Fênix significa e o que ela é em seus sonhos? algum tipo de guia??
Na parte em que citou teus parentes fazendo bagunça, eu imaginava que eles teria te acordado no meio de um Sonho logo pela manhã, algo que pra mim aqui nas férias ta acontecendo muito, minha sobrinha e minha irmã fazem muito barulho pela manha e eu fico LOUUUUCOOO kkkkkkkkkkkk
vlww
Cara me explica o que a Fênix significa e o que ela é em seus sonhos? algum tipo de guia??
Na parte em que citou teus parentes fazendo bagunça, eu imaginava que eles teria te acordado no meio de um Sonho logo pela manhã, algo que pra mim aqui nas férias ta acontecendo muito, minha sobrinha e minha irmã fazem muito barulho pela manha e eu fico LOUUUUCOOO kkkkkkkkkkkk
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Jan 02, 2014 5:28 pm
hehehe É tenso mesmo tem vezes que agente perde a cabeça, interessante o falso despertar..
Orra, estava começando a esquentar, muito bom e quanto a escuridão sei bem como é, complicado já cheguei a ficar quase um minuto preso no vazio da minha mente só com o sentido de tato rs
Háh! A Sra. Seth, bacana lembrou de conversar com ela fiquei imaginando se tu iria conseguir encontrar a fênix dentro do deposito, mas as vezes a lucidez parece que tem tempo estipulado..
Muito bom Emerson!
Orra, estava começando a esquentar, muito bom e quanto a escuridão sei bem como é, complicado já cheguei a ficar quase um minuto preso no vazio da minha mente só com o sentido de tato rs
Háh! A Sra. Seth, bacana lembrou de conversar com ela fiquei imaginando se tu iria conseguir encontrar a fênix dentro do deposito, mas as vezes a lucidez parece que tem tempo estipulado..
Muito bom Emerson!
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Jan 04, 2014 11:51 am
@ Metal- para isso aconselho em primeira instancia ler da página 8 até a 13 de meu diário de sonhos lúcidos. É um de meus guias oníricos, junto duma leoa chamada Lisa, e aparece em forma de garça com bico, peito e frente das asas na cor azul e o resto dourado amarelado. Ele fala com estilo jovial e é bem aventureiro, seu nome é Faith. hahaha Sim tem isso também de me acordarem dos sonhos. É horrível hahaa, por sorte isso nunca se deu com lúcidos, se fosse eu ficaria LOUCO hehe também
@ Reizen- há que trocadilho horrível... as coisas começando a esquentar com a pena a pegar fogo hahahah. O bom de falso despertar é que quase sempre é mais de um, então no próximo a diversão é garantida, só isso que acho de bom... Ah sim a sra. Seth, coitada ela é tão boazinha e o sr. Seth tão malzinho. Eu sempre tento entrevistar os personagens oníricos para saber se os incubei dum filme, livro, da cidade mesmo ou né... Doutra "área" como a Lisa e Faith.
@ Reizen- há que trocadilho horrível... as coisas começando a esquentar com a pena a pegar fogo hahahah. O bom de falso despertar é que quase sempre é mais de um, então no próximo a diversão é garantida, só isso que acho de bom... Ah sim a sra. Seth, coitada ela é tão boazinha e o sr. Seth tão malzinho. Eu sempre tento entrevistar os personagens oníricos para saber se os incubei dum filme, livro, da cidade mesmo ou né... Doutra "área" como a Lisa e Faith.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Jan 04, 2014 11:52 am
Abduzido?
É incrivel como a simples menção duma frase pode influenciar todo um sonho... Ontem antes de dormir passei pelo youtube e vi o nome dum vídeo: sonhos lúcidos e alienígenas ou algo assim...
Parte não lúcida:
Estava na cozinha de minha casa a beber água, quando sinto um gosto estranho e sabia o que aquilo significava. Cheguei no quarto de minha mãe, eu já chorava, e dizia que a amava. Aparentemente no sonho chegava uma idade que quando o jovem sentia um gosto estranho na água os alienígenas vinham e pegavam a pessoa. Depois a traziam e ás vezes não era mais a mesma, logo, podia não mais lembrar dos familiares e tal...
Ela pede que eu fique, que eu não vá. Porém também no sonho, era assim, se um não fosse outro teria de ir e eu não queria que ninguém sofresse por mim. Decido que me entregaria para eles, mas que meus pais soubessem que eu sempre os amaria.
A desabar em choro, vou até meu quintal numa área aberta e fico a olhar para o céu a noite, a espera deles.
Há várias estrelas que brilham e sabia que a nave era uma delas.
Parte lúcida:
Por alguma razão fico lúcido e não mais com medo da situação. Eu queria mais era conhecer os alienígenas hahaa. Agora mais atentamente começo a focar nas estrelas que mais brilhavam, eu queria chamar a atenção do que quer que fosse.
Até que uma começa a aumentar de tamanho e daquele brilho branco amarelado começa a ficar prata ou cinza. Começa a se aproximar, mas para minha surpresa, não segue as regras da perspectiva.
O que está mais longe fica pequeno e perto fica grande. Quando a estrela/ nave se aproxima continua pequena. Mais ou menos do tamanho de minhas duas mãos juntas. Sem escolha pego o disco voador e peço que me envie junto dele. O objeto se quebra em dois e cada metade fica numa de minhas mãos.
Aquilo era como um gancho, me puxou com tamanha violência que em poucos segundos já estávamos fora do planeta e eu começava a perder lucidez. Esfregava minhas mãos no disco voador, gritava, mas aparentemente o sonho estava mesmo no fim. Lembro só que vi no caminho uma nebulosa rosa ou vermelho claro.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Jan 04, 2014 11:52 am
De volta ao passado
Método: Paralisia e DEILD
Senti aquele perto na cama, mas, como estava calor a sensação era péssima, respirei forte e me levantei. Tomei bastante água e voltei a deitar e mais uma vez fui pego pela paralisia...
Comecei a imaginar uma estorinha enquanto pegava no sono...
Havia ocorrido uma aliança entre o povo do mar e povo da terra. Homens e sereias começavam a trabalhar juntos, aí num dia na construção dum submarino que serviria de contato a ambos se encontravam num porto um casal de humanos e um de tritão e sereia. Imaginei que seria possível a migração duma raça para outra e que na hora a humana abandona seu marido para se unir aos marinhos. Ela também vira sereia.
Ele fica uma fera e resolve se vingar e se unir com tubarões para matar os tritões e sereias. Ele fica com tronco humano, de pele cinza, barbatana na cabeça e parte de baixo do corpo de peixe. Se une com outros tubarões...
-----------------------------------
Finalmente me insiro no mundo onírico... Estou nas margens duma praia, próxima ao mar onde os tubarões e sereias se combatiam. Voo até meu bairro e vejo que está tudo alagado. Num terreno baldio há umas prateleiras com vários de meus pertences. Brinquedos, ursinhos de quando era pequeno, roupas e fotografias. Curiosamente, uma dessas últimas tinha eu em Aparecida / SP (onde nunca fui), uma cidade de cunho católico. Olho para a data da foto e vejo que estou no futuro. Não lembro que mais que ano era.
Vejo que meus pais já estavam mortos e que o litoral foi em parte inundado pelo derretimento das geleiras. Aquela prateleira então me parecia um tipo de memorial, até mesmo eu já podia estar morto...
Fico meio mal com aquilo e voo dali para o centro de minha cidade. Está toda vazia, abandonada, estava até sem graça para um sonho lúcido. Decido voltar no tempo. Pouso dentro duma loja de eletrodomésticos e fico de costas para uma prateleira a imaginar que quando me virasse veria uma máquina do tempo. Dito e feito, viro e vejo uma alavanca na parede.
Em sua base estavam enumerados anos e eu puxo a alavanca até alguns anos antes. Talvez muitos anos antes.
Quando volto para a rua vejo que era de paralelepípedos e não mais asfalto. Encontrei um cara que se assemelhava a um amigo e corri em sua direção a gritar, minhas intenções eram assustá-lo e prolongar a lucidez. Onde havia uma loja de calçados havia um estabelecimento de corte cabelo, que estava para fechar e então ser aberto a loja de calçados. Por intuição lá entrei e vi que o dono do local fazia coleção de animais empalhados. Era assim, no andar de baixo tinha corte de cabelo e no de cima era a casa do cara. Vi os funcionários a empacotar as coisas e subi as escadas para o outro andar. Lá vi um lobo de costas negras e dorso branco e um leão gordo. Me aproximei do leão gordo e ele tomou vida. Pergunto seu nome.
Nutchiebe ele diz.
Nossa que bacana outro leão por aqui. Eu te tenho como totem animal, poderia me dar algum poder ou algo assim? pergunto.
Fico de joelhos para ele e o mesmo coloca uma de suas patas em minha cabeça.
Realmente você é de leão... Bom, não tenho nada a dar, você já tem seu guia nesse ramo. ele explica
A Lisa, você quer dizer? questiono.
Sim ela mesmo e além do mais sou doutro tempo. Você veio em minha era, mas não posso me ausentar daqui. O que posso te oferecer é isso. As pessoas de leão são muito sentimentais em suas ações, só digo que controle suas emoções para não ferir ninguém. A dor da culpa é horrível. Se puder fazer essa promessa, quem sabe venhamos ainda a nos encontrar novamente. ele prossegue.
Sim eu prometo, acho que entendi a mensagem... respondo.
Assim, como Lisa aparece como você precisa, assim faço eu em minha era. Se me vê gordo é porque você está com o ego ou orgulho inflado e precisa se controlar. ele continua.
Ele tira a pata de cima de mim e toma a forma dum menino moreninho com roupa antiga. Fico surpreso, mas não tanto. Já tenho o conhecimento que personagens/ entidades podem mudar de forma. Sinto que o sonho está para acabar e pergunto a ele se posso vê-lo em forma de leão novamente, mas dessa vez com a juba e cauda a pegar fogo. O menino acha engraçado e diz que tudo bem. Ah sim também fala em questionamento porque sempre gostam de relacionar leões ao elemento fogo.
Ele começa a se distorcer novamente e toma a forma do leão, mas agora sua juba e aquela parte de pelo da ponta da cauda são de fogo azul. Acordo.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Jan 04, 2014 12:38 pm
Poooo Emerson.. Que história INCRÍVEL cara.. cara muito BOM, demais mesmo!!!
Eu fiquei olhando umas 30 vezes pra aquele desenho do homem com barbatâna, foi você quem criou??
Sobre a parte da Máquina do tempo eu embrei do filme " A Máquina do Tempo" em que um professor faz uma máquina para voltar ao passado tentando salvar sua mulhér que morreu!!
Acho que foi o melhor sonho de aventura com uma roteiro de hisória de ficção em que eu ja Li! Parabnss pelo relato =D
Eu fiquei olhando umas 30 vezes pra aquele desenho do homem com barbatâna, foi você quem criou??
Sobre a parte da Máquina do tempo eu embrei do filme " A Máquina do Tempo" em que um professor faz uma máquina para voltar ao passado tentando salvar sua mulhér que morreu!!
Acho que foi o melhor sonho de aventura com uma roteiro de hisória de ficção em que eu ja Li! Parabnss pelo relato =D
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Jan 04, 2014 4:17 pm
Cara achei incrivel seu encontro com o leão eu , eu tenho mania de pensar em historias em quanto tento voltar ao sono e sonho, só que ultimamente quando acho que estou apenas imaginando uma historia na verdade estou sonhando e passo o sonho todo achando que estou apenas imaginando boa sorte com os proximos ETs.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Jan 06, 2014 10:33 am
@ Metal- que bom que gostou, sério hahah. É sempre um prazer agradar aos leitores. Acredito não ter desenhado aquele lá não. É o Kisame de Naruto, sabe? É ele na forma de tubarão. Meus desenhos são mais cheios de riscos. Em baixo de minha mensagem tem um link www de meu site/ blog. Lá tem alguns se quiser conferir. Cara, nunca vi esse filme, sempre quis, mas nem lembrava nesses últimos anos. Agradeço pelo conhecimento.
@ JOSHDS- então esse leão que me surgiu pareceu me ter algo semelhante a um de meus guias oníricos, a Lisa. Ela é uma leoa. Há um tempo foi lançado o desafio aqui no fórum de encontrar o animal interior. Lembro que o Coruja descobriu uma ave, um pelicaniforme, e eu a leoa Lisa. Que ideia bacana essa de correr em cima dum guepardo, fantástico mesmo. É triste quando isso ocorre, ás vezes perdemos todo o sonho né enquanto achamos que é só imaginação... Fazer o que? É igual falso despertar, vive para chatear-nos. haha
@ JOSHDS- então esse leão que me surgiu pareceu me ter algo semelhante a um de meus guias oníricos, a Lisa. Ela é uma leoa. Há um tempo foi lançado o desafio aqui no fórum de encontrar o animal interior. Lembro que o Coruja descobriu uma ave, um pelicaniforme, e eu a leoa Lisa. Que ideia bacana essa de correr em cima dum guepardo, fantástico mesmo. É triste quando isso ocorre, ás vezes perdemos todo o sonho né enquanto achamos que é só imaginação... Fazer o que? É igual falso despertar, vive para chatear-nos. haha
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Jan 06, 2014 10:34 am
Medo...
Parte não lúcida:
Estou vários parentes num tipo de igreja, mas tinha uma mesa no centro e lá nós jantávamos. Tios, tias, avós, primos, etc... Até que depois de nos alimentar, eu e meus primos resolvemos sair lá fora para conversar ou sei lá, coisa de jovem... Ficamos no pátio a frente da igreja, falamos sobre estudos, namoros, até que algo me chamou atenção e foi quando fiquei lúcido. Havia no pátio parado um lagarto, do tamanho duma mochila de viagem mais ou menos, com uma cabeça grande e asas. Ela era verde escuro na parte de cima do corpo e por baixo ficava mais claro. Era parecido com um pogona, só mudava cor e por ter asas.
Parte lúcida:
Fiquei impressionado, fazia um tempo que não via um dragão em meus sonhos. Me aproximei, porém ele saíra a voar para fora do pátio em direção a uma cidadela que ficava num terreno abaixo da igreja. Voei atrás dele e vi que o lugar onde eu estava parecia com aquelas antigas cidades do período imperial europeu. Não mais o vi, enquanto no ar e decido pousar numa rua de pedras.
Vejo que sai pelo portão duma casa um cara com roupa preta, toca preta e seu rosto era pálido e grotesco. O nariz era grande e tinha uma cara doentia. Ele ficara irritado com minha presença e eu mais que depressa, uni meus dedos, carga positiva mais carga negativa, e lancei um raio na direção dele.
parecia um bruxo
O ser ficou um pouco parado, mas logo continuou. Fiz então minhas mãos pegarem fogo e comecei a disparar chamas nele, contudo ele parecia rir de minha cara a imitar meus movimentos. Não soltava ataques, só imitava meus gestos e parecia não sentir dano algum. Parto então para a porrada e começo a golpeá-lo com chutes e mãos. Até que ele me segura no pulso e é aparentemente muito forte. No tentar me debater vejo que há outro cara, como esse, a sair da mesma casa. Entro em desespero e agarro aquele que me segura pelo resto do braço e o uso como arma contra o segundo, estilo um porrete.
Meu movimento é tão violento que ele se solta e aproveito a chance para voar, corro pela rua e salto, mas, não consigo voar. Só dar grandes saltos. A atmosfera de lá era meio densa para o voo. Só lembro de acordar assustado.[/center]
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