Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
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EmersonPawoski
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Ter Jul 16, 2013 11:40 pm
Que bacana e tu vias as pessoas lá também ou só a biblioteca mesmo?
Fascinante viajar no tempo... Curtiu a sinopse de meu novo filme?
Abraços
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- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jul 17, 2013 12:08 am
Era exatamente essa biblioteca. Só que no sonho, não vi pessoas, embora sentisse que o lugar estava vivo.
No ano passado, andei pesquisando sobre arquitetara grega e romana da antiguidade. E fiquei fascinado com essa biblioteca e com as construções de Éfeso, tanto que na época, desejei muito sonhar com esse lugar. Só que o sonho só veio acontecer esses dias, sem eu esperar nem nada. Foi um sonho espontâneo.:lol:
Achei legal seu novo "filme", quero dizer Sonho. kkkkkkkkk
No ano passado, andei pesquisando sobre arquitetara grega e romana da antiguidade. E fiquei fascinado com essa biblioteca e com as construções de Éfeso, tanto que na época, desejei muito sonhar com esse lugar. Só que o sonho só veio acontecer esses dias, sem eu esperar nem nada. Foi um sonho espontâneo.:lol:
Achei legal seu novo "filme", quero dizer Sonho. kkkkkkkkk
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Jul 18, 2013 8:09 pm
Obrigado, obrigado...
Acho muito fascinante conhecer lugares novos em sonhos também. Contudo quando o faço é sempre algo oriental, como Rússia ou Iraque... É inconsciente, não sei porque... És tu o cara da foto Ramon?
Acho muito fascinante conhecer lugares novos em sonhos também. Contudo quando o faço é sempre algo oriental, como Rússia ou Iraque... É inconsciente, não sei porque... És tu o cara da foto Ramon?
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Sex Jul 19, 2013 11:56 am
kkkkkkkkk... Não chegou nem perto. Talvez a única coisa que tenho em comum com o tiozinho aí da foto, é a cor da pele.
Mas ele tem idade de ser meu pai. kkkkkkkkkk
Mas ele tem idade de ser meu pai. kkkkkkkkkk
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Seg Jul 22, 2013 9:46 pm
Não o cara de minha mensagem. O cara gigante de sua foto que está carregando um prédio só com as mãos.
22 de julho de 2013
Estavamos eu e um cara a volta dum banheiro feminino. Usavamos como armas crossbows automáticas. Nossa intenção era roubar uma mulher. Entrei no banheiro feminino e me escondi num box, porque havia uma faxineira ali no momento. Depois que ouvi a porta do banheiro sendo fechada percebi que a faxineira não estava mais ali e sai do box. Comecei a procurar em outros boxes por mulheres "despreparadas". Achei uma e roubei sua bolsa. O engraçado é que vi que no banheiro havia uma caverna. Fugi pela caverna e tudo começou a ficar escuro até que encontrei um rio subterrâneo.
Abraços.
22 de julho de 2013
Estavamos eu e um cara a volta dum banheiro feminino. Usavamos como armas crossbows automáticas. Nossa intenção era roubar uma mulher. Entrei no banheiro feminino e me escondi num box, porque havia uma faxineira ali no momento. Depois que ouvi a porta do banheiro sendo fechada percebi que a faxineira não estava mais ali e sai do box. Comecei a procurar em outros boxes por mulheres "despreparadas". Achei uma e roubei sua bolsa. O engraçado é que vi que no banheiro havia uma caverna. Fugi pela caverna e tudo começou a ficar escuro até que encontrei um rio subterrâneo.
Abraços.
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Ter Jul 23, 2013 9:28 pm
kkkkkkk... Não sou eu não.:lol:EmersonPawoski escreveu:Não o cara de minha mensagem. O cara gigante de sua foto que está carregando um prédio só com as mãos.
22 de julho de 2013
Estavamos eu e um cara a volta dum banheiro feminino. Usavamos como armas crossbows automáticas. Nossa intenção era roubar uma mulher. Entrei no banheiro feminino e me escondi num box, porque havia uma faxineira ali no momento. Depois que ouvi a porta do banheiro sendo fechada percebi que a faxineira não estava mais ali e sai do box. Comecei a procurar em outros boxes por mulheres "despreparadas". Achei uma e roubei sua bolsa. O engraçado é que vi que no banheiro havia uma caverna. Fugi pela caverna e tudo começou a ficar escuro até que encontrei um rio subterrâneo.
Abraços.
Né prédio não. O cara está segurando uma super guitarra maluca. São 12 guitarras em 1.:lol:
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Que coisa engraçada. Você sonhou que tentava assaltar as mulheres no banheiro. Já eu, esses dias, sonhei que brigava com um assaltante para defender o pai de meu amigo. kkkkk
Só agora, lendo seu sonho, eu lembrei desse sonho. Acho que sonhei ele de sexta pra sábado ou foi de sábado pra domingo, se não me engano.:lol:
- Adrm
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jul 24, 2013 12:40 pm
Predio ehuehuehuhuehuehu
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jul 24, 2013 4:57 pm
Nem eu consegui ver um prédio aí. Kkkkkkkkkkkkkkkk.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jul 24, 2013 7:55 pm
:naosei: eu vi um prédio e continuo a ver. Vós é que não sabeis perceber as coisas boas da vida. Guitarra humph kkkkkkkkkkk
Bem vindos a meu diário
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- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jul 24, 2013 8:06 pm
Kkkkkkk, você escreve dê uma maneira estranha. Kkkkk. Valeu. ^^ lol
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jul 24, 2013 9:11 pm
kkkkkkk... Espero que o prédio que você está vendo seja apenas a sua imaginação que é muito fértil e não um probleminha de visão.EmersonPawoski escreveu::naosei: eu vi um prédio e continuo a ver. Vós é que não sabeis perceber as coisas boas da vida. Guitarra humph kkkkkkkkkkk
Bem vindos a meu diário
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Quando olho pra essa foto, é como olhar pras minhas mãos num sonho, e ao invés de ver 10 dedos, ver 20 dedos. kkkkk Essa guitarra é puro surrealismo. :lol:
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jul 24, 2013 10:22 pm
Ramon escreveu:kkkkkk... Espero que o prédio que você está vendo seja apenas a sua imaginação que é muito fértil e não um probleminha de visão.
. Pego pesado. :lol:
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jul 24, 2013 10:26 pm
Não! Que é isso?Daniel escreveu:Ramon escreveu:kkkkkk... Espero que o prédio que você está vendo seja apenas a sua imaginação que é muito fértil e não um probleminha de visão.
. Pego pesado. :lol:
Eu só fiz uma piadinha de brincadeirinha. Mas, foi sem maldade, Emerson. Não leva a sério não.
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jul 24, 2013 10:30 pm
Ramon escreveu:Não! Que é isso?The Master escreveu:Ramon escreveu:kkkkkk... Espero que o prédio que você está vendo seja apenas a sua imaginação que é muito fértil e não um probleminha de visão.
. Pego pesado. :lol:
Eu só fiz uma piadinha de brincadeirinha. Mas, foi sem maldade, Emerson. Não leva a sério não.
Kkkk, sim eu percebi. Más, mesmo assim. :lol:
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Jul 25, 2013 12:55 pm
kkkkkkkkkk Relaxa eu entendi a brincadeira. Também estava a brincar om o prédio, sei que é uma guitarra, mas parece de longe um prédio kkkk. Acho que isso tem haver com condicionamento. Aqueles que têm mais contato com música veem uma guitarra e aqueles que não, veem antes outra cousa. Interpretemos isso como uma experiência que vem mostrar diferentes perspectivas de pessoas que cresceram de maneiras diferentes. Não fiquei mal kkkk Achei só engraçado o pedido de desculpas, foi uma brincadeira.... :cyclops:
Sei que é longo, mas leiam o sonho de hoje, que vale a pena:
Will descia a plataforma de ferro com maestria. O chão gradeado e quente dava-lhe a impressão de andar sobre uma grelha de churrasqueira. Saiu do objeto metálico e olhou o ambiente que o esperava. Era uma terra vermelha e rochosa. O ar era muito mais quente do que lembrava e no céu, apesar claro, podiam ser vistas estrelas.
Vestia trapos e mais trapos acinzentados. Carregava na mão uma pistola e um facão preso às costas. Temeu se afastar do objeto do qual saíra e tornou a voltar os poucos metros que andara. Ao chegar perto da entrada ouviu um rosnar. Virou-se contra a nave e viu um tipo de lobo esverdeado. A fera saltou no ar e sem pensar, Will disparou duas vezes. O monstro cai no chão ofegante. O som da arma ecoou por ali e chamara a atenção de animais piores. Ele se dera conta disso quando ouvira vários rosnados.
_______________________________________________________________________
Eu era um jovem estudante de engenharia naquela época. Tudo estava perfeito. Eu usava cabelo longo preso para trás e óculos, como um hipster. Jaqueta amarela e calça jeans.
Nós, alunos, soubemos que um observatório espacial fora destruído no México. Uma empresa de tintas estava a escavar a terra, para encontrar poços de petróleo, quando atingiu uma placa da crosta terrestre. O encontro foi tão dramático que afundou uma cidade e nela estava o observatório. Não era culpa de ninguém, apenas aconteceu, mas meus colegas de faculdade viviam a falar mal daquela empresa. Eu até gostava dela, pois era particionadora de muitas séries que eu via na TV. Nosso professor levou-nos a cidade vizinha à catástrofe. Nós usávamos roupas comuns, porque se usássemos roupas da faculdade era possível que a empresa causadora do problema não nos deixasse chegar perto do buraco que se formara.
Assim sendo passamos de turistas, descemos do ônibus da faculdade, eu meus amigos e o professor e fomos ao hotel que alugamos. Eles queriam, como sempre, comentar o problema e eu resolvi entrar no clima de visitante e sai para andar. Caminhei pelas ruas e via crianças de poucas roupas a brincar na areia. Aquilo era tão humano, tão bom. Estava tão acostumado em ver emoções turbulentas no mundo adulto que esqueci que um dia todos fomos crianças. Como ficamos tão chatos afinal?! Cheguei a um ponto turístico do local. Uma montanha onde vivia um xamã que via a sorte das pessoas. A estrutura lembrava a casa de Simba no filme o Rei Leão (eu adorava TV). Ao chegar ao xamã, vi que era um velho cabeludo e cheio de pinturas no corpo. Ele pediu para que me deitasse. Acendeu várias velas de várias cores e começou a gira-las em frente a meus olhos. Eu sabia que aquilo não era magia e sim cromoterapia. Deixei-me levar e vi o céu tão lindo, era dia, mas as estrelas podiam ser vistas.
Podia ser o futuro ou apenas uma aspiração, mas valeu a pena.
_____________________________________________________________________________
Will correu para a nave. E fechou a entrada. Ouviu o estalar do metal quando os animais nele batiam. Voltou ao corredor principal e a caminhar sobre o ferro via várias capsulas ocupadas por pessoas que dormiam. Uma dessas era seu melhor amigo, um garoto que considerava como irmão. Como aquilo tinha acontecido a ele?! Será que ainda estava vivo dentro “daquilo” ou nada mais restara?! Entrou num clima nostálgico e começou a olhar outras capsulas, a imaginar que historia tinham aquelas pessoas. Aquela garota devia ser modelo, era muito bonita. Aquele senhor era médico, pois não tinha barba e para ele apenas senhores médicos não usavam barba. Achou engraçado e ele pensou eles podiam ter se conhecido. Começou a criar estórias que ele a cantara para sair, mas ela não aceitava sair com velhos menos ricos. Até que um dia ela ficara doente e precisou dele. Como pagamento pela consulta eles jantaram fora e esse foi o inicio dum grande amor. Algumas horas haviam decorrido e Will acreditara que já podia sair da nave novamente, mas dessa vez faria pouco barulho.
___________________________________________________________________
Meus amigos e eu estudávamos os destroços do posto de observação, a contar cada aparelho estraçalhado ao chão. Nosso professor era loiro e forte, seu cabelo era curto e sua face quadrada, ele nem parecia professor e sim um militar. Mas eu não ligava, respeitava-o, mas, não tinha medo como os outros. Na verdade éramos bons amigos. Quando as aulas acabavam eu pedia que ele me explicasse sobre magnetismo, gravidade, buracos de minhoca e ele falavam alegremente. Às vezes passava da hora e eu chegava tarde a casa, meus pais acreditavam que estava com uma garota, que me dera... O mundo não era dos inteligentes, não mesmo... Adentrei no buraco enquanto meus colegas apenas marcavam coisas no caderno e vi que o que acontecera era pior do que pensávamos... A placa não era de ferro e sim magnetita, uma pedra que cria campos magnéticos. Aquilo de certo tinha criado uma estrutura tridimensional invisível magnética tão forte a ponto de abalar a rotação da Terra. Sai correndo e disse ao professor para irmos embora, pois era perigoso ficar ali. Disse a ele que havia metano saindo do buraco e se algum aluno morresse seria culpa dele, ai ele perderia o emprego. Fomos embora de ônibus e em poucos dias a cidade fora interditada. O magnetismo criara câncer naquelas pessoas... Pobres crianças. Na estrada meu rosto estava colado à janela e olhava o sol de longe, a imaginar que talvez esse magnetismo servisse de sinal para alguma coisa fora do planeta, mas não... Era apenas imaginação...
__________________________________________________________________________
Will colocara os pés no chão com leveza. Fecha a entrada e resolve explorar o local. Ele caminhou uns cinco metros e percebera uma imensa arvore. Tão grande como sequoias. Mais incrível ainda é que vira um animal parecido com um braquiossauro comendo as folhas que lá tinham. A cena lembrava-o de sua infância quando assistiu Jurassic Park. Queria dar comida na boca daquele ser, mas o medo lhe falava mais alto e se afastou. Viu boquiaberto um rio esverdeado. Talvez fosse como a água se comportara no planeta ou tivesse mesmo alguma substância. Aproximou-se e lavou seu rosto. Ao ver suas mãos molhadas percebeu algas em grande número ali. A água não era toxica, mas com certeza daria algo no estomago dado o numero de protozoários que poderia ter. Olhou seu reflexo nas margens e sobre ele o braquiossauro se abaixava. Ficaram frente a frente o invasor e o hospedeiro daquele planeta. Will sentiu que o animal era bom e fez-lhe carinho entre os olhos.
Ta, ta, ta, ta, ta... Os sonhos de metralhadora eram infinitos. Estávamos numa floresta camuflados, mas com os aliens as coisas eram diferentes. É como se vissem nossas almas... Ai mandavam seus cães nos atacarem. Com algum tipo de tecnologia conseguiram controlar a mente de mais da metade da população mundial e os faziam parecer zumbis. Era ruim ter de matar aqueles que conhecíamos. E por sorte até aquele momento eu não passara por isso. Éramos soldados agora e não mais estudantes. Fazíamos parte dum grupo rebelde contra a soberania dos aliens. Era na equipe, eu, o professor de engenharia, uma jovem loira de cabelos curtos que lembrava a cantora Pink, e dois irmãos, um alto e forte e outro baixo e forte. Escondíamo-nos sob a copa grande duma arvore a atirávamos sem dó. Era quase impossível saber o que eram alienígenas e humanos. Os invasores teceram no começo da invasão peles humanas e vestiram-nas como roupas. Repentinamente o time inimigo parou e ouvimos um quebrar de galhos na mata. Era um zumbi enorme, não era apenas um humano transformado, mas talvez uma experiência. Descarregamos quase tudo que tínhamos e o derrubamos. Notavelmente o irmão baixo e forte não estava entre nós, procurei-o e o vi a conversar com uma pessoa estranha. Maldito! Os aliens não viam nossas almas, era ele espião que dava a nossa posição. Esperei pelo momento certo para agir. O dia chegara ao fim e fomos dormir num acampamento subterrâneo. Aproximei-me do irmão baixo e forte e olhei para os óculos escuros que usava. Havia um dispositivo nele que transmitia imagens. Eu descobri como os aliens controlavam as pessoas, com cromoterapia igual aquele xamã. Como engenheiro eu sabia mexer com máquinas, desmontei óculos e identifiquei o sinal. Segui-o e vi um homem careca no alto duma montanha a tirar fotos do display dum notebook. Sem pensar eu saquei um facão em minhas costas e acertei na cabeça do vagabundo.
________________________________________________________________________
O explorador decidira voltar para a nave depois de conhecer seu novo amigo. Via a estrutura pouco distante, mas entre eles estava uma alcateia de lobos verdes. Ele vieram a rosnar e correr. Will sacou a pistola e começou a disparar loucamente. Até o braquiossauro se afastara. Algumas vezes os animais chegavam a poucos metros de distancia, mas ele conseguiu. Matou a todos e não lhe sobrava mais munição. Mais uma vez o barulho seria seu inimigo. Pode ver as pessoas saindo da nave. Mas não estavam curadas, como pensava. Ainda eram zumbis e elas vinham em sua direção.
Levei o alien até nosso acampamento. Os outros já estavam acordados. O cara baixo e a “Pink” falaram não confiem nele, vejam o que ele fez. Ela tirou um papel dobrado de seu bolso da calça e mostrou a todos. Era um desenho que fiz do mapa magnético da Terra no momento. Contudo apenas eu sabia daquela estrutura no México e eles pensaram que era uma arma alienígena. Procurei me defender, a revelar-lhes que era magnético e que aquilo podia abrir um portal para o planeta dos aliens. Se abríssemos os expulsaríamos para onde vieram. Não acreditaram em mim e me amarraram num jipe militar que tínhamos. Chamaram o professor e ele ficou abismado com o que viu. Ele sabia de engenharia muito mais que eu e disse que era um portal sim, mas que se fosse aberto destruiria o planeta. Soltaram-me e decidimos abrir o portal e entrar nele, assim os aliens ficariam na Terra e morreriam e como haviam deixado seu planeta ele seria nosso. Nós pegamos o cara careca e com um facão abrimos sua cabeça e vimos embaixo da pele humana um rosto, avermelhado e cheio de estrias, alienígena.
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Will defendia-se como podia dos zumbis para que não morressem. Dava-lhes cortes com seu facão, a afasta-los. Eles o cercaram e um deles se aproximou para atacar. Era seu melhor amigo. Não imaginava ter de ferir alguém que gostava, muito menos naquele momento. Era ele ou o “zumbi”. Quando a criatura se aproximou o bastante o explorador passou a lâmina pelo pescoço do amigo e esse tombou no chão. No mesmo instante os outros zumbis ficaram curados daquele estado e Will percebera que seu plano dera certo. Ele salvara as pessoas, mas infelizmente seu amigo o atacou cedo demais. Se viesse um pouco mais tarde, ainda poderia estar vivo. As pessoas começaram a perguntar a ele sobre como haviam chegado ali e ele começou a contar-lhes... Eu era um jovem estudante de engenharia naquela época. Tudo estava perfeito. Eu usava cabelo longo preso para trás e óculos, como um hipster. Jaqueta amarela e calça jeans.
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Sorrateiramente chegamos a uma base alienígena, era uma estrutura que lembrava as casas compridas da antiga União Soviética/ Rússia. Eles guardavam as pessoas em capsulas. Incrivelmente não havia guarda no local, nem mesmo zumbis de guarda. Vimos essas pessoas e eu percebi que meu melhor amigo estava lá. Levamos algumas capsulas com homens e mulheres para repovoar a nova Terra e fugimos da base em nossos jipes militares. Chegamos ao México e eu meu professor pensávamos em como abrir um buraco de minhoca na magnetita. Decidimos jogar uma bomba ali, pois destruiria a massa, mas a gravidade continuaria a existir, assim a criar rapidamente uma singularidade. Não era certeza que sairíamos num planeta habitável, mas tínhamos de arriscar. Colocamos as capsulas numa nave de transporte que roubamos dos alienígenas e disparamos na placa rochosa. Uma luz apareceu e nos sugou com tanta força que nem vimos quando chegamos ao novo planeta. As pessoas/ zumbis ainda estavam desacordadas e decidi usar cromoterapia para curá-los. Ligamos luzes coloridas dentro da nave. Como modelei todo o plano, o professor, os dois irmão e a “Pink” fizeram de mim seu líder e decidi que antes de nos aventurarmos no planeta devíamos fazer explorações. Cada um faria um turno enquanto os outros dormiam. Eu devia patrulhar depois do irmão alto e assim os dias foram passaram...
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Sei que ficou enorme, mas gostei desse "sonhão". O vi como se fosse um filme contado pelo Will.
Abraços.
Sei que é longo, mas leiam o sonho de hoje, que vale a pena:
Will descia a plataforma de ferro com maestria. O chão gradeado e quente dava-lhe a impressão de andar sobre uma grelha de churrasqueira. Saiu do objeto metálico e olhou o ambiente que o esperava. Era uma terra vermelha e rochosa. O ar era muito mais quente do que lembrava e no céu, apesar claro, podiam ser vistas estrelas.
Vestia trapos e mais trapos acinzentados. Carregava na mão uma pistola e um facão preso às costas. Temeu se afastar do objeto do qual saíra e tornou a voltar os poucos metros que andara. Ao chegar perto da entrada ouviu um rosnar. Virou-se contra a nave e viu um tipo de lobo esverdeado. A fera saltou no ar e sem pensar, Will disparou duas vezes. O monstro cai no chão ofegante. O som da arma ecoou por ali e chamara a atenção de animais piores. Ele se dera conta disso quando ouvira vários rosnados.
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Eu era um jovem estudante de engenharia naquela época. Tudo estava perfeito. Eu usava cabelo longo preso para trás e óculos, como um hipster. Jaqueta amarela e calça jeans.
Nós, alunos, soubemos que um observatório espacial fora destruído no México. Uma empresa de tintas estava a escavar a terra, para encontrar poços de petróleo, quando atingiu uma placa da crosta terrestre. O encontro foi tão dramático que afundou uma cidade e nela estava o observatório. Não era culpa de ninguém, apenas aconteceu, mas meus colegas de faculdade viviam a falar mal daquela empresa. Eu até gostava dela, pois era particionadora de muitas séries que eu via na TV. Nosso professor levou-nos a cidade vizinha à catástrofe. Nós usávamos roupas comuns, porque se usássemos roupas da faculdade era possível que a empresa causadora do problema não nos deixasse chegar perto do buraco que se formara.
Assim sendo passamos de turistas, descemos do ônibus da faculdade, eu meus amigos e o professor e fomos ao hotel que alugamos. Eles queriam, como sempre, comentar o problema e eu resolvi entrar no clima de visitante e sai para andar. Caminhei pelas ruas e via crianças de poucas roupas a brincar na areia. Aquilo era tão humano, tão bom. Estava tão acostumado em ver emoções turbulentas no mundo adulto que esqueci que um dia todos fomos crianças. Como ficamos tão chatos afinal?! Cheguei a um ponto turístico do local. Uma montanha onde vivia um xamã que via a sorte das pessoas. A estrutura lembrava a casa de Simba no filme o Rei Leão (eu adorava TV). Ao chegar ao xamã, vi que era um velho cabeludo e cheio de pinturas no corpo. Ele pediu para que me deitasse. Acendeu várias velas de várias cores e começou a gira-las em frente a meus olhos. Eu sabia que aquilo não era magia e sim cromoterapia. Deixei-me levar e vi o céu tão lindo, era dia, mas as estrelas podiam ser vistas.
Podia ser o futuro ou apenas uma aspiração, mas valeu a pena.
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Will correu para a nave. E fechou a entrada. Ouviu o estalar do metal quando os animais nele batiam. Voltou ao corredor principal e a caminhar sobre o ferro via várias capsulas ocupadas por pessoas que dormiam. Uma dessas era seu melhor amigo, um garoto que considerava como irmão. Como aquilo tinha acontecido a ele?! Será que ainda estava vivo dentro “daquilo” ou nada mais restara?! Entrou num clima nostálgico e começou a olhar outras capsulas, a imaginar que historia tinham aquelas pessoas. Aquela garota devia ser modelo, era muito bonita. Aquele senhor era médico, pois não tinha barba e para ele apenas senhores médicos não usavam barba. Achou engraçado e ele pensou eles podiam ter se conhecido. Começou a criar estórias que ele a cantara para sair, mas ela não aceitava sair com velhos menos ricos. Até que um dia ela ficara doente e precisou dele. Como pagamento pela consulta eles jantaram fora e esse foi o inicio dum grande amor. Algumas horas haviam decorrido e Will acreditara que já podia sair da nave novamente, mas dessa vez faria pouco barulho.
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Meus amigos e eu estudávamos os destroços do posto de observação, a contar cada aparelho estraçalhado ao chão. Nosso professor era loiro e forte, seu cabelo era curto e sua face quadrada, ele nem parecia professor e sim um militar. Mas eu não ligava, respeitava-o, mas, não tinha medo como os outros. Na verdade éramos bons amigos. Quando as aulas acabavam eu pedia que ele me explicasse sobre magnetismo, gravidade, buracos de minhoca e ele falavam alegremente. Às vezes passava da hora e eu chegava tarde a casa, meus pais acreditavam que estava com uma garota, que me dera... O mundo não era dos inteligentes, não mesmo... Adentrei no buraco enquanto meus colegas apenas marcavam coisas no caderno e vi que o que acontecera era pior do que pensávamos... A placa não era de ferro e sim magnetita, uma pedra que cria campos magnéticos. Aquilo de certo tinha criado uma estrutura tridimensional invisível magnética tão forte a ponto de abalar a rotação da Terra. Sai correndo e disse ao professor para irmos embora, pois era perigoso ficar ali. Disse a ele que havia metano saindo do buraco e se algum aluno morresse seria culpa dele, ai ele perderia o emprego. Fomos embora de ônibus e em poucos dias a cidade fora interditada. O magnetismo criara câncer naquelas pessoas... Pobres crianças. Na estrada meu rosto estava colado à janela e olhava o sol de longe, a imaginar que talvez esse magnetismo servisse de sinal para alguma coisa fora do planeta, mas não... Era apenas imaginação...
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Will colocara os pés no chão com leveza. Fecha a entrada e resolve explorar o local. Ele caminhou uns cinco metros e percebera uma imensa arvore. Tão grande como sequoias. Mais incrível ainda é que vira um animal parecido com um braquiossauro comendo as folhas que lá tinham. A cena lembrava-o de sua infância quando assistiu Jurassic Park. Queria dar comida na boca daquele ser, mas o medo lhe falava mais alto e se afastou. Viu boquiaberto um rio esverdeado. Talvez fosse como a água se comportara no planeta ou tivesse mesmo alguma substância. Aproximou-se e lavou seu rosto. Ao ver suas mãos molhadas percebeu algas em grande número ali. A água não era toxica, mas com certeza daria algo no estomago dado o numero de protozoários que poderia ter. Olhou seu reflexo nas margens e sobre ele o braquiossauro se abaixava. Ficaram frente a frente o invasor e o hospedeiro daquele planeta. Will sentiu que o animal era bom e fez-lhe carinho entre os olhos.
Ta, ta, ta, ta, ta... Os sonhos de metralhadora eram infinitos. Estávamos numa floresta camuflados, mas com os aliens as coisas eram diferentes. É como se vissem nossas almas... Ai mandavam seus cães nos atacarem. Com algum tipo de tecnologia conseguiram controlar a mente de mais da metade da população mundial e os faziam parecer zumbis. Era ruim ter de matar aqueles que conhecíamos. E por sorte até aquele momento eu não passara por isso. Éramos soldados agora e não mais estudantes. Fazíamos parte dum grupo rebelde contra a soberania dos aliens. Era na equipe, eu, o professor de engenharia, uma jovem loira de cabelos curtos que lembrava a cantora Pink, e dois irmãos, um alto e forte e outro baixo e forte. Escondíamo-nos sob a copa grande duma arvore a atirávamos sem dó. Era quase impossível saber o que eram alienígenas e humanos. Os invasores teceram no começo da invasão peles humanas e vestiram-nas como roupas. Repentinamente o time inimigo parou e ouvimos um quebrar de galhos na mata. Era um zumbi enorme, não era apenas um humano transformado, mas talvez uma experiência. Descarregamos quase tudo que tínhamos e o derrubamos. Notavelmente o irmão baixo e forte não estava entre nós, procurei-o e o vi a conversar com uma pessoa estranha. Maldito! Os aliens não viam nossas almas, era ele espião que dava a nossa posição. Esperei pelo momento certo para agir. O dia chegara ao fim e fomos dormir num acampamento subterrâneo. Aproximei-me do irmão baixo e forte e olhei para os óculos escuros que usava. Havia um dispositivo nele que transmitia imagens. Eu descobri como os aliens controlavam as pessoas, com cromoterapia igual aquele xamã. Como engenheiro eu sabia mexer com máquinas, desmontei óculos e identifiquei o sinal. Segui-o e vi um homem careca no alto duma montanha a tirar fotos do display dum notebook. Sem pensar eu saquei um facão em minhas costas e acertei na cabeça do vagabundo.
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O explorador decidira voltar para a nave depois de conhecer seu novo amigo. Via a estrutura pouco distante, mas entre eles estava uma alcateia de lobos verdes. Ele vieram a rosnar e correr. Will sacou a pistola e começou a disparar loucamente. Até o braquiossauro se afastara. Algumas vezes os animais chegavam a poucos metros de distancia, mas ele conseguiu. Matou a todos e não lhe sobrava mais munição. Mais uma vez o barulho seria seu inimigo. Pode ver as pessoas saindo da nave. Mas não estavam curadas, como pensava. Ainda eram zumbis e elas vinham em sua direção.
Levei o alien até nosso acampamento. Os outros já estavam acordados. O cara baixo e a “Pink” falaram não confiem nele, vejam o que ele fez. Ela tirou um papel dobrado de seu bolso da calça e mostrou a todos. Era um desenho que fiz do mapa magnético da Terra no momento. Contudo apenas eu sabia daquela estrutura no México e eles pensaram que era uma arma alienígena. Procurei me defender, a revelar-lhes que era magnético e que aquilo podia abrir um portal para o planeta dos aliens. Se abríssemos os expulsaríamos para onde vieram. Não acreditaram em mim e me amarraram num jipe militar que tínhamos. Chamaram o professor e ele ficou abismado com o que viu. Ele sabia de engenharia muito mais que eu e disse que era um portal sim, mas que se fosse aberto destruiria o planeta. Soltaram-me e decidimos abrir o portal e entrar nele, assim os aliens ficariam na Terra e morreriam e como haviam deixado seu planeta ele seria nosso. Nós pegamos o cara careca e com um facão abrimos sua cabeça e vimos embaixo da pele humana um rosto, avermelhado e cheio de estrias, alienígena.
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Will defendia-se como podia dos zumbis para que não morressem. Dava-lhes cortes com seu facão, a afasta-los. Eles o cercaram e um deles se aproximou para atacar. Era seu melhor amigo. Não imaginava ter de ferir alguém que gostava, muito menos naquele momento. Era ele ou o “zumbi”. Quando a criatura se aproximou o bastante o explorador passou a lâmina pelo pescoço do amigo e esse tombou no chão. No mesmo instante os outros zumbis ficaram curados daquele estado e Will percebera que seu plano dera certo. Ele salvara as pessoas, mas infelizmente seu amigo o atacou cedo demais. Se viesse um pouco mais tarde, ainda poderia estar vivo. As pessoas começaram a perguntar a ele sobre como haviam chegado ali e ele começou a contar-lhes... Eu era um jovem estudante de engenharia naquela época. Tudo estava perfeito. Eu usava cabelo longo preso para trás e óculos, como um hipster. Jaqueta amarela e calça jeans.
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Sorrateiramente chegamos a uma base alienígena, era uma estrutura que lembrava as casas compridas da antiga União Soviética/ Rússia. Eles guardavam as pessoas em capsulas. Incrivelmente não havia guarda no local, nem mesmo zumbis de guarda. Vimos essas pessoas e eu percebi que meu melhor amigo estava lá. Levamos algumas capsulas com homens e mulheres para repovoar a nova Terra e fugimos da base em nossos jipes militares. Chegamos ao México e eu meu professor pensávamos em como abrir um buraco de minhoca na magnetita. Decidimos jogar uma bomba ali, pois destruiria a massa, mas a gravidade continuaria a existir, assim a criar rapidamente uma singularidade. Não era certeza que sairíamos num planeta habitável, mas tínhamos de arriscar. Colocamos as capsulas numa nave de transporte que roubamos dos alienígenas e disparamos na placa rochosa. Uma luz apareceu e nos sugou com tanta força que nem vimos quando chegamos ao novo planeta. As pessoas/ zumbis ainda estavam desacordadas e decidi usar cromoterapia para curá-los. Ligamos luzes coloridas dentro da nave. Como modelei todo o plano, o professor, os dois irmão e a “Pink” fizeram de mim seu líder e decidi que antes de nos aventurarmos no planeta devíamos fazer explorações. Cada um faria um turno enquanto os outros dormiam. Eu devia patrulhar depois do irmão alto e assim os dias foram passaram...
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Sei que ficou enorme, mas gostei desse "sonhão". O vi como se fosse um filme contado pelo Will.
Abraços.
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qua Jul 31, 2013 8:33 pm
Essa é para tu Ramon... rsrsrss
Estava em casa pela noite quando vi várias cobras pela casa. Sempre sonho com isso. Começo a mata-las com tijolos. Duas se dirigem a meu pai que está deitado no sofá a assistir TV. Esmago-as quando elas estão bem perto dele. Saio de casa e em meu quintal há uma estátua de pinha colorida. Encosto nela e toca uma música. Ao mesmo tempo a letra da música aparece no ar. Vou ao quintal de meu vizinho e há uma mesa de pinball redonda colorida ali. Toco nela e toca uma música alegre. Dessa vez a letra é menor e memorizo-a.
Acordo em meu quarto e procuro uma caneta rapidamente para escrever a música. Começo a escrever até a segunda linha numa folha de caderno e acordo de verdade. (odeio falsos despertares e o pior acordei não lembrando da música completa)
Era assim:
Animem-se querido povo da Bahia,
Pois encontrei tua felicidade,
Iê Iê Iê...
Estava em casa pela noite quando vi várias cobras pela casa. Sempre sonho com isso. Começo a mata-las com tijolos. Duas se dirigem a meu pai que está deitado no sofá a assistir TV. Esmago-as quando elas estão bem perto dele. Saio de casa e em meu quintal há uma estátua de pinha colorida. Encosto nela e toca uma música. Ao mesmo tempo a letra da música aparece no ar. Vou ao quintal de meu vizinho e há uma mesa de pinball redonda colorida ali. Toco nela e toca uma música alegre. Dessa vez a letra é menor e memorizo-a.
Acordo em meu quarto e procuro uma caneta rapidamente para escrever a música. Começo a escrever até a segunda linha numa folha de caderno e acordo de verdade. (odeio falsos despertares e o pior acordei não lembrando da música completa)
Era assim:
Animem-se querido povo da Bahia,
Pois encontrei tua felicidade,
Iê Iê Iê...
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Ago 01, 2013 7:38 am
Porquê pra mim? Esse seu sonho você dedica pro fórum, velhinho. Não viaja não!:lol:EmersonPawoski escreveu:Essa é para tu Ramon... rsrsrss
Estava em casa pela noite quando vi várias cobras pela casa. Sempre sonho com isso. Começo a mata-las com tijolos. Duas se dirigem a meu pai que está deitado no sofá a assistir TV. Esmago-as quando elas estão bem perto dele. Saio de casa e em meu quintal há uma estátua de pinha colorida. Encosto nela e toca uma música. Ao mesmo tempo a letra da música aparece no ar. Vou ao quintal de meu vizinho e há uma mesa de pinball redonda colorida ali. Toco nela e toca uma música alegre. Dessa vez a letra é menor e memorizo-a.
Acordo em meu quarto e procuro uma caneta rapidamente para escrever a música. Começo a escrever até a segunda linha numa folha de caderno e acordo de verdade. (odeio falsos despertares e o pior acordei não lembrando da música completa)
Era assim:
Animem-se querido povo da Bahia,
Pois encontrei tua felicidade,
Iê Iê Iê...
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Ago 01, 2013 8:02 pm
Porque tu és da Bahia rsrsrsr. Anime-se...
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Ago 01, 2013 8:08 pm
Ramon escreveu:Porquê pra mim? Esse seu sonho você dedica pro fórum, velhinho. Não viaja não!:lol:EmersonPawoski escreveu:Essa é para tu Ramon... rsrsrss
Estava em casa pela noite quando vi várias cobras pela casa. Sempre sonho com isso. Começo a mata-las com tijolos. Duas se dirigem a meu pai que está deitado no sofá a assistir TV. Esmago-as quando elas estão bem perto dele. Saio de casa e em meu quintal há uma estátua de pinha colorida. Encosto nela e toca uma música. Ao mesmo tempo a letra da música aparece no ar. Vou ao quintal de meu vizinho e há uma mesa de pinball redonda colorida ali. Toco nela e toca uma música alegre. Dessa vez a letra é menor e memorizo-a.
Acordo em meu quarto e procuro uma caneta rapidamente para escrever a música. Começo a escrever até a segunda linha numa folha de caderno e acordo de verdade. (odeio falsos despertares e o pior acordei não lembrando da música completa)
Era assim:
Animem-se querido povo da Bahia,
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Iê Iê Iê...
Sim, pra você. Você é dá bahia. Você é o único dá bahia aqui. E na bahia, o povo fala tipo carioca?. Sempre pensei isso quando tinha uns 8 anos. E agora vêm à resposta. XD
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Ago 01, 2013 8:36 pm
A parte do sonho que ele sonha com música e a letra da música, pode ser. Se for, então, eu fico grato pela lembrança. Valeu, Emerson.The Master escreveu:Ramon escreveu:Porquê pra mim? Esse seu sonho você dedica pro fórum, velhinho. Não viaja não!:lol:EmersonPawoski escreveu:Essa é para tu Ramon... rsrsrss
Estava em casa pela noite quando vi várias cobras pela casa. Sempre sonho com isso. Começo a mata-las com tijolos. Duas se dirigem a meu pai que está deitado no sofá a assistir TV. Esmago-as quando elas estão bem perto dele. Saio de casa e em meu quintal há uma estátua de pinha colorida. Encosto nela e toca uma música. Ao mesmo tempo a letra da música aparece no ar. Vou ao quintal de meu vizinho e há uma mesa de pinball redonda colorida ali. Toco nela e toca uma música alegre. Dessa vez a letra é menor e memorizo-a.
Acordo em meu quarto e procuro uma caneta rapidamente para escrever a música. Começo a escrever até a segunda linha numa folha de caderno e acordo de verdade. (odeio falsos despertares e o pior acordei não lembrando da música completa)
Era assim:
Animem-se querido povo da Bahia,
Pois encontrei tua felicidade,
Iê Iê Iê...
Sim, pra você. Você é dá bahia. Você é o único dá bahia aqui. E na bahia, o povo fala tipo carioca?. Sempre pensei isso quando tinha uns 8 anos. E agora vêm à resposta. XD
Mas, a parte que ele sonha com cobras perigosas. Se quiser, pega pra você.
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Ago 01, 2013 8:38 pm
Adoro cobras perigosas. <3. Não respondesse minha pergunta.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Ago 01, 2013 9:32 pm
Na Bahia, tem vários sotaques. Depende de lugar, pra lugar.The Master escreveu: Adoro cobras perigosas. <3. Não respondesse minha pergunta.
Essa piada aqui é de baiano:
Um baiano deitado na rede pergunta pro amigo:
- Ô Meu rei... tem aí remédio pra picada de cobra?
- Ôxe! Tem não. Por que, você foi picado?
- Não, mas tem uma cobra bem ali, vindo na minha direção.:lol:
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O povo do sul diz que baiano fala cantando. Mas, isso não é 100% verdade não. Esse sotaque na piada que eu contei. Por exemplo, na minha terra, que fica no interior da Bahia. Não tem esse sotaque não.
E aí na sua terra, como é o sotaque?
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Ago 01, 2013 9:45 pm
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, atá. Agora entendi. Valeu ramon. ^^
__________------------------
Aqui aonde eu moro, todo mundo fala normal. ^^ É quê aqui, quando o alguém fala "Ochi". O povo fala: "Ochi é comida dê bahiano". Aí, quê comecei à pensar. Kkkkkkkkkk. Quando eu ficar velho, vou morar no japão. ^^ O fod*, é quê eu vou ter quê morar mesmo. Eu prometi. Parece até coisa dê anime.
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Aqui aonde eu moro, todo mundo fala normal. ^^ É quê aqui, quando o alguém fala "Ochi". O povo fala: "Ochi é comida dê bahiano". Aí, quê comecei à pensar. Kkkkkkkkkk. Quando eu ficar velho, vou morar no japão. ^^ O fod*, é quê eu vou ter quê morar mesmo. Eu prometi. Parece até coisa dê anime.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Ago 01, 2013 10:12 pm
ôxe! Né não!The Master escreveu: Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, atá. Agora entendi. Valeu ramon. ^^
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Aqui aonde eu moro, todo mundo fala normal. ^^ É quê aqui, quando o alguém fala "Ochi". O povo fala: "Ochi é comida dê bahiano". Aí, quê comecei à pensar. Kkkkkkkkkk. Quando eu ficar velho, vou morar no japão. ^^ O fod*, é quê eu vou ter quê morar mesmo. Eu prometi. Parece até coisa dê anime.
Vatapá e caruru que é comida de baiano.
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Quer ir morar no Japão pra ver a terra tremer e virar surfista de tsunami é?
Boa sorte!:lol:
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos de EmersonPawoski
Qui Ago 01, 2013 10:24 pm
^ Quê?. já deu uma olhada no japão?. Japão é uma dos países mais lindos e tecnológicos do mundo. Japão perdeu à guerra, foi atacado 2 vezes por bombas atômicas, é constante mente atingido por tsunami e terremotos. Um país pequeno. E ele ainda consegue ser uns dos primeiros, em avanços tecnológicos, e desenvolvimento humano.
Dê uma volta em tokyo no google maps.
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