- StephenPDH
- Mensagens : 3
Pontos : 991
Honra : 1
Data de inscrição : 17/08/2021
Idade : 30
Localização : Interior de SP
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Diário dos Sonhos de StephenPDH
Seg Set 13, 2021 3:51 pm
Olá!
Resolvi usar esse espaço para escrever/compartilhar meus sonhos - apenas aqueles que considero interessantes o suficiente.
Tentarei seguir uma ordem cronológica, mas alguns sonhos antigos também podem ser postados.
Sem mais. Espero que gostem e não pensem que sou louco.
Resolvi usar esse espaço para escrever/compartilhar meus sonhos - apenas aqueles que considero interessantes o suficiente.
Tentarei seguir uma ordem cronológica, mas alguns sonhos antigos também podem ser postados.
Sem mais. Espero que gostem e não pensem que sou louco.
Srta.Andy gosta desta mensagem
- StephenPDH
- Mensagens : 3
Pontos : 991
Honra : 1
Data de inscrição : 17/08/2021
Idade : 30
Localização : Interior de SP
Sonhos Lúcidos : Sonhos Comuns :
Sonho 27 a 28/06/22: Estrada Devastada
Qua Jun 29, 2022 2:11 pm
Sonho 27 a 28/06/22: Estrada Devastada
Dirijo pela estrada do sítio (que vai da casa até a porteira). Pra onde olho vejo destruição - árvores caídas, lama, sujeira, animais mortos... como se um furacão tivesse passado por ali. Há corpos de vacas e cavalos soterrados. Não vejo sangue, apenas cadáveres estirados e de olhos fechados - parecem intactos, como se tivessem sido empalhados. A visão daquilo é de uma violência crua, mas ao mesmo tempo simples e quase poética; não havia ação humana ali, apenas a natureza e a morte em sua forma mais simbólica. Chego à porteira, após ver o último animal morto - um enorme cavalo marrom. Ele ocupa boa parte da estrada e quase não consigo passar.
Olho o relógio e vejo que são mais de sete horas. Percebo que estou atrasado para o trabalho e que também havia esquecido meu lanche da manhã. Apesar de desejar muito, decido não voltar para buscá-lo (não quero me atrasar ainda mais, nem ser obrigado a olhar para todos aqueles corpos novamente). Encontro com meu tio. Ele abre a porteira para mim e pergunta se eu gostaria que ele me levasse o lanche, mais tarde. Digo que sim, agradeço e vou embora.
O cenário muda. Estou em casa, mas o lugar está completamente diferente - parece mais um recorte de várias outras casas que pessoas da minha família moravam e eu frequentemente ia visitar. Ando pela cozinha e vejo que está tudo bagunçado, como se alguém estivesse mudando os móveis ou fazendo uma faxina pesada. As gavetas da geladeira estão empilhadas em cima de uma das cadeiras. Há vários alimentos jogados - espalhados por toda a cozinha. A maioria das coisas parece estar velha ou estragada, com a embalagem amassada ou embolorada (algumas estavam abertas, como se a última pessoa a usá-las não tivesse nem se dado o trabalho de fechá-las). Olho ao redor, tentando encontrar alguma coisa, mas nada ali parece ter algum proveito.
Dirijo pela estrada do sítio (que vai da casa até a porteira). Pra onde olho vejo destruição - árvores caídas, lama, sujeira, animais mortos... como se um furacão tivesse passado por ali. Há corpos de vacas e cavalos soterrados. Não vejo sangue, apenas cadáveres estirados e de olhos fechados - parecem intactos, como se tivessem sido empalhados. A visão daquilo é de uma violência crua, mas ao mesmo tempo simples e quase poética; não havia ação humana ali, apenas a natureza e a morte em sua forma mais simbólica. Chego à porteira, após ver o último animal morto - um enorme cavalo marrom. Ele ocupa boa parte da estrada e quase não consigo passar.
Olho o relógio e vejo que são mais de sete horas. Percebo que estou atrasado para o trabalho e que também havia esquecido meu lanche da manhã. Apesar de desejar muito, decido não voltar para buscá-lo (não quero me atrasar ainda mais, nem ser obrigado a olhar para todos aqueles corpos novamente). Encontro com meu tio. Ele abre a porteira para mim e pergunta se eu gostaria que ele me levasse o lanche, mais tarde. Digo que sim, agradeço e vou embora.
O cenário muda. Estou em casa, mas o lugar está completamente diferente - parece mais um recorte de várias outras casas que pessoas da minha família moravam e eu frequentemente ia visitar. Ando pela cozinha e vejo que está tudo bagunçado, como se alguém estivesse mudando os móveis ou fazendo uma faxina pesada. As gavetas da geladeira estão empilhadas em cima de uma das cadeiras. Há vários alimentos jogados - espalhados por toda a cozinha. A maioria das coisas parece estar velha ou estragada, com a embalagem amassada ou embolorada (algumas estavam abertas, como se a última pessoa a usá-las não tivesse nem se dado o trabalho de fechá-las). Olho ao redor, tentando encontrar alguma coisa, mas nada ali parece ter algum proveito.
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|