Diário dos Sonhos de Licantropo
+21
caroleete
Lynx
InexperientDreamer
Daniel PP
Jane Eyre
Luna Aislin
Elisabeth-Smith
Hiriu
Jigoku shoujo
Killer
iDumgo
EmersonPawoski
Sombra
Lucid Hunter
Larissa Coelho
Reizen Endler
Ramon
eduarducido
Maycon Mr.x
Crono
JOSH
25 participantes
- Licantropo
- Mensagens : 402
Pontos : 4398
Honra : 173
Data de inscrição : 08/01/2014
Idade : 28
Localização : Mar da Confusão - Limite entre o Mundo Particular dos Sonhos, e o Multiverso
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Ter Abr 07, 2015 11:06 am
Killer escreveu:Que sonho loco mano!
Essa de saber que esta sonhando, mas não estar lúcido por achar que o sonho faz parte da missão q vc tinha no sonho foi épica!
Tem umas horas que meu subconsciente dá esses deslizes que eu acordo e fico p da vida com isso. Pior que eu nem lembro qual era a missão.
---------------------------------------------------------------------------------------------
121º Dia
06/04/2015 06:30 a 07:11
Lembro que eu estava na varanda da minha casa, e estávamos eu, minha mãe e meu pai conversando amigavelmente.
Eu entrei em casa e peguei meu fone de ouvido para ouvir música no meu celular. Quando estava voltando para a varanda, meus pais me chamaram e minha mãe disse:
— Vem Daniel! Olha aquele avião passando baixinho.
— Tá quase no telhado das casas. — disse meu pai.
O avião começou a perder altitude e acabou caindo no quintal de uns vizinho meus. Ao ver a queda, meu pai disse:
— Eita! O português morreu.
E então eu me abaixei, e o local da queda começou a pegar fogo. Eu me abaixei para o caso de uma onda de choque. Então apareceram umas faíscas em cima do incêndio, e a onda de choque veio. Parecia um terremoto, minha mãe estava agachada segurando a porta da sala, e meu pai estava abaixado na varanda, se segurando no muro. Eu estava deitado de barriga para baixo no chão da sala e tudo estava sendo sacudido. Aí eu acordei.
- Daniel PP
- Mensagens : 41
Pontos : 3441
Honra : 24
Data de inscrição : 23/02/2015
Idade : 32
Localização : Mogi Guaçu/SP
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Ter Abr 07, 2015 11:28 pm
E aí xará! Tudo tranquilo?
Ainda num tive tempo de narrar meu sonho de 04/03 mas coincidentemente um avião caiu também! Aliás um não, vários!
Que doideira rapaz, mas no meu caso se tratava de um defeito magnético do tipo do da "escotilha" do seriado LOST.
Ainda num tive tempo de narrar meu sonho de 04/03 mas coincidentemente um avião caiu também! Aliás um não, vários!
Que doideira rapaz, mas no meu caso se tratava de um defeito magnético do tipo do da "escotilha" do seriado LOST.
- Ramon
- Mensagens : 2554
Pontos : 8103
Honra : 1051
Data de inscrição : 12/06/2013
Localização : Bahia
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qua Abr 08, 2015 2:43 am
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:121º Dia
26/04/2015 06:30 a 07:11
Lembro que eu estava na varanda da minha casa, e estávamos eu, minha mãe e meu pai conversando amigavelmente.
Eu entrei em casa e peguei meu fone de ouvido para ouvir música no meu celular. Quando estava voltando para a varanda, meus pais me chamaram e minha mãe disse:
— Vem Daniel! Olha aquele avião passando baixinho.
— Tá quase no telhado das casas. — disse meu pai.
O avião começou a perder altitude e acabou caindo no quintal de uns vizinho meus. Ao ver a queda, meu pai disse:
— Eita! O português morreu.
E então eu me abaixei, e o local da queda começou a pegar fogo. Eu me abaixei para o caso de uma onda de choque. Então apareceram umas faíscas em cima do incêndio, e a onda de choque veio. Parecia um terremoto, minha mãe estava agachada segurando a porta da sala, e meu pai estava abaixado na varanda, se segurando no muro. Eu estava deitado de barriga para baixo no chão da sala e tudo estava sendo sacudido. Aí eu acordei.
- Jigoku shoujo
- Mensagens : 513
Pontos : 4325
Honra : 144
Data de inscrição : 17/06/2014
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qua Abr 15, 2015 11:10 pm
" o português morreu" kkkk eu ri disso não sei por que.Saudades de escrever no seu diário Licantropo abraços amigo
- Jigoku shoujo
- Mensagens : 513
Pontos : 4325
Honra : 144
Data de inscrição : 17/06/2014
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qua Abr 15, 2015 11:11 pm
" o português morreu" kkkk eu ri disso não sei por que.Saudades de escrever no seu diário Licantropo abraços amigo
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex Abr 17, 2015 10:49 am
119
O mais legal Daniel, é que de alguma maneira tua mente recriou a rainha da terra de maneira realista. Que legal cara, sonhar com Avatar...
121
Concordo é bem curioso Ramon, dois Danieis sonhando com avião caindo... Bom, foi bem detalhado o evento do choque e destruição. Consegui imaginar bem a cena, teve bastante adrenalina ein...
O mais legal Daniel, é que de alguma maneira tua mente recriou a rainha da terra de maneira realista. Que legal cara, sonhar com Avatar...
121
Concordo é bem curioso Ramon, dois Danieis sonhando com avião caindo... Bom, foi bem detalhado o evento do choque e destruição. Consegui imaginar bem a cena, teve bastante adrenalina ein...
- Licantropo
- Mensagens : 402
Pontos : 4398
Honra : 173
Data de inscrição : 08/01/2014
Idade : 28
Localização : Mar da Confusão - Limite entre o Mundo Particular dos Sonhos, e o Multiverso
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qui Abr 23, 2015 7:46 pm
- Momento de raiva:
- Merda da internet caiu, perdi tudo o que eu tinha escrito, raiva dessa Oi, fico 2 dias no início da semana por causa de reparo na rede e essa bosta fica pior que antes.
Gente, foi mal aí pelo rage aqui em cima e também pela demora, misturou uns problemas na faculdade com falta de internet, acabou que eu esqueci de vir aqui responder.
Daniel PP escreveu:E aí xará! Tudo tranquilo?
Ainda num tive tempo de narrar meu sonho de 04/03 mas coincidentemente um avião caiu também! Aliás um não, vários!
Que doideira rapaz, mas no meu caso se tratava de um defeito magnético do tipo do da "escotilha" do seriado LOST.
Bem doideira mesmo, mas meu sonho foi bem depois do seu, e eu nem sei o que causou a queda. Só sei que eu abaixei no chão na hora.
Ramon escreveu:Você e o Daniel PP sonhou com avião caindo. Curioso isso.
Bem curioso mesmo, mais curioso ainda seria se eu tivesse tido esse sonho 2 dias antes, seria 1 mês exato depois do sonho do Daniel PP. Ainda bem que eu estava fora do avião e na minha casa, se eu tivesse dentro, ia ser pesadelo dos brabos.
Enma Ai escreveu:" o português morreu" kkkk eu ri disso não sei por que.Saudades de escrever no seu diário Licantropo muito feliz abraços amigo
Esse lance do português, ele não morreu ainda, mas tá perto. Tá com câncer de próstata e tem sentido muita dor.
Faz um tempo também que eu não leio seu diário, daqui a pouco vou dar uma olhada lá. Abraços!
Emerson escreveu:119
O mais legal Daniel, é que de alguma maneira tua mente recriou a rainha da terra de maneira realista. Que legal cara, sonhar com Avatar...
121
Concordo é bem curioso Ramon, dois Danieis sonhando com avião caindo... Bom, foi bem detalhado o evento do choque e destruição. Consegui imaginar bem a cena, teve bastante adrenalina ein...
Esse lance de sonhar com Avatar, ou com dominação de elementos (inclusive Luz e Escuridão) tem estado muito presente nos meus últimos sonhos, que não tenho anotado por preguiça/lembranças muito confusas. Num dos sonhos eu fugia de um cativeiro usando dominação de terra, e em outro eu travava uma batalha na minha sala manipulando a escuridão, mas eu não só manipulava, parecia que eu era a personificação da escuridão. Um trem bem doido.
Quanto ao sonho do avião, foi bem tenso mesmo, pois começou normal, como se fosse um sonho de cotidiano, aí do nada virou uma queda de avião. Eu já abaixei logo antes da onda de choque vir. (Engraçado é que semana passada largaram um carro aqui na minha rua e era perseguição, a polícia sentou bala, mas o bandido fugiu, e eu tranquilão, só fui abaixar no chão quando meu pai mandou.)
- Licantropo
- Mensagens : 402
Pontos : 4398
Honra : 173
Data de inscrição : 08/01/2014
Idade : 28
Localização : Mar da Confusão - Limite entre o Mundo Particular dos Sonhos, e o Multiverso
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qui Abr 23, 2015 8:03 pm
122º Dia
21/04/2015 06:30 a 09:00
Não me lembro do que acontecia antes, mas eu estava na minha igreja e do nada, começaram a distribuir copos bem resistentes. E então eu estava no pátio da minha igreja e alguns descendentes de vikings preparavam uma festa regada a cerveja e fogueiras.
Eles tinham tintas para pintar o rosto, nas cores azul e marrom. Eu pintei o meu rosto e enchi meu copo com a cerveja deles e gostei muito (no sonho era cerveja, mas era bem doce pra ser cerveja).
Comecei a acender fogueiras, e quando tinha acabado, um dos descendentes de viking que estavam mais afastado pediu para eu acender a fogueira dele. Aí do nada começaram a chegar um monte de pessoas no pátio da minha igreja, eram descendentes de vikings, pessoas do meu bairro e pessoas que eu conheço.
Aí começou uma música meio medieval e os descendentes de vikings colocaram seus copos no chão, e subiram em cima dos copos enquanto batiam palmas e dançavam.
Eu estava morrendo de sede e me dirigi ao bebedouro, mas por algum motivo que não lembro, não bebi água. Voltando para a parte da frente do pátio, eu vi o F* e o L* entrando pelo portão. Depois disso, eu fui até perto de onde queimam as velas para encher meu copo mais uma vez, pois lá estava o barril de cerveja. Aí chegou a A* e disse:
— Oi Daniel! E a sua mãe, como está?
— Ah, ela tá bem e mandou um abraço.
— Fala pra ela que mandei outro.
Aí ela foi andando e eu enchi meu copo, e perto do barril estava o E*, um amigo meu da época do senai. Aí ele disse:
— Bem legal esse pessoal né?
— Muito! Cara, adorei essa cerveja.
— "censurado"! A cerveja deles é ótima.
Aí chegou a V* com a irmã dela e disse pro E*:
— Posso?
Com a permissão, ela começou a alisar os gominhos do abdômen dele. Depois ela olhou pra mim e disse:
— Bartito! — e me deu um beijo na boca para depois sair correndo.
Aí nisso, o E* se transformou no meu padrasto e minha mãe chegou de vestido azul-daenerys cantarolando:
— Eu namorei uma garota!
E então, acordei.
21/04/2015 06:30 a 09:00
Não me lembro do que acontecia antes, mas eu estava na minha igreja e do nada, começaram a distribuir copos bem resistentes. E então eu estava no pátio da minha igreja e alguns descendentes de vikings preparavam uma festa regada a cerveja e fogueiras.
Eles tinham tintas para pintar o rosto, nas cores azul e marrom. Eu pintei o meu rosto e enchi meu copo com a cerveja deles e gostei muito (no sonho era cerveja, mas era bem doce pra ser cerveja).
Comecei a acender fogueiras, e quando tinha acabado, um dos descendentes de viking que estavam mais afastado pediu para eu acender a fogueira dele. Aí do nada começaram a chegar um monte de pessoas no pátio da minha igreja, eram descendentes de vikings, pessoas do meu bairro e pessoas que eu conheço.
Aí começou uma música meio medieval e os descendentes de vikings colocaram seus copos no chão, e subiram em cima dos copos enquanto batiam palmas e dançavam.
Eu estava morrendo de sede e me dirigi ao bebedouro, mas por algum motivo que não lembro, não bebi água. Voltando para a parte da frente do pátio, eu vi o F* e o L* entrando pelo portão. Depois disso, eu fui até perto de onde queimam as velas para encher meu copo mais uma vez, pois lá estava o barril de cerveja. Aí chegou a A* e disse:
— Oi Daniel! E a sua mãe, como está?
— Ah, ela tá bem e mandou um abraço.
— Fala pra ela que mandei outro.
Aí ela foi andando e eu enchi meu copo, e perto do barril estava o E*, um amigo meu da época do senai. Aí ele disse:
— Bem legal esse pessoal né?
— Muito! Cara, adorei essa cerveja.
— "censurado"! A cerveja deles é ótima.
Aí chegou a V* com a irmã dela e disse pro E*:
— Posso?
Com a permissão, ela começou a alisar os gominhos do abdômen dele. Depois ela olhou pra mim e disse:
— Bartito! — e me deu um beijo na boca para depois sair correndo.
Aí nisso, o E* se transformou no meu padrasto e minha mãe chegou de vestido azul-daenerys cantarolando:
— Eu namorei uma garota!
E então, acordei.
- Killer
- Mensagens : 851
Pontos : 5425
Honra : 347
Data de inscrição : 25/02/2013
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex Abr 24, 2015 11:16 am
Os vikings sabiam msm fazer festas kkkk Achei interessante essa ideia de cerveja doce... isso me lembrou de uma outra bebida que os vikings tomavam, o hidromel. É uma bebida bem doce, muito boa.
- Licantropo
- Mensagens : 402
Pontos : 4398
Honra : 173
Data de inscrição : 08/01/2014
Idade : 28
Localização : Mar da Confusão - Limite entre o Mundo Particular dos Sonhos, e o Multiverso
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex Abr 24, 2015 1:13 pm
Eu nunca tomei e nunca cheguei perto de hidromel, mas depois de acordar, fiz até uma observação no fim do relato no diário, sobre aquela cerveja não ser cerveja, e sim hidromel, faria mais sentido.
- Ramon
- Mensagens : 2554
Pontos : 8103
Honra : 1051
Data de inscrição : 12/06/2013
Localização : Bahia
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sáb Abr 25, 2015 7:49 pm
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:122º Dia
21/04/2015 06:30 a 09:00
Não me lembro do que acontecia antes, mas eu estava na minha igreja e do nada, começaram a distribuir copos bem resistentes. E então eu estava no pátio da minha igreja e alguns descendentes de vikings preparavam uma festa regada a cerveja e fogueiras.
Eles tinham tintas para pintar o rosto, nas cores azul e marrom. Eu pintei o meu rosto e enchi meu copo com a cerveja deles e gostei muito (no sonho era cerveja, mas era bem doce pra ser cerveja).
Comecei a acender fogueiras, e quando tinha acabado, um dos descendentes de viking que estavam mais afastado pediu para eu acender a fogueira dele. Aí do nada começaram a chegar um monte de pessoas no pátio da minha igreja, eram descendentes de vikings, pessoas do meu bairro e pessoas que eu conheço.
Aí começou uma música meio medieval e os descendentes de vikings colocaram seus copos no chão, e subiram em cima dos copos enquanto batiam palmas e dançavam.
Eu estava morrendo de sede e me dirigi ao bebedouro, mas por algum motivo que não lembro, não bebi água. Voltando para a parte da frente do pátio, eu vi o F* e o L* entrando pelo portão. Depois disso, eu fui até perto de onde queimam as velas para encher meu copo mais uma vez, pois lá estava o barril de cerveja. Aí chegou a A* e disse:
— Oi Daniel! E a sua mãe, como está?
— Ah, ela tá bem e mandou um abraço.
— Fala pra ela que mandei outro.
Aí ela foi andando e eu enchi meu copo, e perto do barril estava o E*, um amigo meu da época do senai. Aí ele disse:
— Bem legal esse pessoal né?
— Muito! Cara, adorei essa cerveja.
— "censurado"! A cerveja deles é ótima.
Aí chegou a V* com a irmã dela e disse pro E*:
— Posso?
Com a permissão, ela começou a alisar os gominhos do abdômen dele. Depois ela olhou pra mim e disse:
— Bartito! — e me deu um beijo na boca para depois sair correndo.
Aí nisso, o E* se transformou no meu padrasto e minha mãe chegou de vestido azul-daenerys cantarolando:
— Eu namorei uma garota!
E então, acordei.
Essa igreja do sonho é heavy metal total. Vikings com as caras pintadas, tomando cerveja do barril. e essa cerveja devia está boa mesmo. Era Skol ou skin? Kkkkk
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Seg Abr 27, 2015 9:38 am
21/04
Nossa Daniel, tem uma simbologia pesada nesse sonho. Sinceramente há detalhes que acho que só você para interpretar. A cerveja é alegria e vocês estavam em festa naquele lugar, o que indica que aquela filosofia te deixava alegre, mas, com sede, você precisava de algo além daquela perspectiva. Agora os diálogos tem algo a mostrar, mas, não consigo entender, é muito profundo na sua mente e só pelo fórum não consigo compreender. Abraços.
Nossa Daniel, tem uma simbologia pesada nesse sonho. Sinceramente há detalhes que acho que só você para interpretar. A cerveja é alegria e vocês estavam em festa naquele lugar, o que indica que aquela filosofia te deixava alegre, mas, com sede, você precisava de algo além daquela perspectiva. Agora os diálogos tem algo a mostrar, mas, não consigo entender, é muito profundo na sua mente e só pelo fórum não consigo compreender. Abraços.
- Licantropo
- Mensagens : 402
Pontos : 4398
Honra : 173
Data de inscrição : 08/01/2014
Idade : 28
Localização : Mar da Confusão - Limite entre o Mundo Particular dos Sonhos, e o Multiverso
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Seg Abr 27, 2015 11:23 am
Ramon escreveu:Gominhos do abdômen quer dizer barriga tanquinho? Ou é um gíria que eu não conheço. Kkkk
Essa igreja do sonho é heavy metal total. Vikings com as caras pintadas, tomando cerveja do barril. e essa cerveja devia está boa mesmo. Era Skol ou skin? Kkkkk
Gominhos é quando a pessoa tem barriga tanquinho mesmo kkkkkkkkk. Cara, eu acho que não era cerveja, e sim hidromel, tava doce demais pra ser cerveja, e eu não gosto de cerveja.
Emerson escreveu:21/04
Nossa Daniel, tem uma simbologia pesada nesse sonho. Sinceramente há detalhes que acho que só você para interpretar. A cerveja é alegria e vocês estavam em festa naquele lugar, o que indica que aquela filosofia te deixava alegre, mas, com sede, você precisava de algo além daquela perspectiva. Agora os diálogos tem algo a mostrar, mas, não consigo entender, é muito profundo na sua mente e só pelo fórum não consigo compreender. Abraços.
Eu nunca consigo pegar um significado nos meus sonhos. Mas esse já é o segundo sonho recente em que eu tomo cerveja (mesmo sendo doce demais pra ser cerveja). Acho que se eu participasse de festas folclóricas europeias, me sentiria ótimo em lugares assim, apesar da minha ascendência ser meio confusa.
- Ramon
- Mensagens : 2554
Pontos : 8103
Honra : 1051
Data de inscrição : 12/06/2013
Localização : Bahia
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Seg Abr 27, 2015 6:54 pm
Barriga tanquinho igual a desses caras aqui?Licantropo escreveu:
Gominhos é quando a pessoa tem barriga tanquinho mesmo kkkkkkkkk. Cara, eu acho que não era cerveja, e sim hidromel, tava doce demais pra ser cerveja, e eu não gosto de cerveja.
- Barriga tanquinho:
Será que esses caras bebi pouca cerveja? Kkkkkk
- Killer
- Mensagens : 851
Pontos : 5425
Honra : 347
Data de inscrição : 25/02/2013
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Seg Abr 27, 2015 10:05 pm
Olha, se algum dia tiver oportunidade eu recomendo que tome... sinceramente eu me surpreendo com o fato de ser tão pouco consumida hj em dia, é uma bebida muito boa, coisa de qualidade.Licantropo escreveu:Eu nunca tomei e nunca cheguei perto de hidromel, mas depois de acordar, fiz até uma observação no fim do relato no diário, sobre aquela cerveja não ser cerveja, e sim hidromel, faria mais sentido.
- Licantropo
- Mensagens : 402
Pontos : 4398
Honra : 173
Data de inscrição : 08/01/2014
Idade : 28
Localização : Mar da Confusão - Limite entre o Mundo Particular dos Sonhos, e o Multiverso
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sáb maio 02, 2015 2:57 am
Killer escreveu:Olha, se algum dia tiver oportunidade eu recomendo que tome... sinceramente eu me surpreendo com o fato de ser tão pouco consumida hj em dia, é uma bebida muito boa, coisa de qualidade.
Quando eu puder (lê-se: quando eu tiver grana) vou ver se procuro aqui no Rio. Tenho curiosidade pra saber qual o gosto. Será muito estranho o gosto ser parecido com o gosto que senti no sonho.
- Licantropo
- Mensagens : 402
Pontos : 4398
Honra : 173
Data de inscrição : 08/01/2014
Idade : 28
Localização : Mar da Confusão - Limite entre o Mundo Particular dos Sonhos, e o Multiverso
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom maio 03, 2015 12:45 am
125º Dia
02/05/2015 11:00 a 12:14
Eu estava numa versão modificada da minha faculdade e parecia que ia ter um festival de música, pois tinham pessoas ensaiando em várias salas. Eu estava ajudando um colega inexistente a achar a sala em que o grupo dele estava ensaiando, que era a sala JAM5.
Quando chegamos à sala e abrimos a porta, havia uma bagunça forte, e eu vi um rapaz que tinha na parte de trás de ombro, uma mancha rosada no mesmo formato da marca de nascença de um primo meu (só que a do meu primo é marrom).
Saí da porta e fui em direção à sala seguinte, que ficava num tipo de mezanino, e tinha um guarda-corpo com corrimão. Vi uma colega inexistente encostada no guarda-corpo, em silêncio, parecia que ela estava excluída da conversa com outras duas colegas inexistentes.
Comecei a conversar com essa colega e ela começou uma ladainha dizendo que ia reclamar com alguém, que ia pedir pra trocar a turma de sala, que a sala era muito fedida, que a culpa de tudo era do pessoal do festival de música e mais um monte de reclamações, aí ela entrou na sala e eu saí de fininho. Acabei acordando.
02/05/2015 11:00 a 12:14
Eu estava numa versão modificada da minha faculdade e parecia que ia ter um festival de música, pois tinham pessoas ensaiando em várias salas. Eu estava ajudando um colega inexistente a achar a sala em que o grupo dele estava ensaiando, que era a sala JAM5.
Quando chegamos à sala e abrimos a porta, havia uma bagunça forte, e eu vi um rapaz que tinha na parte de trás de ombro, uma mancha rosada no mesmo formato da marca de nascença de um primo meu (só que a do meu primo é marrom).
Saí da porta e fui em direção à sala seguinte, que ficava num tipo de mezanino, e tinha um guarda-corpo com corrimão. Vi uma colega inexistente encostada no guarda-corpo, em silêncio, parecia que ela estava excluída da conversa com outras duas colegas inexistentes.
Comecei a conversar com essa colega e ela começou uma ladainha dizendo que ia reclamar com alguém, que ia pedir pra trocar a turma de sala, que a sala era muito fedida, que a culpa de tudo era do pessoal do festival de música e mais um monte de reclamações, aí ela entrou na sala e eu saí de fininho. Acabei acordando.
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom maio 03, 2015 10:44 am
Esse rapaz te pediu ajuda, pode ser um sinal de uma parte sua, querendo chamar atenção para a resolução dum problema. O fato de ser música pode indicar harmonia, pode ser uma parte querendo estar em harmonia com as demais. E as salas que vocês entraram e o que ocorreu nelas, talvez sejam passos ou talvez indiquem deve ser arrumado. Mas o que essas pessoas das salas significam para você, aí só você pode dizer. Gostei do sonho e talvez por essa atitude chata da colega que as duas não falavam com ela... Abraços.
- Licantropo
- Mensagens : 402
Pontos : 4398
Honra : 173
Data de inscrição : 08/01/2014
Idade : 28
Localização : Mar da Confusão - Limite entre o Mundo Particular dos Sonhos, e o Multiverso
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom maio 03, 2015 2:10 pm
Estou precisando urgentemente de um sonho lúcido de longa duração pra começar a resolver alguns problemas que tenho comigo mesmo, a começar pelos que eu desconheço.
- Killer
- Mensagens : 851
Pontos : 5425
Honra : 347
Data de inscrição : 25/02/2013
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom maio 03, 2015 5:26 pm
Primeiro é a festa viking, agora festival de música... ta baladeiro hein fi
- Ramon
- Mensagens : 2554
Pontos : 8103
Honra : 1051
Data de inscrição : 12/06/2013
Localização : Bahia
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom maio 03, 2015 6:00 pm
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:125º Dia
02/05/2015 11:00 a 12:14
Eu estava numa versão modificada da minha faculdade e parecia que ia ter um festival de música, pois tinham pessoas ensaiando em várias salas. Eu estava ajudando um colega inexistente a achar a sala em que o grupo dele estava ensaiando, que era a sala JAM5.
Quando chegamos à sala e abrimos a porta, havia uma bagunça forte, e eu vi um rapaz que tinha na parte de trás de ombro, uma mancha rosada no mesmo formato da marca de nascença de um primo meu (só que a do meu primo é marrom).
Saí da porta e fui em direção à sala seguinte, que ficava num tipo de mezanino, e tinha um guarda-corpo com corrimão. Vi uma colega inexistente encostada no guarda-corpo, em silêncio, parecia que ela estava excluída da conversa com outras duas colegas inexistentes.
Comecei a conversar com essa colega e ela começou uma ladainha dizendo que ia reclamar com alguém, que ia pedir pra trocar a turma de sala, que a sala era muito fedida, que a culpa de tudo era do pessoal do festival de música e mais um monte de reclamações, aí ela entrou na sala e eu saí de fininho. Acabei acordando.
Ainda bem que ela entrou na sala e você acordou. Se não, ela estaria falando no seu ouvido até agora, Licantropo.
- Licantropo
- Mensagens : 402
Pontos : 4398
Honra : 173
Data de inscrição : 08/01/2014
Idade : 28
Localização : Mar da Confusão - Limite entre o Mundo Particular dos Sonhos, e o Multiverso
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom maio 03, 2015 6:03 pm
Killer escreveu:Primeiro é a festa viking, agora festival de música... ta baladeiro hein fi
Próximo sonho vai ser um show de heavy metal :v
Ramon escreveu:Nossa! A princesa virou um sapo. Kkkk
Ainda bem que ela entrou na sala e você acordou. Se não, ela estaria falando no seu ouvido até agora, Licantropo.
Fui sair de fininho, saí até do sonho hahahahahaha
- Licantropo
- Mensagens : 402
Pontos : 4398
Honra : 173
Data de inscrição : 08/01/2014
Idade : 28
Localização : Mar da Confusão - Limite entre o Mundo Particular dos Sonhos, e o Multiverso
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sáb maio 09, 2015 4:25 pm
126º Dia
09/05/2015 10:39 a 12:59
Não lembro do que acontecia antes, mas eu estava com o A*. Não lembro onde estávamos, mas lembro que saí de lá, e depois de passar por um labirinto de ruas, cheguei a uma igreja que estava tendo um casamento. Lembrei que minha mãe havia dito para eu encontra-la lá, então comecei a procura-la. Vi minha madrinha de crisma, muita gente conhecida, e encontrei minha mãe, sentada no chão junto com a V* e uma mulher no meio delas. Assim que a V* me viu, disse:
— Ó, você tá sumido hein, precisa aparecer mais.
— Eu falo para ele não deixar de ir à igreja, mas vira e mexe é uma dor de barriga ou um churrasco. — Disse minha mãe.
Abracei as 3 e voltei para onde o A* estava. E e o A* saímos de onde estávamos e começamos a andar por uma versão modificada do bairro onde moramos procurando algum lugar com gente conhecida. Paramos numa lanchonete e eu disse a ele:
— Ô macaca, tenho dinheiro não. (na vida real, nossa amizade é cheia de troca de xingamentos, um pior que o outro).
Mas ele já estava comprando o lanche. Não me importei muito com isso. Ele escolheu um pão, e eu achei que ia ser self-service, mas ele entregou o pão e o dinheiro para o atendente, que entregou a ao A* o cachorro-quente pronto. O A* enfiou o cachorro-quente inteiro na boca. Dentro da lanchonete, tinha uns conhecidos dele, ele os cumprimentou, trocou umas palavras com eles e depois saímos para a rua.
Na rua continuamos conversando e andando, mas nos separamos, ele continuou andando, e eu entrei numa igreja abandonada com uma arquitetura que eu não sei se era neorromânica ou neobarroca, mas era bonita, mesmo sendo simples. Ao entrar, vi que o coro dela estava nos fundos, aí eu notei que o coro estava no lugar certo, eu é que havia entrado pelo presbitério. Notei também que as paredes foram pintadas direto na massa, dando um ar bem rústico.
Saí pela porta lateral esquerda, e vi uma casa de alvenaria no meio de uma mata. A casa parecia ser ao mesmo tempo, abandonada e habitada. Olhando para a casa, eu gritei:
— Alguém em casa?!
Mas então saí correndo com medo de alguma velha decrépita aparecer. Desci as escadas que eram entalhadas na pedra de volta para a rua, e fui parar em frente ao posto de gasolina do meu bairro. Nisso que eu desci as escadas, eu me transformei na velha decrépita que eu esperava sair da casa e disse:
— Eles são tão tristes.
Então eu voltei a ser eu mesmo e comecei a procurar a igreja em que eu estive com a minha mãe, mas acordei.
P.S.: Essa parte de eu virar a véia e dizer "Eles são tão tristes" acho que vem de um livro que eu estou relendo "A Passagem - Justin Cronin" quem diz isso é a Amy, uma mulher de 98 anos com corpo de 13 ou 16.
09/05/2015 10:39 a 12:59
Não lembro do que acontecia antes, mas eu estava com o A*. Não lembro onde estávamos, mas lembro que saí de lá, e depois de passar por um labirinto de ruas, cheguei a uma igreja que estava tendo um casamento. Lembrei que minha mãe havia dito para eu encontra-la lá, então comecei a procura-la. Vi minha madrinha de crisma, muita gente conhecida, e encontrei minha mãe, sentada no chão junto com a V* e uma mulher no meio delas. Assim que a V* me viu, disse:
— Ó, você tá sumido hein, precisa aparecer mais.
— Eu falo para ele não deixar de ir à igreja, mas vira e mexe é uma dor de barriga ou um churrasco. — Disse minha mãe.
Abracei as 3 e voltei para onde o A* estava. E e o A* saímos de onde estávamos e começamos a andar por uma versão modificada do bairro onde moramos procurando algum lugar com gente conhecida. Paramos numa lanchonete e eu disse a ele:
— Ô macaca, tenho dinheiro não. (na vida real, nossa amizade é cheia de troca de xingamentos, um pior que o outro).
Mas ele já estava comprando o lanche. Não me importei muito com isso. Ele escolheu um pão, e eu achei que ia ser self-service, mas ele entregou o pão e o dinheiro para o atendente, que entregou a ao A* o cachorro-quente pronto. O A* enfiou o cachorro-quente inteiro na boca. Dentro da lanchonete, tinha uns conhecidos dele, ele os cumprimentou, trocou umas palavras com eles e depois saímos para a rua.
Na rua continuamos conversando e andando, mas nos separamos, ele continuou andando, e eu entrei numa igreja abandonada com uma arquitetura que eu não sei se era neorromânica ou neobarroca, mas era bonita, mesmo sendo simples. Ao entrar, vi que o coro dela estava nos fundos, aí eu notei que o coro estava no lugar certo, eu é que havia entrado pelo presbitério. Notei também que as paredes foram pintadas direto na massa, dando um ar bem rústico.
Saí pela porta lateral esquerda, e vi uma casa de alvenaria no meio de uma mata. A casa parecia ser ao mesmo tempo, abandonada e habitada. Olhando para a casa, eu gritei:
— Alguém em casa?!
Mas então saí correndo com medo de alguma velha decrépita aparecer. Desci as escadas que eram entalhadas na pedra de volta para a rua, e fui parar em frente ao posto de gasolina do meu bairro. Nisso que eu desci as escadas, eu me transformei na velha decrépita que eu esperava sair da casa e disse:
— Eles são tão tristes.
Então eu voltei a ser eu mesmo e comecei a procurar a igreja em que eu estive com a minha mãe, mas acordei.
P.S.: Essa parte de eu virar a véia e dizer "Eles são tão tristes" acho que vem de um livro que eu estou relendo "A Passagem - Justin Cronin" quem diz isso é a Amy, uma mulher de 98 anos com corpo de 13 ou 16.
- Licantropo
- Mensagens : 402
Pontos : 4398
Honra : 173
Data de inscrição : 08/01/2014
Idade : 28
Localização : Mar da Confusão - Limite entre o Mundo Particular dos Sonhos, e o Multiverso
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom maio 10, 2015 1:30 pm
127º Dia
10/05/2015 10:30 a 12:02
Lembro-me que era noite, e eu estava andando por uma rua em um bairro diferente do meu, parecia perto do centro. Vi alguns colegas antigos (colegas que não vejo a pelo menos 8 anos) comendo um lanche e comentando sobre ele. Um deles comia um sanduíche e dizia:
—É gostoso, mas parece que tem algo que não bate.
Um outro colega dizia enquanto comia um cachorro-quente:
— Até no cachorro-quente dá pra sentir isso.
Fiquei curioso para experimentar o lanche desse pessoal e pensei "Vamos ver se consegue superar o sanduíche do Mc D'anne." (uma lanchonete perto da minha casa.)
Andei até uma praça enorme e vi um quiosque, e tive certeza que era daquele quiosque que vinha o lanche que eu queria comprar. Havia bastante gente num lado do quiosque, aí eu fui para o lado oposto e perguntei para uma atendente:
— Onde faço o pedido?
— Ali onde aquele pessoal está comprando picolé. — respondeu a atendente.
Fui para o outro lado e vi a atendente atravessando o quiosque, achei que ela fosse me atender, mas cada vez que eu a chamava para fazer o pedido, ela me ignorava. Aí eu acordei.
10/05/2015 10:30 a 12:02
Lembro-me que era noite, e eu estava andando por uma rua em um bairro diferente do meu, parecia perto do centro. Vi alguns colegas antigos (colegas que não vejo a pelo menos 8 anos) comendo um lanche e comentando sobre ele. Um deles comia um sanduíche e dizia:
—É gostoso, mas parece que tem algo que não bate.
Um outro colega dizia enquanto comia um cachorro-quente:
— Até no cachorro-quente dá pra sentir isso.
Fiquei curioso para experimentar o lanche desse pessoal e pensei "Vamos ver se consegue superar o sanduíche do Mc D'anne." (uma lanchonete perto da minha casa.)
Andei até uma praça enorme e vi um quiosque, e tive certeza que era daquele quiosque que vinha o lanche que eu queria comprar. Havia bastante gente num lado do quiosque, aí eu fui para o lado oposto e perguntei para uma atendente:
— Onde faço o pedido?
— Ali onde aquele pessoal está comprando picolé. — respondeu a atendente.
Fui para o outro lado e vi a atendente atravessando o quiosque, achei que ela fosse me atender, mas cada vez que eu a chamava para fazer o pedido, ela me ignorava. Aí eu acordei.
- Luna Aislin
- Mensagens : 96
Pontos : 3621
Honra : 18
Data de inscrição : 28/09/2014
Idade : 28
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom maio 10, 2015 4:12 pm
Muito comum esse sonho,mt vida real. Mas continue postando suas experiencias e anotando seus sonhos,porque eles sao importantes ate msm os comuns.
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|