Diário dos Sonhos do Noturno

06/07/20

Tudo que eu tenho são fragmentos. Estou conversando com um senhor na antesala de um estádio de futebol, digo que vou jogar sábado de manhã às 08:00 e então vou jogar com outros dois agentes. Eles gostavam de jogar cada um com uma bola diferente e eu uno as duas em uma só como se fosse uma esponja. O agente que conversou comigo estava me procurando enquanto eu jogava, ele estava em um veículo aéreo que mudava de forma, ele dá um rasante com seu veículo, agora em forma de avião, o rasante quebra as janelas e jogo vidro no campo de futebol. O jogo acaba, o dia acaba. No outro dia eu vou no estágio novamente e consigo falar com um dos caras que joguei. Queria passar um número de um conhecido já na melhor idade que também queria jogar. Falo com um deles numa sala muito pequena, quase claustrofóbica. Eles estavam me evitando, com medo, não sei porque

Olá, Noturno, para fragmentos até que você lembrou bastante coisa. rsrs muito bem

Fala emerson, usei esse fórum anos atrás na minha adolescência e lembro do seu nick rs. Essa última noite tb sonhei, era como se eu estivesse no street fighter ficou mto confuso então pretendi nem relatar, vamos ver o que a manhã nos reserva. Grande abraço,obg por ler

Optei por dessa vez começar a treinar MILD e DEILD ao acordar, ambas técnicas que nunca dominei. Em minha adolescência usei Tholey com auxílio de dicas para alguns RC e diversas tentaivas com WILD que se aproximavam de um sucesso. Tento MILD e vou dormir, essa fixação resulta em alguma coisa, estou num escritório eu e o Dr. trabalhamos com sonhos tem uma pá de fichários com informações pra lá e pra cá. Durante a noite lembro de acordar e voltar a dormir tentando o DEILD e tento uma semilucidez eu diria, eu no sonho reclamava que não consegui usar DEILD com eficiência mas foi por pouco(tão perto rs)

09/07/20
Sonho 01

Estou andando pelo meu bairro, tenho a sensação que é 2014, copa do mundo ou algum outro evento de importância global. Eu estou andando e apesar de não correr sinto que estou mais rápido que outras pessoas e que elas não conseguem me alcançar. Paro em algo que parece uma lanchonete onde Rômulo um amigo da faculdade está jogando ping pong com outras pessoas(apesar da bancada da lanchonete não ser exatamente uma mesa de ping-pong). Ninguém tira ele da mesa, Rômulo é implacável.Eu começo a zuar o Rômulo, digo que ele é da igreja, cidade pequena e só ficava jogando ping-pong,vem o conhecimento a minha cabeça que ele faz isso desde jovem e já ganhou campeonatos e mais e agora ele está fomentando o ping-pong na cidade apenas para não ser conhecido assim(como o cara do ping-pong). Corta a cena(ou talvez seja apenas um lapso na minha memória. Estamos numa área retangular onde está rolando uma festa, lá há uma enorme mesa de ping-pongue que está sob uma piscina, não lembro direito o que acontece lá.

Sonho 02

Estou andando de motocross com uma alemã que quer conhecer a cidade, tem uma caravana conosco, o guia vai falando sobre os locais. O horário é de pouco depois do fim da tarde. Eu vou dando meu show à parte,passamos por uma edificação, eu aponto pra ela e digo que é arquitetura gótica. Não demora muito decidimos nos separar do grupo e os deixamos perto do que eu descrevi como a "delegacia mais bonita do mundo"(ela tinha traços de uma arquitetura peculiar), a alemã diz: "deve estar vazia". Olhamos para o interior da estranha delegacia e está lotada(ela se refere à algum sonho recente em que também havia uma delegacia). Sinto que ela quer explorar mais a cidade e faço uma advertência... "estou sem dinheiro", ela insiste na ideia sem sucesso. Andamos mas um pouco e em alguma esquina lanço um olhar lascivo pra ela e dou uma apertada em meu pênis. Ela percebe por mais que eu quisesse disfarçar e passa a mão em meu membro também. Penso alguma coisa sobre a depilação não estar em dia mas em seguida como que telepaticamente entendo que não seria problema pra ela. "Sou latino", pensei. Seguimos andando com a intenção de achar um lugar para transar. No meio dessa caminhada essa personagem alemã desaparece e estou agora acompanhado de um homem alemão, andamos,observamos as pirâmides, interagimos com as pessoas que encontramos. Essa hora já está muito escuro, como se tivesse um farol apontando pra gente e tudo o mais fosse escuridão, só enxergamos pessoas e monumentos quando eles estão imediatamente próximos. Em algum momento eu subo no tronco de uma pirâmide e começo a fritar ovo com creme de cebola com o intuito de vender. Duas mulheres vem até mim e eu começo a flertar com elas, quando vêem minha frigideira ficam decepcionadas de não ser coxinha e somem. Uma claridade toma o local e vejo pessoas e mais pessoas passando como se houvesse um desfile do meu lado,vendo até o ultimo ovo frito apesar de muita gente resistir ao creme de cebola.

Sonho 03
Não lembro muito desse sonho, só lembro que durante eu ter pensando "É meu terceiro sonho",apesar disso não ter me despertado a lucidez. Tenho a sensação que estava comendo algo e que o prato virou em cima de mim.

Sinto que sou policial. No sonho propriamente dito eu demoro pra perceber isso mas eu já sonhei com aquela situação. Eu persigo um criminoso que não lembro a fisionamia porém lembro de já o ter perseguido. A paisagem é de uma praia lotada de pessoas,a rua imediatamente atrás da praia é cheia de curvas fechadas e não muito longe tem essa encosta íngreme. Eu estou em contato com outras duas figuras policiais e meu objetivo era fazer bloqueios na estrada para impedir que o indivíduo fugisse, não obtive sucesso. Em determinado momento eu vou pra areia como se fosse um banhista procurando o lazer de um dia de praia, falo alguma coisa com a minha mãe mas uma menina nos pertuba. Ela faz algumas perguntas,eu dou as respostas mas começo a me irritar,ela enfim pergunta as horas. Eu vejo o smartphone na mão dela e fico irado,grito: "Olha na "censurado" do Smartphone", ela se retrai,parecia jovem tinha sla uns 15 anos era branquinha. Minha ira chama atenção de um banhista próximo, ele se identifica como vizinho dela e começa a me enfrentar, ele era negro; careca, magro e alto. Lembrava um pagodeiro que agora esqueci o nome. Minha mãe vira o rosto e deixa eu resolver,eu fico um pouco intimidado mas o encaro. Ele diz que é policial insinua que eu a ameacei. Eu tento citar o texto de lei da ameaça, digo que ele está me ameaçando, mas não lembro de tudo ou falo com firmeza. Ele percebe meu domínio fraco da lei,diz que vai entrar com os papéis e eu pago pra ver. Tenho na minha cabeça que ele está blefando. Em outro sonho na mesma noite estou numa praça, lá faz frio. Lá está a esposa do meu pai e minha meia-irmã. Estamos observando meu pai por uma parede de vidro,ele está trabalhando nessa delegacia. Uma ou outra pessoa entra e sai, ficamos um tempo o vendo sentado, apenas mexendo em folhas de papel. Uma hora ele saí ele estava pra abrir uma latinha de refrigerante com um facão, todavia ele escorrega a latinha cai e espirra refrigerante em proporção absurda em uma atendente que também saia da delegacia naquele momento,ela fica encharcada. Ele ri,se desculpa e se aproxima de mim. Ele tem um distintivo pendurado no pescoço, delegado do Paraná. Dá um abraço em todos fala alguma coisa e volta ao trabalho. Em outro momento todos esses personagens estão à mesa, um pano cobre a mesa, cobre até mesmo um buraco na madeira mais ou menos a frente de cada um e dentro desse buraco coberto pelo pano está um líquido de um vermelho forte e escuro, vê se claramente que ele é viscoso e denso como goiabada derretida. É dito que é torta de maçã. O tempp passa e eu estou de volta, me vejo em terceira pessoa, sou um policial indo trabalhar na delegacia onde meu pai é delegado,sou bem mais bonito,forte e estiloso do que costumo ser. Tem uma aura em minha volta que eu gosto, estou indo pra trabalhar mas em algum momento parece que vou dar uma aula de muay thai. É tudo que eu lembro.

Voei não-lucidamente. Não lembro direito desse sonho, só lembro que estava com alguns amigos e o plano era fugir voando, abrir os braços e tipo "bater as asas" éramos como pássaros mesmo, como se tivéssemos ossos ocos e fossemos quase tão leves quanto o ar. Uma ventania e uma batida de asas levava a gente bem alto, era subir e cair com classe(o famoso planar), bem emocionante inclusive ppe causa da pespectiva de ver o twto das casas, não saber quando viria a próxima ventania que me alavancaria pra cima novamente,sempre tentando ficar numa situação onde poderia fazer um pouso de emergência. Caí algumas vezes,não me machuquei nem nada, a sensação era de pular em um local um pouco mais alto do que o recomendado e sentir a tensão um pouco grande de mais nas pernas. Consegui alçar vôo outros vezes e também tive que ir parte do caminho a pé. Cheguei no bairro da minha vó.

Estou pra fazer uma prova, eu faço uma "cola",uma "trapaça". Entro na sala, sento na cadeira tal qual muitas outras e começo a fazer a prova. Respondo a maioria das perguntas devido a trapaça e ainda por cima meu
ex-professor que está aplicando a prova nos meus sonhos parece querer me ajudar. Eu gabarito a prova e chegam a fazer um outdoor com meu rosto "primeiro colocado". Corta a cena, eu to andando de moto encontro um ex cunhado e sua esposa, não lembro dirieito o que aconteceu mas tenho a sensação que ele me ajudou ele diz pra eu largar a casa em que estou morando e me sinto decidido depois de conversar com ele. Um morador de rua se aproxima e tenta roubar minha bicicleta sem saber que é minha,eu o repreendo e o phelipe fica de guardar a bicicleta na casa dele visto que vou embora com a moto. Dou partida na moto e pego a estrada, esfou subindo um viaduto em espiral quando um carro na contra mão me atropela. A PRF tava ali eles checam meus documentos e eles descobrem que eu não tenho carteira, eu ia ficar por ali mas alguma coisa acontece e eu consigo escapar. Começo a seguir um longo caminho até o sítio do meu pai, faço uma manobra ou outra em algum momento estou andando de ré e acabo me envolvendo em um acidente. A PF estava por perto dessa vez investigando alguma coisa e quando eles veem que eu não tenho habilitação eu passo pela mesma dor de cabeça. Eu argumento com o agente que eu não consegui fazer a prova por causa do COVID-19, que o detran está parado. Ele não aceita desenrolo e eu entendo seu ponto. Em algum momento eu consigo sair daquele bloqueio também, não lembro o porquê. Continuo andando de moto e sei que é carnaval, eu passo por um trecho a pé, acho que tem muita gente, vejo a galera com o abadá, já louca voltando de um bloquinho, encontro um amigo e ficamos conversando se ele iria para algum agora e tals então eu vejo thamires e ana eliza, umas garotas da época do colégio que não falavam muito comigo, cumpro o protocolo com meio conhecidos na vida real que é fingir que não conheço. Mas elas vêm falar comigo são super receptivas, perguntam de mim, me sinto bem inclusive. Pergunto pra Thamires se ela vai fazer plantão tenho a sensação que ela é da PF, ela cita alguns lugares e dias e eu falo pra ela me chamar caso for sair. Eu sigo mais um pouco,de volta à moto e vejo um acidente eu dou uma de curioso um pouquinho, vejo eduardo paes fazendo figuração de político ali no meio, ele chega a acenar pra mim e isso é o suficiente pra eu decidir partir ando mais um pouco e quando me recordo estou em casa. Quando vou para o quintal meu amigo steven está mexendo na mimha moto com umas 3 minas mecânicas, tenho a sensação que já as vi em sonho, mas não lembro onde. Parece que a moto está quebrada,vai ser necessário 3k ou mais pra consertar, "censurado" que eu não tenho esse dinheiro.

Em resumo, foi um sonho da moto. Você estava lá só de passeio... Interessante como pessoas do passado surgem nos sonhos. Isso nos faz refletir sobre aquela questão do inconsciente de Jung, onde as memórias ficam armazenadas.

EmersonPawoski escreveu:Em resumo,  foi um sonho da moto. Você estava lá só de passeio... Interessante como pessoas do passado surgem nos sonhos. Isso nos faz refletir sobre aquela questão do inconsciente de Jung, onde as memórias ficam armazenadas.

HAHAHAHAHA sim, fiquei triste quando a moto ficou com defeito no final, era tipo um membro da família doente rs. Quanto ao lance dos antigos, não conheço a teoria do jung q vc citou mas às vezes brotam umas pessoas do passado.