Diário dos Sonhos de Licantropo

Ramon escreveu:

Licantropo escreveu:

Não consigo ter sonhos que estou no pc, tablet ou celular.Meus sonhos geralmente não tem essas tecnologia moderna.  

Agora sonho muito com parentes e amigos.  

Eu nem estava no pc, às vezes eu consigo sonhar que estou usando, mas não é muito comum. Tem alguns sonhos com parentes que eu me amarro, que é quando sonho com algum passeio, alguma ida para sítio, etc.

Ramon escreveu:

Licantropo escreveu:

Sonhou com a mesma prima, na sequência.  Será que esse sonho não foi uma continuação do primeiro sonho?

Na verdade, esse sonho foi na madrugada seguinte, parece que eu havia sonhado o sonho com as primas, e acordado neste sonho, só que passou um dia inteiro antes do sonho. Lembrança de um sonho dentro de um sonho.

Ramon escreveu:

Licantropo escreveu:

O céu noturmo nos meus sonhos são bem pretos. Como se não houvesse nada lá.

Acho que o céu nesse tom de azul é um padrão nos meus sonhos, tem um sonho perdido aí no me diário, onde eu descrevo o céu noturno com um azul muito bonito. Mas tem uns dias que meu subconsciente tá meio brisado e aparecem algumas coisas bizarras no céu. Mas Ramon, mesmo com o céu preto, dá pra enxergar alguma coisa de noite nos seus sonhos?

Licantropo escreveu:

Dá pra enxergar o cenário e muito bem iluminado. Mas faz um contraste bem interessante com o céu 100% black que está aparecendo nos meus sonhos ultimamente. Mais já vi a lua onírica e já vi planetas estrelas entre em alguns sonhos que tive. Elas são bem maiores, cintilantes, coloridas. É uma visão espetacular.

88º Dia

01/12/2014 03:50 a 12:00

Eu estava num vai-vém entre a parte interna de uma fábrica estranha e o pátio dela. Na parte interna tinha uma pequena plataforma onde coisas caíam e depois deslizavam por uma rampa.
Do lado de fora, estava de noite, e eu estava andando no pátio de olhos fechados tentando dormir para ter um sonho lúcido. Por alguns segundo, eu até comecei a questionar "E se isso aqui jpa for o sonho?" Mas não resultou em lucidez. (ANTA!)
Eu estava tentando dormir mas o R* que também estava no pátio, ficava falando alto. Houve uma hora que eu estava perto de uma escada de metal e me estressei:
— P****! Cala a boca! Não vê que eu estou tentando dormir?
Ele fez um sinal de desculpas e eu subi a escada de metal que levava a um toboágua. Eu queria descer por ele, mas achei que por ser de noite, a água estava desligada. Mas quando eu cheguei perto da entrada do toboágua, vi que a água estava ligada, então eu entrei e desci por dentro dele. Enquanto eu escorregava no toboágua, eu fiquei excitado (sexualmente).
Eu já estava me preparando para a sensação de afogamento na saída do toboágua (não sei nadar, nem boiar), mas na saída, o tempo pareceu ficar bugado, pois eu saí e o tempo parou, depois eu sentei em cima da água e o tempo parou de novo, só quando eu saí da piscina sem afundar, é que o tempo voltou ao normal. Ainda era noite, mas eu não estava mas na fábrica estranha, e sim no sítio Mônica e Márcia.
Depois disso veio um lapso de memória, e então eu estava voando próximo a um paredão natural de pedra, cujo topo tinha um enorme planalto cheio de árvores e com uma cachoeira descendo o paredão, e o céu era um céu de fim de tarde com uma cor alaranjada. Depois disso não me lembro de mais nada.

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89º Dia

02/12/2014 10:00 a 11:30

Eu estava na casa da minha tia S* e estava tendo algum lanche, mas eu nem fiquei para o lanche, só peguei meu Banco Imobiliário que estava na casa dela e fui deitar num sofá que estava na calçada em frente ao portão dela, e depois botei o Banco Imobiliário em cima da minha barriga.
Havia um pessoal jogando futebol na rua, e então a bola saiu da rua e foi para a calçada, e quando ela foi chegando perto do sofá, eu a mandei de volta para a rua com uma joelhada.
Aí eu virei o pescoço um pouco para trás e para a direita e vi uma casa que existe realmente, mas ela estava com uma faixa na fachada escrito:
"ALEXANDRE CARVALHO
FAZEMOS ASSOCIAÇÕES COM:
PRIMOS; IRMÃOS; E PAIS E FILHOS."
E no espaço entre  o portão da varanda e o portão do quintal haviam homens mais velhos jogando algum jogo com bola (futebol? queimado? alerta cor? )
No sofá, eu estava morrendo de sono, aí eu mexi um pouquinho no meu celular e depois o coloquei em cima do encosto do sofá, mas vi um pessoal esquisito vindo, então guardei o celular no bolso.
Me levantei e comecei a andar na direção da minha casa, o banco imobiliário havia virado um cobertor. Mas chegando na esquina, decidi voltar para a casa da minha tia. Cheguei no portão e uma voz feminina disse na minha cabeça:
— Pense no Fufu em cima da escada e latindo com a sua chegada.
Eu abri o portão, mas o Fufu continuou quieto e sem latir. Olhei para o meu lado esquerdo e vi que o coqueiro não estava ali e pensei "Ué? Minha tia arrancou o coqueiro?" Fui andando mais para trás da casa e vi vários pé de mamão e um coqueiro com galhos. Fiquei alguns segundos observando o coqueiro e achando estranho, mas logo a narrativa do sonho me dominou de novo e eu pensei "Ah, deve ser um coqueiro-falso".
(Quando eu estava deitado no sofá, era fim de tarde e o céu estava nublado, e depois que passei pelo portão, era noite.)
Depois de olhar as plantas atrás da casa, eu fui subir as escadas, mas vi que já estava todo mundo descendo, Vi 2 tias S*, e uma delas eu chamei de Rainha do Mel. Vi também minha tia R* com o cabelo na altura do ombro. Aí eu perguntei a ela:
— Tia, onde tá minha mãe?
— Ela tá lá em cima. — Disse minha tia R*.
Então eu continuei a subir as escadas e eu estava com um pedaço de corrimão na mão. Aí a N* passou a mão no meu pé perguntou:
— Onde é que tu tava hômi?
— Deitado num sofá na calçada. — Respondi.
— Ah, tá.
Quando eu estava perto do fim da escada, meu tio I* disse:
— Deixa que eu seguro.
— Valeu tio. — Eu disse.
Depois que ele pegou o pedaço de corrimão, eu fiquei olhando para escada, que estava  sem revestimento, com mais degraus e 1 patamar de descanso a mais.
Eu acho que travei olhando a escada, porque rapidamente eu estava era olhando para a parte interna das minhas pálpebras, pois eu havia acordado.

01/12/2014 03:50 a 12:00:

Porr@! Cala a boca R*? 

Quem é esse R*? Sou eu?  Como é que você sonhou comigo, se você nunca me viu? 


Brincadeira.


Agora a parte do vôo próximo ao paredão de pedra deve ter sido um espetáculo à parte. Fiquei visualizando a cena da paisagem onírica. Deve ter sido um show.

02/12/2014 10:00 a 11:30:

O nome do seu cachorro é Fufu? 

Mais o que o pobre cachorro fez pra merecer um nome desses? 

O Fufu deve ser um cachorrinho bem engraçado. Kkkkk

Ramon escreveu escreveu:Porr@! Cala a boca R*?

Quem é esse R*? Sou eu? Como é que você sonhou comigo, se você nunca me viu?


Brincadeira.


Agora a parte do vôo próximo ao paredão de pedra deve ter sido um espetáculo à parte. Fiquei visualizando a cena da paisagem onírica. Deve ter sido um show.

Esse R* não era tu não, é um amigo meu da igreja. Mas é comum para mim sonhar com pessoas que eu tenho contato na internet mas sem ver o rosto, normalmente eu os descrevo no diário como "uma pessoa que tenho a impressão de ser fulano".
Quanto a voar naquela paisagem onírica, eu tô com raiva da minha memória porque teve mais coisas nesse cenário lindo, só que eu não lembro direito.

Ramon escreveu escreveu:O nome do seu cachorro é Fufu? perplexo

Mais o que o pobre cachorro fez pra merecer um nome desses? gargalhada

O Fufu deve ser um cachorrinho bem engraçado. Kkkkk

Fufu era o apelido do cachorro da minha tia, cujo nome completo era Bradock Fudeco Cardoso. Ele morreu tem um tempinho, tava com 10 ou 11 anos acho.

90º Dia

03/12/2014 10:13 a 12:00

Eu era um ajudante de creche e estava dando uma pausa no trabalho para lanche. Tinha uma igreja do lado do terreno da creche, e no portão da creche, havia um confessionário com um padre dentro, e eu vi a St* se confessando.
Saí pelo portão, mas logo voltei sem motivo aparente, aí eu vi uma mulher segurando a mão de um menino que parecia que ia fazer 1ª Comunhão.
Voltei para dentro da creche, mas minha roupa havia mudado, e eu estava de tênis, calça comprida e camiseta de manga curta. Chegando lá, vi um colega meu da faculdade cujo nome não lembro. Ele estava separando roupas que foram doadas para as crianças da creche. Como já tinham feito todo o trabalho, eu tirei meus tênis e sentei num banco estofado perto da janela para esperar as crianças.
As crianças chegaram e uma menina falante e simpática sentou do meu lado e começou a conversar comigo, e no sonho, eu conhecia essa menina. No meio da conversa, ela apontou para a porta e disse:
— Olha lá o V*(um primo meu).
— O V* tá aqui?
Mas aí eu acordei, mas não de verdade, tive um falso despertar. Eu acordei no quarto do meu pai e tinha um saco de loja cheio de roupas novas do lado da cama dele. Passava na televisão (ou na minha cabeça mesmo) uma notícia de um cara que tinha sido sequestrado mas que acabou desenvolvendo Síndrome de Estocolmo, pois o sequestrador o obrigava a fazer sexo com ele. Aí eu liguei o computador do meu pai  e fui desligar o ar-condicionado, mas eu não estava conseguindo  desligar com uma só volta na chave, tive que dar duas voltas.
Saí do quarto e vi minha tia R* lavando meu banheiro, ela me deu bom dia  e eu notei que o vaso e a pia estavam quebrados, minha tia, percebendo que eu estava olhando, disse:
— Daniel, nem sei como isso aconteceu, mas você pode me dar uma ajuda?
— Posso tia.
— É que caiu uns cacos de vidro no quarto do seu pai, você pode juntá-los?
Aí ela me deu uma vassoura pequena e uma pá. Mas assim que disse "CACOS DE VIDRO", eu comecei a sentir dor nos pés, pois eu achava que tinha pisado nos cacos. então acordei de verdade.

Licantropo escreveu:

]É bem raro eu sonhar com PC, celular ou tablet e todo o pessoal que conheço na internet. Independente de já ter visto o rosto deles ou não. Geralmente, vejo muitos rostos familiares ou não nos meus sonhos. Mas não passa pela minha cabeça que aquela pessoa possa ser um amigo ou amiga da Internet. Geralmente, penso que seja um vizinho de rua ou colega de escola ou trabalho. Mais dificilmente penso que é um conhecido meu da Internet.

Licantropo escreveu:

Já acontece isso comigo também. As, vezes sonho com ligares paradisíacos e surreais e quando acordo, lembro apenas de fragmentos. E as vezes nem isso. Fica só aquela sensação de que sonhei, mais não lembro com o quê foi.

Licantropo escreveu :

Kkk Kkk Que nome viajado pra se colocar num cachorro. Que pena que o Fufu se foi. 

03/12/2014 10:13 a 12:00:

Você é católico? Participe dos eventos da igreja?


Eu gosto de assistir os cultos da igreja universal e mundial pela TV.  Porque eu gosto de ouvir a palavra. Mas não frequento nenhuma igreja. Por enquanto, de vez em quando, só assisto os cultos pela TV na parabólica.

Sou católico, andei algumas semanas afastado, mas agora voltei com tudo.

Licantropo escreveu:Sou católico, andei algumas semanas afastado, mas agora voltei com tudo.

Também estou precisando voltar a participar de alguma igreja evangélica  ou católica, mas que não me obrigue a dar dinheiro toda vez que eu for assistir a missa/culto. 

Você também bastante facilidade para se lembrar dos dialogos dos sonhos *-* eu só consigo lembrar oque foi dito e não a frase dita pela pessoa ( eu também não consegui entender essa explicação '-') é meio complicado pra mim me lembras dos dialogos =/.
continue postando *-*

Jigoku Shoujo escreveu:Você também bastante facilidade para se lembrar dos dialogos dos sonhos *-* eu só consigo lembrar oque foi dito e não a frase dita pela pessoa ( eu também não consegui entender essa explicação '-') é meio complicado pra mim me lembras dos dialogos =/.
continue postando *-*

Na verdade, essas não são as falas exatas, eu adapto as falas a partir do que eu lembro. A maioria das falas dos meus sonhos não são colocadas aqui porque acabam ficando emboladas na lembrança.

92º Dia

15/12/2014 04:15 a 12:55

Eu havia usado uma pedra enorme de Loralite para me teletransportar, e acabei parando numa estação de metrô em algum lugar inédito de Arcadia. Arcadia estava meio fora do padrão, pois era dia, e sempre que sonho com Arcadia, é noite. A arquitetura presente em Arcadia é bem futurista, já a estação de metrô era em estilo renascentista.
Eu atravessei uma rua (a rua principal ali) e ouvi uma voz na minha cabeça dizendo:
— Você só tem créditos para andar aqui por perto.
Eu perguntei o motivo, mas não ouvi a voz de novo. Eu voltei para a estação e fiquei pensando até bugar a minha mente em "Como o Oito conseguiu teleportar 4 pessoas para o santuário no Himalaia?"¹
Então eu saí da estação no centro de Arcadia e continuei andando. Passei perto de um rapaz mal encarado e ele me chamou, e como eu achei que ele queria me assaltar, eu saí correndo. Eu fiquei me perguntando se eu estava com cara de playboy para atrair assaltante. Olhei para o meu corpo e vi que estava de tênis, calça jeans e camiseta de manga curta, e pensei "Ah, por isso."
Vi que eu estava com uma mochila preta de detalhes amarelo fluorescente. Achei que a mochila ia chamar atenção, então fui me misturar no meio da multidão, mas mesmo assim o cara me seguia. Entrei numa galeria que era maior por dentro e que era um shopping muito bonito. Virei uma esquina no shopping e acabei entrando sem querer numa loja escondida de roupas femininas. Algumas mulheres conversavam sobre os preço das coisas caras. Se ela me notaram dentro da loja, nem deram sinal. Vi umas jaquetas femininas de couro numa arara de roupas, e todas tinham aparência de serem muito caras, mas me surpreendi  ao ver R$ 30 ou R$ 50 nas etiquetas de preço.
Saí da loja e passei perto de uma mesa da praça de alimentação que tinha uns adesivos azuis em cima e umas valetas na parte de baixo enquanto ouvia duas pessoas conversando, sendo que uma estava tentando convencer a outra a não tirar passaporte (ou visto, um dos dois). Olhei para trás e vi que o rapaz ainda me seguia.
Corri para fora do shopping e parei numa rua do centro de Duque de Caxias, à noite. Olhei para o ponto final e nem vi sinal do meu ônibus. Saí correndo na direção contrária, mas estava tão escuro que eu via tudo preto. Então esbarrei numa conhecida, eu sabia que era conhecida por causa da voz, mas o rosto eu não vi por causa da escuridão. Ela me disse a direção a seguira e eu consultei no mapa do meu celular, mas vi que eu já não estava mais em Duque de Caxias, e sim em Colatina.
Não me lembro de mais nada depois disso.

¹ É de uma série de livros chamada Os Legados de Lorien, esse pensamento foi baseado em uma cena de A Ascensão dos Nove, livro 3 da série.

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Eu estava na minha cozinha e me senti mais alto, pois eu conseguia ver as coisas que estava na prateleira de cima do armário. Tentei ver de novo o que havia na tal prateleira, mas minha altura já havia voltado ao normal.

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Eu havia discutido com meu pai e ele disse que não me considerava mais filho dele. Em vez de ficar triste com aquilo, eu fiquei possesso de raiva. Depois de um tempo eu entrei no quarto dele, ele estava ouvindo música. Eu pausei a música e gritei para ele:
— QUE P**** É ESSA DE QUE EU NÃO SOU MAIS SEU FILHO?!
Ele ficou quieto com rabo entre as pernas. Minha mãe estava no quarto e estava tendo um ataque de risos.
Saí do quarto e vi que a casa inteira estava com 1 palmo de água. Tentei ligar meu computador, mas o monitor dizia que havia erro na placa. Vi que meu gabinete estava com 1 palmo de água também, pois fica no chão.
Depois tentei desligar o meu ventilador, mas a cada vez que eu virava a chave para desligar, ele religava sozinho. A partir daí, eu não lembro de mais nada.

Licantropo escreveu:

Adoraria sonhar com um lugar que eu reconhecesse como sonho, tipo um lugar parecido com a sua Arcadia. 

O segundo sonho, acho que você devia estar flutuando, sem perceber, quando conseguiu ver por cima da parte mais alta do seu armário. Aí, quando você estranhou, seu subconsciente reajustou a cena.

Agora, o sonho que você discuti com seu pai foi tenso. Ainda bem que foi um sonho.

Ramon escreveu:

Cara, eu amo sonhar com Arcadia, se eu não me engano, ela aparece nos meus sonhos desde os meus 14 anos. A arquitetura futurista, as estações de metrô e as lojas são o que mais me atraem lá.

No segundo sonho, eu lembro de sentir os meus pés no chão, foi uma daquelas bizarrices dos sonhos.

Cara, ainda bem que foi sonho mesmo, porque eu e meu pai estamos bem. Mas logo depois da discussão o sonho descamba pro sem sentido.

93º Dia

16/12/2014 11:51 a 12:10

Parecia que eu estava vendo Doctor Who, mas eu via tudo como se eu fosse a câmera, ou alguma fantasma invisível. Vi o 1st Doctor com alguns companions que não lembro. Havia uma caixa no chão toda decorada com homenagens daquelas que se fazem aos mortos. Entendi que aquela caixa era a TARDIS em Siege Mode, e que ela estava morta. (TARDISes, mesmo sendo naves+máquina do tempo são organismos vivos). Todos em volta começaram a chorar quando a TARDIS começou a afundar na terra.
Deu-se um corte e a vista foi para dentro da TARDIS. Era a TARDIS que o 12th Doctor usava, só que ela estava com algumas modificações que a tornava parecida com as TARDISes da era clássica (1963-1989) da série. O 12th Doctor entrou na TARDIS e a minha vista começou a voar dentro da TARDIS fazendo um tour para ver os novos aspectos da TARDIS. Aí eu acordei.

A TARDIS do sonho era uma mistura dessas duas.

Licantropo escreveu:

O legal de ter um lugar onírico como a sua Arcadia, é que dá pra aproveitar e marcar um lugar único e especial na cidade onirica pra servir de referência para avisar que é sonho.

Licantropo escreveu :

Deve ser muito interessante sonhar com esses cenários futurísticos. Também adoraria sonhar com lugares antigos, tipo, a Grécia na época clássica. Adoraria sonhar que viajava no tempo.

Ramon escreveu:Deve ser muito interessante sonhar com esses cenários futurísticos. Também adoraria sonhar com lugares antigos, tipo, a Grécia na época clássica. Adoraria sonhar que viajava no tempo.

Bom, como eu sou estudante de arquitetura e amo história da arquitetura, eu gostaria também de voltar no tempo para ver obras histórias em seu auge. Grécia, Roma, Mesopotâmia, Maias, Incas, Astecas, arquiteturas paleocristã, românica, gótica, renascentista, etc...

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94º Dia

17/12/2014 10:00 a 11:35

O A* estava em minha casa para me ensinar a tocar violão. Eu havia ido para a sala e sentei no sofo. Enquanto isso, o A* tocava Galhos Secos (PARA NOSSA ALEGRIA!!!) no meu quarto.
Do sofá, eu via pela minha janela um viaduto no lugar da Rua das Torres (a mesma rua do edifício Groto de um sonho de julho), e eu ficava pensando "Muito ansioso  pro dia em que eu vou passar sobre aquele viaduto."
E então, eu não estava mais na minha sala, e sim dentro de um ônibus desligado da Águia Branca, que estava estacionado em um terreno feio. Eu tinha a impressão de que eu tinha viajado naquele ônibus para algum lugar, e que eu iria voltar nele.
Mesmo com a troca de lugares, eu ainda via o viaduto que eu estava vendo da janela. Eu estava lendo algum livro cujo nome não me lembro, e quando olhei para fora, vi uma mulher que se parecia com alguma personagem de série/filme, ela parecia ter combinado de fugir com alguém. Aí ela saiu correndo para dentro do terreno e voltou, e eu vi que a mulher era minha prima V*, ela disse alguma coisa que não me lembro, mas ao ouvir a voz da mãe dela, se escondeu numa banheiro que tinha no terreno.
A mãe dela apareceu falando alguma coisa para ela e foi procurá-la no portão, Se a V* tinha esperanças de fugir, ela própria acabou com as chances dela ao responder o que a mãe havia dito antes. A mãe dela forçava a porta, mas não conseguia abrir.
De repente as luzes do ônibus se ligaram e eu comecei a sentir meu corpo na cama, sinalizando que eu acordei.

Licantropo escreveu:Bom, como eu sou estudante de arquitetura e amo história da arquitetura, eu gostaria também de voltar no tempo para ver obras histórias em seu auge. Grécia, Roma, Mesopotâmia, Maias, Incas, Astecas, arquiteturas paleocristã, românica, gótica, renascentista, etc...

Eu sou fascinado por arquitetura. É justamente pela arquitetura dos palácios e templos gregos e greco-romanos, que eu gostaria de sonhar com a Grécia e a Roma antiga. Sou fascinado pela arquitetura dos gregos e romanos da antiguidade. Mas, você lembrou bem. Tem outros povos com outras culturas que também desenvolveu uma arquitetura riquíssima. Adoraria sonhar com todos esses lugares.  

Licantropo escreveu:

Você toca violão? Legal! 

Também toco violão. E toco guitarra também que a forma de tocar é bem parecido com o violão. 

Engraçado isso que você falou de sentir o corpo na cama, enquanto ainda está sonhando. Isso também acontece comigo de vez em quando. 

Comecei a aprender a tocar essa semana, ainda sou uma negação, dedo encosta em corda que não é pra encostar e ainda sou muito lento na troca de acordes. Mas assim que eu estiver mais à vontade com o violão, vou tentar aprender a tocar baixo.

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95º Dia

18/12/2014 04:30 a 14:25

Eu estava na esquina da minha rua com uma outra rua e o carro do meu pai estava estacionado na calçada.
Eu entrei no carro e o liguei, pois eu queria dirigir, mas, assim como na realidade, no sonho eu também não sabia dirigir.
Mesmo sem saber dirigir, eu me saí bem, pois consegui tirar o carro da calçada e dar uma volta no quarteirão. Mas na hora de estacionar o carro, eu quase bati de frente com um muro.
Aí meu pai chegou junto com meu tio I* e eles entraram no carro. Meu pai queria que eu passasse para o banco de trás para que meu tio fosse no banco do carona. Mas meu tio decidiu ficar no banco de trás mesmo.

A dica pra você que está começando a tocar violão é:

- Compre um bom dicionário de acordes para violão. Compre o mais completo que você puder encontrar.
- Compre um bom afinador digital com metrônomo.
- Afine seu violão sempre no diapasão.(O afinador digital já vem pronto para te ajudar a afinar no diapasão)
- Comece treinando os acordes basicos (Tons maiores e tons menores)
- Use o metrônomo na batida mais lenta para você ir treinando a sua mão a trocar os acordes no compasso certo. Também vai ajudar a treinar os seus dedos a ficarem cada vez mais acostumados e mais rápidos.
- Treine dedilhado e palhetada.
- Treine uma escala musical por semana em todos os 12 tons. Use o metrônomo como guia para te ajudar a ganhar velocidade no solo.

O estudo das escalas musicais é fundamental para conhecer o braço do violão.  E com certeza vai te ajudar muito na hora que você for tocar contrabaixo.

Vlw pelas dicas Ramon, nos últimos dois dias eu não consegui praticar por causa de uma micose no peito bem onde o violão encosta. Outra coisa que tá atrapalhando também é eu ser canhoto e estar usando violão para destro pq era o que o meu amigo tinha pra me emprestar.

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96º Dia

19/12/2014 11:05 a 12:06

Eu via o sonho em primeira pessoa, estava dentro do sonho, mas parecia que eu estava invisível.
Eu estava acompanhando Jackie Tyler, que havia sido capturada. O cenário lembrava os episódios THE EMPTY CHILD / THE DOCTOR DANCES de Doctor Who. No sonho, eu ficava pensando "Mas peraí, a Jackie não estava nesse episódio." Mas nem isso me fez ficar lúcido.
Jackie foi levada para uma área cheia de contêineres atulhados de pessoas. Os captores não trancavam os contêineres, pois sabiam que as pessoas sentiam medo demais de deles para pensar em fugir (nessa parte já era influência de Os Doze - Justin Cronin).
Jackie foi colocada em um contêiner e eu entrei no mesmo contêiner que ela. Jackie aproveitou uma distração dos guardas para sair do contêiner, e logo após, eu também saí e subi no contêiner.
Acho que a minha invisibilidade foi pro saco no momento em que eu subi no contêiner, pois havia começado uma gritaria e um guarda atirava em mim.
Como eu não tinha arma comigo, eu comecei a tacar pedras com bastante força no guarda (e parecia que eu tinha um estoque infinito de pedras). Do nada, muita gente começou a tacar pedras no mesmo guarda que eu. O guarda havia ficado sem balas e tentou se proteger como pôde.
Do nada, o guarda virou um rapaz negro com o rosto deformado (ele parecia uma caricatura viva) e todo russo de poeira. Ele levantou as mãos num gesto de rendição e disse:
— Saudades mamonas.
Aí eu lembrei das guerras de mamonas que eu fazia quando criança, e todo mundo começou a repetir o que o moço-caricatura disse, enquanto isso, eu saía de fininho, mas acordei.

É muito louco ter sonhos non-sense assim rsrs e tipo, é ruim porque as vezes a gente não percebe que é um sonho.