Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
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- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Dez 11, 2013 7:17 pm
Nossa Crono que agressivo! hihi
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Dez 11, 2013 11:52 pm
Eu vou ser realista. Você precisa treinar para melhorar os traços de anatomia humana e em movimento. Mas você preenche os espaços vazios dos seus desenhos com pequenos riscos. Dando um acabamento diferente do comum. É aí que está a beleza do seu estilo de desenhar.EmersonPawoski escreveu:@ Ramon- obrigado, nem eu vi todo meu blog... Só posto e saio... Que jeito? Fiquei curioso, o que faço é forçar algumas regiões e outras não. Na garça, por exemplo, ao lado do olho tem uma sombra. Para quem vê parece que é um olho grande, mas é na verdade a sombra daquele anexo carnoso que as aves aquáticas tem em cima do bico. Eu sempre procuro ser bem realista.
- Hiriu
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Dez 12, 2013 12:22 am
EmersonPawoski escreveu:@ Hiriu- obrigado pela consideração meu amigo, mas não precisa mentir também... Tu é bem mais focado que eu. Até medita... Se eu tento meditar acabo ficar ainda mais tenso... kkkk Vê em meu blog. Em baixo de minhas mensagens tem um link assim: uma casinha e do lado www Lá tem meus desenhos. Sim também penso que daria um conto.
Nao Sr, voce destroi tudo que e tenica ta loko. Tem que esconder os metodos de voce >_> Ja teve mais SL que eu pela MEILD. Mais e bom, isso me da mais vontade de seguir em frente com meus SL e com a meditacao. Voce e daqueles cara que tem que usar codigo de video game para ganahar kkkkkkkkkkkkk, eu to zuando no ponto em que pareco encarar suas experiencias como um adversario dos SL .
Mais me sinto motivado lendo seu diario.
- Reizen Endler
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Dez 12, 2013 1:52 am
Emerson esse seu relato foi bem enigmático hein... caramba estou escrevendo essa mensagem escutando esse som triste do piano U_U me lembro do meu passado de sonhos lúcidos... mas voltando, gostei da introdução e da criação do seu mundo, o outro eu deixou mistério no ar total dessa vez. Agora quanto aos seus guias oníricos a Lisa e a Faith, meu deus se eu não sonhar com fênix ainda essa semana é mentira, estou alucinado com seus relatos mitológicos rsrsrs
De manipulador de fogo a origem das Fênix, isso que é história onírica
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- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Dez 12, 2013 9:01 am
- EmersonPawoski:
- EmersonPawoski escreveu:O lamento da fênix
Método: uma boa noite de sono e incubação
Parte não lúcida:
Lembro que meu primo e seus pais haviam viajado para algum lugar de avião e ele havia deixado seu notebook em minha casa por algum motivo. Eu estava em meu quarto, na cama, a digitar algo quando chega meu primo pela porta com roupa de piloto. Ele agradece por eu cuidar do notebook e vai embora. Achei aquilo muito estranho e fui até o interruptor de luz. O movi e percebo que a luz não apaga.
Parte lúcida:
Percebo que estou em sonho e saio a voar de minha casa. Vou até o centro da cidade e passo por um local de eventos. Há muitos jovens lá em baixo. Pareciam ser rebeldes, não de violência, era mais como exploradores que queriam ser mais que seus pais. Desço e procuro brincar com eles. Digo que sou o melhor deles e que sou o máximo. Ele riem de mim e perguntam quem eu era.
Emerson Pawoski lhes digo.
Eles pesquisam num computador do local meu nome e nada encontram. Peço que procurem nas gavetas algum histórico. Mexem num porta arquivos de ferro e encontram uma folha antiga que parece uma escritura.
Nossa, ele é o criador daqui, o mantenedor. É o Emerson. Diz aqui que ele criou tudo aqui, mas que porque era sério e realmente queria conhecimento, foi menos conhecido. Havia um outro que era seu amigo e que fazia brincadeiras, fora ele quem levou toda fama, quando na verdade tudo veio do Emerson. diz um deles.
Achei curioso aquilo e pergunto quem era esse outro, mas eles não sabem responder. Ficam quietos na verdade. Para assustá-los um pouco, faço meu corpo brilhar e saio a voar. Ficam todos maravilhados. Agora passo por uma casa antiga. Entro a voar pela janela, e vejo que é uma casa enorme e no centro dela havia uma área aberta onde tinha uma lagoa. Está escrito numa rocha ao lado da lagoa: O silêncio do Ogro.
Voo novamente a dentro da casa pela janela e vejo que há uma mulher loira de terno a guiar um grupo de turistas por ali. O ambiente era todo decorado, chão com brilho, paredes ornamentadas com peças.
Minha mãe está no grupo. Ela me chama e diz que tinha voltado a dar aula para adultos e que era para dizer isso para ela na vida real, porque se sabia que ela estava triste e que isso a daria esperança. (é que na vida real minha mãe é professora e ela foi movida duma escola de supletivo para uma de crianças, mas ela não tem muito jeito com crianças e vive a reclamar sobre isso, ela quer muito voltar ao antigo emprego).
Voo até minha casa novamente. Eu não lembrava de plano de ação algum, sinto até mesmo ter esquecido do pé grande. Entro em casa e passo pelo corredor e vejo no quarto de minha mãe uma coruja filhote meio morta. Oras ela fechava o olho, oras não. Estava apoiada sobre as bordas da cama de meus pais. Pego a e levo até o quintal. Lá pego uma folha com o pensamento de que era curativa e dou para a coruja cheirar. Assim que o faz, ela fica melhor e então voa e fica parada no muro.
Começo a perder a lucidez e no desespero, começo a tocar em arvores, chão, muro... Para sentir a textura, é aí que aparece um cara moreno em meu quintal. Eu o chamo e peço para lutarmos, isso traria minha visão novamente. Trocamos uns socos e chutes e fico bem. Eu o agradeço. Chamo pela fênix.
Fewe, Fewe... (a pronúncia disso é fei).
E nada...
Faith, Faith... (a pronúncia aqui é feit e significa fé em inglês).
Vejo então no céu uma forma de ponta de lança a rasgar os ares. Era a fênix e pagava fogo. Ele fez uma manobra no ar e pousou em meu quintal. Estava em meio termo, sua forma era entre garça e gavião. Suas cores eram na maioria cinza, mas mantinha as penas eriçadas douradas amareladas.
Que houve com você? Faith? É fé mesmo seu nome? pergunto.
Sim, é fé o significado... Estou no fim desse período, é algo normal. Em breve volto. Daqui a uma hora exatamente, cantarei meu último som e morrerei. ele responde.
E como nos veremos? questiono.
Através daquela corujinha que você salvou a pouco... É parte de mim que ficará sempre contigo. comenta Faith.
E quanto a Lisa? Ela já voltou?! chamo.
De repente sai do depósito de ferramentas, que tem no fundo de meu quintal a leoa Lisa. Ela vem em minha direção e fica ao lado de Faith. Vejo que a altura dos dois é muito parecida (isso para Lisa quando está de pé só com as patinhas de trás do chão). Eu a abraço e digo que sentia sua falta. Ela me responde o mesmo.
Lisa, Faith me disse como nos conhecemos e quanto a você? Disse que nos conhecíamos fora daqui. Como é sua verdadeira forma? falo.
Ela olha para frente e medita um pouco, aí olha para mim e começo a ver sobre ela uma nuvem (como aquelas de pensamento de desenho animado) onde há uma mulher gordinha com roupa de empregada. Eu a reconheço e acordo, acho que a emoção foi forte.
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Quando acordei, já não lembrava quem era a pessoa. Olho em meu celular. É 6:55 AM. Deito e por DEILD volto ao mesmo sonho, mas infelizmente sem lucidez.
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Parte não lúcida:
Estou numa rua de paralelipípedos e há muitas pessoas lá também. Há uma estátua ou é ele mesmo no meio de todos. É Faith em forma totalmente cinza, de asas abertas, e paralisado como pedra. Chegam pelo ar várias fênix, muitas mesmo. São de diversas cores e lideradas por uma mais a frente que parecia uma águia cinzenta, essa usava no peito um tipo de colar com uma pedra redonda escura de pingente. Ele, é um macho, diz que farão o funeral de mais um amigo que cumpriu sua missão. Não sei como, acho que com a mente, as fênix movem várias madeiras que estão num canto da rua em direção a Faith. Acho que era para facilitar a combustão.
esse último desenho não fui eu quem fiz, procurei imagens e essa ficou compatível com o relato, então só inseri aqui
Depois de postas, o líder e algumas outras fênix abrem seus bicos e jogam labaredas na estátua e rapidamente a mesma incendeia.
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Acordo com um som de piano bem triste na cabeça, não sei descrever, e vejo que são 7:50 AM, quase uma hora depois do que Faith disse. Aquilo me deixou bem emocionado que depois não consegui mais dormir.
A música parecia-se com isso:
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Dez 16, 2013 11:55 am
@ Crono- sinto pelo transtorno Crono, acredito mesmo que tu terá grandes sonhos lúcidos em breve.
@ Larissa- já respondi anteriormente na página anterior. Hoje vi o pé grande...
@ Ramon- obrigado pelas criticas, eu preciso mesmo melhorar anatomia humana. Sinto grande dificuldade, por exemplo, em desenhar mulheres. É muito difícil porque são muito delicadas e como disse eu faço vários riscos kkk Não, não é todos os dias. Há... É muito esforço e incubação. Você também consegue.
@ Hiriu- não escreva assim. Eu me sinto triste com isso. De verdade, não tenho prazer nisso. Não destruo todas as técnicas e tenho certeza que se contar todos os sonhos lúcidos na vida, tu tem bem mais que eu. Código de video game kkkk Nossa... Que bom que te motivo.
@ Reizen- sim o outro é realmente um mistério para mim.... Quem sabe ele seja minha nova saga... Fico feliz que goste do que lê. Gostaria até que cada um daqui sonhasse com uma fênix diferente e que fizéssemos desenhos para compará-las. Guias oníricos são muito fascinante e com certeza um valioso objeto de estudo mesmo. Linda a música não? É tema dum filme... O quarto do Filho e sim eu gosto de filmes assim... kkk
a música original
@ Larissa- já respondi anteriormente na página anterior. Hoje vi o pé grande...
@ Ramon- obrigado pelas criticas, eu preciso mesmo melhorar anatomia humana. Sinto grande dificuldade, por exemplo, em desenhar mulheres. É muito difícil porque são muito delicadas e como disse eu faço vários riscos kkk Não, não é todos os dias. Há... É muito esforço e incubação. Você também consegue.
@ Hiriu- não escreva assim. Eu me sinto triste com isso. De verdade, não tenho prazer nisso. Não destruo todas as técnicas e tenho certeza que se contar todos os sonhos lúcidos na vida, tu tem bem mais que eu. Código de video game kkkk Nossa... Que bom que te motivo.
@ Reizen- sim o outro é realmente um mistério para mim.... Quem sabe ele seja minha nova saga... Fico feliz que goste do que lê. Gostaria até que cada um daqui sonhasse com uma fênix diferente e que fizéssemos desenhos para compará-las. Guias oníricos são muito fascinante e com certeza um valioso objeto de estudo mesmo. Linda a música não? É tema dum filme... O quarto do Filho e sim eu gosto de filmes assim... kkk
- Sinopse:
- Sinopse: Giovanni (Nanni Moretti) é um psicanalista que reside e trabalha na cidade de Ancona, na Itália. Ele é casado com Paola (Laura Morante) e tem dois filhos: a menina Irene (Jasmine Trinca) e o jovem Andrea (Giuseppe Sanfelice). Sua vida transcorre tranqüila, dividida entre a família e o consultório, até que uma tragédia a transtorna completamente. Para atender ao chamado urgente de um paciente, Giovanni deixa de acompanhar o filho à praia e nesse passeio o rapaz morre afogado. A família, é claro, ressente-se profundamente com a morte e Giovanni sofre uma forte sensação de remorso, apesar do apoio da esposa. Fonte: Adoro Cinema
a música original
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Dez 16, 2013 11:56 am
No rastro do Pé Grande
Reza a lenda que esse ser é um parente próximo do Homo sapiens sapiens. Nota-se isso por sua postura ereta, hábitos de curiosidade e de ferocidade, além de obviamente polegar opositor. Alguns o desacreditam, outros o veneram e alguns o procuram, mas, são poucos os relatos de seus aparecimentos. O que poderia a mente humana dizer sobre o temível Pé Grande? Estaria sua essência escondida dentro do mundo onírico? Somente uma audaciosa exploração poderia responder...
Parte: 1
Método: DEILD
A figura da floresta
Acordo, levanto de minha cama, é ainda noite e acordo novamente. Era um falso despertar, que coisa eu podia tê-lo aproveitado... Espera, ainda tem uma chance... Deito e começo a fixar aquela sensação em minha mente, enquanto relaxo e fico consciente. Outro falso despertar, mas dessa vez eu sabia.
Levanto de minha cama e vejo que meu notebook está ligado e na página do fórum de sonhos lúcidos. Rapidamente digito na parte de busca (lá em cima-esquerda) pé grande e aperto enter. Aparecem várias imagens pretas, só pretas e acho estranho, vou mais para baixo da página e surge algumas imagens duma floresta de altas arvores com uma sombra humanoide enorme. Era algo peludo o angulo das imagens era ou de perfil ou de baixo.
Decorei os detalhes e acordei.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Dez 16, 2013 12:10 pm
- Emerson:
- @ Ramon- obrigado pelas criticas, eu preciso mesmo melhorar anatomia humana. Sinto grande dificuldade, por exemplo, em desenhar mulheres. É muito difícil porque são muito delicadas e como disse eu faço vários riscos kkk Não, não é todos os dias. Há... É muito esforço e incubação. Você também consegue.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Dez 16, 2013 12:29 pm
Gostei da parte de ir para o noot e procurar a resposta... boa idéia, apesar de eu ja ter tentando sem exito kkk
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Seg Dez 16, 2013 1:07 pm
Isso me lembrou de um sonho que tive. Eu sonhei uma coisa depois tentei acordar pra posta aqui no forum, mas na vdd era no senho, ai tentei acordar de novo e acordei em outro sonho tentando anotar o primeiro sonho. Que doido kkkk achei desnecessario posta esse sonho no meu diário aqui kkkk
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Dez 17, 2013 1:31 pm
@ Ramon- não cara... Agora eu mudarei todo o meu jeito... kkkkk Ainda quero ver uma de suas músicas também. Senhor músico...
@ Metal- não se preocupe Léo, comigo ás vezes também não funciona. Mas é sim uma boa técnica para quando se tem pouco tempo.
@ Marcelo- poste aquilo que julgar necessário meu amigo. Eu acho muito interessante essas experiências de falsos despertares, embora sejam chatas. Quando você poderia aproveitar mais, e acha que está acordado... kkkk
@ Metal- não se preocupe Léo, comigo ás vezes também não funciona. Mas é sim uma boa técnica para quando se tem pouco tempo.
@ Marcelo- poste aquilo que julgar necessário meu amigo. Eu acho muito interessante essas experiências de falsos despertares, embora sejam chatas. Quando você poderia aproveitar mais, e acha que está acordado... kkkk
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Dez 17, 2013 1:31 pm
Método: uma boa noite de sono
Estou numa praça de minha cidade. Parece haver uma feira cultural. Vejo um cara que preparava massa de trigo com os braços, ele batia com o bíceps, tríceps, cotovelo... A massa girava no ar e caia numa forma. Era uma forma de publicidade. Sigo calmo pela cidade até encontrar uma loja de artesanato, pensei que se lá visse alguma miniatura de fênix eu poderia chamá-la novamente. Há algumas pessoas lá e que fotografavam vários objetos. Procuro pelos balcões e nada, mas vejo chaveiros de digimons e lá tinha o Birdramon.
Pensei em projetá-lo em perspectiva e fazê-lo ter vida, mas só em pensar nisso minha visão começou a embaçar. Comecei a mexer em todos os objetos, as cestas, prateleiras, parede para sentir a textura e manter a lucidez. Deu certo e desisto da ideia de chamar a fênix. Na hora nem lembrei do Pé Grande. A loja era aberta dum lado por grande janelas e pude sentir o vento. Cara na hora me deu vontade de voar. Saí do local, vi um menino e como eu gosto de brincar disse a ele se queria apostar corrida. Ele aceita e nós dois saímos a voar pela cidade. Minha intenção era sentir mais a natureza, o vento e tal, então nos afastamos da área urbana e fomos próximos a um rio.
Entre o rio e a cidade havia algumas arvores e por diversão eu voava entre elas, entre os galhos... Nas margens do rio encontramos dois amigos meus. Os convidei para voar e eles aceitaram. Fomos os quatro a voar sobre o rio. kkkk
Eles conversavam sobre um projeto de escola e mostravam cadernos um para outro, até que isso cai na água. Um deles desce, mergulha e volta com uma garrafa. Ele se questiona do porque da transformação, aparentemente era um personagem onírico que não sabia que estava no mundo dos sonhos. Deixo os três para lá e voo rapidamente sobre a água, de modo que eu sentia o vento e os respingos. Sob mim na água se criaram aquelas protuberâncias, como quando um avião rápido passa sobre a água e a rasga com velocidade. Acordei...
---------------------------
Método: DEILD
Baseado naquela sensação de voar fiquei a reviver aqueles momentos em minha mente. Sentir a água sob mim e tal. Até que...
Estou numa sala branca onde vejo uma pintura, que parecia viva, parecia se mover. Era numa enseada (baía pequena) em um tempo aparentemente distante. Vejo um grande castelo na costa e cavaleiros de armaduras também. Há vários tipos de estandartes, de leão, de águia, de cruz, parecia ser uma cena de combate. De repente um desses soldados foge do local e adentra enseada a dentro. Eu o acompanho. Aparentemente eu consegui entrar na pintura. O cavalo galopa por um terreno cheio de grandes pedras e nelas estavam desenhadas figuras pré -históricas de humanos com espadas e coisas do tipo, cenas de batalhas.
Eu até ali voava como um ser etéreo, mas nas pedras parece que perdi minhas forças e tombei no chão. Para não ser percebido segui o cavaleiro pelas sombras. Adentramos numa caverna onde havia várias velas em candelabros presos ao teto. Nas paredes pinturas que narravam um tipo de profecia. Não dei importância a isso. O caminho levava a uma grande área rodeada por uma lagoa e no meio um tipo de ilhota onde havia um imperador romano de cabelos brancos. O soldado diz que estão a perder a batalha, mas o imperador não dá bola e como se fosse telecinese jogou o soldado na lagoa. Ele se volta para mim.
Como entrou aqui? Aqui não é seu lugar. Estamos no meio dum combate e não era para mais alguém vir... dita o romano.
Vejo que sobre a lagoa há um tipo de parede preta. Conheço aquilo como Escuro, o limiar entre realidade e sonho.
Eu sou o sonhador e relaxa cara... Fica aí. Isso é o Escuro? pergunto.
É sim. ele respondo.
Sem poder voar, chego até a parede pela lagoa a nado mesmo. Ouço além dela o som do ventilador de meu quarto e uma música.
Acordo percebo que meu vizinho estava com essa música ligada.
Estou numa praça de minha cidade. Parece haver uma feira cultural. Vejo um cara que preparava massa de trigo com os braços, ele batia com o bíceps, tríceps, cotovelo... A massa girava no ar e caia numa forma. Era uma forma de publicidade. Sigo calmo pela cidade até encontrar uma loja de artesanato, pensei que se lá visse alguma miniatura de fênix eu poderia chamá-la novamente. Há algumas pessoas lá e que fotografavam vários objetos. Procuro pelos balcões e nada, mas vejo chaveiros de digimons e lá tinha o Birdramon.
Pensei em projetá-lo em perspectiva e fazê-lo ter vida, mas só em pensar nisso minha visão começou a embaçar. Comecei a mexer em todos os objetos, as cestas, prateleiras, parede para sentir a textura e manter a lucidez. Deu certo e desisto da ideia de chamar a fênix. Na hora nem lembrei do Pé Grande. A loja era aberta dum lado por grande janelas e pude sentir o vento. Cara na hora me deu vontade de voar. Saí do local, vi um menino e como eu gosto de brincar disse a ele se queria apostar corrida. Ele aceita e nós dois saímos a voar pela cidade. Minha intenção era sentir mais a natureza, o vento e tal, então nos afastamos da área urbana e fomos próximos a um rio.
Entre o rio e a cidade havia algumas arvores e por diversão eu voava entre elas, entre os galhos... Nas margens do rio encontramos dois amigos meus. Os convidei para voar e eles aceitaram. Fomos os quatro a voar sobre o rio. kkkk
Eles conversavam sobre um projeto de escola e mostravam cadernos um para outro, até que isso cai na água. Um deles desce, mergulha e volta com uma garrafa. Ele se questiona do porque da transformação, aparentemente era um personagem onírico que não sabia que estava no mundo dos sonhos. Deixo os três para lá e voo rapidamente sobre a água, de modo que eu sentia o vento e os respingos. Sob mim na água se criaram aquelas protuberâncias, como quando um avião rápido passa sobre a água e a rasga com velocidade. Acordei...
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Baseado naquela sensação de voar fiquei a reviver aqueles momentos em minha mente. Sentir a água sob mim e tal. Até que...
Estou numa sala branca onde vejo uma pintura, que parecia viva, parecia se mover. Era numa enseada (baía pequena) em um tempo aparentemente distante. Vejo um grande castelo na costa e cavaleiros de armaduras também. Há vários tipos de estandartes, de leão, de águia, de cruz, parecia ser uma cena de combate. De repente um desses soldados foge do local e adentra enseada a dentro. Eu o acompanho. Aparentemente eu consegui entrar na pintura. O cavalo galopa por um terreno cheio de grandes pedras e nelas estavam desenhadas figuras pré -históricas de humanos com espadas e coisas do tipo, cenas de batalhas.
Eu até ali voava como um ser etéreo, mas nas pedras parece que perdi minhas forças e tombei no chão. Para não ser percebido segui o cavaleiro pelas sombras. Adentramos numa caverna onde havia várias velas em candelabros presos ao teto. Nas paredes pinturas que narravam um tipo de profecia. Não dei importância a isso. O caminho levava a uma grande área rodeada por uma lagoa e no meio um tipo de ilhota onde havia um imperador romano de cabelos brancos. O soldado diz que estão a perder a batalha, mas o imperador não dá bola e como se fosse telecinese jogou o soldado na lagoa. Ele se volta para mim.
Como entrou aqui? Aqui não é seu lugar. Estamos no meio dum combate e não era para mais alguém vir... dita o romano.
Vejo que sobre a lagoa há um tipo de parede preta. Conheço aquilo como Escuro, o limiar entre realidade e sonho.
Eu sou o sonhador e relaxa cara... Fica aí. Isso é o Escuro? pergunto.
É sim. ele respondo.
Sem poder voar, chego até a parede pela lagoa a nado mesmo. Ouço além dela o som do ventilador de meu quarto e uma música.
Acordo percebo que meu vizinho estava com essa música ligada.
- Reizen Endler
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Dez 17, 2013 5:14 pm
Observações oníricas nos sonhos do Emerson rs
Quase sempre tem um Tirano alastrando o mau sobre os habitantes da região!
Quase sempre rola uma musica agradável rs
Eu achei interessante o momento em que você adentrou a pintura do quadro, foi muito interessante essa parte e principalmente o que veio a seguir onde ocorreu um dialogo sobre uma ligação entre dois mundos, essas situações inusitadas que acontecem nos sonhos sempre deixam um gostinho de mistério no ar, mais um excelente relato brother
E não desista mais cedo ou mais tarde a Fênix vai aparecer com todo seu resplendor
Mais duas de deviantart - [Phoenix] [Phoenix II]
Quase sempre tem um Tirano alastrando o mau sobre os habitantes da região!
Quase sempre rola uma musica agradável rs
Eu achei interessante o momento em que você adentrou a pintura do quadro, foi muito interessante essa parte e principalmente o que veio a seguir onde ocorreu um dialogo sobre uma ligação entre dois mundos, essas situações inusitadas que acontecem nos sonhos sempre deixam um gostinho de mistério no ar, mais um excelente relato brother
E não desista mais cedo ou mais tarde a Fênix vai aparecer com todo seu resplendor
Mais duas de deviantart - [Phoenix] [Phoenix II]
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Dez 18, 2013 8:42 pm
@Emerson
Fiquei em dúvida sobre os personagens orinicos que não sabiam que estavam sinhando. O que significa usso mesmo ¿
Fiquei em dúvida sobre os personagens orinicos que não sabiam que estavam sinhando. O que significa usso mesmo ¿
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Dez 18, 2013 10:49 pm
- EmersonPawoski:
- @ Ramon- não cara... Agora eu mudarei todo o meu jeito... kkkkk Ainda quero ver uma de suas músicas também. Senhor músico...
Se for pra mudar pra melhor, então mude. Mas, continuei com seu estilo de desenhar que é muito legal. Falando séiro.
Não tenho material em mp3 ainda. Se não, eu te mostrava o som que eu tiro no violão. Se eu consegui um gravador bom, eu gravo meu som pra te mostrar.
- EmersonPawoski:
- EmersonPawoski escreveu:Método: uma boa noite de sono
Estou numa praça de minha cidade. Parece haver uma feira cultural. Vejo um cara que preparava massa de trigo com os braços, ele batia com o bíceps, tríceps, cotovelo... A massa girava no ar e caia numa forma. Era uma forma de publicidade. Sigo calmo pela cidade até encontrar uma loja de artesanato, pensei que se lá visse alguma miniatura de fênix eu poderia chamá-la novamente. Há algumas pessoas lá e que fotografavam vários objetos. Procuro pelos balcões e nada, mas vejo chaveiros de digimons e lá tinha o Birdramon.
Pensei em projetá-lo em perspectiva e fazê-lo ter vida, mas só em pensar nisso minha visão começou a embaçar. Comecei a mexer em todos os objetos, as cestas, prateleiras, parede para sentir a textura e manter a lucidez. Deu certo e desisto da ideia de chamar a fênix. Na hora nem lembrei do Pé Grande. A loja era aberta dum lado por grande janelas e pude sentir o vento. Cara na hora me deu vontade de voar. Saí do local, vi um menino e como eu gosto de brincar disse a ele se queria apostar corrida. Ele aceita e nós dois saímos a voar pela cidade. Minha intenção era sentir mais a natureza, o vento e tal, então nos afastamos da área urbana e fomos próximos a um rio.
Entre o rio e a cidade havia algumas arvores e por diversão eu voava entre elas, entre os galhos... Nas margens do rio encontramos dois amigos meus. Os convidei para voar e eles aceitaram. Fomos os quatro a voar sobre o rio. kkkk
Eles conversavam sobre um projeto de escola e mostravam cadernos um para outro, até que isso cai na água. Um deles desce, mergulha e volta com uma garrafa. Ele se questiona do porque da transformação, aparentemente era um personagem onírico que não sabia que estava no mundo dos sonhos. Deixo os três para lá e voo rapidamente sobre a água, de modo que eu sentia o vento e os respingos. Sob mim na água se criaram aquelas protuberâncias, como quando um avião rápido passa sobre a água e a rasga com velocidade. Acordei...
---------------------------
Método: DEILD
Baseado naquela sensação de voar fiquei a reviver aqueles momentos em minha mente. Sentir a água sob mim e tal. Até que...
Estou numa sala branca onde vejo uma pintura, que parecia viva, parecia se mover. Era numa enseada (baía pequena) em um tempo aparentemente distante. Vejo um grande castelo na costa e cavaleiros de armaduras também. Há vários tipos de estandartes, de leão, de águia, de cruz, parecia ser uma cena de combate. De repente um desses soldados foge do local e adentra enseada a dentro. Eu o acompanho. Aparentemente eu consegui entrar na pintura. O cavalo galopa por um terreno cheio de grandes pedras e nelas estavam desenhadas figuras pré -históricas de humanos com espadas e coisas do tipo, cenas de batalhas.
Eu até ali voava como um ser etéreo, mas nas pedras parece que perdi minhas forças e tombei no chão. Para não ser percebido segui o cavaleiro pelas sombras. Adentramos numa caverna onde havia várias velas em candelabros presos ao teto. Nas paredes pinturas que narravam um tipo de profecia. Não dei importância a isso. O caminho levava a uma grande área rodeada por uma lagoa e no meio um tipo de ilhota onde havia um imperador romano de cabelos brancos. O soldado diz que estão a perder a batalha, mas o imperador não dá bola e como se fosse telecinese jogou o soldado na lagoa. Ele se volta para mim.
Como entrou aqui? Aqui não é seu lugar. Estamos no meio dum combate e não era para mais alguém vir... dita o romano.
Vejo que sobre a lagoa há um tipo de parede preta. Conheço aquilo como Escuro, o limiar entre realidade e sonho.
Eu sou o sonhador e relaxa cara... Fica aí. Isso é o Escuro? pergunto.
É sim. ele respondo.
Sem poder voar, chego até a parede pela lagoa a nado mesmo. Ouço além dela o som do ventilador de meu quarto e uma música.
Acordo percebo que meu vizinho estava com essa música ligada.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Dez 21, 2013 1:14 pm
@ Reizen- que bom que gosta das músicas, eu coloco aqui para alegrar as pessoas um pouco mais. Sim a cena da conexão entre esses dois mundos é mesmo um mistério que um dia ainda resolverei. Obrigado pelas imagens.
@ Marcelo- ás vezes quando falamos com uns personagens oníricos eles sabem que estão num sonho, respondem como se fossem nosso inconsciente. Esses daí agiam como se estivessem na vida material.
@ Ramon- eu também brinco, eu nem tenho como mudar mesmo... hahaha Eu aguardarei então esse som divino, espero estar preparado. E você voou em teu lúcido, eeeeeeeeeeeeeee. hahaha
@ Marcelo- ás vezes quando falamos com uns personagens oníricos eles sabem que estão num sonho, respondem como se fossem nosso inconsciente. Esses daí agiam como se estivessem na vida material.
@ Ramon- eu também brinco, eu nem tenho como mudar mesmo... hahaha Eu aguardarei então esse som divino, espero estar preparado. E você voou em teu lúcido, eeeeeeeeeeeeeee. hahaha
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Dez 21, 2013 1:14 pm
No rastro do Pé Grande
Reza a lenda que esse ser é um parente próximo do Homo sapiens sapiens. Nota-se isso por sua postura ereta, hábitos de curiosidade e de ferocidade, além de obviamente polegar opositor. Alguns o desacreditam, outros o veneram e alguns o procuram, mas, são poucos os relatos de seus aparecimentos. O que poderia a mente humana dizer sobre o temível Pé Grande? Estaria sua essência escondida dentro do mundo onírico? Somente uma audaciosa exploração poderia responder...
Parte: 2
Método: uma boa noite de sono
Liberdade do Pé Grande
Primeiro tive um falso despertar. Levantei, tomei café e acordei novamente. Nesse acordar, já desconfiado fiz o RC de ligar o interruptor de luz e não funcionou, estava lúcido. Minha visão estava um tanto embaçada, fui até o corredor de minha casa, onde podem ser vistos todos os cômodos e notei que na sala estava o pessoal da faculdade a fazer um experimento. Eles tinham uma mesa e vários equipamentos de laboratório ali. Foco minha visão nos equipamentos e minha visão melhora.
Vou até meu quintal e vejo uma mulher com um vaso a regar as flores e arvores. Ela vestia aquelas roupas antigas de jardineira, era de cor mista entre morena e clara e seu cabelo era castanho claro liso e preso por um laço a formar um rabo de cavalo.
Oi qual é teu nome? pergunto.
Sept...
Não entendi, tem como repetir? falo.
Sept...
Você é um espirito? questiono.
Não, mas eu queria ser como você.
E é então um personagem onírico? continuo.
Não, há muito ainda que não sabe. Sou a responsável por este lugar.
Em minha cabeça parecia sete, resolvi não perguntar mais.
Sabe onde posso encontrar o Pé Grande? comento.
No meio do depósito, sempre que passo por ali ouço os barulhos dele. Me cansam até...
Para quem não sabe, tem em meu quintal um depósito de ferramentas (pá, enxada, machado, picareta, rastelo, entre outros... E ele é fechado por cadeado). Dou a volta no depósito e nada vejo. Volto para perto da mulher.
Não o achei... Tem certeza que está ali?adiciono.
Eu falei, ele está lá no meio, lá dentro... Venha
Ela pega uma chave que estava em dos bolsos de suas roupas e abre o cadeado. No meio do depósito havia uma cadeira e sobre ela sentado um primata com algemas no pulso e tornozelos.
Era parecido com um chimpanzé, mas era meio calvo e mais ereto. Além disso suas pernas eram mais ou menos curvados para a parte de trás, o que explica os pés serem grandes, uma vez que é necessário regular o centro de gravidade. Igual aos cavalos, aquela região onde fica o casco são apenas os dedos, os verdadeiros pés deles são enormes. Ele estava com uma cara de triste e abatido.
Não podemos deixá-lo assim, vamos soltá-lo... falo.
Faço minha mão pegar fogo e acerto a corrente do pulso, mas o calor passa rapidamente pelo metal e começa a ferir o Pé Grande. Má ideia...
Aqui, use o alicate...
Ela me dá um alicate, nós levamos o Pé Grande para fora do depósito, no quintal e começo a cortar as correntes do pulso. Corto um lado e sinto que está para acabar o sonho.
Antes que eu vá... Desculpa não ouvi direito antes, qual é mesmo teu nome? comento.
Sépio...
Corto o outro lado da corrente e o Pé Grande já tem as mãos livres. Acordo...
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Dez 21, 2013 10:04 pm
E é então um personagem onírico? continuo.
Não, há muito ainda que não sabe...
Sempre esses personagens botam um ar de mistério !
Pq perguntou se era um espírito ? Pode haver espiritos em sonhos ?
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Sáb Dez 21, 2013 11:47 pm
- EmersonPawoski:
- @ Ramon- eu também brinco, eu nem tenho como mudar mesmo... hahaha Eu aguardarei então esse som divino, espero estar preparado. E você voou em teu lúcido, eeeeeeeeeeeeeee. hahaha
Que som divino coisa nenhuma, brother. Eu toco violão, e faço aquele feijão com arroz bem feito. Mas, ainda estou muito longe de dar banquete de filé mignon e caviar.
- EmersonPawoski:
- EmersonPawoski escreveu:No rastro do Pé Grande
Reza a lenda que esse ser é um parente próximo do Homo sapiens sapiens. Nota-se isso por sua postura ereta, hábitos de curiosidade e de ferocidade, além de obviamente polegar opositor. Alguns o desacreditam, outros o veneram e alguns o procuram, mas, são poucos os relatos de seus aparecimentos. O que poderia a mente humana dizer sobre o temível Pé Grande? Estaria sua essência escondida dentro do mundo onírico? Somente uma audaciosa exploração poderia responder...
Parte: 2
Método: uma boa noite de sonoLiberdade do Pé Grande
Primeiro tive um falso despertar. Levantei, tomei café e acordei novamente. Nesse acordar, já desconfiado fiz o RC de ligar o interruptor de luz e não funcionou, estava lúcido. Minha visão estava um tanto embaçada, fui até o corredor de minha casa, onde podem ser vistos todos os cômodos e notei que na sala estava o pessoal da faculdade a fazer um experimento. Eles tinham uma mesa e vários equipamentos de laboratório ali. Foco minha visão nos equipamentos e minha visão melhora.
Vou até meu quintal e vejo uma mulher com um vaso a regar as flores e arvores. Ela vestia aquelas roupas antigas de jardineira, era de cor mista entre morena e clara e seu cabelo era castanho claro liso e preso por um laço a formar um rabo de cavalo.
Oi qual é teu nome? pergunto.
Sept...
Não entendi, tem como repetir? falo.
Sept...
Você é um espirito? questiono.
Não, mas eu queria ser como você.
E é então um personagem onírico? continuo.
Não, há muito ainda que não sabe. Sou a responsável por este lugar.
Em minha cabeça parecia sete, resolvi não perguntar mais.
Sabe onde posso encontrar o Pé Grande? comento.
No meio do depósito, sempre que passo por ali ouço os barulhos dele. Me cansam até...
Para quem não sabe, tem em meu quintal um depósito de ferramentas (pá, enxada, machado, picareta, rastelo, entre outros... E ele é fechado por cadeado). Dou a volta no depósito e nada vejo. Volto para perto da mulher.
Não o achei... Tem certeza que está ali?adiciono.
Eu falei, ele está lá no meio, lá dentro... Venha
Ela pega uma chave que estava em dos bolsos de suas roupas e abre o cadeado. No meio do depósito havia uma cadeira e sobre ela sentado um primata com algemas no pulso e tornozelos.
Era parecido com um chimpanzé, mas era meio calvo e mais ereto. Além disso suas pernas eram mais ou menos curvados para a parte de trás, o que explica os pés serem grandes, uma vez que é necessário regular o centro de gravidade. Igual aos cavalos, aquela região onde fica o casco são apenas os dedos, os verdadeiros pés deles são enormes. Ele estava com uma cara de triste e abatido.
Não podemos deixá-lo assim, vamos soltá-lo... falo.
Faço minha mão pegar fogo e acerto a corrente do pulso, mas o calor passa rapidamente pelo metal e começa a ferir o Pé Grande. Má ideia...
Aqui, use o alicate...
Ela me dá um alicate, nós levamos o Pé Grande para fora do depósito, no quintal e começo a cortar as correntes do pulso. Corto um lado e sinto que está para acabar o sonho.
Antes que eu vá... Desculpa não ouvi direito antes, qual é mesmo teu nome? comento.
Sépio...
Corto o outro lado da corrente e o Pé Grande já tem as mãos livres. Acordo...
Mas, depois vi que era por que ele estava triste por estar preso.
Interessante esse sonho. E como sempre você tenta salvar os pobres animais oníricos, do sofrimento. Parabéns pela boa ação.
- Reizen Endler
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Ter Dez 24, 2013 12:10 am
Mais um sonho interessante Emerson e quando eu li a parte da entidade lembrei de Seth, deus menor da mitologia egípcia rs
"Faço minha mão pegar fogo e acerto a corrente do pulso, mas o calor passa rapidamente pelo metal e começa a ferir o Pé Grande. Má ideia... "
Essa passagem acima foi literalmente f@d4 de um realismo extraordinário, muito bom!
"Faço minha mão pegar fogo e acerto a corrente do pulso, mas o calor passa rapidamente pelo metal e começa a ferir o Pé Grande. Má ideia... "
Essa passagem acima foi literalmente f@d4 de um realismo extraordinário, muito bom!
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Dez 25, 2013 12:47 pm
@ Marcelo- não acredito ser boa ideia discutir esses assuntos no fórum meu amigo. Adoro falar sobre isso, mas aqui não é lugar, entende... Eu curto muito esses personagens misteriosos também.
@ Ramon- ooo rapaz, faz um pouco de feijão com arroz então e manda para mim pelo correio. hahaha, esse sim é divino. Eu sempre me sentimentalizo por esses aí que sofrem, coitado não pode nem ser preso em paz que já pensam em dor de barriga.
@ Reizen- Seth é bem interessante mesmo, meu favorito é Rá. Tipo ele é o sol, é mais iluminado . Também achei na hora bem realista, acho que é porque de certa forma os sonhos copiam o mundo real, sei lá num nível né...
@ Ramon- ooo rapaz, faz um pouco de feijão com arroz então e manda para mim pelo correio. hahaha, esse sim é divino. Eu sempre me sentimentalizo por esses aí que sofrem, coitado não pode nem ser preso em paz que já pensam em dor de barriga.
@ Reizen- Seth é bem interessante mesmo, meu favorito é Rá. Tipo ele é o sol, é mais iluminado . Também achei na hora bem realista, acho que é porque de certa forma os sonhos copiam o mundo real, sei lá num nível né...
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Dez 25, 2013 12:47 pm
Método: DEILD
Pela tensão que tive dos dois últimos sonhos, pude facilmente recriar a sensação de sonho. Desperto em frente a uma loja de roupas. Estão comigo um grupo de pessoas, onde lembro apenas dum cara calvo, uma garotinha morena e uma mulher adulta e gordinha. Ainda estou tenso e então o cara chega.
Calma, aqui é o mundo dos sonhos. É um mundo de sentimentos. - ele fala.
Nós queremos que você fique feliz, assim nós também ficamos. Que quer fazer?- diz a menininha.
Quero apostar corrida com todos vocês, então... - respondo.
Saio a voar pela cidade, sobre as ruas, o cara também voa e algumas outras pessoas correm. Acho bonitinho, por alguma razão a menininha correndo pela rua. O jeitinho dela e então é como se eu me aproximasse dela.
Pergunto se ela quer algo, se precisa. Ela diz que fazia alguns anos queria ganhar um concurso de talentos, mas nunca conseguia. Eu disse que ajudaria. Fomos até um palco e coloquei nos braços dela uma roupa com asas e pensei na música Little Bird, Little Bird da Elizabeth Mitchell. Ela imitou a menina que beijou e deu comida para o passarinho. Vejam essa cena no clipe da música para entender melhor. Não sei se foi minha vontade ou a atuação, mas a menina ganhou o concurso. Aí perdi lucidez e acordei.
Pela tensão que tive dos dois últimos sonhos, pude facilmente recriar a sensação de sonho. Desperto em frente a uma loja de roupas. Estão comigo um grupo de pessoas, onde lembro apenas dum cara calvo, uma garotinha morena e uma mulher adulta e gordinha. Ainda estou tenso e então o cara chega.
Calma, aqui é o mundo dos sonhos. É um mundo de sentimentos. - ele fala.
Nós queremos que você fique feliz, assim nós também ficamos. Que quer fazer?- diz a menininha.
Quero apostar corrida com todos vocês, então... - respondo.
Saio a voar pela cidade, sobre as ruas, o cara também voa e algumas outras pessoas correm. Acho bonitinho, por alguma razão a menininha correndo pela rua. O jeitinho dela e então é como se eu me aproximasse dela.
Pergunto se ela quer algo, se precisa. Ela diz que fazia alguns anos queria ganhar um concurso de talentos, mas nunca conseguia. Eu disse que ajudaria. Fomos até um palco e coloquei nos braços dela uma roupa com asas e pensei na música Little Bird, Little Bird da Elizabeth Mitchell. Ela imitou a menina que beijou e deu comida para o passarinho. Vejam essa cena no clipe da música para entender melhor. Não sei se foi minha vontade ou a atuação, mas a menina ganhou o concurso. Aí perdi lucidez e acordei.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qua Dez 25, 2013 3:07 pm
Interessante o inicio do sonho hein, a parte que incorporou o sentimento do sonho anterior e os personagens oníricos questionando-o sobre como estava sentindo-se e como era importante estar bem para que todos também estivessem bem, muito bacana
- Hiriu
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Qui Dez 26, 2013 12:24 am
Que sonho bonito @_@
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Emerson Pawoski
Dom Dez 29, 2013 2:02 pm
@ Reizen- sim, frequentemente meus sonhos tem muita relação uns com os outros. É um mistério ainda para mim isso. Foi muito bacana essa parte do sentimento e acho que tem lógica mesmo.
@ Hiriu- obrigado, e fico feliz que tenha gostado. Teus sonhos também têm muita beleza.
@ Hiriu- obrigado, e fico feliz que tenha gostado. Teus sonhos também têm muita beleza.
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