Diário dos Sonhos do Hiriu
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- Königin
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Re: Diário dos Sonhos do Hiriu
Seg Jan 16, 2017 7:28 am
Imagino a sua aflição, Hiriu, enquanto vagava, na forma de espírito, no hospital vendo seus amigos mutilados. Esse é um tipo de sonho que nos faz respirar aliviados quando acordamos.
- Hiriu
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Re: Diário dos Sonhos do Hiriu
Ter Jan 17, 2017 2:35 pm
Königin escreveu:Imagino a sua aflição, Hiriu, enquanto vagava, na forma de espírito, no hospital vendo seus amigos mutilados. Esse é um tipo de sonho que nos faz respirar aliviados quando acordamos.
Ainda mais eu que ainda tenho algum medo de altura rs. Mas isso está acabando.
- Antony de Jesus
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Re: Diário dos Sonhos do Hiriu
Sex Jan 20, 2017 10:40 am
Que sonho ruim! Odeio quando sonho com outras pessoas machucadas, quando é comigo quase não ligo.
- Hiriu
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Re: Diário dos Sonhos do Hiriu
Sex Jan 20, 2017 1:29 pm
Antony de Jesus escreveu:Que sonho ruim! Odeio quando sonho com outras pessoas machucadas, quando é comigo quase não ligo.
Mas no sonho, as pessoas são apenas resultados de sinapses, tirando o simbolismo.
- Antony de Jesus
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Re: Diário dos Sonhos do Hiriu
Sex Jan 20, 2017 10:34 pm
Mesmo assim, não é agradável.
- Antony de Jesus
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Re: Diário dos Sonhos do Hiriu
Sex Jan 20, 2017 10:35 pm
O que é "honra" que aparece do lado do nome?
- Hiriu
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Re: Diário dos Sonhos do Hiriu
Dom Jan 22, 2017 7:18 pm
Antony de Jesus escreveu:O que é "honra" que aparece do lado do nome?
São pontos acumulados ao londo dos posts. Num iconezinho +, no canto direito, quando clica nele da honra para a pessoa.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos do Hiriu
Ter Jan 24, 2017 4:07 pm
Sonho pesado esse viu, Hiriu.Hiriu escreveu:Sonho [ 17-01-2017 ] - Fundamentos do medo de alturaEstava num avião daqueles grande, com alguns passageiros os quais me conheciam. Estava próximo a pousar mas parece que havia algo errado, algo como um avião na pista, problema no trem de pouso ou no freio, não sei ao certo o que era.
O avião foi descendo, quando estava perto de tocar o solo e pousar o piloto arremeteu, quando começamos a subir novamente, houve um barulho dos motores e uma explosão. Começou a pegar fogo e o fogo veio para o interior do avião. Não deu tempo de fazer nada, as chamas estavam na minha cara e isso doía muito. Eu tentava desviar a face para onde o fogo causasse menos dor, mas meus olhos queimaram e eu fiquei cego. Houve outras explosão e por alguns segundos eu senti partes do meu corpo formigando... Minha cabeça começou a rodar e perdi o contato com as partes do corpo. Parece que a explosão havia me despedaçado.
Ficou tudo... Não sei explicar, como se tudo fosse nulo. Então eu me vi flutuando no hospitalizado onde estavam internado alguns amigos do acidente. Eu não tinha corpo físico. Quando eles falavam de mim, parece que aquilo me puxava. Me dava medo olhar eles mutilados, me dava uma sensação ruim saber que eu não fazia mais parte daquele mundo e que eu estava na lista de mortos. Acordei.
Quando tenho alguns tipos de sonhos, é como se eu visse um evento sob os olhos de pessoas que o vivenciaram, talvez esse sonho quebre algo pessoal que eu tinha.
Pra você ter esse tipo de sonho, acho que você deve ter sido influenciado pelas tristes notícias do acidente com o avião da Chapecoense.
- Hiriu
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Re: Diário dos Sonhos do Hiriu
Ter Jan 24, 2017 9:29 pm
Ramon escreveu:Hiriu escreveu:Sonho [ 17-01-2017 ] - Fundamentos do medo de alturaSonho pesado esse viu, Hiriu.
- Relato:
Estava num avião daqueles grande, com alguns passageiros os quais me conheciam. Estava próximo a pousar mas parece que havia algo errado, algo como um avião na pista, problema no trem de pouso ou no freio, não sei ao certo o que era.
O avião foi descendo, quando estava perto de tocar o solo e pousar o piloto arremeteu, quando começamos a subir novamente, houve um barulho dos motores e uma explosão. Começou a pegar fogo e o fogo veio para o interior do avião. Não deu tempo de fazer nada, as chamas estavam na minha cara e isso doía muito. Eu tentava desviar a face para onde o fogo causasse menos dor, mas meus olhos queimaram e eu fiquei cego. Houve outras explosão e por alguns segundos eu senti partes do meu corpo formigando... Minha cabeça começou a rodar e perdi o contato com as partes do corpo. Parece que a explosão havia me despedaçado.
Ficou tudo... Não sei explicar, como se tudo fosse nulo. Então eu me vi flutuando no hospitalizado onde estavam internado alguns amigos do acidente. Eu não tinha corpo físico. Quando eles falavam de mim, parece que aquilo me puxava. Me dava medo olhar eles mutilados, me dava uma sensação ruim saber que eu não fazia mais parte daquele mundo e que eu estava na lista de mortos. Acordei.
Quando tenho alguns tipos de sonhos, é como se eu visse um evento sob os olhos de pessoas que o vivenciaram, talvez esse sonho quebre algo pessoal que eu tinha.
Pra você ter esse tipo de sonho, acho que você deve ter sido influenciado pelas tristes notícias do acidente com o avião da Chapecoense.
Realmente, isso ficou por um tempo em todo lugar e deve ter influenciado mesmo
Re: Diário dos Sonhos do Hiriu
Qui Jan 26, 2017 5:28 pm
17/jan/2017
Para mim deu mais medo ser pego no incêndio do avião. Imagina o desespero na hora. Acho que ver os demais mutilados já é um sinal de ao menos alguém sobreviveu, já no incêndio era puro desespero.
Para mim deu mais medo ser pego no incêndio do avião. Imagina o desespero na hora. Acho que ver os demais mutilados já é um sinal de ao menos alguém sobreviveu, já no incêndio era puro desespero.
- Hiriu
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Re: Diário dos Sonhos do Hiriu
Seg Abr 24, 2017 1:38 pm
Buscando sentidos [24/04/2017]
Este relato é longo e sem muito significado em se tratando de emoções e sentimentos. Leio muitos relatos de pessoas que postam quando estes dois últimos ocorrem, principalmente quando está acontecendo algum fato na vida que se possa associar ou quando é ligado a alguma lembrança, mas com este foi diferente. Apenas pelo fato de lembrar comecei a refletir a respeito e a reflexão estará ao final do relato, se desejar, pule o relato para ler a mesma.
parte 1
Estava fazendo uma cirurgia. Uma das pessoas que faziam ela é um amigo de profissão. Cheguei numa espécie de consultório para perguntar a respeito e me pediram para dar uma olhada no computador. Fiquei olhando e, por curiosidade, comecei a mexer nos arquivos (coisa que realmente não costumo fazer, exceto quando me pedem para localizar de onde vêm os vírus). Sim, antigamente trabalhava na área de TI, mas considerava um pouco mórbido e mal remunerado.
parte 2
Não me lembro como passei para esse cenário, mas ambos os sonhos aconteceram na mesma cidade e estão ligados. Estava andando de moto pelas ruas ao redor da cidade. É um costume meu pegar a moto e ir longe, muito longe, até os limites da cidade, em estradas que não sei onde dá. Quando acho um lugar alto, próximo ao final da tarde, paro a moto e fico olhando no horizonte a divisão entre laranja e azul que o crepúsculo faz no céu. Acho isso muito bonito e sempre tento contemplar, porém, nunca consegui desenhar.
Bom, estava andando até que a moto deu um "piripaque", foi então que eu desci e prossegui à pé. Era um caminho de terra, rodeado por um mato baixo e cerca com arvores alguns metros depois. A terra era avermelhada-arenosa. Ao chegar num determinado local, tive um pressentimento que havia algo enterrado ali e então comecei a cavar. Minhas mão bateram em algum tipo de pedra... era, na verdade, algum tipo de artefato esculpido. Notei que ao posicioná-lo em certa direção acendia uma luz no meio da pedra, como se fosse alguma tecnologia desconhecida. Logo em seguida achei mais alguns e notei que apontavam para a mesma direção. Algo inseria-me a ideia de que estavam ligados à pirâmides enterradas.
Consegui ligar a moto e fui até o final da estrada. Haviam dois homens construindo cerca ali e parece que a estrada era recente, como se estivessem fazendo mais partes para o cenário, como desbravadores oi coisa do gênero. Decidi voltar, então pulei no fio de arame liso da cerca, segurei em outro fio fio e puxei forte. O puxão fez eu descer aquela cerca deslizando em cima do arame em alta velocidade. Quando olhei para trás, lá estava um cachorrinho branco me perseguindo, este cachorro estava com os homens e veio atrás de mim, latindo. Não consegui entender como ele corria tanto... O interessante é que comecei a questionar isso no sonho e não o fato de eu estar deslizando num arame, se bem que isso seria muito legal
Ao acordar fique pensando no motivo de eu não ficar lúcido. A questão é que sou uma pessoa passiva quando a rotina, isto é, não questiono motivos, porquês e comos... pode haver outros sonhadores que se identificam com isto. De fato meus sonhos lúcidos vem, em sua maioria por duas vias: 1 - incubação; 2 - métodos diretos como WILD. Nestes dois já é estipulado um objetivo específico, isto é, fica-se a mercê de algum evento, de uma ordem e, no caso da WILD, entra-se direto sem precisar questionar. Os realitys checks não funcionam por conta de essa passividade... realmente há tanto esforço para questionar os eventos da rotina, sempre estabeleço uma ponte sobre o que fazer. Vou tentar explicar melhor abaixo:
Rotina: acordar -> tomar café -> ir ao trabalho -> almoçar -> voltar ao trabalho -> ir a faculdade -> dormir
Em resumo é isto, mas se esquece que entremeio a cada um desses pontos da rotina acontecem coisas, coisas estas que poderiam servir para ficar lúcido se tivesse a devida atenção não somente aos pontos acima, pois tudo que acontece no meio de cada um desses evento passa desapercebido. Se eu sair do trabalho para ir a faculdade e no caminho passar um elefante rosa voando, o principal que vou pensar é que tenho que ir para a faculdade e não questiono o elefante. Quem sabe isto não possa mudar à partir de agora. De fato ainda mantenho isso em parte, principalmente quando estou cansado, pois dar atenção, questionar e ficar lúcido em vigília a ponto de captar cada estímulo de forma ativa consome muita energia e talvez seja mais viável economizar para gastar tudo em um dos modos acima para entrar no sonho, porém, seria interessante mudar para analisar os efeitos. Enfim, isto pode ser meio complexo pois encontro alguma dificuldade de me expressar, com o passar do tempo escrevo algo melhor a respeito.
Obrigado por ler
Este relato é longo e sem muito significado em se tratando de emoções e sentimentos. Leio muitos relatos de pessoas que postam quando estes dois últimos ocorrem, principalmente quando está acontecendo algum fato na vida que se possa associar ou quando é ligado a alguma lembrança, mas com este foi diferente. Apenas pelo fato de lembrar comecei a refletir a respeito e a reflexão estará ao final do relato, se desejar, pule o relato para ler a mesma.
parte 1
Estava fazendo uma cirurgia. Uma das pessoas que faziam ela é um amigo de profissão. Cheguei numa espécie de consultório para perguntar a respeito e me pediram para dar uma olhada no computador. Fiquei olhando e, por curiosidade, comecei a mexer nos arquivos (coisa que realmente não costumo fazer, exceto quando me pedem para localizar de onde vêm os vírus). Sim, antigamente trabalhava na área de TI, mas considerava um pouco mórbido e mal remunerado.
parte 2
Não me lembro como passei para esse cenário, mas ambos os sonhos aconteceram na mesma cidade e estão ligados. Estava andando de moto pelas ruas ao redor da cidade. É um costume meu pegar a moto e ir longe, muito longe, até os limites da cidade, em estradas que não sei onde dá. Quando acho um lugar alto, próximo ao final da tarde, paro a moto e fico olhando no horizonte a divisão entre laranja e azul que o crepúsculo faz no céu. Acho isso muito bonito e sempre tento contemplar, porém, nunca consegui desenhar.
Bom, estava andando até que a moto deu um "piripaque", foi então que eu desci e prossegui à pé. Era um caminho de terra, rodeado por um mato baixo e cerca com arvores alguns metros depois. A terra era avermelhada-arenosa. Ao chegar num determinado local, tive um pressentimento que havia algo enterrado ali e então comecei a cavar. Minhas mão bateram em algum tipo de pedra... era, na verdade, algum tipo de artefato esculpido. Notei que ao posicioná-lo em certa direção acendia uma luz no meio da pedra, como se fosse alguma tecnologia desconhecida. Logo em seguida achei mais alguns e notei que apontavam para a mesma direção. Algo inseria-me a ideia de que estavam ligados à pirâmides enterradas.
Consegui ligar a moto e fui até o final da estrada. Haviam dois homens construindo cerca ali e parece que a estrada era recente, como se estivessem fazendo mais partes para o cenário, como desbravadores oi coisa do gênero. Decidi voltar, então pulei no fio de arame liso da cerca, segurei em outro fio fio e puxei forte. O puxão fez eu descer aquela cerca deslizando em cima do arame em alta velocidade. Quando olhei para trás, lá estava um cachorrinho branco me perseguindo, este cachorro estava com os homens e veio atrás de mim, latindo. Não consegui entender como ele corria tanto... O interessante é que comecei a questionar isso no sonho e não o fato de eu estar deslizando num arame, se bem que isso seria muito legal
Ao acordar fique pensando no motivo de eu não ficar lúcido. A questão é que sou uma pessoa passiva quando a rotina, isto é, não questiono motivos, porquês e comos... pode haver outros sonhadores que se identificam com isto. De fato meus sonhos lúcidos vem, em sua maioria por duas vias: 1 - incubação; 2 - métodos diretos como WILD. Nestes dois já é estipulado um objetivo específico, isto é, fica-se a mercê de algum evento, de uma ordem e, no caso da WILD, entra-se direto sem precisar questionar. Os realitys checks não funcionam por conta de essa passividade... realmente há tanto esforço para questionar os eventos da rotina, sempre estabeleço uma ponte sobre o que fazer. Vou tentar explicar melhor abaixo:
Rotina: acordar -> tomar café -> ir ao trabalho -> almoçar -> voltar ao trabalho -> ir a faculdade -> dormir
Em resumo é isto, mas se esquece que entremeio a cada um desses pontos da rotina acontecem coisas, coisas estas que poderiam servir para ficar lúcido se tivesse a devida atenção não somente aos pontos acima, pois tudo que acontece no meio de cada um desses evento passa desapercebido. Se eu sair do trabalho para ir a faculdade e no caminho passar um elefante rosa voando, o principal que vou pensar é que tenho que ir para a faculdade e não questiono o elefante. Quem sabe isto não possa mudar à partir de agora. De fato ainda mantenho isso em parte, principalmente quando estou cansado, pois dar atenção, questionar e ficar lúcido em vigília a ponto de captar cada estímulo de forma ativa consome muita energia e talvez seja mais viável economizar para gastar tudo em um dos modos acima para entrar no sonho, porém, seria interessante mudar para analisar os efeitos. Enfim, isto pode ser meio complexo pois encontro alguma dificuldade de me expressar, com o passar do tempo escrevo algo melhor a respeito.
Obrigado por ler
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