Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin

Seg Jan 04, 2016 6:56 pm

Raiz de Prata escreveu:A parte do trem me lembrou "A Origem", a cena do trem atravessando a cidade, e você viu algo parecido dentro da sua sala! bem na sua frente . O tem deve ter feito um baita estrago.

O trem fez um grande estrago. O interessante é que o espaço onde eu fiquei, enquanto o trem passava, me lembrava uma plataforma de metro de Frankfurt, porém eu estava na minha sala. Era como seu os dois locais se mesclassem.

Seg Jan 04, 2016 7:00 pm

Jhonny Ryver escreveu:

Königin escreveu:

Sonho 01 - O trem no Apartamento.

- Não vamos conseguir, vamos nos entregar. - Falei.
- Não. Iremos até o fim ou morreremos. Seremos heróis. - Retrucou o rapaz.
- OK, Vamos nessa! - disse eu, após um suspiro, tipo "estamos ferrados".
Um soldado deu a ordem para atirar e fomos baleados.

kkkkkkk o cara t influeciou para continuar mesmo com os soldados armados a frente
e voce ainda com coragem disse " vamos nessa " kkkkkk
loucura loucura.....

Eu falei "vamos nessa", mas com o pressentimento que aquilo ia dar errado, e deu. gargalhada

Ter Jan 05, 2016 10:57 am Reputação da mensagem: 100% (2 votos)

Era 23:00 e eu estava na sala assistindo Futurama e cai no sono. Acordei tempo depois e vi que a TV estava desligada. Bem provável que meu marido a tenha desligado. Fecho os olhos e logo em seguida, começo a ver umas imagens aleatórias surgindo e vão ficando mais nítidas e eu começo a me perguntar: "Será que isso é um sonho?". Rapidamente abro os olhos e olho para minhas mãos. Os dedos estavam todos tremidos. "Estou sonhando"- confirmei.
Olho para ambiente e vejo está a sala escura, iluminada somente com um pouco de luz que vinha da janela e estava frio pra caramba.
Do nada, aparece a minha mãe e ela fala algo. Pelo tom de voz, ela devia estar muito brava. Não me lembro das palavras exatas, mas ela estava me dando uma bronca por eu estar praticando técnicas para ter sonhos lúcidos. Ela falou um monte coisas, que eu devia parar com isso e me mandou dormir. Então ela saiu da sala e eu fiquei ali com aquela cara de "WTF" e acabei acordando.
Abrir os olhos e vi que ainda estava deitada no sofá, com as minhas pernas formigando e continuava a sentir muito frio. Achei aquilo esquisito e olhei novamente para minhas mãos e elas não tinhas dedos. "Eu ainda estou sonhando".
Levantei novamente. A sala continuava escura. Era muito sinistro. Vou em direção a mesa e percebo que o sonho se desfaz e acordo. Desta vez eu estou deitada em cima da mesa. "Ainda estou sonhando".
A minha mesa é oval e possui um tampo de vidro. As cadeiras não estavam lá. Eu quis sair da mesa, mas não consegui. Eu não tinha forcas para me levantar. De repente alguém se aproximou e falou comigo. Era uma voz masculina, bem grave e ele disse que era deus. Eu não acreditei e então ele disse que me faria acreditar.
Ele me cobriu com um cobertor fino e gelado. A mesa começou a ficar bem fria. A sala ficou totalmente escura e uma das paredes surgiu uma porta e através do vão vinha uma luz amarela. Comecei a ouvir minha mãe me chamando. Então ela começou a chorar, dizendo que eu não a amava e falou um monte coisas (não vou entrar em detalhes) e fui ficando cheia de remorsos. Comecei a sentir uma angústia e uma vontade de chorar. Respirei fundo e falei que aquilo era só um sonho ruim. Eu me acalmei.
Tentei sair da mesa e não consegui. Então tive a ideia de fechar os olhos e tentar me transportar para outro cenário. Abri os olhos e estava no mesmo lugar.
Comecei a gritar com o homem, dizendo que ele não era deus e que era para ele me deixar sair da mesa.
Houve um silêncio mortal e comecei a flutuar. "Deu certo" - pensei. Então, ouvi um grito e uma forca me jogou contra parede. Cai no chão e consegui me levantar e corri para porta e fui novamente arremessada e cai sobre a mesa de vidro que se quebrou. Percebi que eu estava sobre o tapete que fica sob a mesa. Nesse momento agi bem rápido. Com dedo eu fiz um corte enorme no tapete e, abri um buraco com as mãos e entrei nele.
Cai em outro cenário. (Ufa!)
Eu me levantei, esfreguei bem as mãos e comecei a olhar o ambiente. Eu estava numa casa velha. As paredes eram altas e não tinha forro. Dava pra ver o telhado. Eu estava com muita sede e fui a cozinha beber água. A cozinha parecia aquelas cozinhas de sítio. Tinha um fogão a lenha, uma mesa de madeira com uma toalha de linho branca e bordada. Dois bancos. O piso parecia ser feito de tijolos. Sobre a pia havia um filtro de barro. Fui até ele, enchi um copo de água e bebi. A sensação era que estava bebendo água de verdade. A água estava bem fresca.
Enquanto eu bebia água, eu olhei pela janela. Era noite e lá fora estava um breu. Ouvi um cachorro latindo. O latido parecia de um cão vira-lata que eu tive quando criança. Passou um vulto bem rápido e comecei a sentir frio. Deixo o copo na pia e me viro. Um gato apareceu na cozinha. Era meu gato amarelo. Brinquei um pouco com ele. De repente, a casa começou a tremer. Havia uma parede com um armário bem antigo e tombou no chão, liberando uma porta azul que estava escondida atrás dele. A casa ficou mais fria. Eu tremia de frio. Comecei a sentir a presença de alguém na casa. Barulho vinha de trás da porta azul. Fiquei parada de frente para ela. Pensei em abrir, mas desisti. O gato dá um miado estranho e começa a arranhar a porta. Mudo de ideia e abro a porta. Ela deu acesso a uma escada.
A escada era estreita, tinha 6 degraus e então virava para esquerda que dava acesso a outros 6 degraus. No andar de cima havia uma janela que estava aberta. "Preciso fechar essa janela" e comecei a subir. A cada degrau que subia eu sentia a temperatura caindo. Parei no meio da escada e pensei em voltar, mas eu não conseguia parar de pensar naquela janela aberta. Eu tinha que fechar aquela janela. Continuei subindo e comecei a ouvir uma respiração. "Alguém entrou na casa" - pensei. Comecei a ter medo. Respirei fundo e corri até a janela com a intenção de sair por ela e mudar o sonho. Não deu tempo. Alguém correu em minha direção e jogou um objeto que acertou de cheio a minha cabeça. Eu cai e atravessei o chão e fui parar no meu sofá.
Abro olhos. Faço um RC. Minhas mãos estavam normais. Eu acordei. A TV estava ligada e passava uma reprise de um episódio da série "The Big Bang Theory". Olho no relógio era 2:23 da manhã. Anoto o pesadelo e então vou para quarto dormir.

Ter Jan 05, 2016 9:27 pm Reputação da mensagem: 100% (1 votos)

Você acorda e já escreve o sonho? Ou guarda na memória os detalhes?

Sex Jan 08, 2016 9:09 pm

Hiriu escreveu:Você acorda e já escreve o sonho? Ou guarda na memória os detalhes?

Eu nunca anotei meus sonhos e só passei a anotar, depois que comecei a frequentar o fórum. Porém, desde criança, eu sempre tive o hábito de contar os meus sonhos para o pessoal de casa ou então, eu contava para minhas amigas, durante os intervalos das aulas. Até hoje eu continuo com esse hábito gargalhada

Geralmente eu guardo na memória os detalhes. Mas para isso acontecer, os sonhos tem que ser bem intensos. Às vezes, eu acordo e anoto somente palavras-chaves. Então no dia seguinte, quando vou digitar o texto, consigo me recordar dos detalhes.

Sex Jan 08, 2016 9:12 pm Reputação da mensagem: 100% (3 votos)

Sonho correspondente ao Experimento Método SSILD - Dia 07.

Antes de cochilar agora à tarde, meu marido estava falando comigo sobre uma casa que está a venda e que iremos conhecê-la amanha. No prospecto a casa é uma gracinha. Tem um terraço com uma vista maravilhosa para o rio Reno. O único problema é que ela fica numa rua próxima à margem do rio. Meu marido e eu estamos um pouco em inseguros, pois enchentes ocorrem de vez em quando. Conversa vai e conversa vem, eu falei que ia deitar e sonhar um pouco. Brincando ele falou:" Já que você vai sonhar, então, sonhe com o local onde a casa fica e veja o que acontece com ela em épocas de enchente." Eu ri e fui me deitar. Fiz a técnica SSILD e após o último ciclo, virei de lado e dormir.

Sonhei que estava caminhando numa rua onde tinha uma feira de artesanato. Na verdade, parecia mais mais uma feira de produtos chineses. Tinha um monte de bolsas cafonas penduradas e outros produtos xingling . Parei numa barraquinha onde tinha uns relógios de cuco. Eles eram feitos de madeira e eram artesanais. O cara que estava vendendo perguntou se eu não queria comprar um. Eu disse não, pois eles estavam muito caros. O cara disse que eles o preco alto era porque os relógios eram fabricados na região do rio Reno. No mesmo instante, veio a minha cabeça a conversa que eu tive com meu marido e que eu tinha ido dormir. Olhei para minhas mãos e vi muitos dedos. Esfreguei minhas mãos com forca, para estabilizar bem o sonho e em seguida perguntei para o cara dos relógios de cuco, qual era o nome da cidade onde estávamos. Ele disse o nome e é nessa cidade onde pretendemos ver a casa. Em seguida perguntei se na época de enchentes o rio trasbordava na cidade. Ele disse que não. O máximo que acontecia era a rua próxima a margem do rio ficava alagada.
Agradeci e comecei a andar pela rua. Fui procurar a casa. Decidi voar para facilitar a busca. Não demorou muito eu vi a casa que estava procurando. Quero dizer, pelo menos eu achei que fosse ela. No sonho a casa era lilás e a original é amarela. A casa ficava numa esquina, em rua depois da rua paralela à margem do rio.
Desci no terraço, que parecia uma torre (na casa original não era assim). Não havia ninguém na casa. Fiquei olhando para rio e então desejei uma grande tempestade para formar uma enchente. Começou a chover bem forte e ventava muito. O nível do rio começou a subir e a água transbordou pela rua e veio invadindo as casas.
De repente, apareceu um rapaz do meu lado. Ele era alto e magro e estava todo molhado. O cabelo escorria grudado no rosto. Ele falou algo e eu não entendi. Vento abafava o som. Então, ele começou a gritar:
- Pare com isso. A tempestade irá destruir tudo.
- Mas eu preciso saber o que vai acontecer com a casa em caso de enchentes. - disse eu.
- Mas o que está acontecendo aqui não é real. Você quer destruir a casa, pois você não quer morar nela. Você tem medo das enchentes
- Não é verdade! Eu só quero ter certeza que não tomarei uma decisao errada. - falei
Ele colocou a mão no meu ombro e falou:
- Chega! Você já tem a sua resposta.
Acordei.

Dom Jan 10, 2016 1:15 pm Reputação da mensagem: 100% (1 votos)

Intenso!

Dom Jan 10, 2016 9:23 pm Reputação da mensagem: 100% (3 votos)

Tomei um medicamento para dor de cabeça e fui me deitar. Era 5:30 da tarde. Já estava escuro lá fora (no inverno os dias mais curtos) fechei os olhos e tentei dormir. Demorou um pouco, mas assim que o medicamento começou a fazer efeito, eu fiquei sonolenta.
Comecei a fazer a técnica SSILD. Fiz 5 ciclos e virei de lado, quando estava quase dormindo, meu corpo começou a vibrar e eu abri os olhos. "Estou sonhando. Preciso levantar". Sem nenhuma dificuldade me levantei. Olhei para minhas mãos. Elas estavam minúsculas. Esfreguei bem as mãos para melhorar a minha visão.
Ouvi um barulho de panelas na cozinha. "É o marido preparando a minha sopa."-pensei. Tive a ideia de ir até a cozinha. Eu queria saber se eu conseguia ver o meu marido de verdade cozinhando.
A porta do quarto estava fechada e eu ia atravessá-la, quando um vulto passou por ela e veio em minha direção e atravessou meu corpo e deitou na minha cama. Eu fiquei ali parada, olhando para o vulto.
-Você sabe quem sou? -perguntou o vulto
-Não sei e não quero saber. - falei e sai atravessando pela porta.
Fui na cozinha e não havia ninguém. (eu ainda estava ouvindo barulhos de panelas). Dei uma olhada no ambiente e estava igualzinho como eu deixei hoje a tarde. Até as minhas travessas para germinar sementes, que eu havia lavado hoje a tarde, estavam sobre a pia secando. Peguei uma para ver se tinha alguma diferença. Era idêntica.
Olhei para porta de vidro que dá acesso ao balcão e vi que lá fora estava tudo diferente. Ainda estava escuro, mas havia muitos prédios. Todos bem altos e modernos. Esfreguei minhas mãos com forca e atravessei a porta e pulei do balcão e comecei a voar.
Voava em volta dos prédios verem pessoas nas janelas me olhando. Vi que os prédios eram enormes. Ao olhar para baixo não dava para ver as ruas. Comecei a descer e nada de rua aparecer.
Depois de um tempo apareceu a rua e eu não continuei descendo atravessando o chão e fui parar no meio do mar.
Percebi que o sonho queria se desfazer, então eu girei rapidamente como um pião e fui parar no meu quarto de novo.
O vulto ainda estava lá na minha cama.
-Você quer saber quem eu sou? - Perguntou novamente o vulto.
-Quem é você?
-Sou sua mãe.
Eu me aproximei da cama, enquanto eu pressionava a minha língua no céu da boca. Então eu vi uma mulher deitada na cama. Mas ela não era minha mãe.
- Você não é a minha mãe. - Falei
- Sou eu, sim!. Você não me reconhece?
- A minha mãe já morreu a muito tempo. - Falei. Sentei na cama ao lado a mulher. - Eu não sei quem você é. Por que você faz isso comigo? Insiste em me torturar com esse tema?
- E se eu disser que eu sou você? - Disse o vulto.
- Diga-me seu nome, sua idade e data do seu nascimento.
- Eu não posso dizer. Se sabe que podemos falar nosso nome no sonho, senão a gente acorda.
- Não é verdade e para provar vou falar meu nome.
Falei a data de nascimento e a minha idade (falei corretamente). - Viu? Ainda estou sonhando. Fale seu nome.
A Mulher não falou mais nada. Fez uma cara de choro.
Segurei a mão dela e senti a pele dela gelada. A mão era fina. Passei a enxergar melhor o rosto dela e ela era quase esquelética. Tinha um rosto muito magro e olhos profundos, marcados com olheiras escuras. Eu senti muita pena dela. Perguntei se poderia tocar no rosto dela. Ela disse que sim. toquei de leve no rosto e senti minha mao molhada com as lágrimas dela. Olhei nos olhos dela e vi uma semelhança com os olhos da minha mãe.
- Você tem os olhos da minha mãe. - falei.
Ela sorriu e falou que tinha que ir.
(Comecei a sentir um cheiro de sopa de galinha.)
-Você está sentindo o cheiro da sopa? - Perguntei.
- Fiquei feliz em falar com você.
Não respondi nada. Apenas sorri. Então a mulher desapareceu. Levantei e fui direcao a janela. Ouvi passos e uma voz me chamando. O sonho se desfez e eu acordei. Meu marido me chamou para jantar. lingua

Seg Jan 11, 2016 2:42 pm Reputação da mensagem: 100% (1 votos)

Königin escreveu:
Tomei um medicamento para dor de cabeça e fui me deitar. Era 5:30 da tarde. Já estava escuro lá fora (no inverno os dias mais curtos) fechei os olhos e tentei dormir. Demorou um pouco, mas assim que o medicamento começou a fazer efeito, eu fiquei sonolenta.
Comecei a fazer a técnica SSILD. Fiz 5 ciclos e virei de lado, quando estava quase dormindo, meu corpo começou a vibrar e eu abri os olhos. "Estou sonhando. Preciso levantar". Sem nenhuma dificuldade me levantei. Olhei para minhas mãos. Elas estavam minúsculas. Esfreguei bem as mãos para melhorar a minha visão.
Ouvi um barulho de panelas na cozinha. "É o marido preparando a minha sopa."-pensei. Tive a ideia de ir até a cozinha. Eu queria saber se eu conseguia ver o meu marido de verdade cozinhando.
A porta do quarto estava fechada e eu ia atravessá-la, quando um vulto passou por ela e veio em minha direção e atravessou meu corpo e deitou na minha cama. Eu fiquei ali parada, olhando para o vulto.
-Você sabe quem sou? -perguntou o vulto
-Não sei e não quero saber. - falei e sai atravessando pela porta.
Fui na cozinha e não havia ninguém. (eu ainda estava ouvindo barulhos de panelas). Dei uma olhada no ambiente e estava igualzinho como eu deixei hoje a tarde. Até as minhas travessas para germinar sementes, que eu havia lavado hoje a tarde, estavam sobre a pia secando. Peguei uma para ver se tinha alguma diferença. Era idêntica.
Olhei para porta de vidro que dá acesso ao balcão e vi que lá fora estava tudo diferente. Ainda estava escuro, mas havia muitos prédios. Todos bem altos e modernos. Esfreguei minhas mãos com forca e atravessei a porta e pulei do balcão e comecei a voar.
Voava em volta dos prédios verem pessoas nas janelas me olhando. Vi que os prédios eram enormes. Ao olhar para baixo não dava para ver as ruas. Comecei a descer e nada de rua aparecer.
Depois de um tempo apareceu a rua e eu não continuei descendo atravessando o chão e fui parar no meio do mar.
Percebi que o sonho queria se desfazer, então eu girei rapidamente como um pião e fui parar no meu quarto de novo.
O vulto ainda estava lá na minha cama.
-Você quer saber quem eu sou? - Perguntou novamente o vulto.
-Quem é você?
-Sou sua mãe.
Eu me aproximei da cama, enquanto eu pressionava a minha língua no céu da boca. Então eu vi uma mulher deitada na cama. Mas ela não era minha mãe.
- Você não é a minha mãe. - Falei
- Sou eu, sim!. Você não me reconhece?
- A minha mãe já morreu a muito tempo. - Falei. Sentei na cama ao lado a mulher. - Eu não sei quem você é. Por que você faz isso comigo? Insiste em me torturar com esse tema?
- E se eu disser que eu sou você? - Disse o vulto.
- Diga-me seu nome, sua idade e data do seu nascimento.
- Eu não posso dizer. Se sabe que podemos falar nosso nome no sonho, senão a gente acorda.
- Não é verdade e para provar vou falar meu nome.
Falei a data de nascimento e a minha idade (falei corretamente). - Viu? Ainda estou sonhando. Fale seu nome.
A Mulher não falou mais nada. Fez uma cara de choro.
Segurei a mão dela e senti a pele dela gelada. A mão era fina. Passei a enxergar melhor o rosto dela e ela era quase esquelética. Tinha um rosto muito magro e olhos profundos, marcados com olheiras escuras. Eu senti muita pena dela. Perguntei se poderia tocar no rosto dela. Ela disse que sim. toquei de leve no rosto e senti minha mao molhada com as lágrimas dela. Olhei nos olhos dela e vi uma semelhança com os olhos da minha mãe.
- Você tem os olhos da minha mãe. - falei.
Ela sorriu e falou que tinha que ir.
(Comecei a sentir um cheiro de sopa de galinha.)
-Você está sentindo o cheiro da sopa? - Perguntei.
- Fiquei feliz em falar com você.
Não respondi nada. Apenas sorri. Então a mulher desapareceu. Levantei e fui direcao a janela. Ouvi passos e uma voz me chamando. O sonho se desfez e eu acordei. Meu marido me chamou para jantar.

Olá Königin,estou acompanhando seus experimentos do metodo SSILD,estava um pouco frustrada de alguns dias não ter tido nenhum momento de lucidez em meus sonhos e desde que comecei o método a duas noites tive dois momentos de lucidez,na primeira noite foi rápido e o sonho se desfez logo mas na segunda o sonho foi um pouco mais demorado,vou continuar praticando e assim que tiver algo mais sólido pretendo compartilhar! piscar

Seg Jan 11, 2016 6:38 pm

mtdreamer:

Eu particularmente, estou achando o método SSILD muito eficaz. Espero que funcione bem com você. Breve espero ler seu relatos. viva

Seg Jan 11, 2016 6:41 pm Reputação da mensagem: 100% (1 votos)

Deitei agora a tarde e fiz cinco ciclo do SSILD. Ao terminar comecei a ouvir um barulho de alguém andando pela casa. Levantei e fui ver quem era. Não havia ninguém. voltei para cama e fechei os olhos.
Acordei novamente ouvindo um barulho, só que desta vez ouvi passos no quarto. Eu quis levantar e não consegui. Estava com o corpo paralisado. De repente, senti algo pontudo saindo de dentro do meu colchão e fincou próximo da minha escápula esquerda e eu senti uma dor horrível. Comecei a mexer os olhos de um lado para outro bem rápido. Eu queria acordar.
Deu certo. Mentira, deu errado. Tive um falso despertar.
Eu ainda estava com o corpo paralisado e novamente sintam algo pontudo fincando próximo na minha escápula esquerda. Desta vez, senti como se tivesse penetrado nas minhas costa.
Aquilo começou a empurrar a parte esquerda do meu corpo para cima e me fez virar de brucos e para piorar, um outro objeto (ou garra) pontudo começou a entrar logo abaixo da escápula direita. Que dor horrível!
Eu tentei acordar novamente. Mexi os olhos para lado e acordei.
Mentira. Tive outro falso despertar.
Desta vez eu agi rápido. Virei o corpo para lado e sentei na cama. Olhei para ver se eu via o que me espetava, mas nada apareceu. Esfreguei a mãos com forca e levantei. Eu vi um reflexo no espelho do meu guarda-roupa. Não sei o que aconteceu, o sonho começou a se desfazer. Eu abri os olhos e eu estava deitada na cama. Fechei os olhos e lá estava eu em pé no mesmo lugar, olhando para o espelho. "Que doideira" - Falei. Isso se repetiu várias vezes. Até que eu decidi não abrir mais os olhos, apenas começar a flutuar e sair do quarto para mudar o cenário. Deu certo. Eu consegui sair dali, mas o sonho não foi adiante. O interfone tocou. Era o carteiro com minha encomenda.

Seg Jan 11, 2016 11:55 pm Reputação da mensagem: 100% (1 votos)

Sério, estou impressionado com os seus relatos. Você tem um lucidez incrível e eu espero conseguir também muito feliz

. Ainda sou iniciante nessa história de sonhos lucidos, mas estou confiante e logo mais vou começar a relatar os meus também lingua

.
Bons relatos, continue postando.

Ter Jan 12, 2016 7:28 pm

Futm escreveu:Sério, estou impressionado com os seus relatos. Você tem um lucidez incrível e eu espero conseguir também . Ainda sou iniciante nessa história de sonhos lucidos, mas estou confiante e logo mais vou começar a relatar os meus também .
Bons relatos, continue postando.

Obrigada, Futm! feliz

Seja bem-vindo ao fórum e ao meu diário.
Aqui no fórum tem muitas dicas boas que irao te ajudar a aprimorar seus sonhos lúcidos. Espero ler seus relatos brevemente. leitura

:
Abraço

Qui Jan 14, 2016 11:59 pm Reputação da mensagem: 100% (1 votos)

Relatos incríveis Königin muito feliz

O sonho da cada perto do rio foi bem interessante, me senti dentro dele. Agora uma perguntinha: você tem algum problema com água? Ou teve no passado?

Sex Jan 15, 2016 1:24 pm Reputação da mensagem: 100% (1 votos)

Raiz de Prata escreveu:Relatos incríveis Königin
O sonho da cada perto do rio foi bem interessante, me senti dentro dele. Agora uma perguntinha: você tem algum problema com água? Ou teve no passado?

O sonho da casa me ajudou a tomar uma decisão. Eu desisti de comprar a casa próxima ao rio. A vista para rio era realmente linda, mas todo ano o porao da casa fica indundado com a água do rio. Crying or Very sad

Eu não nunca tive problemas ou traumas com água, mas já percebi também que sonho muito com água. O interessante as características da água mudam conforme minhas emoções. Se estou contente, geralmente sonho com água cristalina, lagos, rios calmos ou um mar bonito. Se estou nervosa ou preocupada, sonho com águas turvas, mares congelados, rios com fortes correntezas e grandes tsunamis. Sem contar, as chuvas e tempestades.

Sex Jan 15, 2016 1:31 pm Reputação da mensagem: 100% (1 votos)

Meu marido e eu fomos visitar um amigo dele que mora em outra cidade. Chegando lá, o cara nos recebeu muito bem. Conversa vai, conversa vem, o cara se levanta e nos convida para conhecer a casa dele. Ele nos mostrou todos os cômodos e em um deles tinha um cachorro que tava deitado. O cara chamou o cão para nos cumprimentar e ele veio. O cachorro andava sobre as duas patas traseiras e quando chegou perto de mim, estendeu a pata esquerda como se fosse um aperto de mão e falou "muito prazer"
Desconfiei que aquilo era um sonho. Olhei para minhas mãos e os dedos estavam minúsculos. "Estou sonhando"- confirmei.
Comecei a prestar atenção no cachorro. Ele me lembrava aquele personagem Dobby do filme Harry Potter. Ele tinha uma carinha triste. Dava dó.
Observando o comportamento do cachorro, percebi que ele espelhava os movimentos do dono. Tudo que o cara fazia, o cachorro repetia. Lembro-me que o cara abriu uma gaveta e o cachorro fez o mesmo. Essa imitação de gestos irritava o dono e ele gritava com pobre do animal.
Pensei comigo: "se o cachorro ganhar uma meia, como o personagem Dobby, talvez ele ficaria livre e poderia ir embora daquela casa". Seguindo a minha brilhante lógica, eu tirei a minha meia, dei para o cara e falei: "dá a meia para o cachorro". Ele ficou bravo e começou a bater no cachorro com a meia.
E ai começou a confusão. Discuti com cara, meu marido discutiu comigo, o cachorro fugiu e eu acabei acordando.

Sex Jan 15, 2016 1:42 pm Reputação da mensagem: 100% (2 votos)

Acordei às 5:30, preparei o café para marido e voltei pra cama. Comecei a fazer os ciclos do SSILD e quando percebi eu já estava sonhando. Foi muito rápido. Eu não acreditava que estava sonhando, mas logo aceitei a situação e levantei da cama. Levantei com muita dificuldade. Meu corpo estava pesado.

Olhei para minhas mãos e elas não tinham dedos. Minha visão estava turva e o quarto escuro. Pressionei a língua no céu da boca e falei "Klarheit". A visão e o meus movimentos melhoraram um pouco.
Fui em direção ao corredor e vi meu marido se levantando da cama. Ele entrou na minha frente e pegou uma toalha de mãos do chão e meu deu e a seguir, saiu do quarto. A toalha era idêntica a que eu tenho. Ela é branca com listras vermelhas. De repente a toalha sumiu da minha mão.
Ao entrar no corredor, percebi que não estava mais no meu apartamento. Eu estava numa casa antiga. Eu me lembro dessa casa. Era de uma senhora amiga da minha mãe. a casa cômodos grandes e era arejada. Eu só não gostava da cozinha e do banheiro. O banheiro era muito escuro. Já a cozinha tinha azulejos nas paredes iam até a metade delas e o resto era pintando com com tinta óleo. Sempre achei isso tão feio.
A cozinha estava vazia. Dei uma olhada rápida e parei perto da pia. Comecei a pensar num desafio para fazer. Não me lembrei de nenhum. Optei pelo recurso de desenhar na parede. Com dedo fiz um quadrado e ele es transformou numa portinha. Imaginei que dentro dela tinha uma lista de desafios para fazer. Tentei abrir a porta e não consegui. Estava trancada. Desenhei uma chave e a peguei. A porta abriu mas só tinha escuridão dentro dela.
Fechei a porta. Fui para outro lado da parede e desta vez resolvi estar minha forca. Dei um soco na parede. Doeu a minha mão. Xinguei pra caramba. Não era para doer, pensei. Aquilo virou o meu desafio. Vou quebrar essa parede com um soco e não vou sentir dor. Esfreguei as mãos com forca, me concentrei um um azulejo e dei o segundo soco. O azulejo rachou e a parede afundou um pouquinho. Passei a mão na rachadura e as lascas do azulejo rachado se soltaram revelando a parede.
Hora de dar o grande soco "one punch man" . Foi o soco mais poderoso que eu já dei na minha vida. A parede sumiu. Não havia nada atrás da parede. Só o breu. O sonho começou a se desfazer. Tentei rodopiar, mas não deu certo. Eu acordei.

Sáb Jan 16, 2016 12:44 pm

Königin, vc é muito criativa nos sonhos. Nunca q eu teria a ideia de fazer um quadrado ele virar uma porta e eu desenhar a chave. Preciso levar essa ideia para os meus sonhos.
E você tem um super controle nos seus sonhos. Quando crescer quero ser uma sonhadora tão perspicaz qnt vc! Parabéns!

Dom Jan 17, 2016 11:22 am

13
hahaha até imagino a cena, gostei. Foi bem engraçado e triste pelo cachorro. Ao menos agora ele tem um lar melhor, mesmo que nas ruas.

14

É aqui... Você destruiu os elementos do sonho... Todo o cenário, a sorte era que não tinha um personagem por perto para ser socado... É ruim isso de não ter desafio, mas, com recomendação, o que faço é exploração do local.

Abraços.

Seg Jan 18, 2016 6:42 pm

caroleete escreveu:Königin, vc é muito criativa nos sonhos. Nunca q eu teria a ideia de fazer um quadrado ele virar uma porta e eu desenhar a chave. Preciso levar essa ideia para os meus sonhos.
E você tem um super controle nos seus sonhos. Quando crescer quero ser uma sonhadora tão perspicaz qnt vc! Parabéns!

Obrigada, Carol! muito feliz

Seg Jan 18, 2016 6:47 pm

EmersonPawoski escreveu:13
hahaha até imagino a cena, gostei. Foi bem engraçado e triste pelo cachorro. Ao menos agora ele tem um lar melhor, mesmo que nas ruas.

14

É aqui... Você destruiu os elementos do sonho... Todo o cenário, a sorte era que não tinha um personagem por perto para ser socado... É ruim isso de não ter desafio, mas, com recomendação, o que faço é exploração do local.

Abraços.

A minha ideia tosca de presentear o cachorro com a meia teve um resultado desastroso, mas acabou funcionando. O cão fugiu.

Explorar o local sem muita frecura é bem melhor mesmo. Há mais chances do sonho se manter por muito mais tempo.

Seg Jan 18, 2016 6:50 pm Reputação da mensagem: 100% (2 votos)

Estava com minha irmã, num estabelecimento público. Não me lembro exatamente o que fazíamos ali. Eu segurava um envelope com papéis que tinham que ser assinados por funcionário público (um advogado ou juiz).
Quando fui atendida, a funcionária não quis assinar, porque faltava um carimbo de algum outro funcionário. Ela me mandou entrar num corredor e procurar a tal pessoa.
Entrei no corredor e fui parar debaixo de um viaduto. A partir dai desconfiei que estava sonhando e fiz um RC que confirmou era um sonho.
Minha intenção era abandonar esse enredo do sonho e fazer algo menos chato, mas apareceu meu marido acompanhado com a tal pessoa que tinha que carimbar o papel. Ele disse que só carimbava, se eu entrasse num museu e avaliasse as obras de arte que lá estavam expostas. Achei aquilo interessante e topei. De repente, eu não estava mais debaixo do viaduto e estava na porta de uma casa, perto de um penhasco. Eu entrei no museu. Lá dentro tinha um trilho com um daqueles carrinhos de montanha russa. Eu sentei em um e ele começou a se mover.
O carrinho seguiu pelo trilho que ia para um buraco escuro muito suspeito. Eu achei melhor sair do carrinho e percorrer o museu a pé. Saltei do carrinho e entrei numa sala. Lá estavam expostos pedaços de corpos humanos e em um canto da sala tinha um cara com um avental de açougueiro segurando um facão.
Juro que me arrependi de deixado o carrinho da monha russa. O cara veio para cima de mim e decidi rapidamente mudar de cenário. Caí de costas no chão, atravessando e caindo num local que parecia uma caverna. O cara do carimbo estava lá junto com meu marido. Ele me deu mais uma chance. Eu tinha que atravessar uma ponte suspensa sobre um abismo. Eu aceitei.
A ponte era feita de corda e madeira, bem parecida com aquela ponte do filme Indiana Jones e era bem longa. Não dava para ver o outro lado onde a ponte estava fixada. Estava muito escuro, aquilo estava muito sinistro. Comecei a em correr pela ponte para chegar o mais rápido possível do outro lado, mas a ponte balançou tanto e começou a soltar pedaços de madeira nela amarrada. Eu parei de correr e abaixei ficando de quatro. Esperei a ponte parar de balançar. Voltei a caminhar. Eu não via nada e então desejei que a ponte tivesse pontos luminosos. A ponte começou a se iluminar e eu vi uma criatura vindo em minha direção.
Achei melhor sair dali. Dei um pulo no abismo e comecei a voar. O sonho se desfez e eu acordei.

Seg Jan 18, 2016 10:52 pm Reputação da mensagem: 100% (1 votos)

Quantas ameaças num sonho só:
●Uma casa perto de um penhasco.
●Um açougueiro maluco.
●Uma ponte suspensa.
●Uma criatura.
Seu subconsciente estava querendo assustar você? medo

Ter Jan 19, 2016 10:56 am Reputação da mensagem: 100% (1 votos)

Königin escreveu :

Sonho interessante e recheado de surpresas. Königin, seu subconsciente estava bem criativo pra criar um museu numa montanha russa. gargalhada

Ter Jan 19, 2016 12:30 pm

Raiz de Prata escreveu:Quantas ameaças num sonho só:
●Uma casa perto de um penhasco.
●Um açougueiro maluco.
●Uma ponte suspensa.
●Uma criatura.
Seu subconsciente estava querendo assustar você?

Meu subconsciente programou um pesadelo e mesmo com a minha interferência, ele insistiu várias vezes com temas diferentes. perplexo

Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin