Diário dos Sonhos de Licantropo

Ramon escreveu:Comer churrasco de carne de boi no sonho deve ser bem interessante. Será que o sabor parece com o churrasco de verdade?

Na verdade, não era churrasco, era carne assada dentro da panela de pressão. Vou falar uma coisa, o gosto estava melhor no sonho do que na realidade.

Ramon escreveu:

Vou deixar pra tentar quando eu voltar de viagem, viajarei sábado que vem e essa semana que vai entrar agora será tensa, arrumar mala e ainda levar algumas coisas que minha mãe deixou aqui pra pegar depois.

Eu já estou tão acostumado com essa técnica pra afinar violão e guitarra, que eu escuto o som da nota na minha mente sem precisar solvejá-la com a boca. 

Ramon escreveu:Eu já estou tão acostumado com essa técnica pra afinar violão e guitarra, que eu escuto o som da nota na minha mente sem precisar solvejá-la com a boca.

Eu ainda sou muito noob com violão, ainda não consegui tirar os dedos das outras cordas quando faço alguns acordes.

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103º Dia

04/01/2015 09:53 a 10:29

(momentos de antes que não me lembro)¹

Me lembro de entrar no meu quarto, fechar a porta e abrir o meu guarda-roupas. Dentro dele, havia uma caixa de ovos e uma berinjela. Eu peguei a caixa de ovos e levei para a cozinha, mas os ovos pareciam estar estragados, pois as cascas deles estavam manchadas. Ouvi alguém dizer que aqueles ovos eram do 4º milênio. Aí eu voltei para o meu quarto e peguei a berinjela, que também estava estragada, a textura era meio escorregadia e parecia que ela se desfazia numa gosma. Aí eu soltei a berinjela dentro da pia com muito nojo, aí o cenário mudou.
E então estava numa igreja que parecia ter influência gótica misturada com renascentista. Mas eu estava p* da vida, porque eu tinha certeza de que a berinjela estragada era parte do teto da igreja. Eu fiquei andando pela igreja enquanto resmungava comigo mesmo:

— Isso não pode ficar assim. Vou falar com o pároco. Onde já se viu? Igreja com teto de berinjela estragada?
Aí eu encontrei uma mulher dentro da igreja e ela estava transtornada. O cenário mudou de novo, e para uma obra. A mulher reclamava muito, mas só lembro dela dizendo:
— Eu paguei muito caro pra ver essa velha morta!
Comecei a me perguntar se a velha que a mulher queria morta era a Dona Anésia (Will Tirando).
Eu pensava nisso quando o cenário mudou de novo, e dessa vez, para o quintal da minha tia S*. Vi a mulher saindo para a rua e indo na direção da Rua das Torres. Aí eu acordei.

P.S.: ¹No início dessa anotação, já é o meio do sonho, não lembro do que aconteceu antes.

Licantropo escreveu:

No começo é assim mesmo. É porque seus dedos ainda não estão acostumados. Pratique exercícios de repetição armando e desarmando a nota, até você não precisar olhar pro braço do violão para aplicar a nota. 

Eu pratico a técnica de tocar no escuro. Eu apago a luz do meu quarto, e toco violão totalmente no escuro. Essa técnica ajuda a ganhar mais confiança na hora de tocar sem olhar pro braço do violão, aumenta a sensibilidade do tato e a sensibilidade do ouvido.

Licantropo escreveu:

Igreja com teto de beringelas podres. Kkkk Isso parece arte surrealista. 

E eu que sonhei de ontem pra hoje e vi uma moeda de sete reais. Kkkkk E o pior que essas coisa acontecem no sonho e nem percebemos que estamos sonhando. 

Ramon escreveu:Igreja com teto de beringelas podres. Kkkk Isso parece arte surrealista. gargalhada

E eu que sonhei de ontem pra hoje e vi uma moeda de sete reais. Kkkkk E o pior que essas coisa acontecem no sonho e nem percebemos que estamos sonhando.

Essa da igreja com teto de berinjelas podres nem eu entendi (e olha que foi meu subconsciente que criou isso). Bem que podiam inventar mesmo uma moeda de 7 reais, não gosto de andar com muita nota ou moeda no bolso.
Os meus últimos 3 sonhos vieram recheados de elementos assim. O do dia 03/01 uma confusão de elementos non-sense, ontem, teto de berinjela podre, e num sonho que tive hoje, mas que não anotei, eu dormia pelado num colchão no meu quintal enquanto minha tia colocava meia nos meus pés. Acho que meus sonhos sem sentido estão voltando.

104º Dia

12/01/2015 09:00 a 09:38

Eu estava andando por uma rua de bairro de gente rica e do nada um raio vermelho caiu do céu em cima de uma casa, andando mais um pouco, vi o personagem Peter Hale, de Teen Wolf, em frente à casa atingida pelo raio, dizendo alguma coisa que não lembro o que era e ele também estava com o rosto deformado. Ele saiu andando igual um zumbi.
Vi uma família saindo de uma casa vizinha à atingida pelo raio e eles diziam que o calor ali estava insuportável. De alguma forma, eu sabia que a casa estava inundada de radiação, mas mesmo assim eu fui lá, crendo que eu era imune à radiação. Fui andando na direção da casa, mas ao chegar perto, senti um calor terrível e uma massa de ar quente me empurrou 50 cm para trás. Aí eu comecei a andar e então eu estava no centro de uma cidade que no sonho era Caxias, mas não se parecia com Caxias.
Eu estava com um sonho cujo nome não me lembro. Estávamos andando e entramos uma galeria. Ao sair da galeria, entramos numa rua feia que não se parecia com o centro. Lá haviam 3 agências do Banco do Brasil, e o senhor que estava comigo saiu correndo para agência da direita. Andei rápido atrás dele e quando ele estava perto da porta giratória, eu o chamei.
— Ei! Psiu! (eu não lembrava o nome do velho nem no sonho) Eu vou dar uma andada, você me encontra lá?
Ele fez sinal de joinha e entrou no banco.
Passei por uma outra galeria e voltei ao centro. Então uma garota muito bonita veio e me deu um abraço. Aí eu perguntei:
— Quem é tu?
— Esse abraço é por causa do meu joelho que você estourou. — Ela respondeu.
— Você é a moça do metrô? E o abraço foi por causa daquilo? Vem cá que eu vou te dar outro abraço.
Dei um abraço apertado nela e ela era só sorrisos. Abraçando a moça, minha vontade era de beijá-la e fazer sexo com ela, mas nada aconteceu além de abraços e cada um seguiu seu rumo, e a moça ainda continuava só sorrisos.
Do nada o sonho mudou e passou a ser em terceira pessoa, e eu via Clara Oswald fazendo um ritual para trazer de volta à vida Danny Pink, e um feto que ela havia abortado espontaneamente (isso não aconteceu eu Doctor Who). E então eu era Clara Oswald (mania do meu subconsciente de me transformar em Clara Oswald) segurando uma placenta com um feto dentro numa mão, e o sistema nervoso central de Danny Pink em outra. Tudo o que eu tinha que fazer como Clara era engolir o feto e o sistema nervoso sem mastigar. Eu até tentei (como Clara), mas alguns nervos ficaram presos nos meus dentes.
Do nada eu estava dando corda para a Clara, pois ela havia entrado num buraco escuro. Era uma corda comum, mas do nada a corda ficou toda branca e como se fosse feita de dados de computador. Alguns tentáculos feitos de dados saíram do buraco e me puxaram para dentro.
Dentro do buraco havia um software que era uma Inteligência Artificial e outro software que era uma Burrice Artificial. A função da Burrice era perguntar, e a da Inteligência, responder, mesmo que as perguntas da Burrice fossem ininteligíveis. A Burrice possuía múltiplas formas, enquanto a Inteligência, possuía uma só forma fixa.
Houve uma pergunta da Burrice que eram um monte de fonemas desconexos. Após essa "pergunta", a Inteligência me teletransportou para o auditório do Domingão do Faustão, mas estava tendo uma batalha tripla do The Voice Brasil entre Ricardo Diniz, Kim Lírio e um ator da novela das 9. Os três cantavam Beijinho no Ombro. Então, eu acordei.

Licantrópico escreveu:

Desculpa pela demora pra responder, Licantropo. Os dias passaram, fiquei distraído e acabei esquecendo dessa conversa. Me desculpa. 

Que bom que você está conseguindo lembrar dos seus sonhos, mesmo aqueles mais non-sense. Kkkkk E os sonhos mais loucos é que são os mais curiosos. 

Já no meu caso, estou naquela fase de esquecimento dos sonhos. Mas, a culpa é do calor que está fazendo na minha terra. O calor está atrapalhando um pouco as minhas noites de sono. Mas, isso é só uma fase, logo vai passar. 

Licantropo escreveu:

Esse sonho foi bem curioso. Cheio de mudanças radicais. E você nem percebeu no meio de um sonho quando virou a Clara Oswald, engolindo um feto sem mastigar. Kkkkkk

Nossa esse sonho teve várias mudanças mesmo, começou com um proto-apocalipse, depois num agradecimento inesperado, mas, essa parte da burrice e inteligência foi bem filosófica. Na verdade acho que usarei esses conceitos para mim. A burrica se mostra em vários aspectos e a inteligência em só uma. Legal, abraços.

Ramon, Emerson, amanhã eu edito este post e repondo vocês dois. E boto aqui os sonhos dos 105º, 106º, 107º, 108º e 109º dias. Já estava no 109º quando o pc aqui pirou e apagou tudo o que escrevi.

Ramon escreveu:

Precisa se desculpar não, também fiquei uns dias afastado aqui do fórum por causa da internet limitada.
Quanto às recordações, até ante ontem, eu estava lembrando de sonhos todos os dias, teve dia de eu lembrar até 3 sonhos. Mas ontem entre 08:00 e 10:00, meu sono REM ficou meio bagunçado, tanto que eu sentia meu corpo no sonho, mas ao mesmo tempo, o sentia na cama.

Ramon escreveu:

Esse sonho parece que foram vários sonhos em um só. E quanto á Clara Oswald, percebi que ela é mais ou menos uma tara do meu subconsciente.

Emerson escreveu:

Esse lance da Burrice Artificial eu fiquei impressionado com a minha mente dando um antônimo para Inteligência Artificial. Quando tive esse sonho, eu estava lendo um livro em que 2 personagens eram IAs e tinha criado senciência. Essa parte do sonho foi bem séria mesmo, mas depois descambou pro non-sense de novo. É normal meus sonhos extensos terem essas mudanças. Abraços.

Na minha cidade teve uns problemas de queda de energia. E na madrugada de ontem pra hoje, minha rua ficou sem energia de novo. Se já estava fazendo o maior calorzão com o ventilador ligado, imagina dormir a madrugada toda sem Ventilador nesse calorzão. Kkkkk Foi por isso que eu fiquei meio distante do fórum, sem anotar nenhum sonho de uns dias pra cá. 


Mas, hoje de manhã bem cedo consegui ter sonhos completos e acordei lembrando deles. Só que por preguiça, não anotei os sonhos ainda.

105º Dia

14/01/2015 09:00 a 09:48

Eu havia ido embora de Colatina antes do previsto, pois haviam me chamado no RJ. Mas quando vi que me chamaram à toa, voltei para Colatina.
Então eu estava na varanda da minha avó com um amigo inexistente. Ele abriu um cômodo também inexistente e lá dentro havia um guarda-roupa que se transformou num ônibus Golden da Itapemirim, que esse amigo dizia ser dele.
E então eu estava pelado e tomando banho na varanda, enquanto conversava com a minha prima mais velha e mais um mulher cujo nome não me lembro.
Do nada, o cenário mudou, e eu estava na rua da minha tia S*, e estava tentando provar a inocência de uma amiga da Nh* num caso de assassinato. Eu vi uma igreja e entrei, mas ao entrar, vi que não era uma igreja, e sim, uma casa.
Lá dentro, vi um pote vermelho com pipoca misturada com bacon e linguiça fritos, e eu tinha certeza ser da T*. Olhei para frente e vi de relance uma mulher de cabelo preto e curto, top e minissaia vermelhos.
Quando saí da casa, vi que o caso havia sido resolvido e que o rapaz que foi assassinado havia gravado um vídeo +18 com a amiga da Nh* e estava ameaçando espalhar, então a Nh matou o rapaz para ele não fazer aquilo. Logo após isso, me disseram que o caso foi resolvido graças à moça que vi na casa, e também vi a Nh*algemada. Então eu voltei àquela casa e peguei o pote de pipoca da T*.
Ao sair da casa, parei perto do portão da minha Tia S* e haviam alguns rapazes querendo ver minhas primas que estava dentro do quintal, mas outros rapazes ficavam na frente do portão dizendo que minhas primas eram feias e que os outros não iriam querer ver a feiura das minhas primas. Então ouvi alguém gritar:
— ABRE LOGO!!!
E então o portão foi aberto e os rapazes ficaram boquiabertos com a beleza das minhas primas. A Thayane, mesmo não sendo minha prima, estava no meio delas. Todas vieram na minha direção, aí eu disse para a T*:
— Você quer um pouco da sua pipoca?
Então ela encheu a mão de pipoca. A N*, a R*, a J* e a K* começaram a pedir também e fizeram o mesmo que a T*. Então, eu acordei.

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106º Dia

16/01/2015 05:30 a 07:20

Eu estava numa mistura de estação de metrô com rodoviária com a arquitetura futurista de Arcadia, com a minha mãe e uma ex-colega de curso da minha mãe.
Num primeiro momento, estávamos descendo a estação de metrô/rodoviária por escadas rolantes e a ex-colega da minha mãe dizia que queria aprender a usar as escadas rolantes direito.
Depois de um lapso de tempo, estávamos de volta ao último andar da estação de metrô/rodoviária, e a ex-colega da minha mãe queria subir ainda mais, só que ela desceu uma escada rolante, e subiu e novo por uma escada rolante que havíamos acabado de subir mesmo com os meus constantes avisos.
Deixei-a pra lá e fui atrás da minha mãe que estava descendo uma escada rolante para uma sala cheia de computadores, que achei ser um tipo de escritório, e falando ao celular. Tentei chamá-la, mas ela não ouviu e nem fez sinal para eu esperar. Quando ela sentou numa cadeira, tentei falar com ela de novo, mas ela não me dava atenção. A ouvi dizer que ia se mudar para o "Marinus" (eu sei lá o que é o Marinus).
Parei de prestar atenção na minha mãe e comecei a prestar atenção no lugar onde estávamos. Vi que não era um escritório, e sim uma lan-house muito grande, e pelo que eu vi, devia ter mais de 30 computadores. Vi alguns adolescentes jogando algum jogo e um senhor, que era o dono da lan-house, reclamando de alguma coisa. Aí eu acordei.

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107º Dia

17/01/2015 00:00 a 10:03
(Obs.: Fora de ordem cronológica)

Água, praia, Raimundos e piscina

Eu estava na casa da minha tia S*, mas a casa dela era perto da praia neste sonho. Da varanda da casa dela eu conseguia ver o mar, mas mesmo com o tempo aberto, o mar estava revolto e com ondas enormes. Eu chamei a tia S* e a K* para ver como o mar estava revolto, e enquanto elas vinham, uma menina pequena correu em direção ao mar, e um mulher foi tirá-la de lá.
Deu-se um lapso, e eu estava na praia junto com meu pai, meus tios e primos, e meu pai me perguntou:
— Por que você só fica perto da beira?
— Porque pra lá é fundo — eu disse apontando para o horizonte —, e eu não sei nadar.
— Larga de frescura rapá!
Aí o sonho mudou e eu estava na sala da minha casa com meu pai, e ele estava me mostrando algumas músicas do Raimundos que havia no celular dele, e eu estava com o celular e o fone de ouvido dele. Aí começou a tocar uma música inexistente e enquanto eu saía para a varanda, a música mudou para Puteiro em João Pessoa, e eu comecei a cantar junto.
Cheguei na varanda e vi uma piscina inflável gigante na rua, e vi a K* dentro dela. Alguém dizia que quem tinha arranjado aquela piscina havia sido meu tio I*. A R* estava perto da piscina e vi quando ela encheu uma bacia enorme com a água da piscina e entornou sobre si, e alguém dizia que ela havia quebrado um record mundial.

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Visão Ótima e Sonho de Busólogo

Eu estava em algum lugar no ES (e lembro que no sonho, eu também tinha dúvidas se estava em Colatina ou Vitória). Eu havia acabado de atravessar uma ponte, e eu olhava em direção ao sul e via alguns elementos do RJ, tanto que falei para mim mesmo:
— Nossa, estou coma visão ótima, pois daqui de Colatina... ou é Vitória? Tanto faz, daqui do ES eu consigo ver o Corcovado, a Central do Brasil e a Ponte Rio-Niterói.
Aí eu continuei andando e vi o que parecia ser uma rodoviária cheia de ônibus da Águia Branca, só que os ônibus estavam com a pintura branca e cinza. Fui andando e parei num posto de gasolina para depois atravessar a rua e chegar à rodoviária.



Quando cheguei à rodoviária, não havia nenhum ônibus nela, todos haviam sumido. Aí começaram a entrar na rodoviária uns ônibus de 2 andares de uma viação cujo nome não lembro. Na pintura havia parte brancas e roxas, e o que separava as partes brancas e roxas do ônibus eram linhas curvas. E entraram um monte desses na rodoviária.

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Vergonha, Barro Seco, Sonho de Busólogo Parte 2 e Caminhos Aleatórios

Eu estava no quintal da minha família paterna do jeito que ele era antes de ser dividido. Eu não me lembro do que ocorreu antes, mas me lembro de sair correndo até o portão ao ver que na frente dele tinha um ônibus da Águia Branca (já com a pintura azul e branca) estacionado. Eu tinha certeza de que a linha dele era NOVA VENÉCIA-RIO (o ônibus que pego para voltar para o RJ), mas o letreiro mostrava uma outra linha que não me lembro o nome. Eu saí correndo de volta para o quintal dizendo:
— Preciso de um buraco para enfiar minha cabeça, estou morrendo de vergonha.
Aí eu vi no quintal uma miniatura enorme de um ônibus Golden da Itapemirim que eu tinha certeza que era da R* (sacanagem esses ônibus nunca serem meus nos sonhos). Eu fiquei babando aquela miniatura e cantando a R* sobre me vender aquela miniatura.
De repente o cenário mudou e eu estava no ES, numa rua de barro seco junto com um menino magrelo que era para ser meu irmão, mas não era.
Vi passar na rua o mesmo ônibus que vi no portão do meu quintal e eu tinha certeza de que minha mãe e meu padrasto estavam dentro daquele ônibus. Mas para contrariar minha certeza, minha mãe apareceu do meu lado com um saco cheio de roupas temáticas do Flamengo.
Minha mãe pegou uma camisa infantil do Flamengo e colocou no chão. Ela já ia pisar em cima quando eu e meu suposto irmão dissemos em uníssono:
— NÃO PISA!!!
(Detalhe: na realidade, minha mãe é flamenguista doente)
Aí a camisa sumiu e minha mãe disse:
— Vamos a Rio Bananal a pé.
Reclamamos, mas assim que começamos a andar, minha mãe sumiu. Eu e meu suposto irmão pegamos uns caminhos aleatórios e passamos por umas roças, mas parei quando vi o altar de uma igreja com paredes verdes. Nós já estávamos dentro dela, mas o teto havia desabado, e só o altar e uns 6 metros da nave se mantinham intactos, aí eu acordei.



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108º Dia

18/01/2015 05:00 a 07:20

Eu estava na cozinha da minha avó em Colatina e estava conversando com uma mulher que não existe. Aí do nada eu senti meu dedo mindinho seco demais, e com preguiça de ir molhá-lo na pia da cozinha, pedi à mulher que ligasse uma torneira perto dela, e conduzisse a água pelo corpo dela até seu pé, para que eu molhasse meu dedo (pedido sem lógica nenhuma). E nisso chegaram meu pai, meu tio I* e mais algumas pessoas que não lembro. Quando a mulher ligou a torneira e eu molhei meu dedo, todos ficaram em volta como crianças curiosas.
Enquanto isso, vinha uma picape branca pelos fundos, só que em vez de parar no quintal, avançou para o beco minúsculo que tem ao lado da casa da minha avó. Eu ouvi meu tio dizer:
— Deve ser o Elzio.
(Obs.: Elzio é um cara que não existe, no sonho, ele era um cara que dirigia mal pra caramba, fazia muita barbeiragem.)
Elzio avançou para o beco, mas o beco virou a rua da frente e eu estava dentro de um carro que passava na rua também. Eu via o Elzio fazendo barbeiragens e então o carro dele ficou estranho.
O carro de Elzio começou a crescer e a diminuir e nisso bateu num barranco inexistente. Aí eu vi no chão, pedaços de cérebro no meio de um caldo vermelho. O carro passou perto do acidente, e eu e mais algumas pessoas no carro vimos um braço decepado, o corpo do Elzio sem um braço e sem a metade superior da cabeça, pedaços do cérebro e muito sangue dele. Quando vi o corpo do Elzio, eu olhei de relance 2 vezes e senti enjoo. E lembro que quando olhei o corpo, pensei "Coitado do Elzio, agora nunca mais vai fazer barbeiragens". E acordei.

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109º Dia

19/01/2015 08:00 a 09:47

Eu estava num carro parado junto com a minha mãe, e estava chovendo. Então eu vi passar na rua um ônibus com a logo do Iron Maiden. Aí eu comentei com a minha mãe:
— Aquele era o ônibus do Iron Maiden?
Minha mãe confirmou e então passou um carro com o Nicko McBrain e Steve Harris, e outro com o Bruce Dickinson. Fiquei todo animado, mas desanimei logo e disse:
— Se não estivesse chovendo, eu ia lá para frente do hotel.
Aí do nada começou a fazer calor e surgiu dentro do carro uma mulher magrela cheia de tatuagens e fumando. Aí entrou o seu T* fumando o cigarro fedorento dele. Aí a moça magrela se virou para o seu T* e disse:
— P_ _ _ _ seu T*! Que catinga é essa?!
Aí apareceram O* e S* no carro (primas minhas), e a O* fumava uns 8 cigarros juntos. A S* já ia botar um cigarro na boca quando todo mundo falou para ela parar (afinal de contas, ela tem 6 anos).
Vi que estava sol e lembrei do Iron Maiden na cidade. Saí do carro e dei de cara com os membros do Iron Maiden tirando fotos. Cheguei perto do Steve Harris e pedi (em português) uma foto, e ele já foi logo me abraçando para a foto. Liguei a câmera do meu celular e pedi para um rapaz aleatório bater a foto. O rapaz tentou bater a foto, mas ele dizia que dava erro no armazenamento.
Pedi pro Steve esperar um momento e fui para a casa da minha avó e meu tio G*estava lá. Vi no meu celular o sinal de falha no cartão de memória, e fiquei tirando e colocando o cartão no celular, mas continuava dando falha. Desliguei o celular, tirei o cartão, recoloquei e liguei o celular. Botei o celular no bolso e fui andando de volta para o hotel, mas os membros do Iron Maiden já haviam entrado e ia haver uma festa de 15 anos no salão do hotel.
Cheguei lá sem camisa e vi minha madrinha de crisma, a irmã dela, e do lado dela, vi minha mãe, todas com vestido de festa. Olhando para dentro, vi um colega meu da faculdade e vi um dos rapazes que ia dançar na festa, e o cabelo e a roupa dele estavam extremamente escrotos. Havia um homem gordo tentando fazer, sem sucesso, uma dança sexy, e do outro lado, tinha um senhor que cara de velho e corpo musculoso que conseguia dançar muito bem, mas parecia que o rosto dele era montagem em relação ao corpo. Cheguei perto da minha mãe e disse:
— Olha a sofrência que eu passei...
Mas no meio da frase, acabei acordando.

Ramon escreveu:Na minha cidade teve uns problemas de queda de energia. E na madrugada de ontem pra hoje, minha rua ficou sem energia de novo. Se já estava fazendo o maior calorzão com o ventilador ligado, imagina dormir a madrugada toda sem Ventilador nesse calorzão. Kkkkk Foi por isso que eu fiquei meio distante do fórum, sem anotar nenhum sonho de uns dias pra cá.


Mas, hoje de manhã bem cedo consegui ter sonhos completos e acordei lembrando deles. Só que por preguiça, não anotei os sonhos ainda.

Queda de energia é brabo, início do mês, quando eu tava no RJ ainda, teve um dia que acabou a luz na hora que eu acordei, ainda bem que naquela manhã ainda estava fresco. Mas ultimamente, tanto quando eu tava no RJ, quanto aqui no ES. Acho que morro de pressão baixa se faltar luz aqui.

Licantropo escreveu :

É mesmo? E faz muito calor aí no ES também? Pensei que fazia mais frio aí no ES do que na Bahia.

Mas, também nunca fui no ES pra saber. 

Licantropo escreveu :

Kkkkk Um guarda roupa que vira ônibus? Só em sonho mesmo. 

Você sempre sonha que está pelado no sonho, mas, não se senti constrangido com isso. Age como se isso fosse uma coisa mais normal. Isso é curioso. A última vez que sonhei que estava pelado na rua, fiquei com vergonha de estar nu na rua e com muito medo de alguém me ver pelado e chamar a polícia pra me prender. Kkkkk

Licantropo escreveu :

Marinus? Nome estranho. Mas deve ter alguma relação com o mar. Por causa do nome MARinus.

Tem partes aqui do ES que fazem frio, como as partes de serra, mas aqui onde estou, Colatina, tá fazendo um calor brabo, ainda bem que de noite (hora da minha caminhada) começa a ventar.

Acho que esse lance de não sentir vergonha ao estar pelado no sonho se deve ao fato de ser meio nudista e não gostar muito de usar roupa, quando fico sozinho em casa, ou quando durmo no meu quarto, normalmente estou nu.

Quanto ao nome Marinus, me lembrei que há um episódio em Doctor Who, na série clássica, lá por 1964, que o nome é The Key of Marinus, na verdade, é um arco de episódios.

Licantropo escreveu:

Eu tentei dormir nu algumas vezes, pra ver qual é a sensação. Mas, não gostei da ideia não. Porque deixa os lençóis fedendo a C*.

Prefiro dormir usando somente um calção. 

Quando estou em casa, não uso camisa. Pode está fazendo o frio que for. Não gosto de usar camisa dentro de casa. 

Também sou meio nudista. Da cintura pra cima. Mas, ficar nu dentro de casa, só no banheiro mesmo ou quando estou no quarto trocando de roupa. 

Ramon escreveu:

Eu sou nudista de corpo inteiro mesmo, mas quanto a dormir pelado, eu só durmo assim no meu quarto mesmo, como ultimamente eu tava dormindo no quarto do meu pai, eu estava dormindo de cueca.

110º Dia

26/01/2015 00:00 a 06:55

Eu estava no RJ, na minha primeira casa, e no sonho, quem havia ido embora depois do divórcio havia sido meu pai. A vida da minha mãe seguia igualzinha como na realidade atualmente, só que no sonho ela morava no Rio.
Não me lembro o porquê, mas meu pai tinha entrado na casa, e nós três começamos a conversar civilizadamente (no sonho, eu ainda estava brigado com ele), porém, tinha um pouco de tensão no ar.
Não sei o motivo, mas mostrei meu RG para o meu pai, e em vez de constar o nome de casada da minha mãe (como é na realidade), constava o nome de solteira que ela usa atualmente. Aí meu pai perguntou:
— Ué? Tirou meu sobrenome?
— Claro, vou casar de novo. — respondeu minha mãe.
Aí começou uma falação de merda que culminou comigo e minha mãe expulsando meu pai da casa. Aí quando eu estava fora da casa, disse mais merda. Aí eu gritei da porta:
— VAI VOAR! (a intenção era xingá-lo, mas não me perguntem como saiu isso.)
— NÃO DE METE! — gritou meu pai.
— VAI CUIDAR DA TUA VIDA! — gritou minha mãe.
Aí meu pai foi embora e eu fui contar o que aconteceu para a minha tia R*.
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Em algum sonho perdido da madrugada, eu voltei no tempo e encontrei minha mãe com a minha idade num colégio que ela estudou em 1992. Ela me apresentava para todo mundo falando que eu havia voltado no tempo.

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111º Dia

27/01/2015 07:40 a 09:30

Eu estava no portão do meu quintal junto com a N*, estávamos de mochilas nas costas e ia ter algum passeio. O tio I*, ao nos ver no portão, disse:
— Apressado tem parte com Judas.
E eu fiquei repetindo isso pra N* o caminho inteiro.
Quando estávamos perto da esquina, a R* estava saindo de um quintal vizinho, e disse ironicamente:
— Tchau N*! Tchau Daniel!
Aí continuamos andando pela rua e vimos um ônibus da viação Reginas passando direto do ponto. Continuamos conversando e aí minha mãe apareceu do nada. Meus pés começaram a flutuar alguns milímetros sobre o chão, e vi o chão de concreto da calçada mudar para um piso de azulejos típico de igrejas antigas, e minha mãe explicava que aquele piso era bom, porque era áspero e impedia as pessoas de escorregarem.
Aí eu olhei em volta e vi que estava dentro de uma catedral, catedral essa que eu que havia sonhado na mesma madrugada (sem ficar lúcido). O pessoal que ia ao passeio já tava na catedral e eu explicava a eles que aquela catedral era 2 em 1, pois havia um altar atrás do altar. Eu disse também que aquela era a Catedral de Casinha, e que o altar de trás fazia parte de outra catedral que eu não lembro o nome. Fomos para um corredor externo e coberto e era dia. Então eu acordei.

Grande, Licantropo. Senti sua falta aqui no fórum.

Seja muito bem vindo de volta.

Licantropo escreveu:

Esse conflito dos seus pais no sonho, deve ter sido difícil, hein? Ainda bem que foi um sonho.

Licantropo escreveu:

Fico impressionado com o número de sonhos com ônibus que você tem relatado, Licantropo. Acho que deve ser por que você anda muito de ônibus na vida real, né? 

Alguns sonhos refletem um pouco do tipo de vida da pessoa. Por exemplo, nunca sonhei fazendo caça submarina no mar. Porque na vida real, nunca fiz mesmo. Kkkk

Ramon escreveu:Grande, Licantropo. Senti sua falta aqui no fórum.

Seja muito bem vindo de volta.

Vlw Ramom, passei um tempo afastado, mas voltei. Era pra eu ter postado mais sonhos nesse tempo que fiquei fora, mas o computador do meu tio não ajudava e apagava os sonhos que eu tinha digitado. Fora que já tem umas 2 semanas que não lembro direito dos meus sonhos. O de hoje mesmo, só me lembro que eu tinha que resgatar o Tenzin (de Avatar) e eu era um dominador de ar, fora isso, lembro de mais nada.

Ramon escreveu:Esse conflito dos seus pais no sonho, deve ter sido difícil, hein? Ainda bem que foi um sonho.

Ih, esses conflitos entre meus pais eram tão naturais quando eles eram casados, e tinha vez que eu me metia no meio também, já que minha relação com meu pai naquela época era totalmente deficiente.

113º Dia

03/02/2015 08:20 a 08:56

Eu observava personagens de Os Padrinhos Mágicos andando por uma calçada com a Vicky voando baixo e dizendo a plenos pulmões que ela era a número 1. Aí eles pararam numa esquina, e na esquina estava aquele professor obcecado por padrinhos mágicos e a Vicky caiu do voo enquanto ele apontava para o número 15 pixado de verde no chão.
Aí tudo ganhou traços realistas e a Vicky virou uma menina que andava como se estivesse deslizando os pés enquanto sorria forçadamente em cada lugar que havia um número marcado.
Aí o sonho passou a ser em primeira pessoa e chegamos em um colégio muito bonito, e ela entrou pulando de alegria no colégio. Observei a janela da frente que tinha 3 vitrais e disse para mim mesmo:
— Hm, neorromânico...
Quando entrei, vi que era o colégio de Eu e Meu Guarda Chuva. Eu estava com uns pré-adolescentes e queríamos destruir o fantasma do véio lá. Eu tinha em mãos, um pião de plástico desmontado em duas partes, e ele era coberto de adesivos coloridos, aí eu disse:
— Isso aqui é pro caso dele parar a rotação da Terra.
Aí eu girei o pião no chão, mas ele esbarrou no meu pé e foi parar na rua. Fui para a rua pegar o pião, mas a rua mudou e virou a rua da faculdade onde estudo, eu estava na frente do shopping da faculdade e tinha uma equipe com uma máquina que recolhia lixo.
Eu estava com uma sacola de lixo para colocar na máquina e vi que estavam limpando alguma caixa de gordura na frente do shopping, e o fedor era horrível.
Aí o saco sumiu da minha mão e eu entrei no shopping. Vi que as escadas (tanto a rolante quanto a normal) tinham sumido e as lojas estavam diferentes, deduzi que fosse uma reforma.
Continuei andando, procurando escadas e entrei numa loja de doces. Tinha uns adolescentes mal encarados me olhando e dizendo que iam me pegar do lado de fora, aí eu virei para um deles e disse:
— VAI ME PEGAR P**** NENHUMA!
Aí eles começaram e me seguir pela loja, então eu peguei um vidro de bala de coco e comecei a tacar balas de coco neles, porém minha pontaria era horrível. Quando notei isso, andei na direção do mais próximo e sentei a porrada nele. Aí eu acordei.

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114º Dia

11/02/2015 15:45 a 17:23

Aconteceram algumas coisas antes, mas só me lembro de estar dentro de um ônibus voltando não sei de onde. Eu estava junto com a minha mãe, com a N* e a R*. Lembro que eu estava de toalha, pois estava nu da cintura para baixo, camiseta de malha branca e um moletom preto. Eu tinha um guarda-chuva pendurado na barra de ferro do ônibus e uma mochila no chão.
A minha mãe saltou no centro de alguma cidade, e no sonho, ela ia trabalhar com costura à noite. Aí do nada o ônibus estava na praça principal do meu bairro. Eu tentava colocar a mochila nas costas quando o ônibus circulou a praça.
Vagou uma poltrona no corredor e eu sentei, e fiquei surpreso ao ver que o rapaz na janela era um amigo meu, o L*. Ele disse:
— Vi sua mãe descendo, o que houve?
— Ela foi trabalhar. — respondi.
— Com o que?
Tive que responder "costura" três vezes, pois o barulho do trânsito estava alto. Ele riu quando eu disse o porquê de eu estar de toalha e salto depois da praça em frente a uma fábrica (fábrica esta que na realidade fica na praça). E depois de sair, ele começou a gritar como uma ave escandalosa.
N* e R* saltaram na padaria, e eu ia saltar no posto, mas quando puxei a cordinha, o sinal não apitou. Não sei o que aconteceu, e então o ônibus estacionou numa baia de ponto final (o ponto final, na realidade é bem mais longe e não tem baias).
Saí do ônibus e a baia sumiu, e eu estava sem casaco. Entrei no ônibus com o guarda-chuva na mão para procurar meu casaco, mas aí eu disse:
— Isso é um sonho!
E tudo escureceu. E nisso eu pensava "Onde foi que eu dormi?". Aí comecei a acordar num corredor, estava deitado no chão, sentindo o cabo do guarda-chuva na mão, eu sabia que não havia nada na minha mão. Aí eu acordei de verdade no quarto da minha mãe.

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115º Dia

15/02/2015 08:00 a 08:58

Eu estava desendo a escada da casa da minha avó e encontrei a Andrea de TWD. Ela entrou na casa da minha tia I* e começou a arrumar armamentos no quarto perto das escadas de fora. Ela me disse:
— Vou ficar de tocaia para te matar.
— Me matar por quê? - perguntei.
— Você matou o Shane.
— Primeiramente, deixa de ser burra e leia a HQ, porque quem matou o Shane foi o Carl.
— Ah é?
E então eu estava do outro lado da rua da minha avó, numa casa e sentado à mesa com muita comida. Alguém perguntou sobre minha mãe, aí eu apontei para fora, e lá estava ela com meu padrasto chegando de carro.
Eles entraram na festa/banquete e minha mãe sentou na ponta. Aí eu estava vendo um vídeo da ex do meu padrasto maltratando o filho mais novo deles, então meu sangue ferveu e eu queria falar algumas merdas sobre a ex do meu padrasto, mas o filho deles, que tava no vídeo, estava perto.
Então eu estava de carro com a minha mãe e o meu padrasto, passando por umas ruas aleatórias que no sonho eram minha cidade. o meu padrasto parou o carro no terreno de uma igreja que estava semi-destruída. Perguntei ao meu padrasto onde estavam celebrando, e ele apontou para um prédio adjacente.
Minha mãe escreveu um bilhete, e deixou-o em cima de uma mesa, mas o bilhete voava. Aí ela entrou no prédio que tinha vários computadores e ar-condicionado e entregou o bilhete.
Quando íamos saindo, o meu padrasto havia sumido, então continuamos a pé. Havia um pessoal de bicicleta que queria nos sacanear jogando a bicicleta pra cima da gente e desviando no último segundo. Eu e minha mãe corríamos, então eu disse a ela que corresse mais rápido, e ela saiu correndo igual ao Flash.
Então eu fiquei sozinho e fui parar no cruzamento triplo de ruas do meu bairro, e vi soldados do exército na secundária principal. Me deu uma revolta tão grande, que eu ia saquear uma bicicleta  para avançar neles junto com o povo de bicicleta.
Mas quando dei por mim, estava de olhos fechados e no colchão.

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116º Dia

08/03/2015 03:00 a 09:01

Eu estava com a D* (uma amiga minha que mora no Piauí) numa rua do meu bairro esperando o ônibus vir. Aí descemos a rua e fomos para a esquina, e então surgiu o 414-I com ar condicionado. Eu já ia entrando pela porta de trás quando vi que atrás era a saída, mesmo tendo um cobrador. Corri para a porta da frente e a D* já estava atravessando a roleta. Vi que o ônibus tinha 2 roletas.
(Por incrível que pareça, alguns dias depois desse sonho, eu fui pegar o 018 no mesmo ponto e já ia entrar pela porta de trás, quando na verdade a entrada era pela frente)
Do nada, o ônibus virou um veículo militar sobre trilhos. E a pessoa que estava liderando aquele veículo, um homem, disse para o condutor botar mais velocidade e que se alguém reclamasse, ele chamaria de fresco. Eu estava de boa, pois amo velocidade, pois alta velocidade me lembra decolagem de avião.
De repente, o veículo virou um carrinho de minério e eu vi várias pessoas andando de bicicleta pelos trilhos. O carrinho parou e eu comecei a andar bem aleatoriamente de bicicleta pelo trilhos.
Depois de andar bastante e várias pessoas conhecidas (no sonho) eu estava numa sala de aula do senai, e acho que eu estava na sala com o Dg*. Aí chegaram o F* e P*, e o F* tinha com ele um bolo que parecia ser de chocolate, mas que olhando de perto, era de morango. Fizemos umas zueiras e depois disso não me lembro de mais nada.

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117º Dia

12/03/2015 08:00 a 10:30

...
Eu estava no senai com um monte de gente misturada. Eu lembro que a professora APP* dizia algo sobre alguém enquanto eu via um vídeo de um velho que agrediu um cachorro sem motivo nenhum, e ele dizia que havia chutado o cachorro porque quis. Meu sangue ferveu na hora.
Há um lapso de memória, e então eu estava com a minha mãe num corredor de alguma casa. Andamos até a porta de um quarto onde estava o meu tio C*. Começamos nós 3 a falar do meu pai, aí meu tio disse:
— Ele queria de botar na justiça G*, falando que você havia sequestrado o Daniel e tava segurando-o em Colatina.
— Meu pai tem merda na cabeça? — eu disse —Primeiro, eu estava lá porque eu quis. Segundo, eu sou maior de idade, e se eu quiser juntar minhas coisas e ir embora pra Colatina, eu vou juntar a ir.
— Calma Daniel! — Disseram minha mãe e o meu tio.
Quando eu a minha mãe estávamos andando, ela disse:
— Ainda bem que seu tio conta das presepadas que teu pai faz. E ainda descobrimos que teu é preocupado igual a uma mãe.
— Não é não, isso aí é artimanha dele. — Eu disse.
— Ah, mas pai é pai né? (minha mãe estava falando igual minha avó)
— Mas não é igual mãe, que se preocupa mais.
Aí eu acordei.

118º Dia

20/03/2015 08:00 a 09:28

Eu estava com meu pai, meu tio I* e mais alguns amigos deles. Acho que estávamos fazendo churrasco, e eu estava bebendo cerveja (eu detesto cerveja). O tempo deu um lapso, e então eu estava trabalhando numa loja junto com a minha mãe, era o meu primeiro dia de trabalho, mas eu não estava gostando de trabalhar naquela loja, pois o gerente era muito escroto. Aí eu comecei a passear pela loja e ela deixou de ser loja para ser uma agência de correios com meus antigos colegas de trabalho (trabalhei de jovem aprendiz nos correios). Fui até a minha mãe e disse:
— Mãe, vou pedir demissão.
— Ué? Por quê?
— Tá muito parado aqui, tô desconfortável. — menti.
Aí o patrão chegou e eu disse a ele que queria pedir demissão, ele perguntou o motivo de uma maneira seca. Repeti para ele o que eu disse para minha mãe , e ele pediu para alguém ir comigo lá em cima para cuidar da minha rescisão.
Subindo a escada, encontrei o C* (colega de correios), e ele veio com aquele papo de "Tá sumido, aparece mais". Enquanto subia a escada, pensava que "... da outra vez que trabalhei aqui, eu ralava mais."
Ao chegar no segundo andar, tudo mudou e o segundo andar era um terraço com uma mureta mais ou menos assim:

Estavam todos com roupa de festa, inclusive eu. Dei um beijo no rosto e um abraço na minha madrinha de batismo, dei um abraço no H* (filho mais novo dela), dei um abraço na A* (colega de correios), e ela teve que se abaixar, porque no sonho, ela era muito mais alta que eu.
Fui pegar uma coca-cola e ouvi minha tia S* brigar com o L* porque ele e os amigos estavam misturando coca-cola com bebida alcoólicas. Havia na festa, uma mulher que só chamava minha mãe de professora.
Sentei-me ao lado da minha mãe e comecei a lembrar da cerveja que tomei, e quando eu fui contar à minha mãe sobre a cerveja, acordei.

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119º Dia

23/03/2015 09:00 a 10:00

(sonho temático de Avatar: A Lenda de Korra)

Eu tinha uma lembrança prévia do P* sendo levado pelas águas no subterrâneo de Ba-Sing-Se e lembrava de cada lugar que ele havia passado. Eu estava lá para resgatá-lo.
Estava eu, descendo pelo subterrâneo de Ba-Sing-Se quando eu passei a acompanhar o sonho em 3ª pessoa, e quem havia ficado no meu lugar para fazer o resgate era o próprio P*, que agora era um dominador de terra e ia resgatar o Bolin.
P* achou o Bolin e se apresentou como amigo da Korra, e os dois começaram a subir.
Enquanto isso, eu em 3ª pessoa, via a Rainha Terra com um guarda procurando o intruso e o fugitivo. Então o sonho voltou para 1ª pessoa e eu estava na varanda da casa do meu tio G*, mas no sonho, a varanda era em Ba-Sing-Se. A Rainha Terra subia as escadas convencida de que ia capturar alguns intrusos para o seu exército. Ela tinha traços realistas e se parecia com uma versão bronzeada da Cassia Kis. A Rainha Terra estava no último lance de escadas, então eu disse a ela:
— Tá com medo? Eu quero ver você destituída! A Rainha de nada! Você vai ser presa!
Porém, antes de continuar a falar, acordei.

120º Dia

26/03/2015 06:30 a 07:16

Eu estava pilotando um caça e deixando a atmosfera da Terra, estava acompanhado de uma equipe, cada um com seu caça. Passei um rádio para a equipe falando sobre a beleza da vista e para eles olharem bem pois aquela poderia ser a última vez em muito tempo que veríamos a Terra. (Tínhamos uma missão, mas não lembro qual era a missão). Lembro que iríamos usar o efeito estilingue da Terra para ir aonde queríamos.
E então, eu estava numa cidade parecida com cidades humanas, mas eu tinha certeza de que eu estava em um planeta alienígena. Eu estava acompanhado por um robô ou alguma entidade etérea, eu sabia que tava acompanhado, mas não via meu acompanhante.
Observamos duas crianças com aparência humana, um menino e uma menina. Achei que eles eram adultos e que aquele era o tamanho padrão dos habitantes daquele planeta. Aí a menina comeu um doce e cresceu até um tamanho de uma menina de 11 anos. Depois ela comeu um cogumelo e diminuiu de tamanho até aparentar ter 3 anos.
Decidi me aproximar com cautela, pois eram espécies desconhecidas (ou não). As crianças estavam embaixo de uma área coberta, parecia que era embaixo de um viaduto. Desci uma rampa e vi um gari adulto com tamanho de adulto. As crianças vieram na minha direção e o menino se parecia muito com o meu primo de segundo grau.
Quando estávamos chegando perto um do outro, vi que tanto as crianças, como o gari tinham 3 pernas. Olhei para as minhas duas pernas ao mesmo tempo que o menino. Ele fez uma cara de espanto como se dissesse "Como assim você só tem 2 pernas?"
Saí correndo, pensava que eles iam querer me capturar para estudar o motivo de eu ter 2 pernas. Parei num quintal com azulejo no chão. Eu sabia que estava sonhando, mas não era um sonho lúcido, pois eu achava que aquele estado de sono era parte da missão. Eu segurava um extintor de incêndio e esperava o J* me acordar.
Fechei os olhos e quando abri, vi o J* apontando o extintor para minha cara. Acordei no sonho e vi que estava numa espécia de simulador que tinha na nave. Andando, eu disse ao J*:
— Caraca, o garotinho me olhou de um jeito que eu saí correndo, achei que fosse me capturar e me estudar...
E acordei.

Que sonho loco mano!
Essa de saber que esta sonhando, mas não estar lúcido por achar que o sonho faz parte da missão q vc tinha no sonho foi épica!