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Seg maio 16, 2016 12:38 pm
KKKKKKKKK Esse com certeza foi o sonho mais divertido que eu li em muito tempo. Poxa Lican, ou melhor dizendo Daniel, o cara intimou você é perder "aquela" virgindade 0.0. Era esse cara aí que tu tinha que ter matado. Os caras nem pagam uma bebida mais já vão intimando. Mas o mais legal mesmo deve ter sido ver o povo falando: Desiste cara quando ele quer comer um , ele consegue... kkkkkkkkkk Rachei o bico nessa parte.

Parabéns viu cara e principalmente pela sua facilidade em lembrar dos detalhes de seus sonhos, isso torna seus relatos mais vívidos xD.
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Ter maio 31, 2016 3:20 pm
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Ramon escreveu:
Spoiler:

Cara, tem razão, e eu tava analisando meus sonhos, e vi que mesmo tendo uns elementos que me metem medo no mundo onírico, o sonho não chega a virar um pesadelo, como quando eu sonho com mendigos ou assaltantes (creio que esse medo de assaltante nos sonhos é algum resquício de trauma do dia em que levei dois tiros).
A última vez que eu tive um pesadelo do tipo pesadelo mesmo, eu sentia que era perseguido, mas quando olhava para trás não via ninguém, mas mesmo assim, a sensação continuava. Eu entrava em casa, trancava tudo e ficava paranoico olhando para a rua, tentando achar o perseguidor. No dia seguinte, levei os tiros.

Pyros escreveu:
Spoiler:

Pô cara, me deu mó raiva no sonho, o cara nem me chamou pra jantar a luz de velas e já foi pedindo cy kkkkkkkkkkkkkkk, pena que a arma com a qual eu matei o falso zumbi não estava mais comigo quando o cara queria meu cy. Mas já imaginou, se o cara era um parente do Latrell (de As Branquelas). Poutz!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Seg Jun 20, 2016 11:55 pm
Licantropo escreveu:
Acho que nesse pesadelo você teve um tipo de premonição, Licantropo.
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Qua Fev 01, 2017 7:45 pm
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Ramon escreveu:
Spoiler:

Cara, foi mal o vácuo, fiquei meio desanimado com a seca de sonhos, fora que eu me mudei do Rio para cá pra Colatina no ES, e fiquei sem internet por um bom tempo. Mas agora eu estou de volta.
Eu vira e mexe tinha esses negócios em sonho, mas tem tempo que não me deu mais isso.
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Qui Fev 02, 2017 4:40 pm
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159º Dia

25/01/2016 04:00 a 06:00

Eu via em minha mente, depoimentos de jovens nordestinas que nem tinham casa direito, moravam em quartinhos de quintais alheios e usavam banheiros abertos nos mesmo quintais. Elas iam participar do The Voice.
Eu visitava casa um dos quintais e caçava algum lugar pra dar um mijão. Aí entrei num quintal que tinha pedra de brita, e fui no banheiro ao ar livre e um quintal sem nem conhecer o dono ou a dona do quintal. Abri o chuveiro, me afastei e fui mijar, mas não conseguia. Do nada, começou a entrar gente no quintal. Tentei tampar a vista com o portão, mas o portão, além de estar com um buraco enorme, ficava voltando pro batente. Então eu desliguei o chuveiro e saí sorrateiramente do quintal.
O sonho cortou pra eu, minha mãe, meu pai(drasto) e meu irmão na praça de alimentação de algum shopping que tinha na Colatina do sonho. Eu cheguei depois dos três na praça de alimentação e minha mãe disse:
— Se você não conseguir comer seu lanche todo, deixa pro seu irmão.
Desembrulhei o lanche e vi que era um joelho com algo que não lembro ao lado. Eu disse:
— Vai sobrar não.
— Guloso! — Alguém respondeu.
Aí eu me virei para trás, e vi minha tia S* e meu primo L* em outra mesa, ela fez aquele sinal de "me liga". Cutuquei minha mãe e disse:
— Ali a tia S*, mãe, acho que ela quer que tu ligue para ela.
— Mas eu estou sem crédito. — respondeu minha mãe.
Ouvi minha tia S* dizer algo lá da outra mesa, sobre ter confundido alguma coisa, e ouvi também a voz da minha prima K*.
Aí o sonho voltou para eu saindo do quintal lá, e acabei saindo na rua onde moro agora, então os dois sonhos se misturaram e eu estava andando com meus pais por ruas que eram de Colatina no sonho.
Minha mãe vivia repetindo:
— Só sei que eu pedi R$ 80,00 à mulher, na maior cara de pau, e ela me deu.
Naquele momento descíamos o morro do bairro onde morávamos e subíamos um morro que não existe. Então passamos por 2 igrejas. Eu disse que uma era neomourisca e tanto eu, quanto minha mãe, confundíamos janelas com naves e torres. A outra igreja tinha a entrada pela rua de baixo.
Fomos para a rua de baixo e eu via um terreno ao lado da igreja neomourisca, à venda, e na igreja neomourisca, havia uma placa dizendo:

VENDE-SE O TERRENO
AO LADO

E do nada, eu e meus pais estávamos no que parecia ser uma basílica. Tudo era feito de pedras brancas, até uma estátua humana enorme que servia como fonte. Tudo era muito grande, parecido com a descrição que Eduardo Spohr dá em Filhos do Éden sobre a arquitetura atlante. Mas havia uma parte em obras, uma expansão, eu acho. Haviam alguns sofás com manequins.
— Ó a mente do arquiteto funcionando. — disse minha mãe.
— Eu, em obra, sou igual cachorro na lama. — eu disse
Mas acordei.
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161º Dia

16/02/2016 09:00 a 11:20

Aconteceram algumas coisas antes que não me lembro, mas lembro-me de estar na rua com a minha prima N* e mais um rapaz que não existe.
Estava tendo uma balada e estávamos indo para lá. O rapaz era filho do organizador e podia entrar sem ingresso, e ele nos botou pra dentro da balada sem ingresso também.
Lá dentro, eu e a N* tivemos uma ideia e fomos apresentar essa ideia ao pai do rapaz. Ele adorou a ideia. Estávamos voltando para a porta da casa de festas, quando apareceu minha irmã e uma amiga que não existe mas que eu já havia visto em sonho.
Gamei na amiga da minha irmã e dei uma abraço e beijos no rosto dela. Aí fiquei sem graça e dei um abraço na minha irmã também. Então chamei a amiga para um canto (a moça era bem bonita), e ela começou a dizer que se apaixonou por mim, e queria namorar comigo. Então nos beijamos ali naquele cantinho mesmo. Foi selinho, de língua, lambida na orelha, e eu com uma ereção louca. Mas acordei.

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164º Dia

18/06/2016 02:00 a 07:24

Eu estava viajando e havia parado em Campos dos Goytacazes. Eu estava com um grupo de amigos oníricos e estávamos fazendo fila para passar nossos lanches para a comanda. Aí veio a N* com uma bandeja contendo um lanche que não lembro o que era, e toda hora eu e ela saíamos da fila para pegar mais coisas.
Passamos nossos lanches para a comanda e fomos comer, eu N* e o nosso grupo. Mas eu acabei passando pela cozinha, onde me deram um prato.
Na mesa, comecei a me preocupar porque não havia levado dinheiro e o dinheiro estava no ônibus. Manifestei essa preocupação ao grupo e uma amiga onírica disse:
— Ah, o Rafa (amigo onírico) para e depois tu dá o dinheiro a ele.
Eu aceitei a ideia, de início, mas fui falar com a minha mãe (que apareceu do nada) e voltei a ficar aflito. Saí por um atalho para ir ao ônibus, e vi o motorista do meu ônibus apressando os passageiros.
Então bateu uma certeza absurda de que meu ônibus me deixou para trás. Eu e minha mãe corremos e rapidamente estávamos em Colatina. Ouvimos dizer que meu ônibus estava na rodoviária. Eu e minha mãe corremos para lá, mas eu corri mais rápido e acabei me perdendo dela. Cheguei na frente da rodoviária (que mais parecia a entrada de um mercado do bairro onde eu morava no RJ) e fui para os fundos, e notei que o Rio Doce estava cheio. Cheguei nos fundos da rodoviária e não havia nenhum sinal do ônibus, então apareceu um tio-avô onírico do nada e disse:
— Rapaz, deixa comigo que eu resolvo.
Começamos a caminhar para um prédio que não existe na vida real e ele falava para alguém:
— Esse rapaz não é meu neto, é meu bisneto. Não, pera. Se ele é filho da minha sobrinha, ele é meu sobrinho neto.
Entramos no prédio, que por fora era moderno, mas por dentro, era antiquado. Subimos uma escada e encontramos uma amiga da minha mãe e o filho dela, e ambos estavam bêbados. Eu me sentia cansado quando ouvi meu tio-avô dizer:
— Cuidado com a escada de bêbado!
Notei que a escada que subia, parecia que descia, aí pensei "EITA!" Assim que subimos, o prédio virou uma casa velha e abandonada, e meu tio-avô virou o traste do meu pai biológico. Andamos por um corredor e entramos num quarto, cuja cama era idêntica à dele. Cheguei a comentar isso com ele, mas acabei acordando.
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Sex Fev 03, 2017 4:02 pm
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168º Dia

10/11/2016 09:30 a 09:55

Eu ainda estava viajando no Rio, e não sei porque eu havia transferido minha mala da casa da minha tia S* para casa da minha tia R*. Eu estava voltando da casa da minha tia R* para casa da minha tia S*, e enquanto andava pela rua da minha tia S*, ali havia umas casas muito lindas, topíssimas. Fiquei com vontade de morar nelas, mas depois pensei "Essas casas ficavam nesse trecho mesmo? Ah, devem ter construído depois que eu me mudei." E não fiquei lúcido. 1ª monguice.
Cheguei no portão da minha tia S*, mas fiquei receoso de não ter ninguém acordado. Eu queria usar o wifi de lá, mas fiquei com vergonha de ser cara de pau, e essa vergonha junto com o receio de estarem todos dormindo, me fez dar meia volta.
Ao dar meia volta, vi meu tio V* estacionar um carro preto na calçada, e dentro do carro, no banco da frente, vi o meu primo L* como ele era aos 7 anos de idade. Cumprimentei os dois e comecei a voltar pra casa da minha tia R*. Ao pensar no L* com 7 anos de idade, fiquei pensando "Será que eu voltei no tempo ou estou sonhando?" Comecei a fazer o reality check das mãos, puxei os dedos, mas elas continuavam normais.
Eu ainda não estava convencido e comecei a pensar "Tô com os olhos ardendo de sono, e isso sempre acontece quando estou perto de desvendar o sonho. Mas aí eu falei comigo mesmo:
— Mas eu estou ouvindo minha voz, e isso não acontece em sonhos.
Resultado: não fiquei lúcido. 2ª monguice
Continuei andando na rua da minha tia S* e vi uns moleques andando de skate. Cheguei perto deles e falei:
— Muito maneiros os skates de vocês.
— Pega um aí e dá uma volta. — disse um dos moleques.
— Não, não, valeu. Da última vez que subi num skate, caí de bunda no chão.
Me despedi deles e continuei andando. Na altura da casa do F*, havia um portão no meio da calçada, que levava a um cômodo aberto com telhas de amianto sustentadas por vigas de madeira, tipo garagem (como na imagem, só que mais rústico e com abertura do outro lado)
Diário dos Sonhos de Licantropo - Página 15 185627034643959
Abri o portão para eu passar e dentro desse cômodo, passava uma mulher grande, que não reconheci.
Assim que ela saiu, eu percebi que estava no servidão do quintal onde eu morava. Encontrei minhas primas N*, R* e uma versão crescida da M*. Uma delas me perguntou:
— Você viu a doida ali agora?
— Aquela era a Monstra? — devolvi a pergunta.
— Aham. — a R* respondeu.
(Monstra é a mulher de um tio meu)
De repente, eu estava sozinho, pensando em como eu ia arrumar dinheiro  para minha passagem de volta. Pensei num trabalho de fiscal de prova para concursos, mas o meu primo L* não havia deixado nada avisado. Aí lembrei que a P* havia ligado para a minha mãe (fora do sonho isso aconteceu mesmo) para oferecer serviço de caixa em show. Mas aí eu comecei a pensar "Espera um pouco. A P* ligou para a minha mãe lá em Colatina. Como que eu lembro disso se estou a dias no Rio?" Antes que eu tivesse tempo de fazer um reality check, acordei.
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2017
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170º Dia

31/01/2017 04:33 a 09:07

Eu, minha mãe e meu pai(drasto) estávamos viajando de carro para uma cidade chamada Tiritins (que não existe), e essa cidade ficava em MG. Eu não lembrava se a cidade ficava antes ou depois de Resplendor.
Pois bem, seguíamos por uma estrada de asfalto e paramos num lugar para comer. Mas quando voltamos para a estrada, ela havia virado uma estrada de terra. Seguimos por ela margeando um rio que eu acreditava ser o Rio Doce. Na outra margem do rio, havia um paredão de pedra muito bonito.
Continuamos andando e eu vi um córrego que tinha uns 3 palmos de largura, cujas águas passavam por debaixo da estrada, para depois desaguar no Rio Doce.
Não sei o que aconteceu, mas do nada, eu estava a pé, e não havia nenhum sinal do carro. Fiquei esperando pra ver se o carro passava, e quando o carro passou, eu me vi dentro dele, e concluí que não tinha necessidade de eu entrar no carro, pois eu já estava lá.
Comecei a andar e comecei a subir um aclive muito acentuado. Era alto demais e eu estava ficando cansado. Aí vi meus pais na minha frente, a pé também. Teve uma hora que precisamos usar as mãos para ajuda na subida.
Do nada, a estrada de terra um telhado, e após esse telhado, havia um vilarejo com vários casarões antigos e bonitos. Eu e meus pais começamos a fazer uns parkour doidos  para chegar ao chão.
Aí, na minha cabeça, começou a passar um vídeo da NT* junto com o pessoal de um grupo de facebook que participo, e eles estavam num dos casarões do vilarejo. Aí acordei.
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Dom Fev 05, 2017 7:06 pm
Lincantropo:
Lincantropo, você questionou várias vezes a realidade no sonho e arrumou "desculpas" para justificá-las. Fez RC e infelizmente ele falhou. Poxa! Faltou muito pouco para ganhar lucidez. perplexo
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Dom Fev 05, 2017 10:21 pm
Königin escreveu:
Lincantropo:
Lincantropo, você questionou várias vezes a realidade no sonho e  arrumou "desculpas" para justificá-las. Fez RC e infelizmente ele falhou. Poxa! Faltou muito pouco para ganhar lucidez. perplexo

Pois é, e no dia, eu acordei morrendo de raiva da minha monguice no sonho. Pior foram as desculpas que eu estava arrumando.
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Seg Fev 06, 2017 10:25 am
Poxa você esteve várias vezes próximo de um sonho lúcido e não conseguiu. Isso rola várias vezes comigo também... até chegar ao ponto de que acho que mesmo se alguém no sonho me disse que estou lúcido eu vou simplesmente jogar essa pessoa longe e continuar andando de boas hehehe.

Mas não desista da lucidez, continue sempre relatando aqui, você escreve muito bem e dá para ter uma boa imagem de como foi seu sonho.
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Qua Dez 20, 2017 4:24 pm
Olá, Licantropo

Como vai, guerreiro? Tudo na santa paz?

Passei aqui para dar um alô e ver as novidades. Já fui em alguns diários mas ainda falta visitar muita gente aqui. Não sei se vou dar conta de visitar todo mundo. Kkkk Mas no seu diário eu não posso faltar.

Continua tendo sonhos lúcidos ou parou que nem eu? Kkkk Eu parei por um tempo, mas estou voltando a praticar. certo

Espero te ver por aqui de novo algum dia, Licantropo

Um forte abraço! viva
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Dom Jan 21, 2018 2:44 pm
E se Ramon, beleza? Rapaz eu tive um sonho lúcido esses dias, mas não consigo mais lembrar como era. Mas eu sumi pq minha memória pra sonhos, mesmo os comuns, está horrível. Enquanto em 2014, meu diário tem uns 125 sonhos, 2017 tem uns 16. Aí eu desanimei mesmo. Fora que eu também comecei a trabalhar, acordo já no pique. Mas acho que esse ano parece ser promissor, já começou com um pesadelo de adulto, que virou pesadelo de criança, e eu consegui ter tempo e memória pra anotar.
Mas é isso aí, valeu pela visita Ramon! E me desculpe a demora kkkkkkkkkkkkkkkk
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Dom Jan 21, 2018 3:52 pm
2018
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184º Dia

21/01/2018 04:00 a 05:20

PESADELO DE ADULTO/PESADELO DE CRIANÇA

Eu ia pegar o trem em Colatina para Belo Horizonte, e o ônibus para a estação passaria às 8:20 no ponto mais próximo da minha casa. Pois bem, eram 7 da manhã, eu não tinham nada arrumado, nem passagem comprada.
Eu havia saído para comprar a passagem, e quando voltei, minha mãe tava arrumando a minha mala e putassa comigo.
O tempo passava diferente no sonho, pois passava 1 ou 2 horas, e o relógio mostrava que haviam passado 5 minutos.
Do nada, estávamos na Quinta da Boa Vista, no RJ, e não lembro o que fomos fazer lá. Por algum motivo, eu me separei dos meus pais, e procurava-os pela Quinta da Boa Vista. Eu estava descalço, e haviam poças, mas taquei o f***-se, queria encontrar meus pais.
Enquanto corria pela Quinta, eu comecei a pensar em 2 Y*, uma era namorada, a outra, por pouco não havia virado (Felizmente, só há uma Y* na minha vida, e felizmente é minha namorada). Eu ia a BH visitar a que não era namorada, pois continuamos como amigos (na história do sonho).
Então encontrei um Samsung Galaxy Gran Prime na grama. Peguei e vi que era o Gran Prime que eu havia dado ao meu pai. Comecei a procurar com mais vontade fui parar numa versão modificada da Bertolini (local onde trabalho).
Eu comecei pela minha mãe, mas não houve resposta. Cheguei num lugar que parecia ser um terminal de logística, e quando saí, a Bertolini sumiu, anoiteceu, e eu estava em um terminal de ônibus urbanos que já foi muito recorrente nos meus sonhos. Mas havia o adicional de ter um dos tubos de ônibus de Curitiba em um dos cantos.
Voltei para onde eu achava que era a entrada da Bertolini, mas só havia um túnel escuro e com paredes mofadas onde passava TODO tipo de gente. Aí do nada gritaram uma frase e eu repeti:
- NÓS SE UNE!!!
Aí chegou um cara querendo me encher o saco, e eu o mandei tomar no cy. Acordei com uma visão linda do céu estrelado na minha janela.
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Qui Jan 25, 2018 10:05 am
Os cara te mataram... rsrsrs Por isso viu o céu.
Realmente perder alguém dessa forma é um pesadelo, independente da idade, mas, felizmente, era apenas um sonho.
Abraços.
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Qui Jan 25, 2018 7:59 pm
EmersonPawoski escreveu:Os cara te mataram... rsrsrs Por isso viu o céu.
Realmente perder alguém dessa forma é um pesadelo, independente da idade, mas, felizmente, era apenas um sonho.
Abraços.

Faz sentido kkkkkkkkkkk se bem que o céu estrelado eu vi ao acordar mesmo kkkkkkkkkkkkk
Nossa mano, foi muito agoniante, primeiro uma viagem mal planejada, e depois ainda me perco dos meus pais, e nem tive a ideia de ligar pra minha mãe kkkkkkkkkk ainda bem que era pesadelo, havia muito tempo que eu não tinha pesadelos
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Ter maio 22, 2018 11:09 pm
185º Dia

13/05/2018 23:00 a 07:44

Eu e meus pais havíamos ido a uma casa projetada para ser um labirinto. Ao entrarmos na casa, subimos por escada que subia, descia para um cômodo aleatório num desvio, e se seguíssemos em frente, a escada voltava a subir.
A casa labirinto não parecia ser de alto padrão, pois ao entrarmos num quarto, paredes, móveis, janelas, cama e roupas de cama eram muito no estilo classe média baixa.
Saímos do quarto e quase caímos de uma escada que tinha apenas os dois degraus de cima, pois de resto, não havia mais degraus. Meus pais faziam de tudo para não se perderem um do outro dentro da casa. Infelizmente, eu me perdi dos dois.
Fique vagando em círculos nos cômodos mais altos da casa, lembrando que o dono daria um prêmio muito grande em dinheiro a quem conseguisse sair da casa/labirinto sem a ajuda dele.
Cheguei a uma varanda no alto da casa, e de lá, procurei por uma saída, um lugar para onde eu deveria rumar. A vista de lá de cima era linda, vários morros cobertos de todo o tipo de vegetação.
Entrei de novo na casa, e comecei a chamar pelos meus pais. Eles respondiam e eu tentava seguir a voz deles, mas quando eu os alcançava, eles não estavam lá. Andei mais um pouco e parei numa varanda de um andar mais inferior, e a vista de lá eram alguns casebres vizinhos. Olhei para o corredor de onde saí e vi meus pais entrarem cada um em uma porta. Segui minha mãe e a encontrar. Mas acabei acordando.
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Seg Out 24, 2022 4:34 pm
???º Dia

06/01/2021 ??:?? a ??:??

Por razões que desconheço, eu era obrigado a refazer o 3º ano do Ensino Médio. Aí eu chegava na escola, sem uniforme, e sentava no meu lugar. Quando a professora chegou, perguntou pq eu estava sem uniforme, e eu respondi:
- Olha só, eu terminei meu Ensino Médio em 2011, fora que atualmente, eu sou secretário escolar, e não há nenhuma necessidade de eu ter que voltar ao colégio.
Aí eu acordei.

???º Dia

13/02/2021 ??:?? a ??:??

Eu estava com um grupo de amigos em um pequeno hotel desativado, mas que a gente havia colocado para funcionar para a gente mesmo. Aí ouvimos alguém bater na porta do hotel, e eu desci para ver quem era. Nesse momento, eu estava em dois níveis de consciência, porque eu ouvia um narrador dizendo "E essa seria a última vez que eles o veriam", mas meu eu que descia para abrir a porta não ouviu.
Assim que abri a porta, não havia ninguém, mas quando me virei para dentro, estava tudo escuro. Eu abria várias portas, mas sempre encontrava uma escuridão intransponível. Até que abri uma porta e tinha um cômodo minúsculo com uma cama, uma televisão, e uma iluminação alaranjada, meio marrom, parecida com lâmpadas caindo de fase.
Aí o sonho mudou, e eu via em terceira pessoa. Meus amigos do hotel haviam formado uma aliança com uma raça de alienígenas que pareciam fumaça roxa com a forma de tubo e uma máscara preta no rosto. O objetivo da aliança deles era capturar um outro alienígena, que parecia uma aranha gigante, branquela, de muitas pernas, e pelo que entendi, era o responsável pelo meu desaparecimento. Aí eu comecei a ver o sonho em dois pontos de vista, um era em 3ª pessoa, e outro era pelos olhos de uma das minhas amigas do hotel. Ela descia a escada da minha antiga casa e andava pela garagem do meu falecido avô, do jeito que era a 16 anos atrás. Enquanto andava pela garagem, ela tinha umas lembranças aleatórias que não lembro.
Quando ela saiu da garagem e chegou ao portão, nossos outros amigos estavam sentados num tipo de orla com um mega laboratório atrás deles. Aí nesse momento, começou um barata-voa, porque o alien aranha-branquela-gigante começou a atacar, e no meio desse caos, meus amigos revidavam, até que nossos aliados de fumaça roxa apareceram e deram uma surra no alien aranha-branquela-giganta. Aí eu acordei antes de me encontrarem.

???º Dia

08/05/2021 ??:?? a ??:??

Em momentos finais de um sonho, eu estava com Bruce Willis dentro do jogo Black Mesa (remake de Half-Life), mas os inimigos eram vampiros. Estávamos do lado de fora de um galpão, havia uma porta trancada e uma escada que dava numa janela quebrada. Os vampiros estavam lá dentro, aí o Bruce Willis subia a escada e entrava lá dentro, enquanto os vampiros jogavam coisas pela janela para me atingir.
Quando o Bruce Willis abriu a porta para mim, eu vi os vampiros imobilizando pessoas numa gosma verde, que as paralisava. Aí eu peguei uma tábua bem grande e comecei a bater nos vampiros com ela, só que o sonho mudou, e agora eu batia em pessoas que vestiam camisas com nomes de coisas ruins, como preconceito, fome, covid-19, um nome indecifrável lá e por último, eu desci a tábua na tristeza. Aí acordei.

???º Dia

26/12/2021 ??:?? a ??:??

Não sei ao certo onde o sonho começou, mas eu estava saindo da casa da minha tia S*, e indo para a casa do meu pai, mas eu chegava na casa da falecida sogra da minha mãe. Aí lá tinha um povo aleatório que nunca vi na vida, que estava gravando uma trend do Tik Tok e chamando para participar. Aí do nada, eu estava na minha antiga rua e junto comigo, um outro pessoal aleatório fazendo corrida, então eu fui correr com eles. Era de noite. Aí me deram um cercadinho de bebê, que desmontado, virava uma nécessaire, e depois uma coleira. Entrei com isso no quintal da minha família paterna, e vi que estava tendo ceia de Natal com uma parte da família, e eu ficava montando e desmontando o cercadinho/nécessaire/coleira toda hora. Aí do nada pulou para um quarto , eu ainda tinha o cercadinho/nécessaire/coleira, e fui ao banheiro para fazer número 1.
Chegando lá, joguei fora uma grande quantidade de ur1n4, e nisso, vi uns caras que estavam sendo mantidos prisioneiros por alguém, cantando na hora de tomar banho. Aí eu ouvi alguém dizer:
- QUEM FOI QUE COMEÇOU A CANTORIA AÍ? PÓ PARAR!!!!
Aí um cara acusou o outro, e o acusado disse cantando:
- EU NÃO SEI DO QUE ELE ESTÁ FALANDO!
Aí eu acordei e fui checar se não tinha feito o número 1 na cama.

???º Dia

20/03/2022 ??:?? a ??:??

Estava em Arcádia com minha prima N* e meu colega G*, caçando uma loja para G* comprar roupa para ele. Aí o sonho mudou, e eu havia acabado de me mudar para uma casa no bairro onde morei durante 20 anos. Mas a casa tinha alguns problemas, algumas coisas sumiam do nada, de vez em quando uma voz dizia para irmos embora, e os vizinhos nos alertavam que o histórico daquela casa era tenso e era melhor sairmos mesmo. Aí eu chegava nessa casa, e haviam ameaças escritas de giz nas paredes externas. Morri de medo, pois achei que eram as assombrações, mas começaram a falar na rua que era uma gangue escrevendo as ameaças e que estavam juntando um pessoal para caçar essa gangue e dar um corretivo neles. Aí eu acordei.

???º Dia

18/05/2022 ??:?? a ??:??

Eu estava no bairro Carlos Germano Naumman, aqui de Colatina, e havia chovido muito, o que tornava a ES-080 intransitável por conta de tanto engarrafamento e alagamento. Então eu peguei uma moto e fui cortar caminho pelo bairro Vicente Soella (outro bairro aqui de Colatina). Enquanto eu avançava de moto, os aspectos do sonho iam mudando, o asfalto virou estrada de terra e depois aparecia uma escada no caminho. Quando cheguei à escada, a moto virou uma bicicleta, e eu subi e desci a escada carregando a bicicleta.
Enquanto eu descia a escada, percebi que estava em um ambiente que era uma mistura de roça com favela e haviam uns moleques querendo roubar minha bicicleta. Como em sonhos, eu sou é doido, eu ignorei a existência da Estatuto da Criança e do Adolescente, distribuí bicicletada nos moleques. Fugi dali pedalando, ainda era um ambiente bem rural, era de noite e eu pensava "Meu Deus, onde é que eu tô? Eu tô muito perdido, e acho que nem internet tem aqui para eu olhar o Google Maps." Enquanto eu pedalava naquele ambiente rural bem aleatoriamente, o sonho pulou e eu estava passando por estradas asfaltadas, mas eu não era eu, eu era um outro cara, e ele pilotava uma moto. Essa pessoa que não era eu, mas que eu via tudo o que ele via, pegava uns retornos aleatórios e em alta velocidade. Dentro da cabeça desse cara, eu percebi que ele estava na BR-101 indo para o Rio de Janeiro. Por causa da alta velocidade, ele tomou várias multas, e a cada multa que ele tomava, eu via uma corda crescer na estrada, subindo em direção ao céu.
Então era manhã, e eu, era novamente eu. A moto havia sumido, e eu estava a pé com dois amigos oníricos. Estávamos chegando à ponte Rio-Niterói, e até mesmo os pedestres tinham que pagar pedágio. Meus amigos passaram de boa, mas na minha vez, a moça da cabine encrencou comigo do nada, e disse que eu tinha que pagar o pedágio no outro lado. Então atravessei, a pé, a praça de pedágio, e ao chegar do outro lado, vi que havia passarela passando por cima. O pagamento era feito em uma banca de jornal, e a fila estava grandinho, mas andou rápido. Só que na minha vez, eu acordei.
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