Diário dos Sonhos de Licantropo
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- Licantropo
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Seg maio 11, 2015 2:10 pm
Luna escreveu:Muito comum esse sonho,mt vida real. Mas continue postando suas experiencias e anotando seus sonhos,porque eles sao importantes ate msm os comuns.
Ultimamente, a maioria dos meus sonhos estão sendo assim, tanto que esqueço um monte. Problema é quando esqueço os mais doidos.
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128º Dia
11/05/2015 Horário Indeterminado
Eu estava num tipo de aeronave, acho que era um daqueles dirigíveis que tem em The Legend of Korra. Essa aeronave sobrevoava um ligar com chão branco, e havia umas construções com uma arquitetura bem alienígena, e no exterior dela, havia uma pintura toda branca e os vidros eram convexos e azuis. Eu tinha certeza de que estávamos sobrevoando Marte (planeta), e comentei algo que não lembro com alguém que não me lembro.
Então o sonho trocou para terceira pessoa e eu vi a Lin Beifong saindo da aeronave carregando um bebê no colo. Ela entregou o bebê a uma mulher em Marte. Então eu vi o tempo passar em segundos e o bebê cresceu, e esse bebê era a Avatar Korra. Ela agora era uma pré-adolescente, e usava as dobras de água e de ar para brincar com uma amiga dobradora de água e que possuía cabelo cinza.
A Korra dobrou a água de um lago diferente e jogou no cabelo da amiga, que de cinza, passou a ser ruivo. Quando notou isso, ela disse algo para a Korra, mas Korra estava mergulhando em um tanque daquela água e havia se transformado em uma sereia. Ela nadava fazendo loops dentro da água. Aí eu não lembro mais de nada.
P.S.: Esse final de sonho foi muito Barbie, cabelo mudando de cor com água, Korra que virava sereia.
- Luna Aislin
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Seg maio 11, 2015 2:46 pm
nossa que sonho bacana! Sonhos de animes sao bem interessantes,parabéns Licantropo.
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Ter maio 12, 2015 9:20 am
11/05
Você anda vendo muito Avatar hein amigão?! Está em qual ep e qual temporada? É que sem querer posso soltar algum spoiler, então preciso saber. Mas bem bacana o sonho, pensando bem, o mundo em Avatar não é a Terra, parece, mas tem coisas bem diferentes, talvez isso faça referência a Marte. Abraços.
Você anda vendo muito Avatar hein amigão?! Está em qual ep e qual temporada? É que sem querer posso soltar algum spoiler, então preciso saber. Mas bem bacana o sonho, pensando bem, o mundo em Avatar não é a Terra, parece, mas tem coisas bem diferentes, talvez isso faça referência a Marte. Abraços.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Ter maio 12, 2015 4:27 pm
- Licantropo escreveu :
- Licantropo escreveu:126º Dia
09/05/2015 10:39 a 12:59
Não lembro do que acontecia antes, mas eu estava com o A*. Não lembro onde estávamos, mas lembro que saí de lá, e depois de passar por um labirinto de ruas, cheguei a uma igreja que estava tendo um casamento. Lembrei que minha mãe havia dito para eu encontra-la lá, então comecei a procura-la. Vi minha madrinha de crisma, muita gente conhecida, e encontrei minha mãe, sentada no chão junto com a V* e uma mulher no meio delas. Assim que a V* me viu, disse:
— Ó, você tá sumido hein, precisa aparecer mais.
— Eu falo para ele não deixar de ir à igreja, mas vira e mexe é uma dor de barriga ou um churrasco. — Disse minha mãe.
Abracei as 3 e voltei para onde o A* estava. E e o A* saímos de onde estávamos e começamos a andar por uma versão modificada do bairro onde moramos procurando algum lugar com gente conhecida. Paramos numa lanchonete e eu disse a ele:
— Ô macaca, tenho dinheiro não. (na vida real, nossa amizade é cheia de troca de xingamentos, um pior que o outro).
Mas ele já estava comprando o lanche. Não me importei muito com isso. Ele escolheu um pão, e eu achei que ia ser self-service, mas ele entregou o pão e o dinheiro para o atendente, que entregou a ao A* o cachorro-quente pronto. O A* enfiou o cachorro-quente inteiro na boca. Dentro da lanchonete, tinha uns conhecidos dele, ele os cumprimentou, trocou umas palavras com eles e depois saímos para a rua.
Na rua continuamos conversando e andando, mas nos separamos, ele continuou andando, e eu entrei numa igreja abandonada com uma arquitetura que eu não sei se era neorromânica ou neobarroca, mas era bonita, mesmo sendo simples. Ao entrar, vi que o coro dela estava nos fundos, aí eu notei que o coro estava no lugar certo, eu é que havia entrado pelo presbitério. Notei também que as paredes foram pintadas direto na massa, dando um ar bem rústico.
Saí pela porta lateral esquerda, e vi uma casa de alvenaria no meio de uma mata. A casa parecia ser ao mesmo tempo, abandonada e habitada. Olhando para a casa, eu gritei:
— Alguém em casa?!
Mas então saí correndo com medo de alguma velha decrépita aparecer. Desci as escadas que eram entalhadas na pedra de volta para a rua, e fui parar em frente ao posto de gasolina do meu bairro. Nisso que eu desci as escadas, eu me transformei na velha decrépita que eu esperava sair da casa e disse:
— Eles são tão tristes.
Então eu voltei a ser eu mesmo e comecei a procurar a igreja em que eu estive com a minha mãe, mas acordei.
P.S.: Essa parte de eu virar a véia e dizer "Eles são tão tristes" acho que vem de um livro que eu estou relendo "A Passagem - Justin Cronin" quem diz isso é a Amy, uma mulher de 98 anos com corpo de 13 ou 16.
Você sonha muito com igrejas. Frequentar alguma na vida real, Licantropo?
- Licantropo escreveu :
- Licantropo escreveu:127º Dia
10/05/2015 10:30 a 12:02
Lembro-me que era noite, e eu estava andando por uma rua em um bairro diferente do meu, parecia perto do centro. Vi alguns colegas antigos (colegas que não vejo a pelo menos 8 anos) comendo um lanche e comentando sobre ele. Um deles comia um sanduíche e dizia:
—É gostoso, mas parece que tem algo que não bate.
Um outro colega dizia enquanto comia um cachorro-quente:
— Até no cachorro-quente dá pra sentir isso.
Fiquei curioso para experimentar o lanche desse pessoal e pensei "Vamos ver se consegue superar o sanduíche do Mc D'anne." (uma lanchonete perto da minha casa.)
Andei até uma praça enorme e vi um quiosque, e tive certeza que era daquele quiosque que vinha o lanche que eu queria comprar. Havia bastante gente num lado do quiosque, aí eu fui para o lado oposto e perguntei para uma atendente:
— Onde faço o pedido?
— Ali onde aquele pessoal está comprando picolé. — respondeu a atendente.
Fui para o outro lado e vi a atendente atravessando o quiosque, achei que ela fosse me atender, mas cada vez que eu a chamava para fazer o pedido, ela me ignorava. Aí eu acordei.
- Licantropo escreveu :
- Licantropo escreveu:128º Dia
11/05/2015 Horário Indeterminado
Eu estava num tipo de aeronave, acho que era um daqueles dirigíveis que tem em The Legend of Korra. Essa aeronave sobrevoava um ligar com chão branco, e havia umas construções com uma arquitetura bem alienígena, e no exterior dela, havia uma pintura toda branca e os vidros eram convexos e azuis. Eu tinha certeza de que estávamos sobrevoando Marte (planeta), e comentei algo que não lembro com alguém que não me lembro.
Então o sonho trocou para terceira pessoa e eu vi a Lin Beifong saindo da aeronave carregando um bebê no colo. Ela entregou o bebê a uma mulher em Marte. Então eu vi o tempo passar em segundos e o bebê cresceu, e esse bebê era a Avatar Korra. Ela agora era uma pré-adolescente, e usava as dobras de água e de ar para brincar com uma amiga dobradora de água e que possuía cabelo cinza.
A Korra dobrou a água de um lago diferente e jogou no cabelo da amiga, que de cinza, passou a ser ruivo. Quando notou isso, ela disse algo para a Korra, mas Korra estava mergulhando em um tanque daquela água e havia se transformado em uma sereia. Ela nadava fazendo loops dentro da água. Aí eu não lembro mais de nada.
P.S.: Esse final de sonho foi muito Barbie, cabelo mudando de cor com água, Korra que virava sereia.
Achei engraçado essa avaliação que você deu pro seu próprio sonho.
- Licantropo
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qua maio 13, 2015 2:06 am
Luna escreveu:nossa que sonho bacana! Sonhos de animes sao bem interessantes,parabéns Licantropo.
As coisas ficam loucas quando os animes tomam um traço real, como quando eu sonhei com a Rainha da Terra e ela ficou parecendo uma versão bronzeada da Cassia Kis Magro.
Emerson escreveu:Você anda vendo muito Avatar hein amigão?! Está em qual ep e qual temporada? É que sem querer posso soltar algum spoiler, então preciso saber. Mas bem bacana o sonho, pensando bem, o mundo em Avatar não é a Terra, parece, mas tem coisas bem diferentes, talvez isso faça referência a Marte. Abraços.
A Lenda de Aang eu vi a muito tempo atrás quando dava na TV Xuxa. Já A Lenda de Korra terminei de ver esses dias, e realmente, ultimamente Avatar tem influenciado muito meus sonhos. Olha, eu acho que o mundo em Avatar é uma versão diferente da Terra, assim como a versão diferente da Terra em Game of Thrones e em outras histórias que não consigo me lembrar.
Ramon escreveu:Se fosse pra você me perguntar o que é Presbíterio, não saberia te responder.
Você sonha muito com igrejas. Frequentar alguma na vida real, Licantropo?
-
Porque será que a atendente não quis te atender? Vai ver que seus amigos tinham acabado com todo o estoque de cachorro quente.
-
Esse sonho fui muito Barbie. Kkkkkk
Achei engraçado essa avaliação que você deu pro seu próprio sonho.
Presbitério é aquela parte da igreja onde fica o altar. Quanto a frequentar alguma igreja, sou católico, mas ultimamente tenho andado muito relapso. Mas o fato de eu sonho com igrejas é por causa da arquitetura mesmo, sou apaixonado por arquitetura de igrejas, minhas preferidas são a Românica, a Gótica e a Renascentista.
Eu tô começando a achar que ela não quis me atender porque errei de quiosque e aquele era de picolé
Eu sô fui notar esse efeito Barbie no meu sonho depois de escrever no diário físico. Olhei "(...)A Korra dobrou a água de um lago diferente e jogou no cabelo da amiga, que de cinza, passou a ser ruivo. Quando notou isso, ela disse algo para a Korra, mas Korra estava mergulhando em um tanque daquela água e havia se transformado em uma sereia." (...) e pensei "Caramba, esse final Barbiezou total."
- Luna Aislin
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qua maio 20, 2015 5:00 pm
sonhos de animes costumam ser bem interessantes.*pensativa*
- Licantropo
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex Jun 19, 2015 8:37 pm
- 63º Dia 18/08/2014 10:50 a 11:37:
- Lembro-me de estar um tipo de sala de espera, e vi um cara, que no sonho, havia sido colega meu no 7º e 8º ano do Ensino Fundamental, e o nome dele era o mesmo que o meu, mas a aparência dele no sonho não condizia com a aparência real dele. Junto com ele estavam o irmão dele (esse sim tinha a aparência do meu xará, mas o nome dele no sonho era outro), e a namorada de um deles, que era uma moça muito bonita, mas com uma beleza simples e inocente, mas pelo comportamento deu pra perceber que ela era zueira do tipo HU3 BR. Eu estava escrevendo um conto em um caderno e eu estava criativo demais, pois estava escrevendo rápido, aí esse irmão do meu colega sentou na mesma fileira de cadeiras em que eu estava junto com a namorada (ou cunhada), e eu continuava escrevendo. Então eu parei, me levantei e saí, e do nada eu parei no lugar onde será minha futura cozinha, mas não tinha as paredes levantadas, só uma cerca branca delimitando uma área menor que a da futura cozinha e com um jardim dentro. Fui andando por esse jardim e joguei minha mochila em cima de uma mesa fora da cerca (tenho a impressão de que fiz isso repetidas vezes e com força). Aí eu olhei para além da mesa, e vi um carro numa estrada em obras toda cheia de barro. Do carro, saiu uma colega minha da faculdade, mas ela estava mais alta, com uma franja enorme e com a roupa que o Freddie Mercury usou no clipe de Bohemian Rhapsody. Me pareceu que ela estava reclamando de algo.
Então gente, eu tô sumido demais porque meu subconsciente tá bem bugado ultimamente, e eu não estou conseguindo me lembrar de quase nada dos sonhos praticamente. Mas vim aqui hoje para falar sobre aquele lance de eu sonhar com algumas coisas e elas acontecerem.
No sonho que está no spoiler, há um trecho em que está escrito:
"Do carro, saiu uma colega minha da faculdade, mas ela estava mais alta, com uma franja enorme..."
Pois bem, essa colega minha mudou o cabelo hoje e adivinhem. Ela está com uma franja enorme.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sáb Jun 20, 2015 2:37 pm
Eai sumido *-* bem esse final foi totalmente barbie so faltava ter uma etiqueta bela \0/
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Seg Jun 22, 2015 2:42 am
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:
- 63º Dia 18/08/2014 10:50 a 11:
- Lembro-me de estar um tipo de sala de espera, e vi um cara, que no sonho, havia sido colega meu no 7º e 8º ano do Ensino Fundamental, e o nome dele era o mesmo que o meu, mas a aparência dele no sonho não condizia com a aparência real dele. Junto com ele estavam o irmão dele (esse sim tinha a aparência do meu xará, mas o nome dele no sonho era outro), e a namorada de um deles, que era uma moça muito bonita, mas com uma beleza simples e inocente, mas pelo comportamento deu pra perceber que ela era zueira do tipo HU3 BR. Eu estava escrevendo um conto em um caderno e eu estava criativo demais, pois estava escrevendo rápido, aí esse irmão do meu colega sentou na mesma fileira de cadeiras em que eu estava junto com a namorada (ou cunhada), e eu continuava escrevendo. Então eu parei, me levantei e saí, e do nada eu parei no lugar onde será minha futura cozinha, mas não tinha as paredes levantadas, só uma cerca branca delimitando uma área menor que a da futura cozinha e com um jardim dentro. Fui andando por esse jardim e joguei minha mochila em cima de uma mesa fora da cerca (tenho a impressão de que fiz isso repetidas vezes e com força). Aí eu olhei para além da mesa, e vi um carro numa estrada em obras toda cheia de barro. Do carro, saiu uma colega minha da faculdade, mas ela estava mais alta, com uma franja enorme e com a roupa que o Freddie Mercury usou no clipe de Bohemian Rhapsody. Me pareceu que ela estava reclamando de algo.
Então gente, eu tô sumido demais porque meu subconsciente tá bem bugado ultimamente, e eu não estou conseguindo me lembrar de quase nada dos sonhos praticamente. Mas vim aqui hoje para falar sobre aquele lance de eu sonhar com algumas coisas e elas acontecerem.
No sonho que está no spoiler, há um trecho em que está escrito:
"Do carro, saiu uma colega minha da faculdade, mas ela estava mais alta, com uma franja enorme..."
Pois bem, essa colega minha mudou o cabelo hoje e adivinhem. Ela está com uma franja enorme.
Também estou esquecendo muito os meus sonhos. Acho que vou voltar a escrever no meu diário de novo. Pelo menos, para exercitar a memória.
Esse lance que você falou aí, são aqueles tipos de sonhos premonitórios. É raro, mas, de vez em quando podem acontecer mesmo.
- Licantropo
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qui Jul 09, 2015 3:40 pm
Ramon, foi mal a demora, mês de junho foi deprimente, não consegui lembrar de nenhum sonho, até 03/07, meu último sonho anotado era o de 31/05 que vou escrever aqui daqui a pouco. Nos últimos dias eu tenho lembrado bastante, tanto que o sonho de 1 noite enche 2 páginas do meu diário físico, foi só eu viajar pra cá pro ES, que minhas lembranças de sonho voltaram. Quanto ao sonho premonitório, uma vez meu pai sonhou que uma senhora, mãe de uma mulher para quem meu pai prestou serviço, havia morrido, duas semanas depois, a senhora morreu mesmo. E lembra daquele sonho meu em que o um avião caiu no quintal de um vizinho meu? A alguns dias atrás, o português que morava lá morreu mesmo, mas foi de câncer, e não acidente de avião.
Enma Ai, nesse sonho só faltou um slogan da Barbie e a narradora de comercial da Barbie dizer "Barbie edição Avatar Korra, a única Barbie a dominar os 4 elementos" kkkkkkkkkkkkk
Luna, meus melhores sonhos são aqueles que envolvem histórias de animes, séries, livros ou os livros que estou escrevendo.
Enma Ai, nesse sonho só faltou um slogan da Barbie e a narradora de comercial da Barbie dizer "Barbie edição Avatar Korra, a única Barbie a dominar os 4 elementos" kkkkkkkkkkkkk
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qui Jul 09, 2015 5:31 pm
129º Dia
31/05/2015 12:00 a 12:44
(momentos antes sem lembrar)
Eu havia acabado de chegar a uma casa que era da minha família onírica, e parecia que eu havia ficado fora por vários anos, pois eu me sentia mais velho. Quanto a estética do sonho, parecia que eu estava num filme de Irmão Urso, pois as moradias e as roupas eram idênticas.
Eu entrava num quarto com uma mulher semi-deitada e que no sonho, era minha mãe. E junto com ela, uma mulher que era como uma filha postiça da minha "mãe", e ela estava lendo Os Doze (do Justin Cronin) para minha mãe onírica.
Conversamos algumas coisas, então eu disse:
— Preciso falar com meu pai que eu quero casar.
— Você pode casar comigo. — Disse a filha postiça da minha mãe.
— Sério? Isso é ótimo!
Ela se levantou da cama e nos beijamos na boca.
Então o sonho mudou e eu estava numa dessas mesas de praça, que até tem tabuleiro de dama e xadrez, e à minha esquerda, havia o interior de uma loja de roupas, enquanto à direita, prédios residenciais num fim de tarde. Nessa parte do sonho, eu havia crescido sem pai, e havia marcado um encontro, naquela mesa, com um homem que se dizia ser meu pai biológico. Então chegou um homem de mais ou menos uns 48 anos e começou a falar rapidamente:
— Olha só, eu sou seu pai, mas não pude ser presente e nem paguei pensão, mas sempre te observei de longe e consegui escola de graça para você.
Comecei a desconfiar que o sujeito era gay, então perguntei:
— Em que boate você trabalhou?
— Filhas de Gloria Gaynor... — respondeu ele numa voz afeminada — ... não, pera.
— Eu já sabia.
Então, acordei.
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130º Dia
03/07/2015 06:30 a 09:45
Não me lembro do que acontecia antes, mas me lembro de chegar a uma fila com vários amigos meus. Perguntei a eles o motivo da fila, e um deles me disse:
— Tem umas prostitutas fazendo um serviço 0800 numas tendas aí dentro desse terreno.
Então eu entrei na fila também, e ela começou a andar. Com a fila andando, eu consegui dar uma olhada dentro do terreno (que não tinha cobertura nenhuma), e vi umas tendas abertas, e na tenda mais próxima, vi uma mulher muito linda dentro. Então comentei:
— Eita! Não é que o negócio tá bom mesmo!
Quando entrei no terreno, ele passou de terreno ao ar livre para uma mistura de restaurante com prostíbulo, e eu não estava mais com meus amigos, e sim com minha mãe e meu padrasto.
Pedimos um sanduíche e uma pizza, o sanduíche veio rápido, e tão rápido como veio, tão rápido o meu acabou. Eu ainda estava com a intenção de aproveitar do serviço grátis das prostitutas, mas minha mãe e meu padrasto não podiam saber, então eu disse que ia no banheiro.
Comecei a procurar aquela prostituta linda que vi da fila, mas não a encontrava. Aí numa tenda vi uma moça que aparentava ter por volta dos 23 anos e que também era muito bonita. Fiz sinal para ela, como se eu perguntasse "Tá disponível?" Aí ela fez uma cara de assustada e balançou o dedo indicador como se disse "Eu não sou put@".
Aí acabei acordando.
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131º Dia
05/07/2015 08:00 a 11:00
Eu estava em uma festa no que parecia ser uma versão modificada do terraço do meu tio I*. Não me lembro do que acontecia antes, mas lembro-me de estar numa mesa de jogos onde faturei uma caixa cheia de eletrônicos. Alguns dos "pais" da família estavam jogando, mas na mesa, predominavam os "filhos" da família. Ouvi algumas mães dizerem que os filhos tinham mais sorte no jogo e que era bom pô-los para jogar.
Não sei o que deu em mim, mas eu fiquei pelado e comecei a me ensaboar na escada do terraço, depois disso, eu me deitei na escada e me embalei com o cobertor sem me enxaguar. Depois disso, eu fui parar no quintal do meu tio I*, e havia no quintal, uma menina com síndrome de Down, que no sonho era filha do A* (ajudante do meu pai). Ela toda hora caía, se machucava e gritava, e eu ficava com medo do A* achar que fiz algo de ruim com ela.
Aí o sonho mudou e eu estava em um ônibus da Águia Branca dando uma volta pelo centro de Colatina, eu estava voltando para o Rio de Janeiro, e como no sonho, era de noite, mas ainda era cedo, a rua estava bem movimentada e cheia de gente.
Do nada, eu virei o motorista do ônibus e tinha que levar aqueles passageiros para o Rio de Janeiro. Do nada, o ônibus virou um pau de arara (transporte), e que depois virou uma moto. Eu andava de moto num trecho da RJ-101 (Avenida Gov. Leonel de Moura Brizola) que fica quase na divisa entre Duque de Caxias e o município do Rio de Janeiro. Andando, eu encontrei uma cerca viva e entrei nela. Ao passar pela cerca, a moto virou uma guitarra e eu acabei indo parar numa rua do meu bairro que faz esquina com a rua que eu moro. Eu tocava na guitarra a intro de The Thing That Should Not Be do Metallica, e eu ia fazer um teste para ser guitarrista do Metallica, já que no sonho, eles queriam dar uma de Iron Maiden e ficar com 3 guitarristas (eu não sei tocar guitarra). Cheguei à minha rua e vi um buraco tampado por massa de cimento vazando água na parede da casa do meu tio. Fiquei tentando compreender aquilo e vi que meu tio jogava água com uma mangueira no buraco tampado por massa fresca, então acordei.
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132º Dia
06/07/2015 06:30 a 07:47
Eu estava num ônibus da viação Reginas, cuja carroceria era conhecida popularmente como caveirão. Eu deixava a Rodoviária Novo Rio, e o ônibus passava por dentro dela. Lembro-me de conversar com alguém na poltrona da frente e notar que tinha ar condicionado naquele ônibus (os caveirões não tinham ar condicionado.
Do nada, eu fui parar na faculdade, e estava tendo aula de Estudo da Forma II com o Á*. Ele falava que as aulas iriam até a semana seguinte, e havia uns colegas reclamando disso. Aí eu falei para eles:
— Enquanto isso, eu já viajei, já fui, já voltei e estou indo de novo.
O pessoal ficou chocado com isso e começamos a copiar alguns sistemas de organização que estavam no datashow. O Á* falava do monte de trabalhos que iria passar no semestre seguinte só para nos ferrar.
Então o sonho mudou e eu estava deixando o Rio de Janeiro de ônibus, estava passando pela Ponte Rio-Niterói, e pensava comigo mesmo "O bom de ir e voltar duas vezes é que eu posso fazer Rio-Vitória e Rio-Colatina".
E o sonho mudou de novo, e eu estava dirigindo um caminhão basculante com areia enquanto escutava a Rádio Cidade (102,9 no Rio de Janeiro). Era para jogar aquela areia no quintal da minha avó.
Quando fui descer do caminhão, o sonho mudou de novo e eu estava em uma base marítima que parecia ser da Marinha. Eu tinha que ficar vigiando o lado de fora da base até quando desse. Tinha umas marés, que quando subiam, separavam a base em 2 partes. Teve uma hora que me deu uma vontade de mijar e eu segurei até não aguentar mais. Depois disso, abri uma porta automática e haviam dois homens com traje que parecia de mergulha e armas de água. Eles disseram que eu tive o melhor tempo e que fiquei bastante tempo para um novato.
Jogaram para mim um daqueles trajes e uma arma de água, e fomos para um terreno que tinha azulejo em todo o chão, e eles começaram a atirar água em mim. Eu mirei bem no meio das vistas de cada um e atirei. Também fui atingido, e o tiros de água doíam mais que os tiros de bala que tomei em 2012.
Passados os tiros, foram me ensinar a escalar paredes, e um dos homens subiu um muro sem usar nenhum apoio, só com o chapisco do muro. Enquanto eu tentava fazer o mesmo, o outro homem abriu uma videoconferência com a minha mãe. Ela me viu tentando subir e perguntou se eu estava trabalhando muito. O homem que abriu a videoconferência disse a ela que aquilo era só o jardim de infância que estava acabando. Aí eu acordei.
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133º Dia
09/07/2015 08:00 a 09:10
Eu estava num carro junto com a minha tia R*, a N* e a Rf*. Saíamos do bairro onde moramos e íamos para a cidade do Rio de Janeiro, e era minha tia quem estava dirigindo o carro. No começo, o caminho estava o mesmo da realidade, mas depois se alterou e ficou parecendo uns caminhos que pego quando deixo a BR-101 para pegar a BR-259 para chegar em Colatina.
E então paramos na Vila Militar (um bairro do Rio com várias instalações militares) e eu fui procurar um vereador que atua muito no meu bairro, eu queria cobrar algumas coisas. Mas quando ele me viu, me abraçou e começou a me explicar um monte de coisas, chamou uma vereadora para ajudá-lo a explicar e envolveu até o prefeito de Duque de Caxias, que curiosamente usava uma faixa verde e azul atravessada no peito (essas não são as coras de Caxias, e sim dos ônibus da viação União). Aí chegaram alguns vizinhos meus e minhas primas, e o vereador começou a abraçar todo mundo.
Então o sonho mudou, e eu estava na sala de segurança de um hospital com paredes amareladas, observando imagens das câmeras de segurança, e vi um ser, usando camisa de força desamarrada, jogar algo numa das salas do hospital. Aí chegou um enfermeiro que estava com o branco dos olhos na cor preta, e suas íris, na cor amarela. Aí ele começou a dizer:
— Cara, isso começou como uma coceirinha de nada nas mãos, aí minha pele empolou toda e agora meus olhos mudaram de cor!
Fiquei pensando "Esse cara deve ser lobisomem, para ter os olhos dessa cor." E mandei-o ir se consultar. Andando pelo hospital, encontrei a S*, e ela parecia estar gripada, e então do nada, eu era a S*, e estava ligando para o Tom Cruise pedindo orientações. Eu, como S*, saí por uma janela, mas como ali era muito alto, desci pelas escadas.
Ao chegar à rua, eu voltei a ser eu mesmo, e vi que estava no que parecia ser uma mistura do centro de Duque de Caxias com alguma cidade onírica nova. Avistei o Tom Cruise entrando numa galeria de lojas, e a cidade parecia estar no meio de um caos.
Havia um Strigoi, da série The Strain, infectando as pessoas na rua, mas em vez de as transformar em Strigoi, e sim transmitindo uma doença que apareceu na 4ª temporada da série Teen Wolf, e que só matava os seres sobrenaturais. Eu corria junto com as pessoa na rua, e o Strigoi lançava aquela língua enorme para pegar um pouco do nosso sangue e nos infectar. E então, eu fui atingido pela língua do Strigoi, e ele sumiu.
Aí eu fui andando e encontrei pessoas em vários estágios de infecção tentando combater uma criatura pálida, pelada e de olhos totalmente pretos. Eu fui falar algo, e um cara na rua completou o que eu ia dizer. Depois ele disse:
— O bichinho ali tá p da vida por terem-no pendurado de cabeça para baixo.
Aí eu voltei andando para a porta do hospital, encontrei alguns conhecidos e falei para eles:
— Gente, essa doença atinge a todos, mas só mata os seres sobrenaturais. Para curar isso, precisamos dar umas flores pro dragão Scauldron comer, pegar o veneno dele, e dar esse veneno para curar os seres sobrenaturais.
— Mas espera, como você sabe disso? — Perguntou uma conhecida.
— Porque eu já vi essa episódio. — Eu respondi. — Nós somos desenhos animados, aceite isso.
Aí acabei acordando.
31/05/2015 12:00 a 12:44
(momentos antes sem lembrar)
Eu havia acabado de chegar a uma casa que era da minha família onírica, e parecia que eu havia ficado fora por vários anos, pois eu me sentia mais velho. Quanto a estética do sonho, parecia que eu estava num filme de Irmão Urso, pois as moradias e as roupas eram idênticas.
Eu entrava num quarto com uma mulher semi-deitada e que no sonho, era minha mãe. E junto com ela, uma mulher que era como uma filha postiça da minha "mãe", e ela estava lendo Os Doze (do Justin Cronin) para minha mãe onírica.
Conversamos algumas coisas, então eu disse:
— Preciso falar com meu pai que eu quero casar.
— Você pode casar comigo. — Disse a filha postiça da minha mãe.
— Sério? Isso é ótimo!
Ela se levantou da cama e nos beijamos na boca.
Então o sonho mudou e eu estava numa dessas mesas de praça, que até tem tabuleiro de dama e xadrez, e à minha esquerda, havia o interior de uma loja de roupas, enquanto à direita, prédios residenciais num fim de tarde. Nessa parte do sonho, eu havia crescido sem pai, e havia marcado um encontro, naquela mesa, com um homem que se dizia ser meu pai biológico. Então chegou um homem de mais ou menos uns 48 anos e começou a falar rapidamente:
— Olha só, eu sou seu pai, mas não pude ser presente e nem paguei pensão, mas sempre te observei de longe e consegui escola de graça para você.
Comecei a desconfiar que o sujeito era gay, então perguntei:
— Em que boate você trabalhou?
— Filhas de Gloria Gaynor... — respondeu ele numa voz afeminada — ... não, pera.
— Eu já sabia.
Então, acordei.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
130º Dia
03/07/2015 06:30 a 09:45
Não me lembro do que acontecia antes, mas me lembro de chegar a uma fila com vários amigos meus. Perguntei a eles o motivo da fila, e um deles me disse:
— Tem umas prostitutas fazendo um serviço 0800 numas tendas aí dentro desse terreno.
Então eu entrei na fila também, e ela começou a andar. Com a fila andando, eu consegui dar uma olhada dentro do terreno (que não tinha cobertura nenhuma), e vi umas tendas abertas, e na tenda mais próxima, vi uma mulher muito linda dentro. Então comentei:
— Eita! Não é que o negócio tá bom mesmo!
Quando entrei no terreno, ele passou de terreno ao ar livre para uma mistura de restaurante com prostíbulo, e eu não estava mais com meus amigos, e sim com minha mãe e meu padrasto.
Pedimos um sanduíche e uma pizza, o sanduíche veio rápido, e tão rápido como veio, tão rápido o meu acabou. Eu ainda estava com a intenção de aproveitar do serviço grátis das prostitutas, mas minha mãe e meu padrasto não podiam saber, então eu disse que ia no banheiro.
Comecei a procurar aquela prostituta linda que vi da fila, mas não a encontrava. Aí numa tenda vi uma moça que aparentava ter por volta dos 23 anos e que também era muito bonita. Fiz sinal para ela, como se eu perguntasse "Tá disponível?" Aí ela fez uma cara de assustada e balançou o dedo indicador como se disse "Eu não sou put@".
Aí acabei acordando.
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131º Dia
05/07/2015 08:00 a 11:00
Eu estava em uma festa no que parecia ser uma versão modificada do terraço do meu tio I*. Não me lembro do que acontecia antes, mas lembro-me de estar numa mesa de jogos onde faturei uma caixa cheia de eletrônicos. Alguns dos "pais" da família estavam jogando, mas na mesa, predominavam os "filhos" da família. Ouvi algumas mães dizerem que os filhos tinham mais sorte no jogo e que era bom pô-los para jogar.
Não sei o que deu em mim, mas eu fiquei pelado e comecei a me ensaboar na escada do terraço, depois disso, eu me deitei na escada e me embalei com o cobertor sem me enxaguar. Depois disso, eu fui parar no quintal do meu tio I*, e havia no quintal, uma menina com síndrome de Down, que no sonho era filha do A* (ajudante do meu pai). Ela toda hora caía, se machucava e gritava, e eu ficava com medo do A* achar que fiz algo de ruim com ela.
Aí o sonho mudou e eu estava em um ônibus da Águia Branca dando uma volta pelo centro de Colatina, eu estava voltando para o Rio de Janeiro, e como no sonho, era de noite, mas ainda era cedo, a rua estava bem movimentada e cheia de gente.
Do nada, eu virei o motorista do ônibus e tinha que levar aqueles passageiros para o Rio de Janeiro. Do nada, o ônibus virou um pau de arara (transporte), e que depois virou uma moto. Eu andava de moto num trecho da RJ-101 (Avenida Gov. Leonel de Moura Brizola) que fica quase na divisa entre Duque de Caxias e o município do Rio de Janeiro. Andando, eu encontrei uma cerca viva e entrei nela. Ao passar pela cerca, a moto virou uma guitarra e eu acabei indo parar numa rua do meu bairro que faz esquina com a rua que eu moro. Eu tocava na guitarra a intro de The Thing That Should Not Be do Metallica, e eu ia fazer um teste para ser guitarrista do Metallica, já que no sonho, eles queriam dar uma de Iron Maiden e ficar com 3 guitarristas (eu não sei tocar guitarra). Cheguei à minha rua e vi um buraco tampado por massa de cimento vazando água na parede da casa do meu tio. Fiquei tentando compreender aquilo e vi que meu tio jogava água com uma mangueira no buraco tampado por massa fresca, então acordei.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
132º Dia
06/07/2015 06:30 a 07:47
Eu estava num ônibus da viação Reginas, cuja carroceria era conhecida popularmente como caveirão. Eu deixava a Rodoviária Novo Rio, e o ônibus passava por dentro dela. Lembro-me de conversar com alguém na poltrona da frente e notar que tinha ar condicionado naquele ônibus (os caveirões não tinham ar condicionado.
Do nada, eu fui parar na faculdade, e estava tendo aula de Estudo da Forma II com o Á*. Ele falava que as aulas iriam até a semana seguinte, e havia uns colegas reclamando disso. Aí eu falei para eles:
— Enquanto isso, eu já viajei, já fui, já voltei e estou indo de novo.
O pessoal ficou chocado com isso e começamos a copiar alguns sistemas de organização que estavam no datashow. O Á* falava do monte de trabalhos que iria passar no semestre seguinte só para nos ferrar.
Então o sonho mudou e eu estava deixando o Rio de Janeiro de ônibus, estava passando pela Ponte Rio-Niterói, e pensava comigo mesmo "O bom de ir e voltar duas vezes é que eu posso fazer Rio-Vitória e Rio-Colatina".
E o sonho mudou de novo, e eu estava dirigindo um caminhão basculante com areia enquanto escutava a Rádio Cidade (102,9 no Rio de Janeiro). Era para jogar aquela areia no quintal da minha avó.
Quando fui descer do caminhão, o sonho mudou de novo e eu estava em uma base marítima que parecia ser da Marinha. Eu tinha que ficar vigiando o lado de fora da base até quando desse. Tinha umas marés, que quando subiam, separavam a base em 2 partes. Teve uma hora que me deu uma vontade de mijar e eu segurei até não aguentar mais. Depois disso, abri uma porta automática e haviam dois homens com traje que parecia de mergulha e armas de água. Eles disseram que eu tive o melhor tempo e que fiquei bastante tempo para um novato.
Jogaram para mim um daqueles trajes e uma arma de água, e fomos para um terreno que tinha azulejo em todo o chão, e eles começaram a atirar água em mim. Eu mirei bem no meio das vistas de cada um e atirei. Também fui atingido, e o tiros de água doíam mais que os tiros de bala que tomei em 2012.
Passados os tiros, foram me ensinar a escalar paredes, e um dos homens subiu um muro sem usar nenhum apoio, só com o chapisco do muro. Enquanto eu tentava fazer o mesmo, o outro homem abriu uma videoconferência com a minha mãe. Ela me viu tentando subir e perguntou se eu estava trabalhando muito. O homem que abriu a videoconferência disse a ela que aquilo era só o jardim de infância que estava acabando. Aí eu acordei.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
133º Dia
09/07/2015 08:00 a 09:10
Eu estava num carro junto com a minha tia R*, a N* e a Rf*. Saíamos do bairro onde moramos e íamos para a cidade do Rio de Janeiro, e era minha tia quem estava dirigindo o carro. No começo, o caminho estava o mesmo da realidade, mas depois se alterou e ficou parecendo uns caminhos que pego quando deixo a BR-101 para pegar a BR-259 para chegar em Colatina.
E então paramos na Vila Militar (um bairro do Rio com várias instalações militares) e eu fui procurar um vereador que atua muito no meu bairro, eu queria cobrar algumas coisas. Mas quando ele me viu, me abraçou e começou a me explicar um monte de coisas, chamou uma vereadora para ajudá-lo a explicar e envolveu até o prefeito de Duque de Caxias, que curiosamente usava uma faixa verde e azul atravessada no peito (essas não são as coras de Caxias, e sim dos ônibus da viação União). Aí chegaram alguns vizinhos meus e minhas primas, e o vereador começou a abraçar todo mundo.
Então o sonho mudou, e eu estava na sala de segurança de um hospital com paredes amareladas, observando imagens das câmeras de segurança, e vi um ser, usando camisa de força desamarrada, jogar algo numa das salas do hospital. Aí chegou um enfermeiro que estava com o branco dos olhos na cor preta, e suas íris, na cor amarela. Aí ele começou a dizer:
— Cara, isso começou como uma coceirinha de nada nas mãos, aí minha pele empolou toda e agora meus olhos mudaram de cor!
Fiquei pensando "Esse cara deve ser lobisomem, para ter os olhos dessa cor." E mandei-o ir se consultar. Andando pelo hospital, encontrei a S*, e ela parecia estar gripada, e então do nada, eu era a S*, e estava ligando para o Tom Cruise pedindo orientações. Eu, como S*, saí por uma janela, mas como ali era muito alto, desci pelas escadas.
Ao chegar à rua, eu voltei a ser eu mesmo, e vi que estava no que parecia ser uma mistura do centro de Duque de Caxias com alguma cidade onírica nova. Avistei o Tom Cruise entrando numa galeria de lojas, e a cidade parecia estar no meio de um caos.
Havia um Strigoi, da série The Strain, infectando as pessoas na rua, mas em vez de as transformar em Strigoi, e sim transmitindo uma doença que apareceu na 4ª temporada da série Teen Wolf, e que só matava os seres sobrenaturais. Eu corria junto com as pessoa na rua, e o Strigoi lançava aquela língua enorme para pegar um pouco do nosso sangue e nos infectar. E então, eu fui atingido pela língua do Strigoi, e ele sumiu.
Aí eu fui andando e encontrei pessoas em vários estágios de infecção tentando combater uma criatura pálida, pelada e de olhos totalmente pretos. Eu fui falar algo, e um cara na rua completou o que eu ia dizer. Depois ele disse:
— O bichinho ali tá p da vida por terem-no pendurado de cabeça para baixo.
Aí eu voltei andando para a porta do hospital, encontrei alguns conhecidos e falei para eles:
— Gente, essa doença atinge a todos, mas só mata os seres sobrenaturais. Para curar isso, precisamos dar umas flores pro dragão Scauldron comer, pegar o veneno dele, e dar esse veneno para curar os seres sobrenaturais.
— Mas espera, como você sabe disso? — Perguntou uma conhecida.
— Porque eu já vi essa episódio. — Eu respondi. — Nós somos desenhos animados, aceite isso.
Aí acabei acordando.
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Seg Jul 13, 2015 9:11 am
129
Não sei o que dizer sobre esse sonho, mas, achei bonito o local igual a Irmão Urso.
130
Que situação forte complicada né. Acho que o sentido do sonho se encontra no sanduíche, como se representasse as prostitutas e tudo o mais. Como se a mensagem fosse que esses prazeres passam rápido.
131
Eu não sei o que falar sobre esse, mas, o que o negócio girou, girou... Para vários lados.
132
Faculdade é assim mesmo. Tem uns professores bacanas e outros nem tanto.
Cabra macho ein, subir só pelo chapisco... O loco... Esse é mais selvagem que o Tarzan.
133
Aí você era 'S' e ligou para o Tom Cruise e depois atentou sair pela janela. hahaha
Que sorte que não era o Mestre dos Strigoi, ou anjo caído que aparece nos livros.
E que final incrível, imagina se sempre soubéssemos como reagir nas situações da vida, baseados em séries?!
Abraços.
Não sei o que dizer sobre esse sonho, mas, achei bonito o local igual a Irmão Urso.
130
Que situação forte complicada né. Acho que o sentido do sonho se encontra no sanduíche, como se representasse as prostitutas e tudo o mais. Como se a mensagem fosse que esses prazeres passam rápido.
131
Eu não sei o que falar sobre esse, mas, o que o negócio girou, girou... Para vários lados.
132
Faculdade é assim mesmo. Tem uns professores bacanas e outros nem tanto.
Cabra macho ein, subir só pelo chapisco... O loco... Esse é mais selvagem que o Tarzan.
133
Aí você era 'S' e ligou para o Tom Cruise e depois atentou sair pela janela. hahaha
Que sorte que não era o Mestre dos Strigoi, ou anjo caído que aparece nos livros.
E que final incrível, imagina se sempre soubéssemos como reagir nas situações da vida, baseados em séries?!
Abraços.
- Jigoku shoujo
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Seg Jul 13, 2015 9:41 am
132
Arma de água ? Kkkkk rachei
133
Acho que vou ter dificuldades para dormir depois de ver essa imagem :(
"Nós somos desenhos animados aceite isso" Essa frase foi profunda.
Você tem uma memória fotográfica para lembrar de todos esses detalhes.Eu estou lembrando dos meus sonhos dia sim dia não porque as vezes tenho preguiça de levantar para escrever o que eu sonhei.
Arma de água ? Kkkkk rachei
133
Acho que vou ter dificuldades para dormir depois de ver essa imagem :(
"Nós somos desenhos animados aceite isso" Essa frase foi profunda.
Você tem uma memória fotográfica para lembrar de todos esses detalhes.Eu estou lembrando dos meus sonhos dia sim dia não porque as vezes tenho preguiça de levantar para escrever o que eu sonhei.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Ter Jul 14, 2015 9:07 pm
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:Ramon, foi mal a demora, mês de junho foi deprimente, não consegui lembrar de nenhum sonho, até 03/07, meu último sonho anotado era o de 31/05 que vou escrever aqui daqui a pouco. Nos últimos dias eu tenho lembrado bastante, tanto que o sonho de 1 noite enche 2 páginas do meu diário físico, foi só eu viajar pra cá pro ES, que minhas lembranças de sonho voltaram. Quanto ao sonho premonitório, uma vez meu pai sonhou que uma senhora, mãe de uma mulher para quem meu pai prestou serviço, havia morrido, duas semanas depois, a senhora morreu mesmo. E lembra daquele sonho meu em que o um avião caiu no quintal de um vizinho meu? A alguns dias atrás, o português que morava lá morreu mesmo, mas foi de câncer, e não acidente de avião.
Acho que aquele sonho do avião, de alguma forma, foi premonitório.
A história que você contou do seu pai, também é impressionante. Sonhos premonitórios são reais.
Quer ver um caso famoso de sonho premonitório? Procura no Google o sonho que o tecladista dos Mamonas Assassinas conta num vídeo caseiro, horas antes de morrer. O cara sonhou com um acidente de avião, disse que viu um avião caindo. E horas depois, ele estava morto num acidente terrível de avião. Que matou ele, todos integrantes dos mamonas assassinas e os pilotos do avião que caiu.
É impressionante. E é uma prova documentada em vídeo de que sonhos premonitórios são reais e nem sempre é bom ignorá-los.
- Licantropo escreveu:
Licantropo129º Dia
31/05/2015 12:00 a 12:44
(momentos antes sem lembrar)
Eu havia acabado de chegar a uma casa que era da minha família onírica, e parecia que eu havia ficado fora por vários anos, pois eu me sentia mais velho. Quanto a estética do sonho, parecia que eu estava num filme de Irmão Urso, pois as moradias e as roupas eram idênticas.
Eu entrava num quarto com uma mulher semi-deitada e que no sonho, era minha mãe. E junto com ela, uma mulher que era como uma filha postiça da minha "mãe", e ela estava lendo Os Doze (do Justin Cronin) para minha mãe onírica.
Conversamos algumas coisas, então eu disse:
— Preciso falar com meu pai que eu quero casar.
— Você pode casar comigo. — Disse a filha postiça da minha mãe.
— Sério? Isso é ótimo!
Ela se levantou da cama e nos beijamos na boca.
Então o sonho mudou e eu estava numa dessas mesas de praça, que até tem tabuleiro de dama e xadrez, e à minha esquerda, havia o interior de uma loja de roupas, enquanto à direita, prédios residenciais num fim de tarde. Nessa parte do sonho, eu havia crescido sem pai, e havia marcado um encontro, naquela mesa, com um homem que se dizia ser meu pai biológico. Então chegou um homem de mais ou menos uns 48 anos e começou a falar rapidamente:
— Olha só, eu sou seu pai, mas não pude ser presente e nem paguei pensão, mas sempre te observei de longe e consegui escola de graça para você.
Comecei a desconfiar que o sujeito era gay, então perguntei:
— Em que boate você trabalhou?
— Filhas de Gloria Gaynor... — respondeu ele numa voz afeminada — ... não, pera.
— Eu já sabia.
Então, acordei.
Imaginei a Glória Gaynor cantando "I will survive" no final desse sonho.
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:130º Dia
03/07/2015 06:30 a 09:45
Não me lembro do que acontecia antes, mas me lembro de chegar a uma fila com vários amigos meus. Perguntei a eles o motivo da fila, e um deles me disse:
— Tem umas prostitutas fazendo um serviço 0800 numas tendas aí dentro desse terreno.
Então eu entrei na fila também, e ela começou a andar. Com a fila andando, eu consegui dar uma olhada dentro do terreno (que não tinha cobertura nenhuma), e vi umas tendas abertas, e na tenda mais próxima, vi uma mulher muito linda dentro. Então comentei:
— Eita! Não é que o negócio tá bom mesmo!
Quando entrei no terreno, ele passou de terreno ao ar livre para uma mistura de restaurante com prostíbulo, e eu não estava mais com meus amigos, e sim com minha mãe e meu padrasto.
Pedimos um sanduíche e uma pizza, o sanduíche veio rápido, e tão rápido como veio, tão rápido o meu acabou. Eu ainda estava com a intenção de aproveitar do serviço grátis das prostitutas, mas minha mãe e meu padrasto não podiam saber, então eu disse que ia no banheiro.
Comecei a procurar aquela prostituta linda que vi da fila, mas não a encontrava. Aí numa tenda vi uma moça que aparentava ter por volta dos 23 anos e que também era muito bonita. Fiz sinal para ela, como se eu perguntasse "Tá disponível?" Aí ela fez uma cara de assustada e balançou o dedo indicador como se disse "Eu não sou put@".
Aí acabei acordando.
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:131º Dia
05/07/2015 08:00 a 11:00
Eu estava em uma festa no que parecia ser uma versão modificada do terraço do meu tio I*. Não me lembro do que acontecia antes, mas lembro-me de estar numa mesa de jogos onde faturei uma caixa cheia de eletrônicos. Alguns dos "pais" da família estavam jogando, mas na mesa, predominavam os "filhos" da família. Ouvi algumas mães dizerem que os filhos tinham mais sorte no jogo e que era bom pô-los para jogar.
Não sei o que deu em mim, mas eu fiquei pelado e comecei a me ensaboar na escada do terraço, depois disso, eu me deitei na escada e me embalei com o cobertor sem me enxaguar. Depois disso, eu fui parar no quintal do meu tio I*, e havia no quintal, uma menina com síndrome de Down, que no sonho era filha do A* (ajudante do meu pai). Ela toda hora caía, se machucava e gritava, e eu ficava com medo do A* achar que fiz algo de ruim com ela.
Aí o sonho mudou e eu estava em um ônibus da Águia Branca dando uma volta pelo centro de Colatina, eu estava voltando para o Rio de Janeiro, e como no sonho, era de noite, mas ainda era cedo, a rua estava bem movimentada e cheia de gente.
Do nada, eu virei o motorista do ônibus e tinha que levar aqueles passageiros para o Rio de Janeiro. Do nada, o ônibus virou um pau de arara (transporte), e que depois virou uma moto. Eu andava de moto num trecho da RJ-101 (Avenida Gov. Leonel de Moura Brizola) que fica quase na divisa entre Duque de Caxias e o município do Rio de Janeiro. Andando, eu encontrei uma cerca viva e entrei nela. Ao passar pela cerca, a moto virou uma guitarra e eu acabei indo parar numa rua do meu bairro que faz esquina com a rua que eu moro. Eu tocava na guitarra a intro de The Thing That Should Not Be do Metallica, e eu ia fazer um teste para ser guitarrista do Metallica, já que no sonho, eles queriam dar uma de Iron Maiden e ficar com 3 guitarristas (eu não sei tocar guitarra). Cheguei à minha rua e vi um buraco tampado por massa de cimento vazando água na parede da casa do meu tio. Fiquei tentando compreender aquilo e vi que meu tio jogava água com uma mangueira no buraco tampado por massa fresca, então acordei.
É o pior que eu não posso nem ri, porque o meu subconsciente vive me trollando desse jeito nos meus sonhos também.
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:132º Dia
06/07/2015 06:30 a 07:47
Eu estava num ônibus da viação Reginas, cuja carroceria era conhecida popularmente como caveirão. Eu deixava a Rodoviária Novo Rio, e o ônibus passava por dentro dela. Lembro-me de conversar com alguém na poltrona da frente e notar que tinha ar condicionado naquele ônibus (os caveirões não tinham ar condicionado.
Do nada, eu fui parar na faculdade, e estava tendo aula de Estudo da Forma II com o Á*. Ele falava que as aulas iriam até a semana seguinte, e havia uns colegas reclamando disso. Aí eu falei para eles:
— Enquanto isso, eu já viajei, já fui, já voltei e estou indo de novo.
O pessoal ficou chocado com isso e começamos a copiar alguns sistemas de organização que estavam no datashow. O Á* falava do monte de trabalhos que iria passar no semestre seguinte só para nos ferrar.
Então o sonho mudou e eu estava deixando o Rio de Janeiro de ônibus, estava passando pela Ponte Rio-Niterói, e pensava comigo mesmo "O bom de ir e voltar duas vezes é que eu posso fazer Rio-Vitória e Rio-Colatina".
E o sonho mudou de novo, e eu estava dirigindo um caminhão basculante com areia enquanto escutava a Rádio Cidade (102,9 no Rio de Janeiro). Era para jogar aquela areia no quintal da minha avó.
Quando fui descer do caminhão, o sonho mudou de novo e eu estava em uma base marítima que parecia ser da Marinha. Eu tinha que ficar vigiando o lado de fora da base até quando desse. Tinha umas marés, que quando subiam, separavam a base em 2 partes. Teve uma hora que me deu uma vontade de mijar e eu segurei até não aguentar mais. Depois disso, abri uma porta automática e haviam dois homens com traje que parecia de mergulha e armas de água. Eles disseram que eu tive o melhor tempo e que fiquei bastante tempo para um novato.
Jogaram para mim um daqueles trajes e uma arma de água, e fomos para um terreno que tinha azulejo em todo o chão, e eles começaram a atirar água em mim. Eu mirei bem no meio das vistas de cada um e atirei. Também fui atingido, e o tiros de água doíam mais que os tiros de bala que tomei em 2012.
Passados os tiros, foram me ensinar a escalar paredes, e um dos homens subiu um muro sem usar nenhum apoio, só com o chapisco do muro. Enquanto eu tentava fazer o mesmo, o outro homem abriu uma videoconferência com a minha mãe. Ela me viu tentando subir e perguntou se eu estava trabalhando muito. O homem que abriu a videoconferência disse a ela que aquilo era só o jardim de infância que estava acabando. Aí eu acordei.
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:133º Dia
09/07/2015 08:00 a 09:10
Eu estava num carro junto com a minha tia R*, a N* e a Rf*. Saíamos do bairro onde moramos e íamos para a cidade do Rio de Janeiro, e era minha tia quem estava dirigindo o carro. No começo, o caminho estava o mesmo da realidade, mas depois se alterou e ficou parecendo uns caminhos que pego quando deixo a BR-101 para pegar a BR-259 para chegar em Colatina.
E então paramos na Vila Militar (um bairro do Rio com várias instalações militares) e eu fui procurar um vereador que atua muito no meu bairro, eu queria cobrar algumas coisas. Mas quando ele me viu, me abraçou e começou a me explicar um monte de coisas, chamou uma vereadora para ajudá-lo a explicar e envolveu até o prefeito de Duque de Caxias, que curiosamente usava uma faixa verde e azul atravessada no peito (essas não são as coras de Caxias, e sim dos ônibus da viação União). Aí chegaram alguns vizinhos meus e minhas primas, e o vereador começou a abraçar todo mundo.
Então o sonho mudou, e eu estava na sala de segurança de um hospital com paredes amareladas, observando imagens das câmeras de segurança, e vi um ser, usando camisa de força desamarrada, jogar algo numa das salas do hospital. Aí chegou um enfermeiro que estava com o branco dos olhos na cor preta, e suas íris, na cor amarela. Aí ele começou a dizer:
— Cara, isso começou como uma coceirinha de nada nas mãos, aí minha pele empolou toda e agora meus olhos mudaram de cor!
Fiquei pensando "Esse cara deve ser lobisomem, para ter os olhos dessa cor." E mandei-o ir se consultar. Andando pelo hospital, encontrei a S*, e ela parecia estar gripada, e então do nada, eu era a S*, e estava ligando para o Tom Cruise pedindo orientações. Eu, como S*, saí por uma janela, mas como ali era muito alto, desci pelas escadas.
Ao chegar à rua, eu voltei a ser eu mesmo, e vi que estava no que parecia ser uma mistura do centro de Duque de Caxias com alguma cidade onírica nova. Avistei o Tom Cruise entrando numa galeria de lojas, e a cidade parecia estar no meio de um caos.
Havia um Strigoi, da série The Strain, infectando as pessoas na rua, mas em vez de as transformar em Strigoi, e sim transmitindo uma doença que apareceu na 4ª temporada da série Teen Wolf, e que só matava os seres sobrenaturais. Eu corria junto com as pessoa na rua, e o Strigoi lançava aquela língua enorme para pegar um pouco do nosso sangue e nos infectar. E então, eu fui atingido pela língua do Strigoi, e ele sumiu.
Aí eu fui andando e encontrei pessoas em vários estágios de infecção tentando combater uma criatura pálida, pelada e de olhos totalmente pretos. Eu fui falar algo, e um cara na rua completou o que eu ia dizer. Depois ele disse:
— O bichinho ali tá p da vida por terem-no pendurado de cabeça para baixo.
Aí eu voltei andando para a porta do hospital, encontrei alguns conhecidos e falei para eles:
— Gente, essa doença atinge a todos, mas só mata os seres sobrenaturais. Para curar isso, precisamos dar umas flores pro dragão Scauldron comer, pegar o veneno dele, e dar esse veneno para curar os seres sobrenaturais.
— Mas espera, como você sabe disso? — Perguntou uma conhecida.
— Porque eu já vi essa episódio. — Eu respondi. — Nós somos desenhos animados, aceite isso.
Aí acabei acordando.
Agora a parte do bicho do olho todo preto, deve ter sido bem assustador ver esse bicho no sonho. Ficou parecendo que todo mundo ia virar zumbi se fosse infectado por ele.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qua Jul 15, 2015 4:00 pm
Ramon escreveu:Lembro sim. Impressionante!
- Licantropo escreveu:
Licantropo escreveu:Ramon, foi mal a demora, mês de junho foi deprimente, não consegui lembrar de nenhum sonho, até 03/07, meu último sonho anotado era o de 31/05 que vou escrever aqui daqui a pouco. Nos últimos dias eu tenho lembrado bastante, tanto que o sonho de 1 noite enche 2 páginas do meu diário físico, foi só eu viajar pra cá pro ES, que minhas lembranças de sonho voltaram. Quanto ao sonho premonitório, uma vez meu pai sonhou que uma senhora, mãe de uma mulher para quem meu pai prestou serviço, havia morrido, duas semanas depois, a senhora morreu mesmo. E lembra daquele sonho meu em que o um avião caiu no quintal de um vizinho meu? A alguns dias atrás, o português que morava lá morreu mesmo, mas foi de câncer, e não acidente de avião.
Acho que aquele sonho do avião, de alguma forma, foi premonitório.
A história que você contou do seu pai, também é impressionante. Sonhos premonitórios são reais.
Quer ver um caso famoso de sonho premonitório? Procura no Google o sonho que o tecladista dos Mamonas Assassinas conta num vídeo caseiro, horas antes de morrer. O cara sonhou com um acidente de avião, disse que viu um avião caindo. E horas depois, ele estava morto num acidente terrível de avião. Que matou ele, todos integrantes dos mamonas assassinas e os pilotos do avião que caiu.
É impressionante. E é uma prova documentada em vídeo de que sonhos premonitórios são reais e nem sempre é bom ignorá-los.Kkkkk Que viagem o final desse sonho.
- Licantropo escreveu:
Licantropo129º Dia
31/05/2015 12:00 a 12:44
(momentos antes sem lembrar)
Eu havia acabado de chegar a uma casa que era da minha família onírica, e parecia que eu havia ficado fora por vários anos, pois eu me sentia mais velho. Quanto a estética do sonho, parecia que eu estava num filme de Irmão Urso, pois as moradias e as roupas eram idênticas.
Eu entrava num quarto com uma mulher semi-deitada e que no sonho, era minha mãe. E junto com ela, uma mulher que era como uma filha postiça da minha "mãe", e ela estava lendo Os Doze (do Justin Cronin) para minha mãe onírica.
Conversamos algumas coisas, então eu disse:
— Preciso falar com meu pai que eu quero casar.
— Você pode casar comigo. — Disse a filha postiça da minha mãe.
— Sério? Isso é ótimo!
Ela se levantou da cama e nos beijamos na boca.
Então o sonho mudou e eu estava numa dessas mesas de praça, que até tem tabuleiro de dama e xadrez, e à minha esquerda, havia o interior de uma loja de roupas, enquanto à direita, prédios residenciais num fim de tarde. Nessa parte do sonho, eu havia crescido sem pai, e havia marcado um encontro, naquela mesa, com um homem que se dizia ser meu pai biológico. Então chegou um homem de mais ou menos uns 48 anos e começou a falar rapidamente:
— Olha só, eu sou seu pai, mas não pude ser presente e nem paguei pensão, mas sempre te observei de longe e consegui escola de graça para você.
Comecei a desconfiar que o sujeito era gay, então perguntei:
— Em que boate você trabalhou?
— Filhas de Gloria Gaynor... — respondeu ele numa voz afeminada — ... não, pera.
— Eu já sabia.
Então, acordei.
Imaginei a Glória Gaynor cantando "I will survive" no final desse sonho.Esse restaurante era dos bons mesmo hein. Kkkk Deu até fome agora.
- Licantropo escreveu:
Licantropo escreveu:130º Dia
03/07/2015 06:30 a 09:45
Não me lembro do que acontecia antes, mas me lembro de chegar a uma fila com vários amigos meus. Perguntei a eles o motivo da fila, e um deles me disse:
— Tem umas prostitutas fazendo um serviço 0800 numas tendas aí dentro desse terreno.
Então eu entrei na fila também, e ela começou a andar. Com a fila andando, eu consegui dar uma olhada dentro do terreno (que não tinha cobertura nenhuma), e vi umas tendas abertas, e na tenda mais próxima, vi uma mulher muito linda dentro. Então comentei:
— Eita! Não é que o negócio tá bom mesmo!
Quando entrei no terreno, ele passou de terreno ao ar livre para uma mistura de restaurante com prostíbulo, e eu não estava mais com meus amigos, e sim com minha mãe e meu padrasto.
Pedimos um sanduíche e uma pizza, o sanduíche veio rápido, e tão rápido como veio, tão rápido o meu acabou. Eu ainda estava com a intenção de aproveitar do serviço grátis das prostitutas, mas minha mãe e meu padrasto não podiam saber, então eu disse que ia no banheiro.
Comecei a procurar aquela prostituta linda que vi da fila, mas não a encontrava. Aí numa tenda vi uma moça que aparentava ter por volta dos 23 anos e que também era muito bonita. Fiz sinal para ela, como se eu perguntasse "Tá disponível?" Aí ela fez uma cara de assustada e balançou o dedo indicador como se disse "Eu não sou put@".
Aí acabei acordando.Seu subconsciente pegou pesado, te trollando no sonho. Kkkk Voce estava viajando com sua moto na estrada. Aí, de repente, a moto virou uma guitarra e você começou a pensar que ia tocar com o Metallica. Kkkkkkkkkk
- Licantropo escreveu:
Licantropo escreveu:131º Dia
05/07/2015 08:00 a 11:00
Eu estava em uma festa no que parecia ser uma versão modificada do terraço do meu tio I*. Não me lembro do que acontecia antes, mas lembro-me de estar numa mesa de jogos onde faturei uma caixa cheia de eletrônicos. Alguns dos "pais" da família estavam jogando, mas na mesa, predominavam os "filhos" da família. Ouvi algumas mães dizerem que os filhos tinham mais sorte no jogo e que era bom pô-los para jogar.
Não sei o que deu em mim, mas eu fiquei pelado e comecei a me ensaboar na escada do terraço, depois disso, eu me deitei na escada e me embalei com o cobertor sem me enxaguar. Depois disso, eu fui parar no quintal do meu tio I*, e havia no quintal, uma menina com síndrome de Down, que no sonho era filha do A* (ajudante do meu pai). Ela toda hora caía, se machucava e gritava, e eu ficava com medo do A* achar que fiz algo de ruim com ela.
Aí o sonho mudou e eu estava em um ônibus da Águia Branca dando uma volta pelo centro de Colatina, eu estava voltando para o Rio de Janeiro, e como no sonho, era de noite, mas ainda era cedo, a rua estava bem movimentada e cheia de gente.
Do nada, eu virei o motorista do ônibus e tinha que levar aqueles passageiros para o Rio de Janeiro. Do nada, o ônibus virou um pau de arara (transporte), e que depois virou uma moto. Eu andava de moto num trecho da RJ-101 (Avenida Gov. Leonel de Moura Brizola) que fica quase na divisa entre Duque de Caxias e o município do Rio de Janeiro. Andando, eu encontrei uma cerca viva e entrei nela. Ao passar pela cerca, a moto virou uma guitarra e eu acabei indo parar numa rua do meu bairro que faz esquina com a rua que eu moro. Eu tocava na guitarra a intro de The Thing That Should Not Be do Metallica, e eu ia fazer um teste para ser guitarrista do Metallica, já que no sonho, eles queriam dar uma de Iron Maiden e ficar com 3 guitarristas (eu não sei tocar guitarra). Cheguei à minha rua e vi um buraco tampado por massa de cimento vazando água na parede da casa do meu tio. Fiquei tentando compreender aquilo e vi que meu tio jogava água com uma mangueira no buraco tampado por massa fresca, então acordei.
É o pior que eu não posso nem ri, porque o meu subconsciente vive me trollando desse jeito nos meus sonhos também.Tem dias que meus sonhos também estão bem surreais assim. Kkkk Outro dia sonhei que dormia em cima de uma laje de um prédio, e o único lugar seguro pra eu não cair de cima da laje, era eu ficar, parado, quietinho, deitado bem no meio da minha cama. Kkkk E o pior é que eu fiquei com medo de cair da minha cama no sonho.
- Licantropo escreveu:
Licantropo escreveu:132º Dia
06/07/2015 06:30 a 07:47
Eu estava num ônibus da viação Reginas, cuja carroceria era conhecida popularmente como caveirão. Eu deixava a Rodoviária Novo Rio, e o ônibus passava por dentro dela. Lembro-me de conversar com alguém na poltrona da frente e notar que tinha ar condicionado naquele ônibus (os caveirões não tinham ar condicionado.
Do nada, eu fui parar na faculdade, e estava tendo aula de Estudo da Forma II com o Á*. Ele falava que as aulas iriam até a semana seguinte, e havia uns colegas reclamando disso. Aí eu falei para eles:
— Enquanto isso, eu já viajei, já fui, já voltei e estou indo de novo.
O pessoal ficou chocado com isso e começamos a copiar alguns sistemas de organização que estavam no datashow. O Á* falava do monte de trabalhos que iria passar no semestre seguinte só para nos ferrar.
Então o sonho mudou e eu estava deixando o Rio de Janeiro de ônibus, estava passando pela Ponte Rio-Niterói, e pensava comigo mesmo "O bom de ir e voltar duas vezes é que eu posso fazer Rio-Vitória e Rio-Colatina".
E o sonho mudou de novo, e eu estava dirigindo um caminhão basculante com areia enquanto escutava a Rádio Cidade (102,9 no Rio de Janeiro). Era para jogar aquela areia no quintal da minha avó.
Quando fui descer do caminhão, o sonho mudou de novo e eu estava em uma base marítima que parecia ser da Marinha. Eu tinha que ficar vigiando o lado de fora da base até quando desse. Tinha umas marés, que quando subiam, separavam a base em 2 partes. Teve uma hora que me deu uma vontade de mijar e eu segurei até não aguentar mais. Depois disso, abri uma porta automática e haviam dois homens com traje que parecia de mergulha e armas de água. Eles disseram que eu tive o melhor tempo e que fiquei bastante tempo para um novato.
Jogaram para mim um daqueles trajes e uma arma de água, e fomos para um terreno que tinha azulejo em todo o chão, e eles começaram a atirar água em mim. Eu mirei bem no meio das vistas de cada um e atirei. Também fui atingido, e o tiros de água doíam mais que os tiros de bala que tomei em 2012.
Passados os tiros, foram me ensinar a escalar paredes, e um dos homens subiu um muro sem usar nenhum apoio, só com o chapisco do muro. Enquanto eu tentava fazer o mesmo, o outro homem abriu uma videoconferência com a minha mãe. Ela me viu tentando subir e perguntou se eu estava trabalhando muito. O homem que abriu a videoconferência disse a ela que aquilo era só o jardim de infância que estava acabando. Aí eu acordei.Esse vereador onírico abraçando todo mundo no sonho.... .... Sei não viu!.... Acho que ele estava querendo conquistar o seu voto.
- Licantropo escreveu:
Licantropo escreveu:133º Dia
09/07/2015 08:00 a 09:10
Eu estava num carro junto com a minha tia R*, a N* e a Rf*. Saíamos do bairro onde moramos e íamos para a cidade do Rio de Janeiro, e era minha tia quem estava dirigindo o carro. No começo, o caminho estava o mesmo da realidade, mas depois se alterou e ficou parecendo uns caminhos que pego quando deixo a BR-101 para pegar a BR-259 para chegar em Colatina.
E então paramos na Vila Militar (um bairro do Rio com várias instalações militares) e eu fui procurar um vereador que atua muito no meu bairro, eu queria cobrar algumas coisas. Mas quando ele me viu, me abraçou e começou a me explicar um monte de coisas, chamou uma vereadora para ajudá-lo a explicar e envolveu até o prefeito de Duque de Caxias, que curiosamente usava uma faixa verde e azul atravessada no peito (essas não são as coras de Caxias, e sim dos ônibus da viação União). Aí chegaram alguns vizinhos meus e minhas primas, e o vereador começou a abraçar todo mundo.
Então o sonho mudou, e eu estava na sala de segurança de um hospital com paredes amareladas, observando imagens das câmeras de segurança, e vi um ser, usando camisa de força desamarrada, jogar algo numa das salas do hospital. Aí chegou um enfermeiro que estava com o branco dos olhos na cor preta, e suas íris, na cor amarela. Aí ele começou a dizer:
— Cara, isso começou como uma coceirinha de nada nas mãos, aí minha pele empolou toda e agora meus olhos mudaram de cor!
Fiquei pensando "Esse cara deve ser lobisomem, para ter os olhos dessa cor." E mandei-o ir se consultar. Andando pelo hospital, encontrei a S*, e ela parecia estar gripada, e então do nada, eu era a S*, e estava ligando para o Tom Cruise pedindo orientações. Eu, como S*, saí por uma janela, mas como ali era muito alto, desci pelas escadas.
Ao chegar à rua, eu voltei a ser eu mesmo, e vi que estava no que parecia ser uma mistura do centro de Duque de Caxias com alguma cidade onírica nova. Avistei o Tom Cruise entrando numa galeria de lojas, e a cidade parecia estar no meio de um caos.
Havia um Strigoi, da série The Strain, infectando as pessoas na rua, mas em vez de as transformar em Strigoi, e sim transmitindo uma doença que apareceu na 4ª temporada da série Teen Wolf, e que só matava os seres sobrenaturais. Eu corria junto com as pessoa na rua, e o Strigoi lançava aquela língua enorme para pegar um pouco do nosso sangue e nos infectar. E então, eu fui atingido pela língua do Strigoi, e ele sumiu.
Aí eu fui andando e encontrei pessoas em vários estágios de infecção tentando combater uma criatura pálida, pelada e de olhos totalmente pretos. Eu fui falar algo, e um cara na rua completou o que eu ia dizer. Depois ele disse:
— O bichinho ali tá p da vida por terem-no pendurado de cabeça para baixo.
Aí eu voltei andando para a porta do hospital, encontrei alguns conhecidos e falei para eles:
— Gente, essa doença atinge a todos, mas só mata os seres sobrenaturais. Para curar isso, precisamos dar umas flores pro dragão Scauldron comer, pegar o veneno dele, e dar esse veneno para curar os seres sobrenaturais.
— Mas espera, como você sabe disso? — Perguntou uma conhecida.
— Porque eu já vi essa episódio. — Eu respondi. — Nós somos desenhos animados, aceite isso.
Aí acabei acordando.
Agora a parte do bicho do olho todo preto, deve ter sido bem assustador ver esse bicho no sonho. Ficou parecendo que todo mundo ia virar zumbi se fosse infectado por ele.
No último sonho, tinha um Strigoi que ao infectar uma pessoa, passava uma doença tipo gripe, e pelo meu entendimento, a criatura de olho todo preto, era uma pessoa na última fase da infecção. Agora, o que eu morri de rir foi com o final do sonho "Nós somos desenhos animados, aceite isso."
O sonho da guitarra foi bem non sense mesmo, era um ônibus, aí do nada eu era o motorista, o ônibus virou um pau de arara, que virou uma moto, que virou uma guitarra, e eu não percebi nada.
Cara, aquele sonho do restaurante, se eu tivesse ido aos finalmente, teria sido o melhor sonho que eu tive na vida, mas meu subconsciente não gosta de mim.
Quanto aos sonhos premonitórios, eu tenho medo deles, já sonhei que eu havia morrido (tá certo que no mesmo sonho eu voltei à vida e ele foi non sense), mas meus sonhos com gente próxima morrendo são muito próximos da realidade, e são esses sonhos que o destino aproveita.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qui Jul 16, 2015 3:13 am
- Licantropo escreveu:
No último sonho, tinha um Strigoi que ao infectar uma pessoa, passava uma doença tipo gripe, e pelo meu entendimento, a criatura de olho todo preto, era uma pessoa na última fase da infecção. Agora, o que eu morri de rir foi com o final do sonho "Nós somos desenhos animados, aceite isso."
- Licantropo escreveu:
O sonho da guitarra foi bem non sense mesmo, era um ônibus, aí do nada eu era o motorista, o ônibus virou um pau de arara, que virou uma moto, que virou uma guitarra, e eu não percebi nada.
- Licantropo escreveu:
Cara, aquele sonho do restaurante, se eu tivesse ido aos finalmente, teria sido o melhor sonho que eu tive na vida, mas meu subconsciente não gosta de mim.
Pensei em relatar ele no meu diário aqui no fórum. Mas não relatei porque tem uma parte que é proibido pra menores de idade.
- Licantropo escreveu:
Quanto aos sonhos premonitórios, eu tenho medo deles, já sonhei que eu havia morrido (tá certo que no mesmo sonho eu voltei à vida e ele foi non sense), mas meus sonhos com gente próxima morrendo são muito próximos da realidade, e são esses sonhos que o destino aproveita.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex Jul 17, 2015 1:12 pm
Ramon escreveu:Na semana passada, sonhei que beijava uma garota, numa boate. No sonho, lembro de ter enfiado meu rosto no meio dos seios da garota e sentir meu travesseiro. Kkkk Mas, isso me deixou mais excitado ainda. Kkkkkk
Pensei em relatar ele no meu diário aqui no fórum. Mas não relatei porque tem uma parte que é proibido pra menores de idade.
As partes que são explicitamente +18, eu ponho no spoiler. Vê quem quer kkkkkkk
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex Jul 17, 2015 10:49 pm
- Licantropo escreveu:
Na semana passada, sonhei que beijava uma garota, numa boate. No sonho, lembro de ter enfiado meu rosto no meio dos seios da garota e sentir meu travesseiro. Kkkk Mas, isso me deixou mais excitado ainda. Kkkkkk
Pensei em relatar ele no meu diário aqui no fórum. Mas não relatei porque tem uma parte que é proibido pra menores de idade.
As partes que são explicitamente +18, eu ponho no spoiler. Vê quem quer kkkkkkk
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Ter Jul 21, 2015 3:56 pm
Ramon escreveu:É mesmo, Licantropo. E eu nem lembrava do spoiler.
- Licantropo escreveu:
Na semana passada, sonhei que beijava uma garota, numa boate. No sonho, lembro de ter enfiado meu rosto no meio dos seios da garota e sentir meu travesseiro. Kkkk Mas, isso me deixou mais excitado ainda. Kkkkkk
Pensei em relatar ele no meu diário aqui no fórum. Mas não relatei porque tem uma parte que é proibido pra menores de idade.
As partes que são explicitamente +18, eu ponho no spoiler. Vê quem quer kkkkkkk
Às vezes, as melhores partes do sonho são as + 18 kkkkkkkkkkkkk
Eu estou com um monte de sonhos para escrever aqui, mas vou ter que deixar para ir postando aos poucos quando eu chegar ao RJ, pois estou usando internet de lan house até minha volta ao Rio. Tem algumas coisas interessantes, houve uma noite em que lembrei de uns 4 sonhos não lúcidos numa mesma madrugada.
Editado em 03/09: Já cheguei aqui no RJ tem quase 1 mês e ainda não coloquei os sonhos que fiquei devendo, ficam para amanhã, se eu conseguir fazer alguma coisa.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qua Jul 22, 2015 2:42 pm
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:Ramon escreveu:
- Licantropo escreveu:
Na semana passada, sonhei que beijava uma garota, numa boate. No sonho, lembro de ter enfiado meu rosto no meio dos seios da garota e sentir meu travesseiro. Kkkk Mas, isso me deixou mais excitado ainda. Kkkkkk
Pensei em relatar ele no meu diário aqui no fórum. Mas não relatei porque tem uma parte que é proibido pra menores de idade.
As partes que são explicitamente +18, eu ponho no spoiler. Vê quem quer kkkkkkk
Às vezes, as melhores partes do sonho são as + 18 kkkkkkkkkkkkk
Eu estou com um monte de sonhos para escrever aqui, mas vou ter que deixar para ir postando aos poucos quando eu chegar ao RJ, pois estou usando internet de lan house até minha volta ao Rio. Tem algumas coisas interessantes, houve uma noite em que lembrei de uns 4 sonhos não lúcidos numa mesma madrugada.
Eu támbem estou tendo um pouco de dificuldade para anotar os meus sonhos. Mas, vou voltar a anotar meus sonhos de novo.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qua Ago 26, 2015 5:44 pm
Emerson, Enma Ai, pelo amor de Deus, me desculpem por ter ignorado vocês, eu tava tão com a cabeça no mundo da Lua lá em Colatina, que eu só tava vendo a última mensagem dos diários. Foi mal pelo vacilo, tô sem saber onde enfiar meu focinho de lobo kkkkkkkkkkkkk
(130) Passam rápido mesmo, mas que fiquei p da vida por não ter achado a moça, eu fiquei.
(131) Esse sonho foi daqueles em que o cenário troca, os objetos trocam, tudo troca, e eu percebo p* nenhuma.
(132) O professor desse sonho existe mesmo, e ele é bem desse tipo mesmo. Eu lembro que eu tentava imitar a cabra-macheza do cara, mas não lembro mais nem como é subir em árvore.
(133) Vira e mexe eu tenho essas trocas no sonho, do nada, eu sou outra pessoa. Já fui Steve Harris, já fui a Clara Oswald (várias vezes), agora virei a S* e depois voltei a ser eu mesmo. Deus me livre de aparecer o Mestre dos Strigoi, se só um Strigoi já fez um estrago daqueles, imagine o próprio Mestre.
(132) Sim, lembra daquelas pistolas de água? Era essa, só que com aparência de armas de verdade
(133) Que nada, eu vejo essa série e durmo igual pedra kkkkkkkkk Eu tento memorizar tudo quando percebo que acordei.
- Emerson escreveu:
- EmersonPawoski escreveu:129
Não sei o que dizer sobre esse sonho, mas, achei bonito o local igual a Irmão Urso.
130
Que situação forte complicada né. Acho que o sentido do sonho se encontra no sanduíche, como se representasse as prostitutas e tudo o mais. Como se a mensagem fosse que esses prazeres passam rápido.
131
Eu não sei o que falar sobre esse, mas, o que o negócio girou, girou... Para vários lados.
132
Faculdade é assim mesmo. Tem uns professores bacanas e outros nem tanto.
Cabra macho ein, subir só pelo chapisco... O loco... Esse é mais selvagem que o Tarzan.
133
Aí você era 'S' e ligou para o Tom Cruise e depois atentou sair pela janela. hahaha
Que sorte que não era o Mestre dos Strigoi, ou anjo caído que aparece nos livros.
E que final incrível, imagina se sempre soubéssemos como reagir nas situações da vida, baseados em séries?!
Abraços.
(130) Passam rápido mesmo, mas que fiquei p da vida por não ter achado a moça, eu fiquei.
(131) Esse sonho foi daqueles em que o cenário troca, os objetos trocam, tudo troca, e eu percebo p* nenhuma.
(132) O professor desse sonho existe mesmo, e ele é bem desse tipo mesmo. Eu lembro que eu tentava imitar a cabra-macheza do cara, mas não lembro mais nem como é subir em árvore.
(133) Vira e mexe eu tenho essas trocas no sonho, do nada, eu sou outra pessoa. Já fui Steve Harris, já fui a Clara Oswald (várias vezes), agora virei a S* e depois voltei a ser eu mesmo. Deus me livre de aparecer o Mestre dos Strigoi, se só um Strigoi já fez um estrago daqueles, imagine o próprio Mestre.
- Enma Ai escreveu:
- Enma Ai escreveu:132
Arma de água ? Kkkkk rachei
133
Acho que vou ter dificuldades para dormir depois de ver essa imagem :(
"Nós somos desenhos animados aceite isso" Essa frase foi profunda.
Você tem uma memória fotográfica para lembrar de todos esses detalhes.Eu estou lembrando dos meus sonhos dia sim dia não porque as vezes tenho preguiça de levantar para escrever o que eu sonhei.
(132) Sim, lembra daquelas pistolas de água? Era essa, só que com aparência de armas de verdade
(133) Que nada, eu vejo essa série e durmo igual pedra kkkkkkkkk Eu tento memorizar tudo quando percebo que acordei.
- Licantropo
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qui Set 03, 2015 7:25 pm
134º Dia
11/07/2015 23:26 a 06:00
Aconteceram várias coisas que não me recordo, mas lembro-me de estar na igreja que minha mãe participa em Colatina. Fazia 1 semana que eu estava na cidade, mas no mesmo dia em que eu havia viajado para Colatina, minha mãe havia viajado para o Rio de Janeiro, pois não sabia que eu iria a Colatina. No sonho, eu esperava o ônibus dela passar na porta da igreja, e era um fim de tarde.
Eu conversava com algumas pessoas, e uma delas era o Guilherme Briggs (um dos meus dubladores brasileiros preferido). Contei para ele a história das viagens e ele me chamou para ir a um evento sobre dublagem.
Aí do nada, eu estava com a minha mãe, no quarto dela, e pedia dinheiro para ir ao evento de dublagem. Ela perguntou:
— Você tem quando aí?
— Vinte reais. — respondi.
— Toma aqui mais vinte e fica com quarenta.
Aí o sonho continuou, mas eu não me lembro do que aconteceu.
P.S.: Na realidade mesmo, eu viajei dia 03/07, e minha mãe sabia que eu ia viajar, mas para ela, eu ia para Vitória-ES dia 10/07 e no dia 13/07 é que eu chegaria em Colatina. Eu e meu padrasto combinamos uma surpresa para ela, tanto que no dia da viagem, eu estava já dentro do ônibus, na rodoviária, esperando-o sair, e liguei para minha mãe, falando que ia dormir mais cedo, e pedindo bença. Ela não notou a conversaiada que estava dentro do ônibus. Quando cheguei lá no dia 04/07, de manhã, ela tomou um susto e chorou de emoção. Fiquei lá por 35 dias.
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135º Dia
12/07/2015 23:40 a 09:40
Tirando dinheiro do c*
Eu estava em casa, no RJ, e eu havia acabado de chegar de viagem. Lembro-me de estar na laje e ver a N* entrando no quintal dela, aí e me apoiei numa mureta que não existe e fiquei fazendo "Psiu" para ela. Ela demorou a ouvir, mas quando ouviu, virou para mim e disse:
— Ué? Tu não ia voltar no dia 2?
— Mas eu vou, só vim aqui no Rio pegar algumas coisas que esqueci, mas em 3 dias eu volto para Colatina.
Aí eu fiquei pensando "De onde estou tirando tanto dinheiro para passagens interestaduais?"
♫Venha a mim, só a mim, confiar somente em mim♫
Eu estava num ônibus de turismo junto com o Grupo Jovem da minha igreja. Há vários acontecimentos nesse sonho, mas não me lembro de muita coisa. Eu havia descido do ônibus para comprar algo, e quando voltei, o pessoal estava cantando Venha a Mim (música que a Kaa canta em Mogli), só que eles cantavam tudo errado, então eu entrei no ônibus e cantando Venha a Mim corretamente e com a voz da Kaa. Várias pessoas no ônibus me acompanharam na música, aí chegou a A*, muito alterada, e disse algo sobre estar possuída pelo Espírito Santo.
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136º Dia
14/07/2015 00:00 a 03:35
No sonho, eu havia acordado tarde por causa do despertador, mas havia acordado antes do amanhecer para beber água.
Enquanto eu bebia água, começou uma movimentação do lado de fora e vários veículos do Exército e da Marinha passaram, com vários militares fortemente armados. Eu estava na casa minha avó em Colatina.
Do nada, todos os militares apontaram suas armas para a casa e começaram a atirar. Eu me abaixei atrás do peitoril da janela da cozinha (eles estavam na rua de trás, e essa é a primeira vez que eu me lembro de sonhar com essa parte do terreno de acordo com a realidade). Mas notei que, embora as armas fizessem barulho de tiro, elas atiravam água, e eu percebi que os militares estavam era lavando a casa da minha avó por fora, e enquanto isso, a casa ficava se movimentando, dando ré, e voltando para posição original, e minha avó, com sua mania de limpeza (sério, parece TOC), passava pano no chão pela 5ª vez naquele dia.
Aí a S*, minha prima, chegou e disse que me chamavam no portão, fui olhar, e era um tio meu, cunhado do meu pai. Aí eu disse para S*:
— S*, paga lá a chave pro primo por favor? Aquele ali é o meu tio.
Aí virei para o portão de novo e vi um tio e uma tia meus, irmãos do meu pai, então deduzi que eles estavam lá para o casamento da minha mãe.
A chave se materializou na minha mão, mas enquanto eu procurava a chave certa, o portão foi aberto por fora pela minha mãe que acabava de chegar do trabalho. Vi mais parentes meus do lado paterno da minha família e perguntei:
— Conseguiram vir pra cá direitinho?
E então comecei a pedir bença aos meus tios (coisa que eu fazia quando criança), e acordei.
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139º Dia
17/08/2015 07:48 a 11:16
Dentro do sonho, eu tive um sonho 3 vezes, o mesmo sonho repetido, em que eu presenciava uma chacina executada por um psicopata numa casa ao fim da minha rua, e eu era o único sobrevivente.
Aconteceram algumas coisas que não me recordo, mas lembro de estar na porta da casa onde ocorreria a chacina, eu estava junto com a minha mãe, e eu tinha alguns flashes do que fazer por causa dos sonhos dentro sonho. Eu sabia que se entrasse naquela hora, eu poderia impedir uma tragédia.
Eu e minha mãe entramos na casa, e estava tendo uma festa, organizada pelo cara que ia fazer a chacina. Vi uma chave na porta, e eu sabia que se eu não pegasse aquela chave, o psicopata ia trancar todo mundo, e fazer a chacina. Tranquei eu mesmo a porta e guardei a chave comigo.
Chegando perto do psicopata, eu disse alto:
— SUA ARMA!
Ele fez uma cara de p* que pariu, mas entregou a arma, que estava escondida no bolso dele, a um policial que estava na festa. O cara foi algemado e enquanto era levado para o camburão, as pessoas me perguntavam como eu sabia que ia acontecer algo, e eu respondia:
— Eu sonhei com isso 3 vezes, tive que passar pelo trauma da chacina por 3 vezes, até entender como impedir que ela acontecesse.
Enquanto eu explicava, o psicopata começou a correr algemado pelas ruas do meu bairro, e uma policial foi atrás dele. Enquanto ocorria a perseguição eu andava junto com a minha Tia S*. Conversávamos sobre meu recente episódio de clarividência. Chegamos a minha rua, nos despedimos, e eu entrei na minha casa.
Vi meu pai na varanda, e no sonho, ele tinha uma namorada 20 anos mais nova que ele (mas mesmo assim, ela ainda era mais velha que eu, pois quando nasci, meu pai tinha 24 anos).
Os dois brincavam que meu pai estava grávido, e ele mexia a barriga para falar que o bebê estava se mexendo. Ele pediu para eu colocar a mão na barriga dele e eu coloquei. Ele mexeu a barriga e eu disse:
— Isso não é gravidez, isso é lombriga mesmo.
Depois de eu dizer isso, caímos na gargalhada e eu acordei.
---------
Gente, eu pulei alguns relatos, porque alguns são são bem irrelevantes ou não convinham colocar aqui.
11/07/2015 23:26 a 06:00
Aconteceram várias coisas que não me recordo, mas lembro-me de estar na igreja que minha mãe participa em Colatina. Fazia 1 semana que eu estava na cidade, mas no mesmo dia em que eu havia viajado para Colatina, minha mãe havia viajado para o Rio de Janeiro, pois não sabia que eu iria a Colatina. No sonho, eu esperava o ônibus dela passar na porta da igreja, e era um fim de tarde.
Eu conversava com algumas pessoas, e uma delas era o Guilherme Briggs (um dos meus dubladores brasileiros preferido). Contei para ele a história das viagens e ele me chamou para ir a um evento sobre dublagem.
Aí do nada, eu estava com a minha mãe, no quarto dela, e pedia dinheiro para ir ao evento de dublagem. Ela perguntou:
— Você tem quando aí?
— Vinte reais. — respondi.
— Toma aqui mais vinte e fica com quarenta.
Aí o sonho continuou, mas eu não me lembro do que aconteceu.
P.S.: Na realidade mesmo, eu viajei dia 03/07, e minha mãe sabia que eu ia viajar, mas para ela, eu ia para Vitória-ES dia 10/07 e no dia 13/07 é que eu chegaria em Colatina. Eu e meu padrasto combinamos uma surpresa para ela, tanto que no dia da viagem, eu estava já dentro do ônibus, na rodoviária, esperando-o sair, e liguei para minha mãe, falando que ia dormir mais cedo, e pedindo bença. Ela não notou a conversaiada que estava dentro do ônibus. Quando cheguei lá no dia 04/07, de manhã, ela tomou um susto e chorou de emoção. Fiquei lá por 35 dias.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
135º Dia
12/07/2015 23:40 a 09:40
Tirando dinheiro do c*
Eu estava em casa, no RJ, e eu havia acabado de chegar de viagem. Lembro-me de estar na laje e ver a N* entrando no quintal dela, aí e me apoiei numa mureta que não existe e fiquei fazendo "Psiu" para ela. Ela demorou a ouvir, mas quando ouviu, virou para mim e disse:
— Ué? Tu não ia voltar no dia 2?
— Mas eu vou, só vim aqui no Rio pegar algumas coisas que esqueci, mas em 3 dias eu volto para Colatina.
Aí eu fiquei pensando "De onde estou tirando tanto dinheiro para passagens interestaduais?"
♫Venha a mim, só a mim, confiar somente em mim♫
Eu estava num ônibus de turismo junto com o Grupo Jovem da minha igreja. Há vários acontecimentos nesse sonho, mas não me lembro de muita coisa. Eu havia descido do ônibus para comprar algo, e quando voltei, o pessoal estava cantando Venha a Mim (música que a Kaa canta em Mogli), só que eles cantavam tudo errado, então eu entrei no ônibus e cantando Venha a Mim corretamente e com a voz da Kaa. Várias pessoas no ônibus me acompanharam na música, aí chegou a A*, muito alterada, e disse algo sobre estar possuída pelo Espírito Santo.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
136º Dia
14/07/2015 00:00 a 03:35
No sonho, eu havia acordado tarde por causa do despertador, mas havia acordado antes do amanhecer para beber água.
Enquanto eu bebia água, começou uma movimentação do lado de fora e vários veículos do Exército e da Marinha passaram, com vários militares fortemente armados. Eu estava na casa minha avó em Colatina.
Do nada, todos os militares apontaram suas armas para a casa e começaram a atirar. Eu me abaixei atrás do peitoril da janela da cozinha (eles estavam na rua de trás, e essa é a primeira vez que eu me lembro de sonhar com essa parte do terreno de acordo com a realidade). Mas notei que, embora as armas fizessem barulho de tiro, elas atiravam água, e eu percebi que os militares estavam era lavando a casa da minha avó por fora, e enquanto isso, a casa ficava se movimentando, dando ré, e voltando para posição original, e minha avó, com sua mania de limpeza (sério, parece TOC), passava pano no chão pela 5ª vez naquele dia.
Aí a S*, minha prima, chegou e disse que me chamavam no portão, fui olhar, e era um tio meu, cunhado do meu pai. Aí eu disse para S*:
— S*, paga lá a chave pro primo por favor? Aquele ali é o meu tio.
Aí virei para o portão de novo e vi um tio e uma tia meus, irmãos do meu pai, então deduzi que eles estavam lá para o casamento da minha mãe.
A chave se materializou na minha mão, mas enquanto eu procurava a chave certa, o portão foi aberto por fora pela minha mãe que acabava de chegar do trabalho. Vi mais parentes meus do lado paterno da minha família e perguntei:
— Conseguiram vir pra cá direitinho?
E então comecei a pedir bença aos meus tios (coisa que eu fazia quando criança), e acordei.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
139º Dia
17/08/2015 07:48 a 11:16
Dentro do sonho, eu tive um sonho 3 vezes, o mesmo sonho repetido, em que eu presenciava uma chacina executada por um psicopata numa casa ao fim da minha rua, e eu era o único sobrevivente.
Aconteceram algumas coisas que não me recordo, mas lembro de estar na porta da casa onde ocorreria a chacina, eu estava junto com a minha mãe, e eu tinha alguns flashes do que fazer por causa dos sonhos dentro sonho. Eu sabia que se entrasse naquela hora, eu poderia impedir uma tragédia.
Eu e minha mãe entramos na casa, e estava tendo uma festa, organizada pelo cara que ia fazer a chacina. Vi uma chave na porta, e eu sabia que se eu não pegasse aquela chave, o psicopata ia trancar todo mundo, e fazer a chacina. Tranquei eu mesmo a porta e guardei a chave comigo.
Chegando perto do psicopata, eu disse alto:
— SUA ARMA!
Ele fez uma cara de p* que pariu, mas entregou a arma, que estava escondida no bolso dele, a um policial que estava na festa. O cara foi algemado e enquanto era levado para o camburão, as pessoas me perguntavam como eu sabia que ia acontecer algo, e eu respondia:
— Eu sonhei com isso 3 vezes, tive que passar pelo trauma da chacina por 3 vezes, até entender como impedir que ela acontecesse.
Enquanto eu explicava, o psicopata começou a correr algemado pelas ruas do meu bairro, e uma policial foi atrás dele. Enquanto ocorria a perseguição eu andava junto com a minha Tia S*. Conversávamos sobre meu recente episódio de clarividência. Chegamos a minha rua, nos despedimos, e eu entrei na minha casa.
Vi meu pai na varanda, e no sonho, ele tinha uma namorada 20 anos mais nova que ele (mas mesmo assim, ela ainda era mais velha que eu, pois quando nasci, meu pai tinha 24 anos).
Os dois brincavam que meu pai estava grávido, e ele mexia a barriga para falar que o bebê estava se mexendo. Ele pediu para eu colocar a mão na barriga dele e eu coloquei. Ele mexeu a barriga e eu disse:
— Isso não é gravidez, isso é lombriga mesmo.
Depois de eu dizer isso, caímos na gargalhada e eu acordei.
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Gente, eu pulei alguns relatos, porque alguns são são bem irrelevantes ou não convinham colocar aqui.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qui Set 03, 2015 10:10 pm
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:134º Dia
11/07/2015 23:26 a 06:00
Aconteceram várias coisas que não me recordo, mas lembro-me de estar na igreja que minha mãe participa em Colatina. Fazia 1 semana que eu estava na cidade, mas no mesmo dia em que eu havia viajado para Colatina, minha mãe havia viajado para o Rio de Janeiro, pois não sabia que eu iria a Colatina. No sonho, eu esperava o ônibus dela passar na porta da igreja, e era um fim de tarde.
Eu conversava com algumas pessoas, e uma delas era o Guilherme Briggs (um dos meus dubladores brasileiros preferido). Contei para ele a história das viagens e ele me chamou para ir a um evento sobre dublagem.
Aí do nada, eu estava com a minha mãe, no quarto dela, e pedia dinheiro para ir ao evento de dublagem. Ela perguntou:
— Você tem quando aí?
— Vinte reais. — respondi.
— Toma aqui mais vinte e fica com quarenta.
Aí o sonho continuou, mas eu não me lembro do que aconteceu.
P.S.: Na realidade mesmo, eu viajei dia 03/07, e minha mãe sabia que eu ia viajar, mas para ela, eu ia para Vitória-ES dia 10/07 e no dia 13/07 é que eu chegaria em Colatina. Eu e meu padrasto combinamos uma surpresa para ela, tanto que no dia da viagem, eu estava já dentro do ônibus, na rodoviária, esperando-o sair, e liguei para minha mãe, falando que ia dormir mais cedo, e pedindo bença. Ela não notou a conversaiada que estava dentro do ônibus. Quando cheguei lá no dia 04/07, de manhã, ela tomou um susto e chorou de emoção. Fiquei lá por 35 dias.
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:
135º Dia
12/07/2015 23:40 a 09:40
Tirando dinheiro do c*
Eu estava em casa, no RJ, e eu havia acabado de chegar de viagem. Lembro-me de estar na laje e ver a N* entrando no quintal dela, aí e me apoiei numa mureta que não existe e fiquei fazendo "Psiu" para ela. Ela demorou a ouvir, mas quando ouviu, virou para mim e disse:
— Ué? Tu não ia voltar no dia 2?
— Mas eu vou, só vim aqui no Rio pegar algumas coisas que esqueci, mas em 3 dias eu volto para Colatina.
Aí eu fiquei pensando "De onde estou tirando tanto dinheiro para passagens interestaduais?"
♫Venha a mim, só a mim, confiar somente em mim♫
Eu estava num ônibus de turismo junto com o Grupo Jovem da minha igreja. Há vários acontecimentos nesse sonho, mas não me lembro de muita coisa. Eu havia descido do ônibus para comprar algo, e quando voltei, o pessoal estava cantando Venha a Mim (música que a Kaa canta em Mogli), só que eles cantavam tudo errado, então eu entrei no ônibus e cantando Venha a Mim corretamente e com a voz da Kaa. Várias pessoas no ônibus me acompanharam na música, aí chegou a A*, muito alterada, e disse algo sobre estar possuída pelo Espírito Santo.
O desenho do Mogli é bem antigo, mas ainda é uma viagem. A voz da cobra cantado, chega a ser assustadora. Foi com aquela voz que você estava cantando no sonho foi, Licantropo? Kkkkk
- Licantropo escreveu:
136º Dia
14/07/2015 00:00 a 03:35
No sonho, eu havia acordado tarde por causa do despertador, mas havia acordado antes do amanhecer para beber água.
Enquanto eu bebia água, começou uma movimentação do lado de fora e vários veículos do Exército e da Marinha passaram, com vários militares fortemente armados. Eu estava na casa minha avó em Colatina.
Do nada, todos os militares apontaram suas armas para a casa e começaram a atirar. Eu me abaixei atrás do peitoril da janela da cozinha (eles estavam na rua de trás, e essa é a primeira vez que eu me lembro de sonhar com essa parte do terreno de acordo com a realidade). Mas notei que, embora as armas fizessem barulho de tiro, elas atiravam água, e eu percebi que os militares estavam era lavando a casa da minha avó por fora, e enquanto isso, a casa ficava se movimentando, dando ré, e voltando para posição original, e minha avó, com sua mania de limpeza (sério, parece TOC), passava pano no chão pela 5ª vez naquele dia.
Aí a S*, minha prima, chegou e disse que me chamavam no portão, fui olhar, e era um tio meu, cunhado do meu pai. Aí eu disse para S*:
— S*, paga lá a chave pro primo por favor? Aquele ali é o meu tio.
Aí virei para o portão de novo e vi um tio e uma tia meus, irmãos do meu pai, então deduzi que eles estavam lá para o casamento da minha mãe.
A chave se materializou na minha mão, mas enquanto eu procurava a chave certa, o portão foi aberto por fora pela minha mãe que acabava de chegar do trabalho. Vi mais parentes meus do lado paterno da minha família e perguntei:
— Conseguiram vir pra cá direitinho?
E então comecei a pedir bença aos meus tios (coisa que eu fazia quando criança), e acordei.
- Licantropo escreveu:
139º Dia
17/08/2015 07:48 a 11:16
Dentro do sonho, eu tive um sonho 3 vezes, o mesmo sonho repetido, em que eu presenciava uma chacina executada por um psicopata numa casa ao fim da minha rua, e eu era o único sobrevivente.
Aconteceram algumas coisas que não me recordo, mas lembro de estar na porta da casa onde ocorreria a chacina, eu estava junto com a minha mãe, e eu tinha alguns flashes do que fazer por causa dos sonhos dentro sonho. Eu sabia que se entrasse naquela hora, eu poderia impedir uma tragédia.
Eu e minha mãe entramos na casa, e estava tendo uma festa, organizada pelo cara que ia fazer a chacina. Vi uma chave na porta, e eu sabia que se eu não pegasse aquela chave, o psicopata ia trancar todo mundo, e fazer a chacina. Tranquei eu mesmo a porta e guardei a chave comigo.
Chegando perto do psicopata, eu disse alto:
— SUA ARMA!
Ele fez uma cara de p* que pariu, mas entregou a arma, que estava escondida no bolso dele, a um policial que estava na festa. O cara foi algemado e enquanto era levado para o camburão, as pessoas me perguntavam como eu sabia que ia acontecer algo, e eu respondia:
— Eu sonhei com isso 3 vezes, tive que passar pelo trauma da chacina por 3 vezes, até entender como impedir que ela acontecesse.
Enquanto eu explicava, o psicopata começou a correr algemado pelas ruas do meu bairro, e uma policial foi atrás dele. Enquanto ocorria a perseguição eu andava junto com a minha Tia S*. Conversávamos sobre meu recente episódio de clarividência. Chegamos a minha rua, nos despedimos, e eu entrei na minha casa.
Vi meu pai na varanda, e no sonho, ele tinha uma namorada 20 anos mais nova que ele (mas mesmo assim, ela ainda era mais velha que eu, pois quando nasci, meu pai tinha 24 anos).
Os dois brincavam que meu pai estava grávido, e ele mexia a barriga para falar que o bebê estava se mexendo. Ele pediu para eu colocar a mão na barriga dele e eu coloquei. Ele mexeu a barriga e eu disse:
— Isso não é gravidez, isso é lombriga mesmo.
Depois de eu dizer isso, caímos na gargalhada e eu acordei.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex Set 04, 2015 1:02 am
- Ramon escreveu:
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:134º Dia
11/07/2015 23:26 a 06:00
Aconteceram várias coisas que não me recordo, mas lembro-me de estar na igreja que minha mãe participa em Colatina. Fazia 1 semana que eu estava na cidade, mas no mesmo dia em que eu havia viajado para Colatina, minha mãe havia viajado para o Rio de Janeiro, pois não sabia que eu iria a Colatina. No sonho, eu esperava o ônibus dela passar na porta da igreja, e era um fim de tarde.
Eu conversava com algumas pessoas, e uma delas era o Guilherme Briggs (um dos meus dubladores brasileiros preferido). Contei para ele a história das viagens e ele me chamou para ir a um evento sobre dublagem.
Aí do nada, eu estava com a minha mãe, no quarto dela, e pedia dinheiro para ir ao evento de dublagem. Ela perguntou:
— Você tem quando aí?
— Vinte reais. — respondi.
— Toma aqui mais vinte e fica com quarenta.
Aí o sonho continuou, mas eu não me lembro do que aconteceu.
P.S.: Na realidade mesmo, eu viajei dia 03/07, e minha mãe sabia que eu ia viajar, mas para ela, eu ia para Vitória-ES dia 10/07 e no dia 13/07 é que eu chegaria em Colatina. Eu e meu padrasto combinamos uma surpresa para ela, tanto que no dia da viagem, eu estava já dentro do ônibus, na rodoviária, esperando-o sair, e liguei para minha mãe, falando que ia dormir mais cedo, e pedindo bença. Ela não notou a conversaiada que estava dentro do ônibus. Quando cheguei lá no dia 04/07, de manhã, ela tomou um susto e chorou de emoção. Fiquei lá por 35 dias.
Isso é resultado da minha paixão por ônibus, é uma coisa meio louca, mas é uma paixão que vem desde que eu era criança, sempre gostei de ônibus.
- Ramon escreveu:
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:
135º Dia
12/07/2015 23:40 a 09:40
Tirando dinheiro do c*
Eu estava em casa, no RJ, e eu havia acabado de chegar de viagem. Lembro-me de estar na laje e ver a N* entrando no quintal dela, aí e me apoiei numa mureta que não existe e fiquei fazendo "Psiu" para ela. Ela demorou a ouvir, mas quando ouviu, virou para mim e disse:
— Ué? Tu não ia voltar no dia 2?
— Mas eu vou, só vim aqui no Rio pegar algumas coisas que esqueci, mas em 3 dias eu volto para Colatina.
Aí eu fiquei pensando "De onde estou tirando tanto dinheiro para passagens interestaduais?"
♫Venha a mim, só a mim, confiar somente em mim♫
Eu estava num ônibus de turismo junto com o Grupo Jovem da minha igreja. Há vários acontecimentos nesse sonho, mas não me lembro de muita coisa. Eu havia descido do ônibus para comprar algo, e quando voltei, o pessoal estava cantando Venha a Mim (música que a Kaa canta em Mogli), só que eles cantavam tudo errado, então eu entrei no ônibus e cantando Venha a Mim corretamente e com a voz da Kaa. Várias pessoas no ônibus me acompanharam na música, aí chegou a A*, muito alterada, e disse algo sobre estar possuída pelo Espírito Santo.
O desenho do Mogli é bem antigo, mas ainda é uma viagem. A voz da cobra cantado, chega a ser assustadora. Foi com aquela voz que você estava cantando no sonho foi, Licantropo? Kkkkk
Normalmente quando alguém que eu sei que não tem muito dinheiro está gastando bastante, eu digo "Deve estar tirando dinheiro do c*, só pode". kkkkkkkkkkkkkkk
Mogli é uma parte muito importante da minha infância, assisti muitas vezes em VHS kkkkkk. Sério, eu estava cantando com uma voz bem parecida com a da cobra. Eu nunca tive medo da Kaa, quem mais me dava medo no filme era o Shere Khan, o tigre.
- Ramon escreveu:
- Licantropo escreveu:
136º Dia
14/07/2015 00:00 a 03:35
No sonho, eu havia acordado tarde por causa do despertador, mas havia acordado antes do amanhecer para beber água.
Enquanto eu bebia água, começou uma movimentação do lado de fora e vários veículos do Exército e da Marinha passaram, com vários militares fortemente armados. Eu estava na casa minha avó em Colatina.
Do nada, todos os militares apontaram suas armas para a casa e começaram a atirar. Eu me abaixei atrás do peitoril da janela da cozinha (eles estavam na rua de trás, e essa é a primeira vez que eu me lembro de sonhar com essa parte do terreno de acordo com a realidade). Mas notei que, embora as armas fizessem barulho de tiro, elas atiravam água, e eu percebi que os militares estavam era lavando a casa da minha avó por fora, e enquanto isso, a casa ficava se movimentando, dando ré, e voltando para posição original, e minha avó, com sua mania de limpeza (sério, parece TOC), passava pano no chão pela 5ª vez naquele dia.
Aí a S*, minha prima, chegou e disse que me chamavam no portão, fui olhar, e era um tio meu, cunhado do meu pai. Aí eu disse para S*:
— S*, paga lá a chave pro primo por favor? Aquele ali é o meu tio.
Aí virei para o portão de novo e vi um tio e uma tia meus, irmãos do meu pai, então deduzi que eles estavam lá para o casamento da minha mãe.
A chave se materializou na minha mão, mas enquanto eu procurava a chave certa, o portão foi aberto por fora pela minha mãe que acabava de chegar do trabalho. Vi mais parentes meus do lado paterno da minha família e perguntei:
— Conseguiram vir pra cá direitinho?
E então comecei a pedir bença aos meus tios (coisa que eu fazia quando criança), e acordei.
Engraçado foi eu achando que era tiro, e a parte da casa dando ré, quando parei para anotar esse sonho, eu fiquei lembrando e pensava "How?!".
- Ramon escreveu:
- Licantropo escreveu:
139º Dia
17/08/2015 07:48 a 11:16
Dentro do sonho, eu tive um sonho 3 vezes, o mesmo sonho repetido, em que eu presenciava uma chacina executada por um psicopata numa casa ao fim da minha rua, e eu era o único sobrevivente.
Aconteceram algumas coisas que não me recordo, mas lembro de estar na porta da casa onde ocorreria a chacina, eu estava junto com a minha mãe, e eu tinha alguns flashes do que fazer por causa dos sonhos dentro sonho. Eu sabia que se entrasse naquela hora, eu poderia impedir uma tragédia.
Eu e minha mãe entramos na casa, e estava tendo uma festa, organizada pelo cara que ia fazer a chacina. Vi uma chave na porta, e eu sabia que se eu não pegasse aquela chave, o psicopata ia trancar todo mundo, e fazer a chacina. Tranquei eu mesmo a porta e guardei a chave comigo.
Chegando perto do psicopata, eu disse alto:
— SUA ARMA!
Ele fez uma cara de p* que pariu, mas entregou a arma, que estava escondida no bolso dele, a um policial que estava na festa. O cara foi algemado e enquanto era levado para o camburão, as pessoas me perguntavam como eu sabia que ia acontecer algo, e eu respondia:
— Eu sonhei com isso 3 vezes, tive que passar pelo trauma da chacina por 3 vezes, até entender como impedir que ela acontecesse.
Enquanto eu explicava, o psicopata começou a correr algemado pelas ruas do meu bairro, e uma policial foi atrás dele. Enquanto ocorria a perseguição eu andava junto com a minha Tia S*. Conversávamos sobre meu recente episódio de clarividência. Chegamos a minha rua, nos despedimos, e eu entrei na minha casa.
Vi meu pai na varanda, e no sonho, ele tinha uma namorada 20 anos mais nova que ele (mas mesmo assim, ela ainda era mais velha que eu, pois quando nasci, meu pai tinha 24 anos).
Os dois brincavam que meu pai estava grávido, e ele mexia a barriga para falar que o bebê estava se mexendo. Ele pediu para eu colocar a mão na barriga dele e eu coloquei. Ele mexeu a barriga e eu disse:
— Isso não é gravidez, isso é lombriga mesmo.
Depois de eu dizer isso, caímos na gargalhada e eu acordei.
---------
Gente, eu pulei alguns relatos, porque alguns são são bem irrelevantes ou não convinham colocar aqui.
Eu também penso que foi falsa memória dentro do sonho, pq eu não me lembro de ter tido o sonho 3 vezes dentro do sonho, eu só tinha a certeza de que havia sonhado com a chacina 3 vezes, vira e mexe eu tenho uns déjà-vus dentro do sonho, como eu estar fazendo algo e lembrar que eu já tinha feito aquilo dentro do sonho, coisas assim.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sáb Set 05, 2015 3:36 pm
- Licantropo escreveu:
Isso é resultado da minha paixão por ônibus, é uma coisa meio louca, mas é uma paixão que vem desde que eu era criança, sempre gostei de ônibus.
- Licantropo escreveu:
Normalmente quando alguém que eu sei que não tem muito dinheiro está gastando bastante, eu digo "Deve estar tirando dinheiro do c*, só pode". kkkkkkkkkkkkkkk
Mogli é uma parte muito importante da minha infância, assisti muitas vezes em VHS kkkkkk. Sério, eu estava cantando com uma voz bem parecida com a da cobra. Eu nunca tive medo da Kaa, quem mais me dava medo no filme era o Shere Khan, o tigre.
----------------------
Agora falando do desenho Mogli. Mogli é clássico. Eu já assisti esse desenho, quando eu era guri.
- Licantropo escreveu:
Engraçado foi eu achando que era tiro, e a parte da casa dando ré, quando parei para anotar esse sonho, eu fiquei lembrando e pensava "How?!".
- Licantropo escreveu:
Eu também penso que foi falsa memória dentro do sonho, pq eu não me lembro de ter tido o sonho 3 vezes dentro do sonho, eu só tinha a certeza de que havia sonhado com a chacina 3 vezes, vira e mexe eu tenho uns déjà-vus dentro do sonho, como eu estar fazendo algo e lembrar que eu já tinha feito aquilo dentro do sonho, coisas assim.
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