Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qua Dez 16, 2015 3:29 pm
Nossa Konigin, vc costuma assistir muito filmes de terror? Pq o que tem de monstros nos seus sonhos nao é brincadeira Que bom que vc acordou depressa, ja aconteceu de eu acordar diversas vezes durante a PS sem forças para nem abrir os olhos e fiquei com puto medo de estar morrendo, um ciclo de acordar paralisada e dormir novamente que se repetiu no minimo umas 6 vezes. Mas graças que não vi nenhum monstro dessa vez, so os sons normais da casa.
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Dez 17, 2015 10:59 am
Eu senti medo durante o acontecimento, mas depois que me levantei e comecei a fazer as coisas do dia-a-dia, não pensei mais no que aconteceu e fiquei tranquila. Durante à tarde, eu dormi um pouquinho e numa boa.Raiz de Prata escreveu:Nossa Königin, eu senti o terror nesse seu relato
De vez em quando aparece umas criaturas persistentes durante a PS. A maioria desaparece, assim que eu entro no sonho. Não sei porque essa criatura continuou perseguindo-me.Guerreiro do Omega escreveu:Nossa que monstro chato e persistente, mesmo coseguindo se livrar dele ele volta a aparecer
Eu gosto muito de filme de terror, mas faz tempo que eu não assisto um. Já aconteceu comigo também de ficar presa num ciclo de PS. É exaustivo. Quando isso acontece, eu acordo muito cansada e com um mau humor enorme.Warrior Princess escreveu:Nossa Konigin, vc costuma assistir muito filmes de terror? Pq o que tem de monstros nos seus sonhos nao é brincadeira perplexo Que bom que vc acordou depressa, ja aconteceu de eu acordar diversas vezes durante a PS sem forças para nem abrir os olhos e fiquei com puto medo de estar morrendo, um ciclo de acordar paralisada e dormir novamente que se repetiu no minimo umas 6 vezes. enojado Mas graças que não vi nenhum monstro dessa vez, so os sons normais da casa.
- Königin
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17.12.2015 - Minha experiência com a Técnica "O balanço da rede'" do O Mestre.
Qui Dez 17, 2015 11:02 am
Eu acordei era 4 horas da madruga e tive dificuldade para voltar a dormir. Para não ficar sem fazer nada na cama, resolvi fazer o método da rede (o mestre).
Deitei de costas, braços seguindo a linha do corpo pernas ligeiramente afastadas. Comecei a imaginar que estava numa rede. Imagino que estou balançando de um lado para outro bem suave. Vai e vem...
Tentei não me distrair com meus pensamentos. Apenas me concentrava no movimento da rede.
A partir de um momento começou a surgir umas imagens aleatórias na minha mente. Eu não dava atenção a elas. Depois, comecei a sentir minhas pernas e braços formigando. "Deve ser por causa da posição desconfortável", pensei. Continuei balançado. Vai e vem...
De repente, senti meu corpo paralisando. Meu dorso afundou no colchão e naquele vai e vem, senti meu corpo sendo jogado para lado, como se eu tivesse caído da rede. Caí no chão e levantei toda desorientada.
Eu parecia estar num limbo. Não tinha nada. Olhei para minhas mãos, mas eu não tinha mãos. Aliás, eu não tinha corpo. Eu estava consciente que aquilo era sonho. Falei "Klarheit" e o ambiente iluminou-se. Vi minha cama e subi nela engatinhando. Toquei nas minhas cobertas e senti um pé. Eu acho que era o meu pé. Eu percebi que eu ainda estava na cama e vi o sonho começando a se desfazer. Esfreguei as minhas mãos, mas não deu tempo. Acordei.
Deitei de costas, braços seguindo a linha do corpo pernas ligeiramente afastadas. Comecei a imaginar que estava numa rede. Imagino que estou balançando de um lado para outro bem suave. Vai e vem...
Tentei não me distrair com meus pensamentos. Apenas me concentrava no movimento da rede.
A partir de um momento começou a surgir umas imagens aleatórias na minha mente. Eu não dava atenção a elas. Depois, comecei a sentir minhas pernas e braços formigando. "Deve ser por causa da posição desconfortável", pensei. Continuei balançado. Vai e vem...
De repente, senti meu corpo paralisando. Meu dorso afundou no colchão e naquele vai e vem, senti meu corpo sendo jogado para lado, como se eu tivesse caído da rede. Caí no chão e levantei toda desorientada.
Eu parecia estar num limbo. Não tinha nada. Olhei para minhas mãos, mas eu não tinha mãos. Aliás, eu não tinha corpo. Eu estava consciente que aquilo era sonho. Falei "Klarheit" e o ambiente iluminou-se. Vi minha cama e subi nela engatinhando. Toquei nas minhas cobertas e senti um pé. Eu acho que era o meu pé. Eu percebi que eu ainda estava na cama e vi o sonho começando a se desfazer. Esfreguei as minhas mãos, mas não deu tempo. Acordei.
- Guerreiro do Omega
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Dez 17, 2015 11:52 am
Que interessate esse sonho konigin, parece que vc era como um fantasma no sonho
- Warrior Princess
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Dez 17, 2015 3:23 pm
Eu tb tentei o balanço da rede hoje, pela manhã... na rede mesmo... sentir umas imagens aleatorias, mas infelizmente nao cheguei nessa fase pois havia muito barulho em casa kkkk pela noite/madru deve ser melhor de tentar ne
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Dez 18, 2015 10:52 am
Muito bem menina, você relatou bem como foi a experiência e os métodos que usou. Gostei bastante desse relato. Infelizmente durou pouco, mas, tenho certeza que com essa habilidade o próximo sonho será mais longo. Abraços.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Dez 18, 2015 6:43 pm
Era mais ou menos isso. Eu parecia ser só pensamento. Só depois que eu fiz o aprofundamento, percebi melhor o meu corpo.Guerreiro do Omega escreveu:Que interessate esse sonho konigin, parece que vc era como um fantasma no sonho
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Dez 18, 2015 6:48 pm
Que legal saber que você também tentou fazer a técnica.Warrior Princess escreveu:Eu tb tentei o balanço da rede hoje, pela manhã... na rede mesmo... sentir umas imagens aleatorias, mas infelizmente nao cheguei nessa fase pois havia muito barulho em casa kkkk pela noite/madru deve ser melhor de tentar ne
Você usou uma rede de verdade. Que inveja. Deve facilitar bastante a simulação do movimento de vai e vem.
Eu vou tentar a técnica novamente no fim de semana. Tomara que eu consiga um sonho mais longo.
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Dez 18, 2015 6:50 pm
EmersonPawoski escreveu:Muito bem menina, você relatou bem como foi a experiência e os métodos que usou. Gostei bastante desse relato. Infelizmente durou pouco, mas, tenho certeza que com essa habilidade o próximo sonho será mais longo. Abraços.
Emerson, eu pretendo fazer novamente a técnica no fim de semana. Vamos ver se eu consigo um sonho melhor.
obrigada pela visita!
- Königin
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18.12.2015 - Dorothy
Sex Dez 18, 2015 6:53 pm
Depois que meu marido saiu para trabalhar, voltei a dormir e acordei com um barulho na janela :"É um ladrão querendo invadir meu apartamento." - pensei.
Rolei para lado da cama próximo da janela e tentei me levantar, mas não consegui. Eu estava desorientada e perdia o meu equilíbrio o tempo todo, foi esquisito. Minhas pernas estavam adormecidas. Eu sentia um formigamento intenso. Desconfiei que estava sonhando e fiz um RC. Olhei para minhas mãos e vi meus dedos translúcidos, como se eles estivessem sendo apagados. "Sim, eu estou sonhando" -confirmei.
O quarto estava escuro e minha visão, borrada. Eu ainda estava presa à cama. Para me aprofundar no sonho, comecei a esfregar as mãos bem forte e em seguida, pressionei a língua no céu da boca e falei "Klarheit" bem alto. o quarto iluminou-se e minha visão melhorou. Passei a enxergar o ambiente com muito mais clareza. Rolei mais uma vez pela cama e finalmente consegui me levantar.
Bom, eu ainda ouvia o barulho na janela. Abri a cortina para ver o que era. Não havia nada lá fora. "Será que esse barulho vem do mundo real?" - pensei. "E se for ladrão? Ele vai entrar no meu apartamento e eu vou estar na cama dormindo. O que eu faço? " - fiquei preocupada, porque eu não queria acordar do sonho lúcido, mas também não queria ficar dormindo, ouvindo aquele barulho na janela, sem saber o que era.
Tive uma ideia.
Olhando para janela, esfreguei minhas mãos com forca (para não cair fora sonho)e falei: "Ok, Cérebro. Mostre-me o que é que está produzindo esse barulho no mundo real". Para minha surpresa, começou a chover. Enormes pingos de chuva batiam no vidro da janela e na grade de proteção no balcão do meu apartamento. O barulho era água batendo no metal. Fiquei mais tranquila, mas não sei o que aconteceu. De repente, uma claridade invadiu o quarto e eu estava novamente na cama.
"Droga, acordei." - resmunguei e virei de lado. Sentir minhas pernas formigando de novo e notei que o meu quarto estava diferente. A janela não estava no lugar de antes. "Eu ainda estou sonhando". Fiz novamente um RC para confirmar.
Novamente, pressionei a língua no céu da boca de novo, para me aprofundar no sonho e levantei. Eu ainda ouvia o barulho da chuva, mas não dei bola. Olhei em volta para ver se eu reconhecia aquele quarto. Nunca estive lá antes.
Para não perder tempo, sai do quarto e fui para outro cômodo. Era um escritório. Havia lá uma mesa grande cheia de papeis e livros. Também havia outros objetos: um par de óculos, uma caneta tinteiro, uma garrafa de Coca-Cola, um vaso de cáctus, computador, telefone e um aparelho de fax.
Peguei alguns papéis para ler. Eu li mas não lembro o que eu li. Peguei a garrafa de Coca-Cola e desejei que ela virasse uma Fanta. O líquido ficou laranja. Tomei um gole. Era Fanta.
Coloquei os óculos para ver se eu enxergava algo diferente ou distorcido. O ambiente ficou todo amarelo. Retirei os óculos e o amarelo não desapareceu. Esfreguei as mãos com forca e a cor normal do ambiente voltou.
Peguei a caneta-tinteiro e comecei a rabiscar num papel. A tinta era preta. Escrevi um monte de palavras aleatórias. Mudei várias vezes a cor da tinta enquanto eu escrevia. eu dizia a cor e a caneta passava a escrever na cor escolhida. Escrevi em vermelho, azul, verde e rosa. Um detalhe: Minha caligrafia estava linda. Na vida real, minha letra é um garrancho.
Lembro-me que escrevi uma frase que começava com "O gato..." , mas infelizmente esqueci o resto da frase. Quando eu terminei de escrever a frase, eu virei o papel e logo em seguida, desvirei . Li o que estava escrito. A frase mudou totalmente, mas não me lembro de nada o que eu li.
Enquanto eu escrevia, o aparelho de fax ligou e começou a imprimir uma mensagem. Fiquei aguardando o papel ser todo impresso para ler. Então, ouvi um barulho na porta de entrada. Fui ver o que era. Vi o trinco da porta se movendo e ouvi chutes. "Alguém quer arrombar a porta"-pensei. Eu queria saber quem era, mas a porta não tinha olho-mágico.
Resolvi o problema, desenhando um quadrado com o dedo e encostei a palma da mão no centro dele e toda área interna do quadrado ficou transparente como vidro. Vi uma mulher. Quando ela me viu, ela se assustou.
Perguntei o que ela queria.
-Estou procurando o Dr. Júlio. Ele está no consultório? - disse ela
-Não. Quer deixar um recado?- respondi.
-Você está mentindo. Eu sei que ele está aí. Quero falar com ele.
-Ele não está aqui. Vá embora. - falei séria.
Ela fez uma cara feia e se foi. Enquanto ela se afastava, vi que ela segurava uma faca.
(Pensando sobre o que aconteceu: eu estava na casa de um tal Dr. Júlio e uma maluca com uma faca queria falar com ele.)
"Preciso explorar mais a casa para descobrir onde está o Dr. Júlio e avisa-lo que há uma doida atrás dele". - pensei.
Lembrei-me da mensagem que veio pelo fax. Fui em direção ao escritório, mas a porta dele sumiu. Continuei andando pela casa e fui parar num corredor.
O interessante, era conforme eu percorria pelo corredor eu sentia a presença daquela mulher, como se ela estivesse andando paralelamente ao meu lado, mas do lado de fora da do apartamento. Para acabar com a dúvida, comecei a desenhar quadrados na parede, criando "janelas" para ver se via a mulher. Realmente, ela estava lá. Falei novamente para ela ir embora. Ela saiu correndo e sumiu.
O corredor terminou numa escada de concreto, construída ao lado de uma parede bem alta. Nessa parede havia um vitrô basculante, que ficava quase no teto. Ele tinha vidros foscos e ele estava aberto. Comecei a ouvir voz da mulher falando com outra pessoa. Fiquei curiosa e pensei espionar pelo vitrô (se eu desenhasse um quadrado na parede, ela sabeia que eu estava espionando). Como o vitro estava muito alto, eu tive escalar a parede. O engraçado foi que eu a subi pela parede como se eu fosse o homem-aranha. Eu apoiava as pontas dos dedos e eles grudavam na parede e eu fui escalando. Foi muito doido. Bom, subi até vitrô, mas não consegui ver ninguém.
Cansei de bancar a detetive e resolvi mudar o meu sonho. Comecei a flutuar e atravessei o vitrô e voei bem alto até chegar num campo, cujo pasto estava bem seco.
Desci para explorar o local. Estava muito calor, ar quente e tudo estava ressecado. "Precisa chover aqui" - falei. Mesmo sem ver uma única nuvem no céu, desejei que começasse a chover e choveu. Não demorou muito, para o milagre onírico acontecer. Rapidamente Começou a crescer um pasto bem verde e nas árvores brotavam folhas. Uma brisa bem suave começou a soprar no meu rosto. Ali parecia estar na primavera.
Para me divertir um pouco, tive a ideia de transformar a Primavera em Outono. As folhas das árvores começaram a amarelar e cair. Um vento frio começou a soprar. Comecei a sentir frio e desejei um casaco e de repente, eu vestia um manto preto. Resolvi brincar com vento. Eu apontava com as mãos para uma direção, e o vento mudava o seu curso, seguindo minhas ordens. Fiz isso, apontando para muitas direções. Depois, eu levantei o meu braço esquerdo e comecei a fazer um movimento giratório com a mão e um pequeno pé-de-vento se formou sobre minha cabeça e foi em direção ao chão. O mais interessante é que o pequeno redemoinho ganhou vida própria. Se comportava como um bichinho de estimação. Ele me seguia de um lado para outro. Dei um nome a ele: Dorothy.
Eu falava para Dorothy buscar folhas secas e rapidinho ele saia rodopiando catando as folhas do chão. Como ele era muito pequeno, ele não tinha forcas para levantar muitas folhas. Então, decidi alimentar Dorothy com mais vento. Desejei uma ventania e todo o vento que eu atraia, eu direcionava para centro do redemoinho. Dorothy cresceu e virou um tornado e se tornou agressivo também. Ele começou a arrancar árvores, cercas e tudo que encontrava pelo caminho.
Senti que estava perdendo o controle de Dorothy. Hora de tomar uma atitude. Esfreguei minhas mãos com forca para me aprofundar no sonho e comecei a me concentrar no tornado. Eu tinha que dominá-lo.
Ele estava indo em direção a uma casa e para impedi-lo eu gritei: "Dorothy, não! Pegue somente as folhas. " O tornado parou e recuou. Voltou a sugar as folhas caídas. (yahhhh!) Decidir entrar dentro do tornado: "Dorothy, venha me pegar" - falei.
O tornado veio em minha direção, levantou a base dele do chao e desceu em cima de mim. Eu estava dentro do Tornado. Via as folhas girando em minha volta. Levantei minha mão para tocá-las e para sentir o vento passando entre meus dedos. Foi incrível. Olhei para alto e vi aquele tubo enorme de vento com folhas.
"Dorothy, leve-me para um local diferente". - Falei.
Comecei a sentir a base do tornado se estreitando e o vento começou a empurrar meu corpo para cima. Olhei para chão e vi que o tornado começou a subir e não tinha mais contato com o solo. Começamos a nos movimentar e fomos para outro local. O tornado colocou-me lentamente no chão, então ele foi perdendo forca e desapareceu.
Eu estava na rua da casa do meu irmão. Fui até a casa dele. Ele estava na frente da casa conversando com um vizinho. Na calcada havia uma caixa de papelão. Cheguei perto deles, cumprimentei os dois e perguntei o havia na caixa (curiosa).
"Bolas de algodão." - Respondeu o vizinho.
Perguntei se eu poderia ver. Ele disse que sim.
Eu sentei na calcada e puxei a caixa do meu lado e abri. Havia muitas bolinhas de algodão. Eu peguei uma e moldei um coelhinho e assoprei. O coelhinho de algodão ganhou vida. Era a coisinhas fofinha do mundo. Devia ter no máximo 5 cm. Gostei tanto do coelhinho que resolvi transformar todas as bolinhas de algodão da caixa, em coelhinhos. Eu fechei a tampa, imaginei os bichinhos e ao abrir novamente. Os coelhinhos começaram a saltar para fora da caixa e se espalharam pela calcada.
O vizinho do meu irmão ficou bravo. Os algodões dele estavam fugindo. Começamos a correr atrás dos coelhinhos, para junta-los e por todos de volta na caixa.
Vi um grupinho de coelhinhos entrando num quintal de uma casa. Eu corri para pegá-los e quando entrei no quintal, dou de cara com aquela mulher maluca que procurava o tal Dr. Júlio. Ela estava com carregando um monte de objetos escondidos da jaqueta. Perguntei o que ela estava fazendo, mas ela não me respondeu e saiu correndo pela rua e eu corri atrás. Ela entrou num local cheio de gente. Eu falava para pessoas segurá-la e ninguém me dava atenção. Fiquei irritada. Vi um rapaz de calca jeans, camiseta branca e com um chapéu preto e gritei : "Ei, você de chapéu. Agarre essa menina agora. é uma ordem!". Ele balançou a cabeça e correu atras de mulher até pega-la.
Não sei da onde apareceu um policial e ele começou a revistar a mulher. Ele pegou os objetos de volta e mandou solta-la. Perguntei o porquê e ele disse que ela era filha dele. Ele não podia prende-la.
A mulher saiu do local e eu fui atrás dela. Ela entrou numa casa. Decidi entrar também. Queria descobrir o que ela estava tramando.
Entrei pela sala e segui pelo corredor e entrei num quarto. Encontrei a mulher agachada no chão, costurando um bonequinho de pano. Sentado numa poltrona havia um homem que parecia o Snoop Dogg.
Perguntei a ela o que estava fazendo, mas ela não respondeu. Ela pegou um bonequinho e começou a espetar agulhas. Parecia vudu.
A mulher virou para cara e disse que eu a estava perseguindo o tempo todo. Ele olhou para mim e riu. Então, ele falou para mulher: "Não se preocupe com isso. Ela irá acordar a qualquer momento."
De repente meu sonho se desfez e eu acordei.
Rolei para lado da cama próximo da janela e tentei me levantar, mas não consegui. Eu estava desorientada e perdia o meu equilíbrio o tempo todo, foi esquisito. Minhas pernas estavam adormecidas. Eu sentia um formigamento intenso. Desconfiei que estava sonhando e fiz um RC. Olhei para minhas mãos e vi meus dedos translúcidos, como se eles estivessem sendo apagados. "Sim, eu estou sonhando" -confirmei.
O quarto estava escuro e minha visão, borrada. Eu ainda estava presa à cama. Para me aprofundar no sonho, comecei a esfregar as mãos bem forte e em seguida, pressionei a língua no céu da boca e falei "Klarheit" bem alto. o quarto iluminou-se e minha visão melhorou. Passei a enxergar o ambiente com muito mais clareza. Rolei mais uma vez pela cama e finalmente consegui me levantar.
Bom, eu ainda ouvia o barulho na janela. Abri a cortina para ver o que era. Não havia nada lá fora. "Será que esse barulho vem do mundo real?" - pensei. "E se for ladrão? Ele vai entrar no meu apartamento e eu vou estar na cama dormindo. O que eu faço? " - fiquei preocupada, porque eu não queria acordar do sonho lúcido, mas também não queria ficar dormindo, ouvindo aquele barulho na janela, sem saber o que era.
Tive uma ideia.
Olhando para janela, esfreguei minhas mãos com forca (para não cair fora sonho)e falei: "Ok, Cérebro. Mostre-me o que é que está produzindo esse barulho no mundo real". Para minha surpresa, começou a chover. Enormes pingos de chuva batiam no vidro da janela e na grade de proteção no balcão do meu apartamento. O barulho era água batendo no metal. Fiquei mais tranquila, mas não sei o que aconteceu. De repente, uma claridade invadiu o quarto e eu estava novamente na cama.
"Droga, acordei." - resmunguei e virei de lado. Sentir minhas pernas formigando de novo e notei que o meu quarto estava diferente. A janela não estava no lugar de antes. "Eu ainda estou sonhando". Fiz novamente um RC para confirmar.
Novamente, pressionei a língua no céu da boca de novo, para me aprofundar no sonho e levantei. Eu ainda ouvia o barulho da chuva, mas não dei bola. Olhei em volta para ver se eu reconhecia aquele quarto. Nunca estive lá antes.
Para não perder tempo, sai do quarto e fui para outro cômodo. Era um escritório. Havia lá uma mesa grande cheia de papeis e livros. Também havia outros objetos: um par de óculos, uma caneta tinteiro, uma garrafa de Coca-Cola, um vaso de cáctus, computador, telefone e um aparelho de fax.
Peguei alguns papéis para ler. Eu li mas não lembro o que eu li. Peguei a garrafa de Coca-Cola e desejei que ela virasse uma Fanta. O líquido ficou laranja. Tomei um gole. Era Fanta.
Coloquei os óculos para ver se eu enxergava algo diferente ou distorcido. O ambiente ficou todo amarelo. Retirei os óculos e o amarelo não desapareceu. Esfreguei as mãos com forca e a cor normal do ambiente voltou.
Peguei a caneta-tinteiro e comecei a rabiscar num papel. A tinta era preta. Escrevi um monte de palavras aleatórias. Mudei várias vezes a cor da tinta enquanto eu escrevia. eu dizia a cor e a caneta passava a escrever na cor escolhida. Escrevi em vermelho, azul, verde e rosa. Um detalhe: Minha caligrafia estava linda. Na vida real, minha letra é um garrancho.
Lembro-me que escrevi uma frase que começava com "O gato..." , mas infelizmente esqueci o resto da frase. Quando eu terminei de escrever a frase, eu virei o papel e logo em seguida, desvirei . Li o que estava escrito. A frase mudou totalmente, mas não me lembro de nada o que eu li.
Enquanto eu escrevia, o aparelho de fax ligou e começou a imprimir uma mensagem. Fiquei aguardando o papel ser todo impresso para ler. Então, ouvi um barulho na porta de entrada. Fui ver o que era. Vi o trinco da porta se movendo e ouvi chutes. "Alguém quer arrombar a porta"-pensei. Eu queria saber quem era, mas a porta não tinha olho-mágico.
Resolvi o problema, desenhando um quadrado com o dedo e encostei a palma da mão no centro dele e toda área interna do quadrado ficou transparente como vidro. Vi uma mulher. Quando ela me viu, ela se assustou.
Perguntei o que ela queria.
-Estou procurando o Dr. Júlio. Ele está no consultório? - disse ela
-Não. Quer deixar um recado?- respondi.
-Você está mentindo. Eu sei que ele está aí. Quero falar com ele.
-Ele não está aqui. Vá embora. - falei séria.
Ela fez uma cara feia e se foi. Enquanto ela se afastava, vi que ela segurava uma faca.
(Pensando sobre o que aconteceu: eu estava na casa de um tal Dr. Júlio e uma maluca com uma faca queria falar com ele.)
"Preciso explorar mais a casa para descobrir onde está o Dr. Júlio e avisa-lo que há uma doida atrás dele". - pensei.
Lembrei-me da mensagem que veio pelo fax. Fui em direção ao escritório, mas a porta dele sumiu. Continuei andando pela casa e fui parar num corredor.
O interessante, era conforme eu percorria pelo corredor eu sentia a presença daquela mulher, como se ela estivesse andando paralelamente ao meu lado, mas do lado de fora da do apartamento. Para acabar com a dúvida, comecei a desenhar quadrados na parede, criando "janelas" para ver se via a mulher. Realmente, ela estava lá. Falei novamente para ela ir embora. Ela saiu correndo e sumiu.
O corredor terminou numa escada de concreto, construída ao lado de uma parede bem alta. Nessa parede havia um vitrô basculante, que ficava quase no teto. Ele tinha vidros foscos e ele estava aberto. Comecei a ouvir voz da mulher falando com outra pessoa. Fiquei curiosa e pensei espionar pelo vitrô (se eu desenhasse um quadrado na parede, ela sabeia que eu estava espionando). Como o vitro estava muito alto, eu tive escalar a parede. O engraçado foi que eu a subi pela parede como se eu fosse o homem-aranha. Eu apoiava as pontas dos dedos e eles grudavam na parede e eu fui escalando. Foi muito doido. Bom, subi até vitrô, mas não consegui ver ninguém.
Cansei de bancar a detetive e resolvi mudar o meu sonho. Comecei a flutuar e atravessei o vitrô e voei bem alto até chegar num campo, cujo pasto estava bem seco.
Desci para explorar o local. Estava muito calor, ar quente e tudo estava ressecado. "Precisa chover aqui" - falei. Mesmo sem ver uma única nuvem no céu, desejei que começasse a chover e choveu. Não demorou muito, para o milagre onírico acontecer. Rapidamente Começou a crescer um pasto bem verde e nas árvores brotavam folhas. Uma brisa bem suave começou a soprar no meu rosto. Ali parecia estar na primavera.
Para me divertir um pouco, tive a ideia de transformar a Primavera em Outono. As folhas das árvores começaram a amarelar e cair. Um vento frio começou a soprar. Comecei a sentir frio e desejei um casaco e de repente, eu vestia um manto preto. Resolvi brincar com vento. Eu apontava com as mãos para uma direção, e o vento mudava o seu curso, seguindo minhas ordens. Fiz isso, apontando para muitas direções. Depois, eu levantei o meu braço esquerdo e comecei a fazer um movimento giratório com a mão e um pequeno pé-de-vento se formou sobre minha cabeça e foi em direção ao chão. O mais interessante é que o pequeno redemoinho ganhou vida própria. Se comportava como um bichinho de estimação. Ele me seguia de um lado para outro. Dei um nome a ele: Dorothy.
Eu falava para Dorothy buscar folhas secas e rapidinho ele saia rodopiando catando as folhas do chão. Como ele era muito pequeno, ele não tinha forcas para levantar muitas folhas. Então, decidi alimentar Dorothy com mais vento. Desejei uma ventania e todo o vento que eu atraia, eu direcionava para centro do redemoinho. Dorothy cresceu e virou um tornado e se tornou agressivo também. Ele começou a arrancar árvores, cercas e tudo que encontrava pelo caminho.
Senti que estava perdendo o controle de Dorothy. Hora de tomar uma atitude. Esfreguei minhas mãos com forca para me aprofundar no sonho e comecei a me concentrar no tornado. Eu tinha que dominá-lo.
Ele estava indo em direção a uma casa e para impedi-lo eu gritei: "Dorothy, não! Pegue somente as folhas. " O tornado parou e recuou. Voltou a sugar as folhas caídas. (yahhhh!) Decidir entrar dentro do tornado: "Dorothy, venha me pegar" - falei.
O tornado veio em minha direção, levantou a base dele do chao e desceu em cima de mim. Eu estava dentro do Tornado. Via as folhas girando em minha volta. Levantei minha mão para tocá-las e para sentir o vento passando entre meus dedos. Foi incrível. Olhei para alto e vi aquele tubo enorme de vento com folhas.
"Dorothy, leve-me para um local diferente". - Falei.
Comecei a sentir a base do tornado se estreitando e o vento começou a empurrar meu corpo para cima. Olhei para chão e vi que o tornado começou a subir e não tinha mais contato com o solo. Começamos a nos movimentar e fomos para outro local. O tornado colocou-me lentamente no chão, então ele foi perdendo forca e desapareceu.
Eu estava na rua da casa do meu irmão. Fui até a casa dele. Ele estava na frente da casa conversando com um vizinho. Na calcada havia uma caixa de papelão. Cheguei perto deles, cumprimentei os dois e perguntei o havia na caixa (curiosa).
"Bolas de algodão." - Respondeu o vizinho.
Perguntei se eu poderia ver. Ele disse que sim.
Eu sentei na calcada e puxei a caixa do meu lado e abri. Havia muitas bolinhas de algodão. Eu peguei uma e moldei um coelhinho e assoprei. O coelhinho de algodão ganhou vida. Era a coisinhas fofinha do mundo. Devia ter no máximo 5 cm. Gostei tanto do coelhinho que resolvi transformar todas as bolinhas de algodão da caixa, em coelhinhos. Eu fechei a tampa, imaginei os bichinhos e ao abrir novamente. Os coelhinhos começaram a saltar para fora da caixa e se espalharam pela calcada.
O vizinho do meu irmão ficou bravo. Os algodões dele estavam fugindo. Começamos a correr atrás dos coelhinhos, para junta-los e por todos de volta na caixa.
Vi um grupinho de coelhinhos entrando num quintal de uma casa. Eu corri para pegá-los e quando entrei no quintal, dou de cara com aquela mulher maluca que procurava o tal Dr. Júlio. Ela estava com carregando um monte de objetos escondidos da jaqueta. Perguntei o que ela estava fazendo, mas ela não me respondeu e saiu correndo pela rua e eu corri atrás. Ela entrou num local cheio de gente. Eu falava para pessoas segurá-la e ninguém me dava atenção. Fiquei irritada. Vi um rapaz de calca jeans, camiseta branca e com um chapéu preto e gritei : "Ei, você de chapéu. Agarre essa menina agora. é uma ordem!". Ele balançou a cabeça e correu atras de mulher até pega-la.
Não sei da onde apareceu um policial e ele começou a revistar a mulher. Ele pegou os objetos de volta e mandou solta-la. Perguntei o porquê e ele disse que ela era filha dele. Ele não podia prende-la.
A mulher saiu do local e eu fui atrás dela. Ela entrou numa casa. Decidi entrar também. Queria descobrir o que ela estava tramando.
Entrei pela sala e segui pelo corredor e entrei num quarto. Encontrei a mulher agachada no chão, costurando um bonequinho de pano. Sentado numa poltrona havia um homem que parecia o Snoop Dogg.
Perguntei a ela o que estava fazendo, mas ela não respondeu. Ela pegou um bonequinho e começou a espetar agulhas. Parecia vudu.
A mulher virou para cara e disse que eu a estava perseguindo o tempo todo. Ele olhou para mim e riu. Então, ele falou para mulher: "Não se preocupe com isso. Ela irá acordar a qualquer momento."
De repente meu sonho se desfez e eu acordei.
.......................
Obs 01: Quando acordei, realmente estava chovendo. Meu subconsciente não mentiu para mim.
Obs 02.: Minha preocupação com assalto era verdadeira, porque na quarta-feira, um apartamento aqui onde eu moro foi arrobado. Levaram dinheiro, aparelhos eletrônicos e jóias. Também agrediram a pobre senhora que estava no apartamento no momento do assalto.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sáb Dez 19, 2015 8:29 pm
Muito interessante seus relatos! eu imagino que também ficaria em dúvida entre acordar ou continuar no sonho sem saber o que era o tal barulho!
Sobre o monstro, da próxima vez que ele aparecer você conjura uma arma ou uma espada e acaba com o bixão! hauehuahe
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Dom Dez 20, 2015 10:26 am
Que sonho legal Konigin, interessante q seu sub nao te enganou a respeito do barulho... E seu controle no mundo onirico é invejavel, rsrs Essa parte das palavras acontece demais comigo, eu leio e quando tento outra vez sao outras palavras escritas. Vc deve ter se divertido bastante nesse sonho. E os personagens do seu sonho eu os acho ate simpaticos... Fora os monstros, claro. rsrs
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Dom Dez 20, 2015 6:28 pm
Nossa konigin, fiquei surpreso com o que voce conseguiu fazer no seu sonho, não sabia que dava pra fazer isso : "Olhando para janela, esfreguei minhas mãos com forca (para não cair fora sonho)e falei: "Ok, Cérebro. Mostre-me o que é que está produzindo esse barulho no mundo real". Para minha surpresa, começou a chover."
Muito bom esse sonho
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Dez 22, 2015 2:20 pm
daydreamer escreveu:Muito interessante seus relatos! eu imagino que também ficaria em dúvida entre acordar ou continuar no sonho sem saber o que era o tal barulho!
Sobre o monstro, da próxima vez que ele aparecer você conjura uma arma ou uma espada e acaba com o bixão! hauehuahe
Obrigada, daydreamer.
Será que eu consigo criar um sabre de luz no sonho? Vou anotar na minha lista de tarefas.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Dez 22, 2015 2:22 pm
Warrior Princess escreveu:Que sonho legal Konigin, interessante q seu sub nao te enganou a respeito do barulho... E seu controle no mundo onirico é invejavel, rsrs Essa parte das palavras acontece demais comigo, eu leio e quando tento outra vez sao outras palavras escritas. Vc deve ter se divertido bastante nesse sonho. E os personagens do seu sonho eu os acho ate simpaticos... Fora os monstros, claro. rsrs
Eu me diverti muito mesmo, principalmente com o tornado. Ele parecia um animal de estimação.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Dez 22, 2015 2:27 pm
Guerreiro do Omega escreveu: Nossa konigin, fiquei surpreso com o que voce conseguiu fazer no seu sonho, não sabia que dava pra fazer isso : "Olhando para janela, esfreguei minhas mãos com forca (para não cair fora sonho)e falei: "Ok, Cérebro. Mostre-me o que é que está produzindo esse barulho no mundo real". Para minha surpresa, começou a chover."
Muito bom esse sonho
Às vezes, quando eu estou dormindo, eu percebo sons do mundo externo. Eles sempre me deixam confusa e se eu presto muita atenção neles, eu acabo acordando. Desta vez consegui descobrir a origem do som sem sair do sonho. Fiquei feliz por conseguir.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Ter Dez 22, 2015 6:00 pm
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:Eu acordei era 4 horas da madruga e tive dificuldade para voltar a dormir. Para não ficar sem fazer nada na cama, resolvi fazer o método da rede (o mestre).
Deitei de costas, braços seguindo a linha do corpo pernas ligeiramente afastadas. Comecei a imaginar que estava numa rede. Imagino que estou balançando de um lado para outro bem suave. Vai e vem...
Tentei não me distrair com meus pensamentos. Apenas me concentrava no movimento da rede.
A partir de um momento começou a surgir umas imagens aleatórias na minha mente. Eu não dava atenção a elas. Depois, comecei a sentir minhas pernas e braços formigando. "Deve ser por causa da posição desconfortável", pensei. Continuei balançado. Vai e vem...
De repente, senti meu corpo paralisando. Meu dorso afundou no colchão e naquele vai e vem, senti meu corpo sendo jogado para lado, como se eu tivesse caído da rede. Caí no chão e levantei toda desorientada.
Eu parecia estar num limbo. Não tinha nada. Olhei para minhas mãos, mas eu não tinha mãos. Aliás, eu não tinha corpo. Eu estava consciente que aquilo era sonho. Falei "Klarheit" e o ambiente iluminou-se. Vi minha cama e subi nela engatinhando. Toquei nas minhas cobertas e senti um pé. Eu acho que era o meu pé. Eu percebi que eu ainda estava na cama e vi o sonho começando a se desfazer. Esfreguei as minhas mãos, mas não deu tempo. Acordei.
- Königin escreveu:
- Königin escreveu:Depois que meu marido saiu para trabalhar, voltei a dormir e acordei com um barulho na janela :"É um ladrão querendo invadir meu apartamento." - pensei.
Rolei para lado da cama próximo da janela e tentei me levantar, mas não consegui. Eu estava desorientada e perdia o meu equilíbrio o tempo todo, foi esquisito. Minhas pernas estavam adormecidas. Eu sentia um formigamento intenso. Desconfiei que estava sonhando e fiz um RC. Olhei para minhas mãos e vi meus dedos translúcidos, como se eles estivessem sendo apagados. "Sim, eu estou sonhando" -confirmei.
O quarto estava escuro e minha visão, borrada. Eu ainda estava presa à cama. Para me aprofundar no sonho, comecei a esfregar as mãos bem forte e em seguida, pressionei a língua no céu da boca e falei "Klarheit" bem alto. o quarto iluminou-se e minha visão melhorou. Passei a enxergar o ambiente com muito mais clareza. Rolei mais uma vez pela cama e finalmente consegui me levantar.
Bom, eu ainda ouvia o barulho na janela. Abri a cortina para ver o que era. Não havia nada lá fora. "Será que esse barulho vem do mundo real?" - pensei. "E se for ladrão? Ele vai entrar no meu apartamento e eu vou estar na cama dormindo. O que eu faço? " - fiquei preocupada, porque eu não queria acordar do sonho lúcido, mas também não queria ficar dormindo, ouvindo aquele barulho na janela, sem saber o que era.
Tive uma ideia.
Olhando para janela, esfreguei minhas mãos com forca (para não cair fora sonho)e falei: "Ok, Cérebro. Mostre-me o que é que está produzindo esse barulho no mundo real". Para minha surpresa, começou a chover. Enormes pingos de chuva batiam no vidro da janela e na grade de proteção no balcão do meu apartamento. O barulho era água batendo no metal. Fiquei mais tranquila, mas não sei o que aconteceu. De repente, uma claridade invadiu o quarto e eu estava novamente na cama.
"Droga, acordei." - resmunguei e virei de lado. Sentir minhas pernas formigando de novo e notei que o meu quarto estava diferente. A janela não estava no lugar de antes. "Eu ainda estou sonhando". Fiz novamente um RC para confirmar.
Novamente, pressionei a língua no céu da boca de novo, para me aprofundar no sonho e levantei. Eu ainda ouvia o barulho da chuva, mas não dei bola. Olhei em volta para ver se eu reconhecia aquele quarto. Nunca estive lá antes.
Para não perder tempo, sai do quarto e fui para outro cômodo. Era um escritório. Havia lá uma mesa grande cheia de papeis e livros. Também havia outros objetos: um par de óculos, uma caneta tinteiro, uma garrafa de Coca-Cola, um vaso de cáctus, computador, telefone e um aparelho de fax.
Peguei alguns papéis para ler. Eu li mas não lembro o que eu li. Peguei a garrafa de Coca-Cola e desejei que ela virasse uma Fanta. O líquido ficou laranja. Tomei um gole. Era Fanta.
Coloquei os óculos para ver se eu enxergava algo diferente ou distorcido. O ambiente ficou todo amarelo. Retirei os óculos e o amarelo não desapareceu. Esfreguei as mãos com forca e a cor normal do ambiente voltou.
Peguei a caneta-tinteiro e comecei a rabiscar num papel. A tinta era preta. Escrevi um monte de palavras aleatórias. Mudei várias vezes a cor da tinta enquanto eu escrevia. eu dizia a cor e a caneta passava a escrever na cor escolhida. Escrevi em vermelho, azul, verde e rosa. Um detalhe: Minha caligrafia estava linda. Na vida real, minha letra é um garrancho.
Lembro-me que escrevi uma frase que começava com "O gato..." , mas infelizmente esqueci o resto da frase. Quando eu terminei de escrever a frase, eu virei o papel e logo em seguida, desvirei . Li o que estava escrito. A frase mudou totalmente, mas não me lembro de nada o que eu li.
Enquanto eu escrevia, o aparelho de fax ligou e começou a imprimir uma mensagem. Fiquei aguardando o papel ser todo impresso para ler. Então, ouvi um barulho na porta de entrada. Fui ver o que era. Vi o trinco da porta se movendo e ouvi chutes. "Alguém quer arrombar a porta"-pensei. Eu queria saber quem era, mas a porta não tinha olho-mágico.
Resolvi o problema, desenhando um quadrado com o dedo e encostei a palma da mão no centro dele e toda área interna do quadrado ficou transparente como vidro. Vi uma mulher. Quando ela me viu, ela se assustou.
Perguntei o que ela queria.
-Estou procurando o Dr. Júlio. Ele está no consultório? - disse ela
-Não. Quer deixar um recado?- respondi.
-Você está mentindo. Eu sei que ele está aí. Quero falar com ele.
-Ele não está aqui. Vá embora. - falei séria.
Ela fez uma cara feia e se foi. Enquanto ela se afastava, vi que ela segurava uma faca.
(Pensando sobre o que aconteceu: eu estava na casa de um tal Dr. Júlio e uma maluca com uma faca queria falar com ele.)
"Preciso explorar mais a casa para descobrir onde está o Dr. Júlio e avisa-lo que há uma doida atrás dele". - pensei.
Lembrei-me da mensagem que veio pelo fax. Fui em direção ao escritório, mas a porta dele sumiu. Continuei andando pela casa e fui parar num corredor.
O interessante, era conforme eu percorria pelo corredor eu sentia a presença daquela mulher, como se ela estivesse andando paralelamente ao meu lado, mas do lado de fora da do apartamento. Para acabar com a dúvida, comecei a desenhar quadrados na parede, criando "janelas" para ver se via a mulher. Realmente, ela estava lá. Falei novamente para ela ir embora. Ela saiu correndo e sumiu.
O corredor terminou numa escada de concreto, construída ao lado de uma parede bem alta. Nessa parede havia um vitrô basculante, que ficava quase no teto. Ele tinha vidros foscos e ele estava aberto. Comecei a ouvir voz da mulher falando com outra pessoa. Fiquei curiosa e pensei espionar pelo vitrô (se eu desenhasse um quadrado na parede, ela sabeia que eu estava espionando). Como o vitro estava muito alto, eu tive escalar a parede. O engraçado foi que eu a subi pela parede como se eu fosse o homem-aranha. Eu apoiava as pontas dos dedos e eles grudavam na parede e eu fui escalando. Foi muito doido. Bom, subi até vitrô, mas não consegui ver ninguém.
Cansei de bancar a detetive e resolvi mudar o meu sonho. Comecei a flutuar e atravessei o vitrô e voei bem alto até chegar num campo, cujo pasto estava bem seco.
Desci para explorar o local. Estava muito calor, ar quente e tudo estava ressecado. "Precisa chover aqui" - falei. Mesmo sem ver uma única nuvem no céu, desejei que começasse a chover e choveu. Não demorou muito, para o milagre onírico acontecer. Rapidamente Começou a crescer um pasto bem verde e nas árvores brotavam folhas. Uma brisa bem suave começou a soprar no meu rosto. Ali parecia estar na primavera.
Para me divertir um pouco, tive a ideia de transformar a Primavera em Outono. As folhas das árvores começaram a amarelar e cair. Um vento frio começou a soprar. Comecei a sentir frio e desejei um casaco e de repente, eu vestia um manto preto. Resolvi brincar com vento. Eu apontava com as mãos para uma direção, e o vento mudava o seu curso, seguindo minhas ordens. Fiz isso, apontando para muitas direções. Depois, eu levantei o meu braço esquerdo e comecei a fazer um movimento giratório com a mão e um pequeno pé-de-vento se formou sobre minha cabeça e foi em direção ao chão. O mais interessante é que o pequeno redemoinho ganhou vida própria. Se comportava como um bichinho de estimação. Ele me seguia de um lado para outro. Dei um nome a ele: Dorothy.
Eu falava para Dorothy buscar folhas secas e rapidinho ele saia rodopiando catando as folhas do chão. Como ele era muito pequeno, ele não tinha forcas para levantar muitas folhas. Então, decidi alimentar Dorothy com mais vento. Desejei uma ventania e todo o vento que eu atraia, eu direcionava para centro do redemoinho. Dorothy cresceu e virou um tornado e se tornou agressivo também. Ele começou a arrancar árvores, cercas e tudo que encontrava pelo caminho.
Senti que estava perdendo o controle de Dorothy. Hora de tomar uma atitude. Esfreguei minhas mãos com forca para me aprofundar no sonho e comecei a me concentrar no tornado. Eu tinha que dominá-lo.
Ele estava indo em direção a uma casa e para impedi-lo eu gritei: "Dorothy, não! Pegue somente as folhas. " O tornado parou e recuou. Voltou a sugar as folhas caídas. (yahhhh!) Decidir entrar dentro do tornado: "Dorothy, venha me pegar" - falei.
O tornado veio em minha direção, levantou a base dele do chao e desceu em cima de mim. Eu estava dentro do Tornado. Via as folhas girando em minha volta. Levantei minha mão para tocá-las e para sentir o vento passando entre meus dedos. Foi incrível. Olhei para alto e vi aquele tubo enorme de vento com folhas.
"Dorothy, leve-me para um local diferente". - Falei.
Comecei a sentir a base do tornado se estreitando e o vento começou a empurrar meu corpo para cima. Olhei para chão e vi que o tornado começou a subir e não tinha mais contato com o solo. Começamos a nos movimentar e fomos para outro local. O tornado colocou-me lentamente no chão, então ele foi perdendo forca e desapareceu.
Eu estava na rua da casa do meu irmão. Fui até a casa dele. Ele estava na frente da casa conversando com um vizinho. Na calcada havia uma caixa de papelão. Cheguei perto deles, cumprimentei os dois e perguntei o havia na caixa (curiosa).
"Bolas de algodão." - Respondeu o vizinho.
Perguntei se eu poderia ver. Ele disse que sim.
Eu sentei na calcada e puxei a caixa do meu lado e abri. Havia muitas bolinhas de algodão. Eu peguei uma e moldei um coelhinho e assoprei. O coelhinho de algodão ganhou vida. Era a coisinhas fofinha do mundo. Devia ter no máximo 5 cm. Gostei tanto do coelhinho que resolvi transformar todas as bolinhas de algodão da caixa, em coelhinhos. Eu fechei a tampa, imaginei os bichinhos e ao abrir novamente. Os coelhinhos começaram a saltar para fora da caixa e se espalharam pela calcada.
O vizinho do meu irmão ficou bravo. Os algodões dele estavam fugindo. Começamos a correr atrás dos coelhinhos, para junta-los e por todos de volta na caixa.
Vi um grupinho de coelhinhos entrando num quintal de uma casa. Eu corri para pegá-los e quando entrei no quintal, dou de cara com aquela mulher maluca que procurava o tal Dr. Júlio. Ela estava com carregando um monte de objetos escondidos da jaqueta. Perguntei o que ela estava fazendo, mas ela não me respondeu e saiu correndo pela rua e eu corri atrás. Ela entrou num local cheio de gente. Eu falava para pessoas segurá-la e ninguém me dava atenção. Fiquei irritada. Vi um rapaz de calca jeans, camiseta branca e com um chapéu preto e gritei : "Ei, você de chapéu. Agarre essa menina agora. é uma ordem!". Ele balançou a cabeça e correu atras de mulher até pega-la.
Não sei da onde apareceu um policial e ele começou a revistar a mulher. Ele pegou os objetos de volta e mandou solta-la. Perguntei o porquê e ele disse que ela era filha dele. Ele não podia prende-la.
A mulher saiu do local e eu fui atrás dela. Ela entrou numa casa. Decidi entrar também. Queria descobrir o que ela estava tramando.
Entrei pela sala e segui pelo corredor e entrei num quarto. Encontrei a mulher agachada no chão, costurando um bonequinho de pano. Sentado numa poltrona havia um homem que parecia o Snoop Dogg.
Perguntei a ela o que estava fazendo, mas ela não respondeu. Ela pegou um bonequinho e começou a espetar agulhas. Parecia vudu.
A mulher virou para cara e disse que eu a estava perseguindo o tempo todo. Ele olhou para mim e riu. Então, ele falou para mulher: "Não se preocupe com isso. Ela irá acordar a qualquer momento."
De repente meu sonho se desfez e eu acordei........................Obs 01: Quando acordei, realmente estava chovendo. Meu subconsciente não mentiu para mim.
Obs 02.: Minha preocupação com assalto era verdadeira, porque na quarta-feira, um apartamento aqui onde eu moro foi arrobado. Levaram dinheiro, aparelhos eletrônicos e jóias. Também agrediram a pobre senhora que estava no apartamento no momento do assalto.
A parte que você chega no campo e faz chover, deve ter sido uma visão é tanto. Até fiquei imaginando a cena.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Dez 24, 2015 10:58 am
Ramon escreveu:Esse método da rede é bem interessante. E o sonho já começou na fronteira, onde nasce o sonho. Geralmente nesse lugar não tem nada, nem imagem e nem som. É um vazio completo. Mas, é nesse lugar que uma simples imagem vira sonho.
Eu não sabia da existência de uma fronteira dos sonhos. Já tive vários sonhos em que eu ficava nesse limbo. Às vezes no começo de um sonho, outras vezes no fim. O interessante quando estou nele, sou apenas pensamento. Nunca vejo meu corpo.
Na próxima vez que eu estiver na fronteira, vou me concentrar em uma imagem para que ela vire um sonho. Obrigada pela informação, Ramon.
Na próxima vez que eu estiver na fronteira, vou me concentrar em uma imagem para que ela vire um sonho. Obrigada pela informação, Ramon.
Ramon escreveu:Esse SL foi gigante e cheio de detalhes. Se eu tivesse um SL que fosse a metade do tamanho desse, eu já ficaria bem impressionado.
Você acreditaria se eu te contasse que o sonho "Dorothy" está incompleto? Eu ime esqueci de muitos acontecimentos do sonho, durante a anotação.
Eu até comecei a fazer um curso de taquigrafia, para poder ficar mais rápida na escrita. Vou usar essa escrita para anotar meus sonhos e assim conseguir reter mais informações em menos tempo.
Eu até comecei a fazer um curso de taquigrafia, para poder ficar mais rápida na escrita. Vou usar essa escrita para anotar meus sonhos e assim conseguir reter mais informações em menos tempo.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Dez 24, 2015 1:37 pm
Isso vem acontecendo comigo também, o que eu estou fazendo é anotar os tópicos dos acontecimentos antes de anotar o sonho todo. Tipo assim:Königin escreveu:
Eu me esqueci de muitos acontecimentos do sonho, durante a anotação.
• A casa onde entrei e vi um gato preto.
• Eu atravessei a parede e vi uma águia.
• Mulher de vestido vermelho na ponte.
Isso me ajuda a lembrar de alguns fatos mais interessantes e pequenos detalhes também, enquanto estou escrevendo, de vez em quando vou lá e dou espiada nos tópicos pra não perder o foco. Não sei se você já faz algo do tipo mas pode ser útil pra você também.
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Qui Dez 24, 2015 7:48 pm
- Raiz de Prata:
- Raiz de Prata escreveu:Königin escreveu:
Eu me esqueci de muitos acontecimentos do sonho, durante a anotação.
• A casa onde entrei e vi um gato preto.
• Eu atravessei a parede e vi uma águia.
• Mulher de vestido vermelho na ponte.
Isso me ajuda a lembrar de alguns fatos mais interessantes e pequenos detalhes também, enquanto estou escrevendo, de vez em quando vou lá e dou espiada nos tópicos pra não perder o foco. Não sei se você já faz algo do tipo mas pode ser útil pra você também.
Na maioria das vezes, eu anoto apenas palavras-chaves. Então na hora de compor o texto, muitas palavras ficam sem a lembrança correspondente. Vou experimentar anotar uma lista de tópicos, assim como você sugeriu. Um pouco mais de informação deve me ajudar na hora de lembrar.
Obrigada pela dica, Raiz.
Obrigada pela dica, Raiz.
- Königin
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Bom Natal a Todos
Qui Dez 24, 2015 8:03 pm
O Marido Noel já entregou os meus presentes. Ganhei um livro sobre chamado "Oneironaut" (é um guia para ajudar a ter sonhos lúcidos) e um "Oneirodiarium" (Um diário para anotar os sonhos). Acreditem, fiquei muito feliz com meus presentes.
Quero desejar a todos aqui no fórum, um Bom Natal e que 2016 seja um ano próspero e cheio de sonhos lúcidos para todos nós.
Boas festas!
Quero desejar a todos aqui no fórum, um Bom Natal e que 2016 seja um ano próspero e cheio de sonhos lúcidos para todos nós.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Dez 25, 2015 10:35 am
Nossa que legal Königin, que presentão, seu marido tem bom gosto e você merece. Feliz Natal e que em 2016 nossos sonhos se realizem e que nos realizemos nos sonhos.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sex Dez 25, 2015 7:36 pm
Königin escreveu:O Marido Noel já entregou os meus presentes. Ganhei um livro sobre chamado "Oneironaut" (é um guia para ajudar a ter sonhos lúcidos) e um "Oneirodiarium" (Um diário para anotar os sonhos). Acreditem, fiquei muito feliz com meus presentes.
Quero desejar a todos aqui no fórum, um Bom Natal e que 2016 seja um ano próspero e cheio de sonhos lúcidos para todos nós.
Boas festas!
Eu tenho que ser sincero, eu estou com muita inveja muhhahhaha.
Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sáb Dez 26, 2015 10:24 am
Parabéns pela aquisição menina. eu ganhei O caminho Jedi
Recomendo a todos os fãs da série.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de Königin
Sáb Dez 26, 2015 2:02 pm
EmersonPawoski escreveu:Parabéns pela aquisição menina. eu ganhei O caminho Jedi
Recomendo a todos os fãs da série.
Oba, mais um título para minha lista de livros de 2016. O ano ainda não começou e minha lista já está enorme.
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