Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
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- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Nov 17, 2015 5:58 pm
Ramon escreveu:Geralmente, são os fãs que perseguem os ídolos, pra tirar fotos com eles. Mas, você conseguiu nesse sonho algo totalmente inusitado. Kkkk E os caras do Kiss eram insistentes mesmo, queriam tirar foto com você, nem que fosse na marra.
E o Hélio? Só passeando de bike pra cima e pra baixo. Tipo: Tô nem aí! Kkkk Bem que ele podia ter te dado uma carona na bike, pra você fugir dos loucos do Kiss.
Ramon, no sonho eu era a estrela...hahahahahaha! Esse "Kiss de bigode" parecia mais um grupo de Mariachi.
O Hélio vacilou comigo
Ramon escreveu:Mas que cara mais fdp. Porque você não voltou lá e quebrou ele na porrada, Königin?
Tem sonhos que irrita ou nos assusta tanto, que a gente perde até a vontade de continuar no sonho. É por isso que é bom o onironauta saber despertar de um sonho ruim.
Pensar em acordar e logo em seguida, abrir uma porta funcionou para mim. Eu acordei.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Nov 18, 2015 1:22 am
- Königin escreveu:
- Pensar em acordar e logo em seguida, abrir uma porta funcionou para mim. Eu acordei.
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Nov 19, 2015 5:37 pm
- Hiriu:
- Hiriu escreveu:Königin escreveu:
- Hiriu:
- Hiriu escreveu:Königin escreveu:Olho para o rapaz da bicicleta e o reconheço. Era o Hélio. Ele continua pedalando e vai embora.Pode usar o gatilho lúcido. "-Sempre que encontrar o Hélio saberei que estou sonhando". Isso acontecerá automático quando aceitar essa condição.
Se há algo frequente no sonho, sempre pode usar isso... Enquanto menos coisas tiver para usar como gatilho, melhor porque a atenção fica mais focada, e o efeito aumenta conforme tem mais sonhos.Königin escreveu:Estava num hospital atendendo um paciente que foi operado do joelho, quando de repente, ele me agarra, dá uma chave no meu pescoço e me mantém imobilizada na cama ao lado dele. Ele fala umas asneiras no meu ouvido e acaricia o meu rosto. Então o safado começa a se masturbar. Fico nervosa e dou uma cotovelada nele e ele me solta. Levanto e vou em direção a porta. Ele se levanta e vem caminhando normalmente. Eu percebo que aquilo tudo é um sonho, mas eu estava tão irritada com o que havia acontecido, que desejei apenas acordar. Abro a porta e acordo.
Quando perceberes que se trata de um sonho, pode anular os sentimentos e emoções ao entender que tudo aquilo é formado com base em suas história de vida e reações orgânicas. Quando acordar pode refletir a respeito do significado. Pesadelos e sonhos ruins podem trazer mais informações que os demais sonhos, pois grande parte retratam nossos medos.
Ter um "gatilho lúcido real" funciona melhor do que um gatilho criado pela própria mente? porque eu tive mais sucesso com a minha moeda do Leonardo daVinci do que com Hélio. Talvez porque a moeda existe de verdade e o Hélio é só uma figura onírica.
...
O sonho com o paciente me deu nojo. Nao consegui pensar em nada. Apenas acordar.Isto é muito pessoal para que eu possa responder. Depende de alguns fatores. De certa forma as construções mentais exigem que mantemos, isto é, ficar pensando sempre naquilo, enquanto TOTEM está presente e tem como efeito já a possibilidade de emergir no sonho com todo o conteúdo associado (MOEDA > TESTAR REALIDADE) - (ATENÇÃO > HELIO > SONHO). Se por algum motivo te preocupares com outras coisas na realidade e não dar atenção a um objeto (abstrato), ele perde significado. Já os objetos físicos exercem influência sobre quem os possui... Como sua casa e os móveis que estão ali presentes, fazendo-se cenário de sonhos.
Eu tinha um relógio imaginário. Não o via na realidade e claro, mas o imaginava. Caso o visse saberia que estava sonhando, porque NÃO ERA REAL. Tive alguns sonhos lúcidos a partir disso, mas não consegui ficar mantendo-o porquê isto exigir que ficasse pensando nele enquanto havia outras coisas para se preocupar. O que uso agora é voar, porque isto é recorrente em sonho, então coloquei a premissa como gatilho: "-Se eu voar, então estou sonhando".
Pode optar sempre pelo que lhe proporciona melhor resultado se deseja obter uma frequência maior de sonhos lúcidos. Quando uma pessoa da alguma dica, pode desconhecer sua história de vida, e nela há conteúdos presentes que só o sonhador pode escolher. Dizer a uma pessoa o que fazer sem sequer analisar o sonho e a realidade e como apontar a uma direção sendo cego. Cabe ao sonhador então analisar e ver se e conveniente ou não aderir a um método ou técnica para seu respectivo fim.
Talvez eu deva investir numa pessoa real para ser o meu gatilho. estou pensando usar meu irmao como gatilho, porque ele sempre aparece no meu sonho como crianca, mas ele já é adulto. Posso usar essa "diferenca" para me ajudar a lembrar que estou sonhando.
- Königin
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19.11.2015 - O Pote de Açúcar.
Qui Nov 19, 2015 5:39 pm
Caminho pela rua acompanhada de outras pessoas. Parecíamos um grupo de turistas. Paramos em frente a uma casa e decidimos visitá-la. Ao atravessar o portão, uma mulher me puxou para lado e meu deu um prato com uma fatia de pão, um potinho de geleia, manteiga, um bule de café, uma xícara e um potinho de açúcar. Perguntei o porquê daquilo e ela disse: "Coloque tudo sobre a mesa da cozinha e vocês estarão seguros".
Eu não conseguia carregar tudo sozinha, então pedi para um senhor que estava de terno e gravata, que segurasse o potinho de açúcar. Ele aceitou numa boa.
A porta de entrada não queria abrir, então os homens do grupo foram todos juntos empurrá-la.
A porta abriu e nós entramos.
Fui direto à cozinha e coloquei todas as coisas sobre a mesa e perguntei pro cara, onde estava o potinho de açúcar. Ele disse que esqueceu o pote lá fora. Eu não voltei para pegar.
Começamos a andar pela casa. Aquilo era um chiqueiro. Tinha sujeira e montes de roupas sujas espalhados por todos os cantos da casa. Para cada canto da casa tinha um monte de roupa. Entramos no quarto e havia uma cama de casal com um cobertor aberto.
De repente algo começou a surgir debaixo do cobertor. Tinha a forma de de um corpo humano. A figura ao ficar de pé, o cobertor caiu revelando o que estava debaixo do cobertor. Ela parecia um espantalho. A cabeça estava coberta com um saco de estopa. Tinha cabelos tão longos que se arrastavam no chão. Mãos feias e com unhas enormes. Essa criatura agarrou o homem de terno e todo mundo saiu correndo. Eu também corri. Ninguém conseguia achar a saída. Em cada sala que entravamos, onde estavam aqueles amontoados de roupas, saia a mesma criatura assustadora. Fomos todos parar num quartinho que tinha uma janelinha que dava acesso a rua. Fui a primeira subir. Sai e então estendi a mão para próxima pessoa. Era uma criança. Achei estranho, porque não tinha crianças no nosso grupo.
O que aconteceu depois, não me lembro muito bem. Era como se o tempo voltasse atrás. Vi tudo acontecer ao contrário até chegar ao momento que eu coloquei as coisas sobre a mesa e perguntei pro cara onde estava o potinho de açúcar.
Eu fiquei lúcida. Para confirmar fiz um RC e depois esfreguei bem as mãos. Percebi tudo com mais nitidez do que antes. Lembrei-me da criatura no quarto e pedi para pessoas não entrarem lá. Em seguida, comecei a chutar as roupas acumuladas no chão. A minha teoria era que a criatura surgia porque as roupas estavam amontoadas. Se separassem tudo, não teria como a criatura surgir.
Quando eu fui chutar o monte de roupas que estava na sala, eu não vi que a criatura já estava surgindo e então chutei a cabeça dela com forca. Arranquei a cabeça do corpo. Para piorar, meu pé se enroscou naquele cabelo embaraçado e eu sai correndo arrastando a cabeça da criatura atrás de mim. O corpo veio atrás. Fui na cozinha, abri uma gaveta, tirei uma tesoura e cortei o cabelo que estava enroscado na minha perna e então, chutei a cabeça em direção ao corpo e sai correndo em direção a uma porta. Abri e entrei.
Eu estava num antigo apartamento onde eu morei, antes de me mudar para Alemanha. (Ufa! a criatura não veio comigo). O apartamento estava vazio. Entrei nos quartos e não havia nada. Fui a cozinha e a única coisa que havia lá era um pote de açúcar que estava em cima da pia. Fiquei com vontade de comer morango com açúcar e desejei um prato com morangos atrás de mim. Eu me virei e lá estava os morangos. Joguei o açúcar em cima e comecei a come-los. Fiquei olhando para o potinho de açúcar e comecei a pensar:
"Será que toda essa confusão com a criatura, aconteceu porque eu não coloquei o potinho de açúcar na mesa? E se eu voltar naquela casa e por o pote na mesa, será que a criatura vai atacar?"
Decidi voltar. Mas antes fui procurar um pedaço de pau para lascar na criatura, caso ela estivesse atrás da porta me esperando. Encontrei um no banheiro. Fui até a porta e abri. Voltei para a casa e o tempo novamente retrocede. Volto para o momento que eu colocava os produtos sobre mesa e perguntava para o cara onde estava o potinho de açúcar. Ele falou que esqueceu lá fora. Fui buscar e achei o potinho no chão. Peguei e voltei para cozinha e coloquei pote em cima da mesa. A casa estava um silêncio. Todo mundo sumiu. Fui atrás do pessoal e não encontrei ninguém. Os montes de roupas haviam sumido. A casa estava diferente. Fui até o quarto onde a criatura havia aparecido e a cama estava toda arrumada e nada de criatura.
Ok, está tudo perfeito agora. Falei e voltei para saída.
Ao chega na cozinha encontro meu marido virado para mesa. Eu pergunto o que ele está fazendo e ele vira para minha direção e diz que estava a minha espera.Ele vem em minha direção e me dá um beijo. Vi que ele estava segurando um pão com geleia. Perguntei onde ele pegou aquele pão. Ele falou que o pão estava em cima da mesa. De repente o silencio acabou. Um barulho veio do quarto. Eu me viro e vou até a sala. A sujeira e o monte de roupa estavam de volta. Corro em direção do meu marido, pego dele o que sobrou do pão e jogo na mesa. Olho para um monte de roupa e vejo a cabeça da criatura surgindo. Peguei meu marido pela mão e corremos em direção a porta e entramos. Fomos parar no meu apartamento atual.
Meu marido me pergunta o que está acontecendo. Eu não respondo direito. Vou até a cozinha e começo a procurar nas prateleiras por uma fatia de pão e geleia para colocar de volta no prato da criatura. Meu marido me abraça e começa me cobrir de beijos. A partir daí eu me esqueci do pão, da geleia, da criatura...
Acho que não preciso escrever o que aconteceu, ne?
Depois, acordei.
Eu não conseguia carregar tudo sozinha, então pedi para um senhor que estava de terno e gravata, que segurasse o potinho de açúcar. Ele aceitou numa boa.
A porta de entrada não queria abrir, então os homens do grupo foram todos juntos empurrá-la.
A porta abriu e nós entramos.
Fui direto à cozinha e coloquei todas as coisas sobre a mesa e perguntei pro cara, onde estava o potinho de açúcar. Ele disse que esqueceu o pote lá fora. Eu não voltei para pegar.
Começamos a andar pela casa. Aquilo era um chiqueiro. Tinha sujeira e montes de roupas sujas espalhados por todos os cantos da casa. Para cada canto da casa tinha um monte de roupa. Entramos no quarto e havia uma cama de casal com um cobertor aberto.
De repente algo começou a surgir debaixo do cobertor. Tinha a forma de de um corpo humano. A figura ao ficar de pé, o cobertor caiu revelando o que estava debaixo do cobertor. Ela parecia um espantalho. A cabeça estava coberta com um saco de estopa. Tinha cabelos tão longos que se arrastavam no chão. Mãos feias e com unhas enormes. Essa criatura agarrou o homem de terno e todo mundo saiu correndo. Eu também corri. Ninguém conseguia achar a saída. Em cada sala que entravamos, onde estavam aqueles amontoados de roupas, saia a mesma criatura assustadora. Fomos todos parar num quartinho que tinha uma janelinha que dava acesso a rua. Fui a primeira subir. Sai e então estendi a mão para próxima pessoa. Era uma criança. Achei estranho, porque não tinha crianças no nosso grupo.
O que aconteceu depois, não me lembro muito bem. Era como se o tempo voltasse atrás. Vi tudo acontecer ao contrário até chegar ao momento que eu coloquei as coisas sobre a mesa e perguntei pro cara onde estava o potinho de açúcar.
Eu fiquei lúcida. Para confirmar fiz um RC e depois esfreguei bem as mãos. Percebi tudo com mais nitidez do que antes. Lembrei-me da criatura no quarto e pedi para pessoas não entrarem lá. Em seguida, comecei a chutar as roupas acumuladas no chão. A minha teoria era que a criatura surgia porque as roupas estavam amontoadas. Se separassem tudo, não teria como a criatura surgir.
Quando eu fui chutar o monte de roupas que estava na sala, eu não vi que a criatura já estava surgindo e então chutei a cabeça dela com forca. Arranquei a cabeça do corpo. Para piorar, meu pé se enroscou naquele cabelo embaraçado e eu sai correndo arrastando a cabeça da criatura atrás de mim. O corpo veio atrás. Fui na cozinha, abri uma gaveta, tirei uma tesoura e cortei o cabelo que estava enroscado na minha perna e então, chutei a cabeça em direção ao corpo e sai correndo em direção a uma porta. Abri e entrei.
Eu estava num antigo apartamento onde eu morei, antes de me mudar para Alemanha. (Ufa! a criatura não veio comigo). O apartamento estava vazio. Entrei nos quartos e não havia nada. Fui a cozinha e a única coisa que havia lá era um pote de açúcar que estava em cima da pia. Fiquei com vontade de comer morango com açúcar e desejei um prato com morangos atrás de mim. Eu me virei e lá estava os morangos. Joguei o açúcar em cima e comecei a come-los. Fiquei olhando para o potinho de açúcar e comecei a pensar:
"Será que toda essa confusão com a criatura, aconteceu porque eu não coloquei o potinho de açúcar na mesa? E se eu voltar naquela casa e por o pote na mesa, será que a criatura vai atacar?"
Decidi voltar. Mas antes fui procurar um pedaço de pau para lascar na criatura, caso ela estivesse atrás da porta me esperando. Encontrei um no banheiro. Fui até a porta e abri. Voltei para a casa e o tempo novamente retrocede. Volto para o momento que eu colocava os produtos sobre mesa e perguntava para o cara onde estava o potinho de açúcar. Ele falou que esqueceu lá fora. Fui buscar e achei o potinho no chão. Peguei e voltei para cozinha e coloquei pote em cima da mesa. A casa estava um silêncio. Todo mundo sumiu. Fui atrás do pessoal e não encontrei ninguém. Os montes de roupas haviam sumido. A casa estava diferente. Fui até o quarto onde a criatura havia aparecido e a cama estava toda arrumada e nada de criatura.
Ok, está tudo perfeito agora. Falei e voltei para saída.
Ao chega na cozinha encontro meu marido virado para mesa. Eu pergunto o que ele está fazendo e ele vira para minha direção e diz que estava a minha espera.Ele vem em minha direção e me dá um beijo. Vi que ele estava segurando um pão com geleia. Perguntei onde ele pegou aquele pão. Ele falou que o pão estava em cima da mesa. De repente o silencio acabou. Um barulho veio do quarto. Eu me viro e vou até a sala. A sujeira e o monte de roupa estavam de volta. Corro em direção do meu marido, pego dele o que sobrou do pão e jogo na mesa. Olho para um monte de roupa e vejo a cabeça da criatura surgindo. Peguei meu marido pela mão e corremos em direção a porta e entramos. Fomos parar no meu apartamento atual.
Meu marido me pergunta o que está acontecendo. Eu não respondo direito. Vou até a cozinha e começo a procurar nas prateleiras por uma fatia de pão e geleia para colocar de volta no prato da criatura. Meu marido me abraça e começa me cobrir de beijos. A partir daí eu me esqueci do pão, da geleia, da criatura...
Acho que não preciso escrever o que aconteceu, ne?
Depois, acordei.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Nov 20, 2015 12:02 am
- Spoiler:
- 19.11.2015 - O Pote de Açúcar.
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Caminho pela rua acompanhada de
outras pessoas. Parecíamos um
grupo de turistas. Paramos em frente
a uma casa e decidimos visitá-la. Ao
atravessar o portão, uma mulher me
puxou para lado e meu deu um
prato com uma fatia de pão, um
potinho de geleia, manteiga, um
bule de café, uma xícara e um
potinho de açúcar. Perguntei o
porquê daquilo e ela disse:
"Coloque tudo sobre a mesa da
cozinha e vocês estarão seguros".
Eu não conseguia carregar tudo
sozinha, então pedi para um senhor
que estava de terno e gravata, que
segurasse o potinho de açúcar. Ele
aceitou numa boa.
A porta de entrada não queria abrir,
então os homens do grupo foram
todos juntos empurrá-la.
A porta abriu e nós entramos.
Fui direto à cozinha e coloquei todas
as coisas sobre a mesa e perguntei
pro cara, onde estava o potinho de
açúcar. Ele disse que esqueceu o
pote lá fora. Eu não voltei para
pegar.
Começamos a andar pela casa.
Aquilo era um chiqueiro. Tinha
sujeira e montes de roupas sujas
espalhados por todos os cantos da
casa. Para cada canto da casa tinha
um monte de roupa. Entramos no
quarto e havia uma cama de casal
com um cobertor aberto.
De repente algo começou a surgir
debaixo do cobertor. Tinha a forma
de de um corpo humano. A figura ao
ficar de pé, o cobertor caiu
revelando o que estava debaixo do
cobertor. Ela parecia um espantalho.
A cabeça estava coberta com um
saco de estopa. Tinha cabelos tão
longos que se arrastavam no chão.
Mãos feias e com unhas enormes.
Essa criatura agarrou o homem de
terno e todo mundo saiu correndo.
Eu também corri. Ninguém
conseguia achar a saída. Em cada
sala que entravamos, onde estavam
aqueles amontoados de roupas, saia
a mesma criatura assustadora.
Fomos todos parar num quartinho
que tinha uma janelinha que dava
acesso a rua. Fui a primeira subir.
Sai e então estendi a mão para
próxima pessoa. Era uma criança.
Achei estranho, porque não tinha
crianças no nosso grupo.
O que aconteceu depois, não me
lembro muito bem. Era como se o
tempo voltasse atrás. Vi tudo
acontecer ao contrário até chegar ao
momento que eu coloquei as coisas
sobre a mesa e perguntei pro cara
onde estava o potinho de açúcar.
Eu fiquei lúcida. Para confirmar fiz
um RC e depois esfreguei bem as
mãos. Percebi tudo com mais nitidez
do que antes. Lembrei-me da
criatura no quarto e pedi para
pessoas não entrarem lá. Em
seguida, comecei a chutar as roupas
acumuladas no chão. A minha teoria
era que a criatura surgia porque as
roupas estavam amontoadas. Se
separassem tudo, não teria como a
criatura surgir.
Quando eu fui chutar o monte de
roupas que estava na sala, eu não vi
que a criatura já estava surgindo e
então chutei a cabeça dela com
forca. Arranquei a cabeça do corpo.
Para piorar, meu pé se enroscou
naquele cabelo embaraçado e eu sai
correndo arrastando a cabeça da
criatura atrás de mim. O corpo veio
atrás. Fui na cozinha, abri uma
gaveta, tirei uma tesoura e cortei o
cabelo que estava enroscado na
minha perna e então, chutei a
cabeça em direção ao corpo e sai
correndo em direção a uma porta.
Abri e entrei.
Eu estava num antigo apartamento
onde eu morei, antes de me mudar
para Alemanha. (Ufa! a criatura não
veio comigo). O apartamento estava
vazio. Entrei nos quartos e não havia
nada. Fui a cozinha e a única coisa
que havia lá era um pote de açúcar
que estava em cima da pia. Fiquei
com vontade de comer morango com
açúcar e desejei um prato com
morangos atrás de mim. Eu me virei
e lá estava os morangos. Joguei o
açúcar em cima e comecei a come-
los. Fiquei olhando para o potinho
de açúcar e comecei a pensar:
"Será que toda essa confusão com a
criatura, aconteceu porque eu não
coloquei o potinho de açúcar na
mesa? E se eu voltar naquela casa e
por o pote na mesa, será que a
criatura vai atacar?"
Decidi voltar. Mas antes fui procurar
um pedaço de pau para lascar na
criatura, caso ela estivesse atrás da
porta me esperando. Encontrei um
no banheiro. Fui até a porta e abri.
Voltei para a casa e o tempo
novamente retrocede. Volto para o
momento que eu colocava os
produtos sobre mesa e perguntava
para o cara onde estava o potinho
de açúcar. Ele falou que esqueceu lá
fora. Fui buscar e achei o potinho no
chão. Peguei e voltei para cozinha e
coloquei pote em cima da mesa. A
casa estava um silêncio. Todo
mundo sumiu. Fui atrás do pessoal e
não encontrei ninguém. Os montes
de roupas haviam sumido. A casa
estava diferente. Fui até o quarto
onde a criatura havia aparecido e a
cama estava toda arrumada e nada
de criatura.
Ok, está tudo perfeito agora. Falei e
voltei para saída.
Ao chega na cozinha encontro meu
marido virado para mesa. Eu
pergunto o que ele está fazendo e
ele vira para minha direção e diz
que estava a minha espera.Ele vem
em minha direção e me dá um beijo.
Vi que ele estava segurando um pão
com geleia. Perguntei onde ele
pegou aquele pão. Ele falou que o
pão estava em cima da mesa. De
repente o silencio acabou. Um
barulho veio do quarto. Eu me viro e
vou até a sala. A sujeira e o monte
de roupa estavam de volta. Corro em
direção do meu marido, pego dele o
que sobrou do pão e jogo na mesa.
Olho para um monte de roupa e vejo
a cabeça da criatura surgindo.
Peguei meu marido pela mão e
corremos em direção a porta e
entramos. Fomos parar no meu
apartamento atual.
Meu marido me pergunta o que está
acontecendo. Eu não respondo
direito. Vou até a cozinha e começo
a procurar nas prateleiras por uma
fatia de pão e geleia para colocar de
volta no prato da criatura. Meu
marido me abraça e começa me
cobrir de beijos. A partir daí eu me
esqueci do pão, da geleia, da
criatura...
Acho que não preciso escrever o que
aconteceu, ne?
Depois, acordei.
NOSSA, Lendo esse seu sonho mim lembrei do flme olhos famintos (que medo, ashushau) ...
pera dexa eu ver e entendi, quer dizer que o bixo só não aparecia se a comida dele estivesse no lugar certo n caso sobre a mesa? kkkkkkkk criatura esperta essa... mas foi um ótimo sl, nossa durou um bocado daria pra ter feito um desafio legal.. que venha mais S‘s
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sáb Nov 21, 2015 4:47 pm
Olá, acabei de ler o seu diário e achei realmente incrível! A duração, os detalhes, a facilidade que você tem para ficar lúcida, a facilidade pra 'escorregar' direto no sonho como em uma WILD, e as coisas que acontecem... Parece coisa de ficção!
Estou boquiaberto
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- caroleete
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Dom Nov 22, 2015 3:16 pm
Königin, que sonho interessante, td por causa de um pote de açúcar.
Ainda bem que vc teve a ideia de comer morangos com açúcar.
Mas, a criatura é bem esperta defendia a comida. shuahsauhs
Ainda bem que vc teve a ideia de comer morangos com açúcar.
Mas, a criatura é bem esperta defendia a comida. shuahsauhs
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Dom Nov 22, 2015 8:37 pm
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:Caminho pela rua acompanhada de outras pessoas. Parecíamos um grupo de turistas. Paramos em frente a uma casa e decidimos visitá-la. Ao atravessar o portão, uma mulher me puxou para lado e meu deu um prato com uma fatia de pão, um potinho de geleia, manteiga, um bule de café, uma xícara e um potinho de açúcar. Perguntei o porquê daquilo e ela disse: "Coloque tudo sobre a mesa da cozinha e vocês estarão seguros".
Eu não conseguia carregar tudo sozinha, então pedi para um senhor que estava de terno e gravata, que segurasse o potinho de açúcar. Ele aceitou numa boa.
A porta de entrada não queria abrir, então os homens do grupo foram todos juntos empurrá-la.
A porta abriu e nós entramos.
Fui direto à cozinha e coloquei todas as coisas sobre a mesa e perguntei pro cara, onde estava o potinho de açúcar. Ele disse que esqueceu o pote lá fora. Eu não voltei para pegar.
Começamos a andar pela casa. Aquilo era um chiqueiro. Tinha sujeira e montes de roupas sujas espalhados por todos os cantos da casa. Para cada canto da casa tinha um monte de roupa. Entramos no quarto e havia uma cama de casal com um cobertor aberto.
De repente algo começou a surgir debaixo do cobertor. Tinha a forma de de um corpo humano. A figura ao ficar de pé, o cobertor caiu revelando o que estava debaixo do cobertor. Ela parecia um espantalho. A cabeça estava coberta com um saco de estopa. Tinha cabelos tão longos que se arrastavam no chão. Mãos feias e com unhas enormes. Essa criatura agarrou o homem de terno e todo mundo saiu correndo. Eu também corri. Ninguém conseguia achar a saída. Em cada sala que entravamos, onde estavam aqueles amontoados de roupas, saia a mesma criatura assustadora. Fomos todos parar num quartinho que tinha uma janelinha que dava acesso a rua. Fui a primeira subir. Sai e então estendi a mão para próxima pessoa. Era uma criança. Achei estranho, porque não tinha crianças no nosso grupo.
O que aconteceu depois, não me lembro muito bem. Era como se o tempo voltasse atrás. Vi tudo acontecer ao contrário até chegar ao momento que eu coloquei as coisas sobre a mesa e perguntei pro cara onde estava o potinho de açúcar.
Eu fiquei lúcida. Para confirmar fiz um RC e depois esfreguei bem as mãos. Percebi tudo com mais nitidez do que antes. Lembrei-me da criatura no quarto e pedi para pessoas não entrarem lá. Em seguida, comecei a chutar as roupas acumuladas no chão. A minha teoria era que a criatura surgia porque as roupas estavam amontoadas. Se separassem tudo, não teria como a criatura surgir.
Quando eu fui chutar o monte de roupas que estava na sala, eu não vi que a criatura já estava surgindo e então chutei a cabeça dela com forca. Arranquei a cabeça do corpo. Para piorar, meu pé se enroscou naquele cabelo embaraçado e eu sai correndo arrastando a cabeça da criatura atrás de mim. O corpo veio atrás. Fui na cozinha, abri uma gaveta, tirei uma tesoura e cortei o cabelo que estava enroscado na minha perna e então, chutei a cabeça em direção ao corpo e sai correndo em direção a uma porta. Abri e entrei.
Eu estava num antigo apartamento onde eu morei, antes de me mudar para Alemanha. (Ufa! a criatura não veio comigo). O apartamento estava vazio. Entrei nos quartos e não havia nada. Fui a cozinha e a única coisa que havia lá era um pote de açúcar que estava em cima da pia. Fiquei com vontade de comer morango com açúcar e desejei um prato com morangos atrás de mim. Eu me virei e lá estava os morangos. Joguei o açúcar em cima e comecei a come-los. Fiquei olhando para o potinho de açúcar e comecei a pensar:
"Será que toda essa confusão com a criatura, aconteceu porque eu não coloquei o potinho de açúcar na mesa? E se eu voltar naquela casa e por o pote na mesa, será que a criatura vai atacar?"
Decidi voltar. Mas antes fui procurar um pedaço de pau para lascar na criatura, caso ela estivesse atrás da porta me esperando. Encontrei um no banheiro. Fui até a porta e abri. Voltei para a casa e o tempo novamente retrocede. Volto para o momento que eu colocava os produtos sobre mesa e perguntava para o cara onde estava o potinho de açúcar. Ele falou que esqueceu lá fora. Fui buscar e achei o potinho no chão. Peguei e voltei para cozinha e coloquei pote em cima da mesa. A casa estava um silêncio. Todo mundo sumiu. Fui atrás do pessoal e não encontrei ninguém. Os montes de roupas haviam sumido. A casa estava diferente. Fui até o quarto onde a criatura havia aparecido e a cama estava toda arrumada e nada de criatura.
Ok, está tudo perfeito agora. Falei e voltei para saída.
Ao chega na cozinha encontro meu marido virado para mesa. Eu pergunto o que ele está fazendo e ele vira para minha direção e diz que estava a minha espera.Ele vem em minha direção e me dá um beijo. Vi que ele estava segurando um pão com geleia. Perguntei onde ele pegou aquele pão. Ele falou que o pão estava em cima da mesa. De repente o silencio acabou. Um barulho veio do quarto. Eu me viro e vou até a sala. A sujeira e o monte de roupa estavam de volta. Corro em direção do meu marido, pego dele o que sobrou do pão e jogo na mesa. Olho para um monte de roupa e vejo a cabeça da criatura surgindo. Peguei meu marido pela mão e corremos em direção a porta e entramos. Fomos parar no meu apartamento atual.
Meu marido me pergunta o que está acontecendo. Eu não respondo direito. Vou até a cozinha e começo a procurar nas prateleiras por uma fatia de pão e geleia para colocar de volta no prato da criatura. Meu marido me abraça e começa me cobrir de beijos. A partir daí eu me esqueci do pão, da geleia, da criatura...
Acho que não preciso escrever o que aconteceu, ne?
Depois, acordei.
É o final do sonho foi mais hilário ainda. Kkkk Na hora do love, quem é que vai querer lembrar do pão, da geleia, do espantalho, do sonho lúcido?
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Nov 25, 2015 3:21 pm
Às vezes, eu prefiro deixar o sonho seguir seu curso, sem muita interferência. Quando eu faço isso, o sonho dura mais.SIRIUS escreveu:
- Spoiler:
19.11.2015 - O Pote de Açúcar.
+
----
-
Caminho pela rua acompanhada de
outras pessoas. Parecíamos um
grupo de turistas. Paramos em frente
a uma casa e decidimos visitá-la. Ao
atravessar o portão, uma mulher me
puxou para lado e meu deu um
prato com uma fatia de pão, um
potinho de geleia, manteiga, um
bule de café, uma xícara e um
potinho de açúcar. Perguntei o
porquê daquilo e ela disse:
"Coloque tudo sobre a mesa da
cozinha e vocês estarão seguros".
Eu não conseguia carregar tudo
sozinha, então pedi para um senhor
que estava de terno e gravata, que
segurasse o potinho de açúcar. Ele
aceitou numa boa.
A porta de entrada não queria abrir,
então os homens do grupo foram
todos juntos empurrá-la.
A porta abriu e nós entramos.
Fui direto à cozinha e coloquei todas
as coisas sobre a mesa e perguntei
pro cara, onde estava o potinho de
açúcar. Ele disse que esqueceu o
pote lá fora. Eu não voltei para
pegar.
Começamos a andar pela casa.
Aquilo era um chiqueiro. Tinha
sujeira e montes de roupas sujas
espalhados por todos os cantos da
casa. Para cada canto da casa tinha
um monte de roupa. Entramos no
quarto e havia uma cama de casal
com um cobertor aberto.
De repente algo começou a surgir
debaixo do cobertor. Tinha a forma
de de um corpo humano. A figura ao
ficar de pé, o cobertor caiu
revelando o que estava debaixo do
cobertor. Ela parecia um espantalho.
A cabeça estava coberta com um
saco de estopa. Tinha cabelos tão
longos que se arrastavam no chão.
Mãos feias e com unhas enormes.
Essa criatura agarrou o homem de
terno e todo mundo saiu correndo.
Eu também corri. Ninguém
conseguia achar a saída. Em cada
sala que entravamos, onde estavam
aqueles amontoados de roupas, saia
a mesma criatura assustadora.
Fomos todos parar num quartinho
que tinha uma janelinha que dava
acesso a rua. Fui a primeira subir.
Sai e então estendi a mão para
próxima pessoa. Era uma criança.
Achei estranho, porque não tinha
crianças no nosso grupo.
O que aconteceu depois, não me
lembro muito bem. Era como se o
tempo voltasse atrás. Vi tudo
acontecer ao contrário até chegar ao
momento que eu coloquei as coisas
sobre a mesa e perguntei pro cara
onde estava o potinho de açúcar.
Eu fiquei lúcida. Para confirmar fiz
um RC e depois esfreguei bem as
mãos. Percebi tudo com mais nitidez
do que antes. Lembrei-me da
criatura no quarto e pedi para
pessoas não entrarem lá. Em
seguida, comecei a chutar as roupas
acumuladas no chão. A minha teoria
era que a criatura surgia porque as
roupas estavam amontoadas. Se
separassem tudo, não teria como a
criatura surgir.
Quando eu fui chutar o monte de
roupas que estava na sala, eu não vi
que a criatura já estava surgindo e
então chutei a cabeça dela com
forca. Arranquei a cabeça do corpo.
Para piorar, meu pé se enroscou
naquele cabelo embaraçado e eu sai
correndo arrastando a cabeça da
criatura atrás de mim. O corpo veio
atrás. Fui na cozinha, abri uma
gaveta, tirei uma tesoura e cortei o
cabelo que estava enroscado na
minha perna e então, chutei a
cabeça em direção ao corpo e sai
correndo em direção a uma porta.
Abri e entrei.
Eu estava num antigo apartamento
onde eu morei, antes de me mudar
para Alemanha. (Ufa! a criatura não
veio comigo). O apartamento estava
vazio. Entrei nos quartos e não havia
nada. Fui a cozinha e a única coisa
que havia lá era um pote de açúcar
que estava em cima da pia. Fiquei
com vontade de comer morango com
açúcar e desejei um prato com
morangos atrás de mim. Eu me virei
e lá estava os morangos. Joguei o
açúcar em cima e comecei a come-
los. Fiquei olhando para o potinho
de açúcar e comecei a pensar:
"Será que toda essa confusão com a
criatura, aconteceu porque eu não
coloquei o potinho de açúcar na
mesa? E se eu voltar naquela casa e
por o pote na mesa, será que a
criatura vai atacar?"
Decidi voltar. Mas antes fui procurar
um pedaço de pau para lascar na
criatura, caso ela estivesse atrás da
porta me esperando. Encontrei um
no banheiro. Fui até a porta e abri.
Voltei para a casa e o tempo
novamente retrocede. Volto para o
momento que eu colocava os
produtos sobre mesa e perguntava
para o cara onde estava o potinho
de açúcar. Ele falou que esqueceu lá
fora. Fui buscar e achei o potinho no
chão. Peguei e voltei para cozinha e
coloquei pote em cima da mesa. A
casa estava um silêncio. Todo
mundo sumiu. Fui atrás do pessoal e
não encontrei ninguém. Os montes
de roupas haviam sumido. A casa
estava diferente. Fui até o quarto
onde a criatura havia aparecido e a
cama estava toda arrumada e nada
de criatura.
Ok, está tudo perfeito agora. Falei e
voltei para saída.
Ao chega na cozinha encontro meu
marido virado para mesa. Eu
pergunto o que ele está fazendo e
ele vira para minha direção e diz
que estava a minha espera.Ele vem
em minha direção e me dá um beijo.
Vi que ele estava segurando um pão
com geleia. Perguntei onde ele
pegou aquele pão. Ele falou que o
pão estava em cima da mesa. De
repente o silencio acabou. Um
barulho veio do quarto. Eu me viro e
vou até a sala. A sujeira e o monte
de roupa estavam de volta. Corro em
direção do meu marido, pego dele o
que sobrou do pão e jogo na mesa.
Olho para um monte de roupa e vejo
a cabeça da criatura surgindo.
Peguei meu marido pela mão e
corremos em direção a porta e
entramos. Fomos parar no meu
apartamento atual.
Meu marido me pergunta o que está
acontecendo. Eu não respondo
direito. Vou até a cozinha e começo
a procurar nas prateleiras por uma
fatia de pão e geleia para colocar de
volta no prato da criatura. Meu
marido me abraça e começa me
cobrir de beijos. A partir daí eu me
esqueci do pão, da geleia, da
criatura...
Acho que não preciso escrever o que
aconteceu, ne?
Depois, acordei.
NOSSA, Lendo esse seu sonho mim lembrei do flme olhos famintos (que medo, ashushau) ...
pera dexa eu ver e entendi, quer dizer que o bixo só não aparecia se a comida dele estivesse no lugar certo n caso sobre a mesa? kkkkkkkk criatura esperta essa... mas foi um ótimo sl, nossa durou um bocado daria pra ter feito um desafio legal.. que venha mais S‘s
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Nov 25, 2015 3:50 pm
Olá, daydreamer.daydreamer escreveu:Olá, acabei de ler o seu diário e achei realmente incrível! A duração, os detalhes, a facilidade que você tem para ficar lúcida, a facilidade pra 'escorregar' direto no sonho como em uma WILD, e as coisas que acontecem... Parece coisa de ficção!
Estou boquiaberto
Bem-vindo ao meu diário.Fico feliz que você gostou da leitura. Eu felizmente tenho uma boa memória, por isso consigo me lembrar de muitos detalhes. Estou ansiosa para ler seus relatos também.
Obrigada pelo comentário.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Nov 25, 2015 3:51 pm
caroleete escreveu: Königin, que sonho interessante, td por causa de um pote de açúcar.
Ainda bem que vc teve a ideia de comer morangos com açúcar.
Mas, a criatura é bem esperta defendia a comida. shuahsauhs
Os morangos com açúcar estavam deliciosos.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Nov 25, 2015 3:58 pm
Ramon escreveu:A parte que o cabelo do espantalho enrosca na sua perna e você sai arrastando a cabeça do espantalho pela casa, foi hilária. Kkkk
- Königin escreveu:
Königin escreveu:Caminho pela rua acompanhada de outras pessoas. Parecíamos um grupo de turistas. Paramos em frente a uma casa e decidimos visitá-la. Ao atravessar o portão, uma mulher me puxou para lado e meu deu um prato com uma fatia de pão, um potinho de geleia, manteiga, um bule de café, uma xícara e um potinho de açúcar. Perguntei o porquê daquilo e ela disse: "Coloque tudo sobre a mesa da cozinha e vocês estarão seguros".
Eu não conseguia carregar tudo sozinha, então pedi para um senhor que estava de terno e gravata, que segurasse o potinho de açúcar. Ele aceitou numa boa.
A porta de entrada não queria abrir, então os homens do grupo foram todos juntos empurrá-la.
A porta abriu e nós entramos.
Fui direto à cozinha e coloquei todas as coisas sobre a mesa e perguntei pro cara, onde estava o potinho de açúcar. Ele disse que esqueceu o pote lá fora. Eu não voltei para pegar.
Começamos a andar pela casa. Aquilo era um chiqueiro. Tinha sujeira e montes de roupas sujas espalhados por todos os cantos da casa. Para cada canto da casa tinha um monte de roupa. Entramos no quarto e havia uma cama de casal com um cobertor aberto.
De repente algo começou a surgir debaixo do cobertor. Tinha a forma de de um corpo humano. A figura ao ficar de pé, o cobertor caiu revelando o que estava debaixo do cobertor. Ela parecia um espantalho. A cabeça estava coberta com um saco de estopa. Tinha cabelos tão longos que se arrastavam no chão. Mãos feias e com unhas enormes. Essa criatura agarrou o homem de terno e todo mundo saiu correndo. Eu também corri. Ninguém conseguia achar a saída. Em cada sala que entravamos, onde estavam aqueles amontoados de roupas, saia a mesma criatura assustadora. Fomos todos parar num quartinho que tinha uma janelinha que dava acesso a rua. Fui a primeira subir. Sai e então estendi a mão para próxima pessoa. Era uma criança. Achei estranho, porque não tinha crianças no nosso grupo.
O que aconteceu depois, não me lembro muito bem. Era como se o tempo voltasse atrás. Vi tudo acontecer ao contrário até chegar ao momento que eu coloquei as coisas sobre a mesa e perguntei pro cara onde estava o potinho de açúcar.
Eu fiquei lúcida. Para confirmar fiz um RC e depois esfreguei bem as mãos. Percebi tudo com mais nitidez do que antes. Lembrei-me da criatura no quarto e pedi para pessoas não entrarem lá. Em seguida, comecei a chutar as roupas acumuladas no chão. A minha teoria era que a criatura surgia porque as roupas estavam amontoadas. Se separassem tudo, não teria como a criatura surgir.
Quando eu fui chutar o monte de roupas que estava na sala, eu não vi que a criatura já estava surgindo e então chutei a cabeça dela com forca. Arranquei a cabeça do corpo. Para piorar, meu pé se enroscou naquele cabelo embaraçado e eu sai correndo arrastando a cabeça da criatura atrás de mim. O corpo veio atrás. Fui na cozinha, abri uma gaveta, tirei uma tesoura e cortei o cabelo que estava enroscado na minha perna e então, chutei a cabeça em direção ao corpo e sai correndo em direção a uma porta. Abri e entrei.
Eu estava num antigo apartamento onde eu morei, antes de me mudar para Alemanha. (Ufa! a criatura não veio comigo). O apartamento estava vazio. Entrei nos quartos e não havia nada. Fui a cozinha e a única coisa que havia lá era um pote de açúcar que estava em cima da pia. Fiquei com vontade de comer morango com açúcar e desejei um prato com morangos atrás de mim. Eu me virei e lá estava os morangos. Joguei o açúcar em cima e comecei a come-los. Fiquei olhando para o potinho de açúcar e comecei a pensar:
"Será que toda essa confusão com a criatura, aconteceu porque eu não coloquei o potinho de açúcar na mesa? E se eu voltar naquela casa e por o pote na mesa, será que a criatura vai atacar?"
Decidi voltar. Mas antes fui procurar um pedaço de pau para lascar na criatura, caso ela estivesse atrás da porta me esperando. Encontrei um no banheiro. Fui até a porta e abri. Voltei para a casa e o tempo novamente retrocede. Volto para o momento que eu colocava os produtos sobre mesa e perguntava para o cara onde estava o potinho de açúcar. Ele falou que esqueceu lá fora. Fui buscar e achei o potinho no chão. Peguei e voltei para cozinha e coloquei pote em cima da mesa. A casa estava um silêncio. Todo mundo sumiu. Fui atrás do pessoal e não encontrei ninguém. Os montes de roupas haviam sumido. A casa estava diferente. Fui até o quarto onde a criatura havia aparecido e a cama estava toda arrumada e nada de criatura.
Ok, está tudo perfeito agora. Falei e voltei para saída.
Ao chega na cozinha encontro meu marido virado para mesa. Eu pergunto o que ele está fazendo e ele vira para minha direção e diz que estava a minha espera.Ele vem em minha direção e me dá um beijo. Vi que ele estava segurando um pão com geleia. Perguntei onde ele pegou aquele pão. Ele falou que o pão estava em cima da mesa. De repente o silencio acabou. Um barulho veio do quarto. Eu me viro e vou até a sala. A sujeira e o monte de roupa estavam de volta. Corro em direção do meu marido, pego dele o que sobrou do pão e jogo na mesa. Olho para um monte de roupa e vejo a cabeça da criatura surgindo. Peguei meu marido pela mão e corremos em direção a porta e entramos. Fomos parar no meu apartamento atual.
Meu marido me pergunta o que está acontecendo. Eu não respondo direito. Vou até a cozinha e começo a procurar nas prateleiras por uma fatia de pão e geleia para colocar de volta no prato da criatura. Meu marido me abraça e começa me cobrir de beijos. A partir daí eu me esqueci do pão, da geleia, da criatura...
Acho que não preciso escrever o que aconteceu, ne?
Depois, acordei.
É o final do sonho foi mais hilário ainda. Kkkk Na hora do love, quem é que vai querer lembrar do pão, da geleia, do espantalho, do sonho lúcido?
Aquele cabelo estava tão embaraçado que não passava nem rastelo. Não foi a toa que minha perna erroscou nele
O final foi a melhor parte do sonho...hahahaha!
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25.11.2015 - O cinto de couro
Qua Nov 25, 2015 4:02 pm
Meu sonho hoje foi muito curto. Eu estava dormindo de bruços, quando comecei a sentir algo pressionando minhas pernas na cama. Senti a pressão subindo pelas minhas costas. Parecia que algo subiu em cima de mim. Comecei a fazer forca para me levantar. Consegui me levantar, mas não conseguia ver nada. Passei a língua no seu da boca e o quarto se iluminou. Havia uma pessoa do meu lado. Perguntei o que ela estava fazendo ali e ela respondeu que queria me bater. "Então, me bate, se você tiver coragem", falei séria. A pessoa começou a puxar o cinto da calca e então parou e falou:"Eu não vou te bater não. Foi uma ideia boba. Desculpe-me". Mandei ela sair fora do quarto e ela foi. De repente, lembrei-me daquele cinto. Era um cinto preto de couro que meu pai tinha. " O que essa pessoa estava fazendo com o cinto que pertencia ao meu pai? Decidi ir atrás dela para perguntas, mas não consegui andar. Cai de volta na cama e acordei. Voltei a dormir e novamente sinto um algo subindo nas minhas costas. Tentei me levantar mas desta vez não consegui e acabei acordando novamente.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Nov 25, 2015 4:16 pm
Nossa que medo eu sentiria em algo subir em cima de mim assim... E que venha mais sonhos!
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Nov 25, 2015 11:07 pm
Acabei de ler o seu sonho do Pote de açúcar e esse do Cinto de couro.Caramba! O do pote me lembrou do filme Labirinto do Fauno, na parte que tem aquele bicho com olhos nas mãos, principalmente quando seu marido comeu o pão com geleia. Também me lembrou um pouco do A viagem de Chihiro. Lá os pais da Chihiro são transformados em porcos, porque eles comem a comida que era dos espíritos.
O Cinto de couro me deu a impressão de se assemelhar a uma paralisia do sono. Eu teria que trocar as calças ao acordar hehe
O Cinto de couro me deu a impressão de se assemelhar a uma paralisia do sono. Eu teria que trocar as calças ao acordar hehe
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Nov 26, 2015 8:18 am
Xena, isso já aconteceu tanto comigo que eu quase nem ligo mais.Xena escreveu:Nossa que medo eu sentiria em algo subir em cima de mim assim... susto E que venha mais sonhos! feliz
B21 Munhoz escreveu:Acabei de ler o seu sonho do Pote de açúcar e esse do Cinto de couro.Caramba! O do pote me lembrou do filme Labirinto do Fauno, na parte que tem aquele bicho com olhos nas mãos, principalmente quando seu marido comeu o pão com geleia. Também me lembrou um pouco do A viagem de Chihiro. Lá os pais da Chihiro são transformados em porcos, porque eles comem a comida que era dos espíritos.
O Cinto de couro me deu a impressão de se assemelhar a uma paralisia do sono. Eu teria que trocar as calças ao acordar hehe
Estou pensando em vender meus sonhos como roteiros de filmes. hahahaha! "Labirinto do Fauno" é um bom filme. Assisti o filme faz um tempo. "A viagem de Chihiro", eu não conheço, fiquei curiosa e irei assistir.
Sobre o sonho "O cinto de couro", eu realmente tive uma paralisia do sono. Como eu já disse para Xena, eu quase não ligo mais para alucinações. Elas sao pavorosas, mas elas me ajudam a identificar o começo de um sonho e entrar nele totalmente lúcida.
Sobre o sonho "O cinto de couro", eu realmente tive uma paralisia do sono. Como eu já disse para Xena, eu quase não ligo mais para alucinações. Elas sao pavorosas, mas elas me ajudam a identificar o começo de um sonho e entrar nele totalmente lúcida.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Nov 26, 2015 11:16 am
Imaginei ela saindo de fininho com a cabeça baixa. kkkkKönigin escreveu:..."Então, me bate, se você tiver coragem", falei séria. A pessoa começou a puxar o cinto da calca e então parou e falou:"Eu não vou te bater não. Foi uma ideia boba. Desculpe-me"...
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Nov 26, 2015 9:43 pm
Que sinistro Königin! Essa casa me lembrou Silent Hill!Königin escreveu:Para piorar, meu pé se enroscou naquele cabelo embaraçado e eu sai correndo arrastando a cabeça da criatura atrás de mim. O corpo veio atrás.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Nov 27, 2015 11:45 am
Verdade, Lynx. Ultimamente eu só estou tendo sonhos bizarros. Eu estou até com vergonha em escrever-los aqui. :(Lynx escreveu:Que sinistro Königin! Essa casa me lembrou Silent Hill!Königin escreveu:Para piorar, meu pé se enroscou naquele cabelo embaraçado e eu sai correndo arrastando a cabeça da criatura atrás de mim. O corpo veio atrás.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Nov 27, 2015 12:29 pm
Foi assim mesmo....hahahaha!Raiz de Prata escreveu:Imaginei ela saindo de fininho com a cabeça baixa. kkkkKönigin escreveu:..."Então, me bate, se você tiver coragem", falei séria. A pessoa começou a puxar o cinto da calca e então parou e falou:"Eu não vou te bater não. Foi uma ideia boba. Desculpe-me"...
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Nov 27, 2015 12:32 pm
Königin, tbm costumo enfrentar meus personagens de sonhos, ai eles fazem cara de choro e saem com o rabinho entre as pernas. shuahsuahsua
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Dom Nov 29, 2015 2:27 pm
Eu li no seu relato. Você fez o motoqueiro chorar hahahaha! Achei demais!caroleete escreveu: Königin, tbm costumo enfrentar meus personagens de sonhos, ai eles fazem cara de choro e saem com o rabinho entre as pernas. shuahsuahsua
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29.11.2015 - Desafio Rank E
Dom Nov 29, 2015 2:28 pm
Abaixo segue o relatos dos desafios do Rank E que eu completei.
1. Movimentos Básicos
2. Diálogo onírico
7. Bom apetite
Eu entrei num local que parecia ser uma clínica médica. Havia um balcão na recepção e duas moças vestidas com um jaleco branco.
Entreguei um papel a uma delas e me levou numa sala que parecia um estúdio fotográfico. Ela me deu um maiô para vestir e pediu para eu aguardar que logo o fotografo ia aparecer. Ela saiu e me deixou sozinha. "Isso aqui não é uma clinica médica. É uma agencia de modelos. Por quê estou aqui?" pensei.
O fotógrafo não pareceu e eu chamei por alguém. Ninguém respondeu. Decidi ir atrás de alguma alma viva e ao sair da sala apareceu um grupo de pessoas, falando para eu voltar pois o fotografo esta chegando. Voltei e perguntei a uma pessoa porque eu ia ser fotografada. Ela respondeu porque meu maior sonho era ser modelo.
Eu nunca quis ser modelo na minha vida. Foi a partir daí que desconfiei que estava sonhando. Olhei para minhas mãos e vi muitos dedos e alguns estavam bem longos. Fiquei lúcida e me lembrei dos desafios do Rank S e resolvi por em prática.
Pedi para uma moça me trazer um ovo cru. Ela já tinha um ovo na mão e me deu. Manipulei o ovo e era um ovo de verdade. Senti a textura da casca e ao agitá-lo senti o conteúdo de movendo. Ele estava cru.
Tive a ideia de cozinhar o ovo, mas não duro. Eu queria a clara dura e a gema mole. Coloquei o ovo na mão direita, cobri com a minha mão esquerda e aproximei minhas mãos nos meus lábios e dei um sopro. Senti o ovo esquentar nas mãos. Ficou tão quente que tive que coloca-lo na mesa. Peguei o ovo novamente, quebrei a casca e dei uma mordida. Ele estava exatamente como eu desejei. A clara estava dura e a gema mole. Faltava sal e imaginei que ele já estava salgado. Mordi de novo e senti o sabor do sal. Estava perfeito. Desejei mudar o sabor. Transformar o resto que sobrou em ovo de chocolate. Cobri novamente o ovo com as mãos e assoprei. Ele virou um ovo de chocolate. Estava muito bom. Comi tudo.
Hora de puxar papo com alguém, pensei. Todo mundo tinha sumido novamente. Estava estranho aquilo. Senti uma raiva daquela gente. Sair para procurar e encontrei dois homens armados. Perguntei o nome deles, mas eles não responderam. Então, perguntei por que eles estavam armados e eles me disseram que era terroristas e que ia me matar. Perguntei o porquê e eles não me responderam.
- Se vocês me matarem, o meu sonho acaba. - falei.
Eles me olharam surpresos e um deles me perguntou:
- É você a sonhadora?
- Sim. - Respondi.
- Se você é a sonhadora, porque os outros deixaram você sozinha aqui?
- Porque eles são uns idiotas. - respondi brava.
- Estamos aqui para seguir seu comando. Dê a ordem. - disse um deles.
- Ótimo. Procure os outros e fale que eles devem sempre me obedecer e toda vez que eu sonhar, eles devem que avisar que eu estou sonhando.
E eles saíram atrás das outras pessoas.
Resolvi sair do local atravessando a parede e o cenário mudou. Eu estava no bosque onde eu costumo correr. "Ótima oportunidade para correr e pular um pouco", pensei. Comecei a correr e fui acelerando e então comecei a pular. Pulava tão alto que conseguia ver o topo das arvores. O mais bacana era quando eu voltava para o chão. Eu descia lentamente e às vezes parava no ar flutuando.
Voltei a caminhar e a observar o local. Queria achar um lago para nadar. Não encontrei. Só encontrava trilhas. "E se eu nadasse nas trilhas?", pensei. Olhei para o chão de terra, esfreguei bem forte as minhas mãos, respirei fundo e falei bem alto: "É água!" corri e me joguei no chão e saí nadando. Eu nadei no chão...hahahahaha! Era como se eu estivesse na água. Nadava de costas, dando longas braçadas. Foi muito legal. Eu pensei em mergulhar e ir para fundo, mas meu marido me acordou.
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30.11.2015 - Desafio Rank E (Continuação)
Seg Nov 30, 2015 10:50 am
Completei mais dois desafios:
5. Invasor
6. Detetive lúcido
Acordei às 5:00, fui preparar o café do marido e voltei a dormir. Estava quase dormindo de bruços e com a mao esquerda proxima ao meu pescoco, quando senti meu corpo paralisar. Comecei a ouvir uma voz estranha num canto do quarto. "Preciso levantar", pensei e comecei a fazer movimentos mentais. Só consegui meus ombros. Um vulto veio se aproximando. Ele era todo preto e parecia não ter rosto. Ele aproximou a cabeça dele perto do meu pescoço e abriu a boca. Todos os dentes dele eram pontiagudos (caninos) e o miserável mordeu a minha mão que estava próxima ao meu pescoço. Eu senti a mordida e doeu. Com a outra mão eu comecei a empurrar a cabeça dele em direção ao colchão. Ele soltou a minha mão e desapareceu entre os cobertores. Levantei bem rápido e olhei para minha mão para ver se tinha marcas de mordidas. Não conseguia ver nada. Falei bem alto "Klarheit" (Claridade em alemão) e o quarto iluminou-se. Olhei para mão e não vi marcas de dentes. Também não vi a minha mão... haha... Ele a comeu? Claro que não, eu estava sonhando.
Para não perder tempo, sai do meu apartamento atravessando a parede e comecei a voar até o centro da cidade. Escolhi uma casa bem bonitinha para invadir. Desci e entrei.
Escolhi a pior casa do mundo.
Entrei pela sala. As paredes eram brancas, o chão de parquete marrom claro, tinha uma janela enorme e mas não vi nada lá fora. Apenas uma névoa. Não havia móveis na sala. Havia um monte de caixas de papelão amontoados num canto. Comecei a abri-los para ver o que tinha dentro. Muitos estavam vazios. Uma das caixas estava cheia de decorações de natal e havia uma outra caixa, ela era bem pesada e estava lacrada. Nela estava estrito "zerbrechlich" (frágil). Tentei abri-la, mas não consegui.
Fui para cozinha. Lá o caos reinava. Estava uma bagunça sem fim. As portas dos amarios estavam quebradas, a pia cheia de pratos sujos, eletrodomésticos jogados no chão. Vi um liquidificador, cujo o copo ainda estava cheio de um liquido rosado e uma batedeira que ainda estava funcionando. As pás estavam girando. Eu me abaixei, peguei a batedeira e desliguei. Pensei em olhar o que tinha no liquidificador, mas fiquei com nojo. Vi num canto um aparelho de germinar sementes. Era igual ao meu na vida real. Ele estava quebrado e havia um monte de sementes de feijão-mungo espalhados no chão. Achei aquilo um desperdício. Juntei as sementes num prato e coloquei sobre a pia.
Vi um micro-ondas. Ele era todo branco e os botões de comando era pretos. Abri e tinha um pedaço de peito de frango cru sobre o prato giratório. Estava nojento e então fechei rapidamente. Olhei para janela e não tinha nada lá fora. Somente a névoa. Sobre uma mesa havia uma garrafa de água mineral. Ela era parecida com uma marca que meu marido costuma beber. Peguei a garrafa na mão e ela mudou o formato. Ela ficou pequena e bem larga. Eu vi que ela tinha um rótulo. Comecei a virar a garrafa para ver o nome da marca, mas o engraçado é que o rótulo se deslocava. Por mais que eu girasse a garrafa, o rótulo sempre ficava escondido. Eu não consegui ver o rótulo. Decidi abrir a garrafa e tomar um gole. Era água mesmo.
Fui em direção ao banheiro. Fiquei com receio, dele estar tão nojento como a cozinha, mas para minha surpresa, ele estava bem limpo. Dei uma olhada geral e vi azulejos brancos, uma banheira pequena, uma janela com vidros foscos e uma pia. Sobre a pia tinha um armário sem espelho. Abri e achei vários bonequinhos feitos de porcelana. Eram feios. Dentro da pia tinha um sabonete rosa. Eu peguei e ele estava mole. Eu cheirei o sabonete mas ele não tinha odor. Achei estranho. Então, desejei que ele tivesse cheiro de rosas e o sabonete começou a exalar o odor maravilho de rosas. Depois, desejei que o sabonete tivesse cheiro de morango e ele exalou o cheiro da fruta. Decidi comer o sabonete e ele tinha a textura e o sabor de um morango.
Enquanto eu terminava de comer o sabonete, eu ouvi vozes. Eram vozes de um homem e uma mulher. As vozes vinham do quarto. Gritei "olá", mas ninguém respondeu. Fui em direção ao quarto e ele estava cheio de caixas. As vozes vinham de trás delas. Comecei a empurras as caixas procurando por eles e encontrei dois gatos deitados no chão. Eles levantaram a cabeça e ficaram me olhando. Um gato era preto e tinha olhos amarelos e o outro era branco de olhos azuis. Eles voltam a dormir. Olho para janela e vejo a neblina.
Decido ir para o quintal para ver melhor essa neblina. Ao passar pela sala novamente, vejo uma onça preta enorme sobre uma mulher. Eu me assusto e dou um grito. A onça se levanta e eu vejo melhor o corpo da mulher. Era medonho. Ela tinha pernas e bracos curtos, um pescoço longo, uma pele enrugada e um rabo enorme. Parecia um crocodilo. Ela me viu, rosnou e saiu se arrastando em direção a um canto da parede e então rapidamente cavou um buracão e sumiu dele dele.
Fiquei parada na sala olhando para onça. Ela estava sentada me observando. Falei: " Você não vai me machucar. Vem cá, eu vou te fazer um carinho.". Ela se aproximou e eu passei minhas mãos sobre a cabeça dela. Logo em seguida ela saiu em direção ao quarto e sumiu.
Fui para quintal. Não havia neblina. O sol brilhava e o céu estava azul. Havia um gramado muito bonito e um pequeno quiosque. Ele tinha um telhado de palha, e era sustentado por quatros pedaços de madeira. Nele havia uma mesa de madeira e dois bancos. Parte da mesa estava coberta com uma toalha de plástico imitando um e tecido xadrez. Havia pratos e copos sobre ela. Próximo a mesa havia uma churrasqueira. Tinha carne no espeto e estava toda queimada.
Cansei de explorar a casa e resolvi ir para rua. Vi um restaurante cheio de pessoas e fui em direção delas. Conforme eu fui me aproximando, as pessoas iam se movimentando cada vez mais lentas, como se o tempo estivesse parando, até elas ficarem completamente imóveis. Eu também fui ficando mais lenta e também parei. Eu não conseguia me mexer. Fiquei por alguns instantes parada e então vi o sonho se desfazendo. Foi ficando tudo escuro e acordei.
5. Invasor
6. Detetive lúcido
Acordei às 5:00, fui preparar o café do marido e voltei a dormir. Estava quase dormindo de bruços e com a mao esquerda proxima ao meu pescoco, quando senti meu corpo paralisar. Comecei a ouvir uma voz estranha num canto do quarto. "Preciso levantar", pensei e comecei a fazer movimentos mentais. Só consegui meus ombros. Um vulto veio se aproximando. Ele era todo preto e parecia não ter rosto. Ele aproximou a cabeça dele perto do meu pescoço e abriu a boca. Todos os dentes dele eram pontiagudos (caninos) e o miserável mordeu a minha mão que estava próxima ao meu pescoço. Eu senti a mordida e doeu. Com a outra mão eu comecei a empurrar a cabeça dele em direção ao colchão. Ele soltou a minha mão e desapareceu entre os cobertores. Levantei bem rápido e olhei para minha mão para ver se tinha marcas de mordidas. Não conseguia ver nada. Falei bem alto "Klarheit" (Claridade em alemão) e o quarto iluminou-se. Olhei para mão e não vi marcas de dentes. Também não vi a minha mão... haha... Ele a comeu? Claro que não, eu estava sonhando.
Para não perder tempo, sai do meu apartamento atravessando a parede e comecei a voar até o centro da cidade. Escolhi uma casa bem bonitinha para invadir. Desci e entrei.
Escolhi a pior casa do mundo.
Entrei pela sala. As paredes eram brancas, o chão de parquete marrom claro, tinha uma janela enorme e mas não vi nada lá fora. Apenas uma névoa. Não havia móveis na sala. Havia um monte de caixas de papelão amontoados num canto. Comecei a abri-los para ver o que tinha dentro. Muitos estavam vazios. Uma das caixas estava cheia de decorações de natal e havia uma outra caixa, ela era bem pesada e estava lacrada. Nela estava estrito "zerbrechlich" (frágil). Tentei abri-la, mas não consegui.
Fui para cozinha. Lá o caos reinava. Estava uma bagunça sem fim. As portas dos amarios estavam quebradas, a pia cheia de pratos sujos, eletrodomésticos jogados no chão. Vi um liquidificador, cujo o copo ainda estava cheio de um liquido rosado e uma batedeira que ainda estava funcionando. As pás estavam girando. Eu me abaixei, peguei a batedeira e desliguei. Pensei em olhar o que tinha no liquidificador, mas fiquei com nojo. Vi num canto um aparelho de germinar sementes. Era igual ao meu na vida real. Ele estava quebrado e havia um monte de sementes de feijão-mungo espalhados no chão. Achei aquilo um desperdício. Juntei as sementes num prato e coloquei sobre a pia.
Vi um micro-ondas. Ele era todo branco e os botões de comando era pretos. Abri e tinha um pedaço de peito de frango cru sobre o prato giratório. Estava nojento e então fechei rapidamente. Olhei para janela e não tinha nada lá fora. Somente a névoa. Sobre uma mesa havia uma garrafa de água mineral. Ela era parecida com uma marca que meu marido costuma beber. Peguei a garrafa na mão e ela mudou o formato. Ela ficou pequena e bem larga. Eu vi que ela tinha um rótulo. Comecei a virar a garrafa para ver o nome da marca, mas o engraçado é que o rótulo se deslocava. Por mais que eu girasse a garrafa, o rótulo sempre ficava escondido. Eu não consegui ver o rótulo. Decidi abrir a garrafa e tomar um gole. Era água mesmo.
Fui em direção ao banheiro. Fiquei com receio, dele estar tão nojento como a cozinha, mas para minha surpresa, ele estava bem limpo. Dei uma olhada geral e vi azulejos brancos, uma banheira pequena, uma janela com vidros foscos e uma pia. Sobre a pia tinha um armário sem espelho. Abri e achei vários bonequinhos feitos de porcelana. Eram feios. Dentro da pia tinha um sabonete rosa. Eu peguei e ele estava mole. Eu cheirei o sabonete mas ele não tinha odor. Achei estranho. Então, desejei que ele tivesse cheiro de rosas e o sabonete começou a exalar o odor maravilho de rosas. Depois, desejei que o sabonete tivesse cheiro de morango e ele exalou o cheiro da fruta. Decidi comer o sabonete e ele tinha a textura e o sabor de um morango.
Enquanto eu terminava de comer o sabonete, eu ouvi vozes. Eram vozes de um homem e uma mulher. As vozes vinham do quarto. Gritei "olá", mas ninguém respondeu. Fui em direção ao quarto e ele estava cheio de caixas. As vozes vinham de trás delas. Comecei a empurras as caixas procurando por eles e encontrei dois gatos deitados no chão. Eles levantaram a cabeça e ficaram me olhando. Um gato era preto e tinha olhos amarelos e o outro era branco de olhos azuis. Eles voltam a dormir. Olho para janela e vejo a neblina.
Decido ir para o quintal para ver melhor essa neblina. Ao passar pela sala novamente, vejo uma onça preta enorme sobre uma mulher. Eu me assusto e dou um grito. A onça se levanta e eu vejo melhor o corpo da mulher. Era medonho. Ela tinha pernas e bracos curtos, um pescoço longo, uma pele enrugada e um rabo enorme. Parecia um crocodilo. Ela me viu, rosnou e saiu se arrastando em direção a um canto da parede e então rapidamente cavou um buracão e sumiu dele dele.
Fiquei parada na sala olhando para onça. Ela estava sentada me observando. Falei: " Você não vai me machucar. Vem cá, eu vou te fazer um carinho.". Ela se aproximou e eu passei minhas mãos sobre a cabeça dela. Logo em seguida ela saiu em direção ao quarto e sumiu.
Fui para quintal. Não havia neblina. O sol brilhava e o céu estava azul. Havia um gramado muito bonito e um pequeno quiosque. Ele tinha um telhado de palha, e era sustentado por quatros pedaços de madeira. Nele havia uma mesa de madeira e dois bancos. Parte da mesa estava coberta com uma toalha de plástico imitando um e tecido xadrez. Havia pratos e copos sobre ela. Próximo a mesa havia uma churrasqueira. Tinha carne no espeto e estava toda queimada.
Cansei de explorar a casa e resolvi ir para rua. Vi um restaurante cheio de pessoas e fui em direção delas. Conforme eu fui me aproximando, as pessoas iam se movimentando cada vez mais lentas, como se o tempo estivesse parando, até elas ficarem completamente imóveis. Eu também fui ficando mais lenta e também parei. Eu não conseguia me mexer. Fiquei por alguns instantes parada e então vi o sonho se desfazendo. Foi ficando tudo escuro e acordei.
- Hiriu
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Seg Nov 30, 2015 1:54 pm
Boa tarde Bonigin, estou reativando o RPG desafios lúcidos. Seus relatos foram adicionados aos desafios. Se ocorrer algo indesejado quanto aos desafios, caso eu poste algo errado, por favor, avise. Obrigado por executar os desafios, a muito tempo estavam parados. Seus relatos ajudam as pessoas que querem fazer algo no sonho e não conseguem, como forma de exemplo explicativo de como proceder para executar determinadas coisas nos sonhos, um dos objetivos dos desafios. Logo estarei postando o 5 e o 6, se desejar que eu narre eu faça observações sobre seus sonhos lá nos desafios, então funcionará como um RPG, e você poderá ser desafiada também. Abraços.
Foram adicionados 5 PONTOS aos desafios RANK E. O sistema de pontos será ajustado.
Parabéns.
Foram adicionados 5 PONTOS aos desafios RANK E. O sistema de pontos será ajustado.
Parabéns.
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