Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
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Daniel PP
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Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qua Nov 11, 2015 4:11 am
Olá pessoas.
Vou deixar aqui alguns relatos de minhas aventuras oníricas.
Estou começando a ter um ou outro SL agora. Tive 2 com um bom nível de lucidez e bem vívidos, e outros estranhos, onde eu sabia que estava sonhando mas não tinha total controle sobre minhas ações.
Esse relato é um caso onde não senti como se realmente controlasse minhas ações. Eu pensava em algo ou em fazer algo e já acontecia no sonho.
É tão estranho que nem consigo explicar direito hehe, mas se fosse para classificar de 0 a 10, meu nível de lucidez foi 2,5.
Vou deixar aqui alguns relatos de minhas aventuras oníricas.
Estou começando a ter um ou outro SL agora. Tive 2 com um bom nível de lucidez e bem vívidos, e outros estranhos, onde eu sabia que estava sonhando mas não tinha total controle sobre minhas ações.
Esse relato é um caso onde não senti como se realmente controlasse minhas ações. Eu pensava em algo ou em fazer algo e já acontecia no sonho.
É tão estranho que nem consigo explicar direito hehe, mas se fosse para classificar de 0 a 10, meu nível de lucidez foi 2,5.
- Basquete Onírico - 07/11/2015:
-> Me deitei as 3 da manhã e usei o celular pra mandar sons durante o sono. Não sei se ajudou em algo.Estou em um estádio poliesportivo, um ambiente de coloração um pouco alaranjada e a luminosidade é de média para alta, como se iluminado por lâmpadas fracas.Nota: Geralmente, tudo o que eu tento fazer de mais "sofisticado" num SL da errado, ou tem efeitos estranhos... Quando tentei fazer minha mão atravessar uma parede, eu criei uma mão de uma velha do outro lado da parede. Quando tentei me teleportar, criei um clone meu. Talvez, pelo fato de não estar totalmente no comando, as coisas aconteceram com mais fluidez e com o resultado esperado (eu acho).
Estou parado na quadra e participando de uma partida de basquete. Sou eu contra um grupo de jogadores maiores que eu.
Tento fazer alguns arremessos em direção a cesta, mas meus oponentes simplesmente aparecem no ponto certo para interceptar a bola.
Fiquei um pouco frustrado, mas, de repente, ganho um pouco de lucidez (um nível bem baixo, provavelmente). Percebo que posso controlar meu corpo de outras formas.
Primeiro arrisco um salto maior e, como mágica, consigo saltar a uns 2 metros de altura. Em seguida, crio um time composto de 4 eus e começo a dar pequenos teleportes para fazer passes. Por último, uso algo que já me aconteceu em sonhos não lúcidos anteriores: quando eu estava correndo nesses sonhos, com muita pressa, eu me jogava em direção ao chão e planava a 1 palmo mais ou menos da superfície, num movimento parecido com o de uma serpente, e por algum motivo, eu sei que quando faço isso, meu corpo se torna algum tipo de sombra.
- Hiriu
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qua Nov 11, 2015 11:52 am
Joga RPG? Esta foto no perfil é sua?
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qua Nov 11, 2015 8:32 pm
B21Munhoz escreveu:Estou em um estádio poliesportivo, um ambiente de coloração um pouco alaranjada e a luminosidade é de média para alta, como se iluminado por lâmpadas fracas.
Essa iluminação alaranjada eu já percebi em vários sonhos que eu tive. É como se houvesse um eterno crepúsculo. Eu nunca entendi porque isso ocorre.
- Daniel PP
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qua Nov 11, 2015 10:10 pm
Da hora esse jogo ein Binga!
- B21Munhoz
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qua Nov 11, 2015 10:57 pm
Jogo sim. Ou tento né, quando da pra reunir a galera hehe.Hiriu escreveu:Joga RPG? Esta foto no perfil é sua?
Sou eu sim, fui desse jeito no Jantar Medieval desse ano.
- B21Munhoz
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qua Nov 11, 2015 11:01 pm
- Königin:
- Königin escreveu:B21Munhoz escreveu:Estou em um estádio poliesportivo, um ambiente de coloração um pouco alaranjada e a luminosidade é de média para alta, como se iluminado por lâmpadas fracas.Essa iluminação alaranjada eu já percebi em vários sonhos que eu tive. É como se houvesse um eterno crepúsculo. Eu nunca entendi porque isso ocorre.
Sei que preciso de mais experiências com SL.Tudo parece muito "travado".
- Reizen Endler
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qui Nov 12, 2015 12:05 am
Experiência bem interessante Munhoz, seja bem vindo brother!
Gostei do estilo, apesar de como você mencionou sobre estar parcialmente lúcido, mas foi bem criativo os seus movimentos em particular.
Gostei do estilo, apesar de como você mencionou sobre estar parcialmente lúcido, mas foi bem criativo os seus movimentos em particular.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qui Nov 12, 2015 12:39 am
Vlw Reizen. É fruto de muitos livros, séries, filmes, jogos, RPGs, animes e por aí vai heheReizen Endler escreveu:Experiência bem interessante Munhoz, seja bem vindo brother!
Gostei do estilo, apesar de como você mencionou sobre estar parcialmente lúcido, mas foi bem criativo os seus movimentos em particular.
- Hiriu
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qui Nov 12, 2015 2:26 am
B21Munhoz escreveu:Jogo sim. Ou tento né, quando da pra reunir a galera hehe.Hiriu escreveu:Joga RPG? Esta foto no perfil é sua?
Sou eu sim, fui desse jeito no Jantar Medieval desse ano.
Tenho vontade de participar. Creio que deva ajudar bastante com a criatividade sem falar da fiverão.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qui Nov 19, 2015 5:06 pm
- B21Munhoz escreveu:
- B21Munhoz escreveu:Olá pessoas.
Vou deixar aqui alguns relatos de minhas aventuras oníricas.
Estou começando a ter um ou outro SL agora. Tive 2 com um bom nível de lucidez e bem vívidos, e outros estranhos, onde eu sabia que estava sonhando mas não tinha total controle sobre minhas ações.
Esse relato é um caso onde não senti como se realmente controlasse minhas ações. Eu pensava em algo ou em fazer algo e já acontecia no sonho.
É tão estranho que nem consigo explicar direito hehe, mas se fosse para classificar de 0 a 10, meu nível de lucidez foi 2,5.- Basquete Onírico - 07/11/2015:
-> Me deitei as 3 da manhã e usei o celular pra mandar sons durante o sono. Não sei se ajudou em algo.Estou em um estádio poliesportivo, um ambiente de coloração um pouco alaranjada e a luminosidade é de média para alta, como se iluminado por lâmpadas fracas.Nota: Geralmente, tudo o que eu tento fazer de mais "sofisticado" num SL da errado, ou tem efeitos estranhos... Quando tentei fazer minha mão atravessar uma parede, eu criei uma mão de uma velha do outro lado da parede. Quando tentei me teleportar, criei um clone meu. Talvez, pelo fato de não estar totalmente no comando, as coisas aconteceram com mais fluidez e com o resultado esperado (eu acho).
Estou parado na quadra e participando de uma partida de basquete. Sou eu contra um grupo de jogadores maiores que eu.
Tento fazer alguns arremessos em direção a cesta, mas meus oponentes simplesmente aparecem no ponto certo para interceptar a bola.
Fiquei um pouco frustrado, mas, de repente, ganho um pouco de lucidez (um nível bem baixo, provavelmente). Percebo que posso controlar meu corpo de outras formas.
Primeiro arrisco um salto maior e, como mágica, consigo saltar a uns 2 metros de altura. Em seguida, crio um time composto de 4 eus e começo a dar pequenos teleportes para fazer passes. Por último, uso algo que já me aconteceu em sonhos não lúcidos anteriores: quando eu estava correndo nesses sonhos, com muita pressa, eu me jogava em direção ao chão e planava a 1 palmo mais ou menos da superfície, num movimento parecido com o de uma serpente, e por algum motivo, eu sei que quando faço isso, meu corpo se torna algum tipo de sombra.
Interessante a sua experiência. A parte que você flutuou igual uma cobra, me lembro uma experiência que eu tive num sonho lúcido antigo. No sonho, eu entrei em um corredor e a medida que eu ia avançando no corredor, o correndo ia se afunilando e meu corpo, junto com ele. Até eu sentir meu corpo ficar elástico, igual a de uma cobra. Foi uma experiência muito surreal.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Seg Nov 23, 2015 12:16 am
Ramon, sempre que eu quero correr num sonho, tem uma chance de fazer esse lance de virar sombra e sair flutuando como cobra. Até nos sonhos não lúcidos (e eu não percebo que é um sonho!! kk).
Corredores são uma maravilha nos sonhos lúcidos =) Acho que vou começar a verificar se estou sonhando, sempre que estiver andando por um. Preciso me lembrar disso!
Corredores são uma maravilha nos sonhos lúcidos =) Acho que vou começar a verificar se estou sonhando, sempre que estiver andando por um. Preciso me lembrar disso!
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Ter Nov 24, 2015 2:13 am
- B21Munhoz escreveu:
- B21Munhoz escreveu:Ramon, sempre que eu quero correr num sonho, tem uma chance de fazer esse lance de virar sombra e sair flutuando como cobra. Até nos sonhos não lúcidos (e eu não percebo que é um sonho!! kk).
Corredores são uma maravilha nos sonhos lúcidos =) Acho que vou começar a verificar se estou sonhando, sempre que estiver andando por um. Preciso me lembrar disso!
- B21Munhoz
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qua Nov 25, 2015 7:37 pm
Esse sonho apresentou um momento de lucidez, porém, bem no final do sonho, quando eu já estava para acordar. Foi um momento de lucidez onde tudo ficou muito caótico e frustrante =(. Como esse é um diário sobre sonhos lúcidos, farei o seguinte: na parte em que estou lúcido e um pouquinho antes, deixarei a letra em negrito e itálico.
25/11/2015 (dormida a tarde) - Guerra contra meu sonho e suas criações.
25/11/2015 (dormida a tarde) - Guerra contra meu sonho e suas criações.
Estou em um lugar enorme. A princípio, a lembrança é meio turva, mas vai adquirindo mais vividez. No começo, penso que estou em um navio antigo (ou talvez eu estivesse em um mesmo), mas depois de um tempo, percebo que não é um navio (ou era e se transformou em outro lugar).
O lugar é um prédio de algum tipo. No andar de baixo, há alguns desabrigados e um pessoal trabalhando em algo. Está tudo escuro nessa área. As janelas são pequenas, ficam a uns 15 metros do chão e por elas passa uma luz pálida e cinzenta. Sou algum tipo de oficial, nesse momento, visto uma farda com aquelas ombreiras legais que tem uns fiozinhos e tenho um bigode imponente (a fonte de todos os poderes de um oficial). Eu estava de guarda, em frente a um aposento. Apenas mulheres podiam entrar. Era o único aposento iluminado e de lá saia uma luz amarelada. Onde estou fica no andar de cima, sendo necessário subir uma escadaria ampla e elegante para se ter acesso. Estou de guarda nessa porta porque houve algum tumulto no andar de baixo e fiquei encarregado de proteger uma moça. Aparentemente, os inimigos conseguiram penetrar a construção.
Fiquei firme em minha posição e qualquer um que ousasse entrar no aposento, eu segurava ou presenteava com um tiro (se fosse o caso de um inimigo).
Pois bem. Aparentemente, os invasores foram contidos (e é nesse momento que o sonho fica absurdamente vivido! Meus 5 sentidos funcionam normalmente. As armas que eu seguro, são frias ao toque e tem textura de madeira, a voz da garota é uma voz nova e bonita, o ar é poeirento e cheira a areia).
Sai do quarto a garota que eu devia proteger. Ela veste um vestido amarelo, estilo aqueles de quando o primeiro carro estava para ser criado. O cabelo é escuro e ondulado. "Venha, precisamos aproveitar que o ataque cessou e ir lá fora!" ela diz, com uma voz bonita não muito fina, porém suave (não sei descrever a voz). Sigo ela, descendo a escada. Dois soldados me acompanham. Agora que estou no andar de baixo, percebo que o lugar é uma mistura de indústria e supermercado. Descemos pelo lado direito do galpão, há várias prateleiras com produtos. "Peguem o que der para comprar, principalmente água. Os soldados e sobreviventes estão precisando!" eu digo. A garota, então, fala "Podem pegar tudo. Minha mãe tem dinheiro, ela é rica" e tirou um cartão de crédito do bolso.
Pegamos uns galõezinhos de água, quase do tamanho de garrafas de 500ml. Eu também quero pegar um corotinho de pinga Amélia, o álcool forte pode ajudar algum soldado a esquecer os problemas por um tempo. A garota diz "Pode pegar, eu pago. Tenho dinheiro". Peguei o corotinho, que não era de plástico como na realidade, mas é de vidro e seu rótulo é um folheado a ouro, muito bonito (o por que de alguém daria esse acabamento em uma garrafinha de pinga, eu não sei).
E então, saímos da construção: eu e os dois soldados, todos armados, e a moça. A visão é de espantar: saímos em uma varanda, toda feita de madeira. Logo em frente, para a direita, a uns 15 metros, existe uma casa que está sem uma parede. É uma grande casa de madeira meio escurecida, com sinais de brasa. Para a direita, o solo se inclina numa descida. O chã é arenoso, uma areia dum tom amarelo forte, puxando para o alaranjado. Está de dia, apesar da luz não ser radiante. No meio das dunas, vários escombros e corpos.
Ao lado da casa chamuscada, no chão, há algo medonho. É todo coberto de pelos grossos e compridos, num tom castanho escuro e empoeirado. Possui membros longos e magros. O rosto é de um animal e de um homem ao mesmo tempo, com uma mandíbula grande, bem maior que o focinho, olhos raivosos e amarelados, com pequenos chifres.
Essa coisa começa a se levantar, ficando primeiro nas 4 "patas". Estamos todos armados, menos a garota. Eu tenho uma espingarda, algo próximo de uma 12, com um só cano e também um revólver com o cano longo. Atiro com o revólver, consigo ver a trajetória do projétil e a minha conclusão é que minha mira é horrível para alguém da minha posição. Os soldados atiram e vão para cima da criatura! O ser peludo se esconde no forro da casa chamuscada. Eu me aproximo, os soldados estão com rifles, prontos para qualquer coisa. A garota está dentro da casinha e, por falta da parede, é possível vê-la lá dentro.
Dou uma olhada no forro e vejo a criatura num canto. Vou para baixo dela, na parte em que está sentada, preparo a espingarda e solto a seguinte frase "vou explodir o c* desse desgraçado". Puxo o gatilho, vem o som do tiro e depois o de uma explosão. Cai sangue e para todo lado, e muitas tripas em cima de um soldado.
Entro na casa e começo a vasculhar. Está escuro e empoeirado, num tom que me lembra madeira podre. Penso "um dia alguém vai voltar para essa casa. Tomara que não fique brava com a pilhagem". Existem muitas tranqueiras, mesas empoeiradas, um tear quebrado e uma cômoda baixa, cheia de pequenas gavetas. Em cima dela, há um par de grandes dados de pedra, do tamanho de um punho, num tom amarelo claro. Pego um dado na mão, dou uma olhada, coloco de volta no lugar.
Começo a abrir as gavetas então e em uma delas, encontro algo espantoso: uma caneca cheia de café com leite e um pãozinho! Ainda quentes! E o café com leite nem derrama, mesmo com a velocidade brusca com que puxei a gaveta! Isso não faz o menor sentido! Isso deve ser um sonho!
Penso em fazer um reality check, mas não é necessário, porque quando olho para meus braços que estavam abrindo a gaveta, eles estão translúcidos! Estou sonhando! Tudo começa a ficar embaçado. Estou mesmo sonhando e meu sonho está acabando! Droga, preciso fazer algo! Tento me imaginar num lugar com menos detalhes. Minha visão começa a desaparecer. Por algum motivo, lembro do verso "I'm just a poor boy, I need no sympathy" (Bohemian Rhapsody - Queen). Vejo então um pequeno garoto gordinho, feito de madeira, em cima de uma toalha de mesa branca, mas pouco iluminada, e mãos escuras e grandes mexendo os dedos, muito acima do garoto. Eu sou esse garoto! Mas que droga! Por que estou pensando nisso?! (Agora percebo que eu consegui o que queria. O ambiente ao redor sumiu e virou apenas uma mesa com um gordinho de madeira em cima ¬¬) Foco! Foco! Estou um pouco irritado e frustrado com o que está acontecendo.
Começo a escutar vozes de fora, mas continuo no sonho. Acordo num quarto escuro. É minha casa de Espírito Santo do Pinhal. Mas sei que não acordei de verdade, porque o barulho externo é condizente com a república de Itajubá. Me levanto da cama. Está tudo escuro. Tento abrir uma gaveta do armário. Então paro de enxergar e a única coisa que vejo, é uma imagem, um quadro azul, dizendo em letras brancas algo que não me recordo com precisão, mas que tinha como mensagem algo que me lembra da tela azul do windows, dizendo que eu estava acordando. E foi o q aconteceu. Estou deitado, na minha cama na república, não vejo nada porque meus olhos estão fechados, alguém está pegando dinheiro para comprar gás... Tento ficar imóvel e voltar para o sonho (é DEILD o nome disso?), mas meu cérebro já está a mil, pensando mil coisas e estou sem sono algum. Depois de um certo tempo, desisto.
O lugar é um prédio de algum tipo. No andar de baixo, há alguns desabrigados e um pessoal trabalhando em algo. Está tudo escuro nessa área. As janelas são pequenas, ficam a uns 15 metros do chão e por elas passa uma luz pálida e cinzenta. Sou algum tipo de oficial, nesse momento, visto uma farda com aquelas ombreiras legais que tem uns fiozinhos e tenho um bigode imponente (a fonte de todos os poderes de um oficial). Eu estava de guarda, em frente a um aposento. Apenas mulheres podiam entrar. Era o único aposento iluminado e de lá saia uma luz amarelada. Onde estou fica no andar de cima, sendo necessário subir uma escadaria ampla e elegante para se ter acesso. Estou de guarda nessa porta porque houve algum tumulto no andar de baixo e fiquei encarregado de proteger uma moça. Aparentemente, os inimigos conseguiram penetrar a construção.
Fiquei firme em minha posição e qualquer um que ousasse entrar no aposento, eu segurava ou presenteava com um tiro (se fosse o caso de um inimigo).
Pois bem. Aparentemente, os invasores foram contidos (e é nesse momento que o sonho fica absurdamente vivido! Meus 5 sentidos funcionam normalmente. As armas que eu seguro, são frias ao toque e tem textura de madeira, a voz da garota é uma voz nova e bonita, o ar é poeirento e cheira a areia).
Sai do quarto a garota que eu devia proteger. Ela veste um vestido amarelo, estilo aqueles de quando o primeiro carro estava para ser criado. O cabelo é escuro e ondulado. "Venha, precisamos aproveitar que o ataque cessou e ir lá fora!" ela diz, com uma voz bonita não muito fina, porém suave (não sei descrever a voz). Sigo ela, descendo a escada. Dois soldados me acompanham. Agora que estou no andar de baixo, percebo que o lugar é uma mistura de indústria e supermercado. Descemos pelo lado direito do galpão, há várias prateleiras com produtos. "Peguem o que der para comprar, principalmente água. Os soldados e sobreviventes estão precisando!" eu digo. A garota, então, fala "Podem pegar tudo. Minha mãe tem dinheiro, ela é rica" e tirou um cartão de crédito do bolso.
Pegamos uns galõezinhos de água, quase do tamanho de garrafas de 500ml. Eu também quero pegar um corotinho de pinga Amélia, o álcool forte pode ajudar algum soldado a esquecer os problemas por um tempo. A garota diz "Pode pegar, eu pago. Tenho dinheiro". Peguei o corotinho, que não era de plástico como na realidade, mas é de vidro e seu rótulo é um folheado a ouro, muito bonito (o por que de alguém daria esse acabamento em uma garrafinha de pinga, eu não sei).
E então, saímos da construção: eu e os dois soldados, todos armados, e a moça. A visão é de espantar: saímos em uma varanda, toda feita de madeira. Logo em frente, para a direita, a uns 15 metros, existe uma casa que está sem uma parede. É uma grande casa de madeira meio escurecida, com sinais de brasa. Para a direita, o solo se inclina numa descida. O chã é arenoso, uma areia dum tom amarelo forte, puxando para o alaranjado. Está de dia, apesar da luz não ser radiante. No meio das dunas, vários escombros e corpos.
Ao lado da casa chamuscada, no chão, há algo medonho. É todo coberto de pelos grossos e compridos, num tom castanho escuro e empoeirado. Possui membros longos e magros. O rosto é de um animal e de um homem ao mesmo tempo, com uma mandíbula grande, bem maior que o focinho, olhos raivosos e amarelados, com pequenos chifres.
Essa coisa começa a se levantar, ficando primeiro nas 4 "patas". Estamos todos armados, menos a garota. Eu tenho uma espingarda, algo próximo de uma 12, com um só cano e também um revólver com o cano longo. Atiro com o revólver, consigo ver a trajetória do projétil e a minha conclusão é que minha mira é horrível para alguém da minha posição. Os soldados atiram e vão para cima da criatura! O ser peludo se esconde no forro da casa chamuscada. Eu me aproximo, os soldados estão com rifles, prontos para qualquer coisa. A garota está dentro da casinha e, por falta da parede, é possível vê-la lá dentro.
Dou uma olhada no forro e vejo a criatura num canto. Vou para baixo dela, na parte em que está sentada, preparo a espingarda e solto a seguinte frase "vou explodir o c* desse desgraçado". Puxo o gatilho, vem o som do tiro e depois o de uma explosão. Cai sangue e para todo lado, e muitas tripas em cima de um soldado.
Entro na casa e começo a vasculhar. Está escuro e empoeirado, num tom que me lembra madeira podre. Penso "um dia alguém vai voltar para essa casa. Tomara que não fique brava com a pilhagem". Existem muitas tranqueiras, mesas empoeiradas, um tear quebrado e uma cômoda baixa, cheia de pequenas gavetas. Em cima dela, há um par de grandes dados de pedra, do tamanho de um punho, num tom amarelo claro. Pego um dado na mão, dou uma olhada, coloco de volta no lugar.
Começo a abrir as gavetas então e em uma delas, encontro algo espantoso: uma caneca cheia de café com leite e um pãozinho! Ainda quentes! E o café com leite nem derrama, mesmo com a velocidade brusca com que puxei a gaveta! Isso não faz o menor sentido! Isso deve ser um sonho!
Penso em fazer um reality check, mas não é necessário, porque quando olho para meus braços que estavam abrindo a gaveta, eles estão translúcidos! Estou sonhando! Tudo começa a ficar embaçado. Estou mesmo sonhando e meu sonho está acabando! Droga, preciso fazer algo! Tento me imaginar num lugar com menos detalhes. Minha visão começa a desaparecer. Por algum motivo, lembro do verso "I'm just a poor boy, I need no sympathy" (Bohemian Rhapsody - Queen). Vejo então um pequeno garoto gordinho, feito de madeira, em cima de uma toalha de mesa branca, mas pouco iluminada, e mãos escuras e grandes mexendo os dedos, muito acima do garoto. Eu sou esse garoto! Mas que droga! Por que estou pensando nisso?! (Agora percebo que eu consegui o que queria. O ambiente ao redor sumiu e virou apenas uma mesa com um gordinho de madeira em cima ¬¬) Foco! Foco! Estou um pouco irritado e frustrado com o que está acontecendo.
Começo a escutar vozes de fora, mas continuo no sonho. Acordo num quarto escuro. É minha casa de Espírito Santo do Pinhal. Mas sei que não acordei de verdade, porque o barulho externo é condizente com a república de Itajubá. Me levanto da cama. Está tudo escuro. Tento abrir uma gaveta do armário. Então paro de enxergar e a única coisa que vejo, é uma imagem, um quadro azul, dizendo em letras brancas algo que não me recordo com precisão, mas que tinha como mensagem algo que me lembra da tela azul do windows, dizendo que eu estava acordando. E foi o q aconteceu. Estou deitado, na minha cama na república, não vejo nada porque meus olhos estão fechados, alguém está pegando dinheiro para comprar gás... Tento ficar imóvel e voltar para o sonho (é DEILD o nome disso?), mas meu cérebro já está a mil, pensando mil coisas e estou sem sono algum. Depois de um certo tempo, desisto.
- Lynx
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qui Nov 26, 2015 10:45 pm
Ptz, é frustrante o sonho durar tão pouco logo que vc consegue lucidez! E essa garota aí da parte não lúcida, uma riquinha metida kkkkkkkkk
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qui Nov 26, 2015 11:40 pm
Lynx escreveu:Ptz, é frustrante o sonho durar tão pouco logo que vc consegue lucidez! E essa garota aí da parte não lúcida, uma riquinha metida kkkkkkkkk
Comprei pinga na conta dela
A princípio fiquei frustrado mesmo. Mas também estou feliz pq estou conseguindo me lembrar bem dos meus sonhos e estão muito vívidos. Já é o quarto dia que dormir está extraordinário hehe
Se continuar nesse ritmo, terei que peneirar o que eu coloco nos diários do fórum hehe
- caroleete
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Sex Nov 27, 2015 1:50 am
B21Munhoz , quando vc perceber que está lúcido e o sonho está acabando, coloca a língua no céu da boca.
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Sex Nov 27, 2015 4:38 pm
Sério? Ok, vou tentar =D
No livro que eu deixei na minha assinatura, fala que você pode dar voltas ou girar, que aí da uma melhorada.
O problema é eu me lembrar de colocar a língua no céu da boca ou fazer isso que está no livro hehe.
No livro que eu deixei na minha assinatura, fala que você pode dar voltas ou girar, que aí da uma melhorada.
O problema é eu me lembrar de colocar a língua no céu da boca ou fazer isso que está no livro hehe.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qua Dez 02, 2015 9:52 am
- B21Munhoz escreveu:
- B21Munhoz escreveu:Esse sonho apresentou um momento de lucidez, porém, bem no final do sonho, quando eu já estava para acordar. Foi um momento de lucidez onde tudo ficou muito caótico e frustrante =(. Como esse é um diário sobre sonhos lúcidos, farei o seguinte: na parte em que estou lúcido e um pouquinho antes, deixarei a letra em negrito e itálico.
25/11/2015 (dormida a tarde) - Guerra contra meu sonho e suas criações.Estou em um lugar enorme. A princípio, a lembrança é meio turva, mas vai adquirindo mais vividez. No começo, penso que estou em um navio antigo (ou talvez eu estivesse em um mesmo), mas depois de um tempo, percebo que não é um navio (ou era e se transformou em outro lugar).
O lugar é um prédio de algum tipo. No andar de baixo, há alguns desabrigados e um pessoal trabalhando em algo. Está tudo escuro nessa área. As janelas são pequenas, ficam a uns 15 metros do chão e por elas passa uma luz pálida e cinzenta. Sou algum tipo de oficial, nesse momento, visto uma farda com aquelas ombreiras legais que tem uns fiozinhos e tenho um bigode imponente (a fonte de todos os poderes de um oficial). Eu estava de guarda, em frente a um aposento. Apenas mulheres podiam entrar. Era o único aposento iluminado e de lá saia uma luz amarelada. Onde estou fica no andar de cima, sendo necessário subir uma escadaria ampla e elegante para se ter acesso. Estou de guarda nessa porta porque houve algum tumulto no andar de baixo e fiquei encarregado de proteger uma moça. Aparentemente, os inimigos conseguiram penetrar a construção.
Fiquei firme em minha posição e qualquer um que ousasse entrar no aposento, eu segurava ou presenteava com um tiro (se fosse o caso de um inimigo).
Pois bem. Aparentemente, os invasores foram contidos (e é nesse momento que o sonho fica absurdamente vivido! Meus 5 sentidos funcionam normalmente. As armas que eu seguro, são frias ao toque e tem textura de madeira, a voz da garota é uma voz nova e bonita, o ar é poeirento e cheira a areia).
Sai do quarto a garota que eu devia proteger. Ela veste um vestido amarelo, estilo aqueles de quando o primeiro carro estava para ser criado. O cabelo é escuro e ondulado. "Venha, precisamos aproveitar que o ataque cessou e ir lá fora!" ela diz, com uma voz bonita não muito fina, porém suave (não sei descrever a voz). Sigo ela, descendo a escada. Dois soldados me acompanham. Agora que estou no andar de baixo, percebo que o lugar é uma mistura de indústria e supermercado. Descemos pelo lado direito do galpão, há várias prateleiras com produtos. "Peguem o que der para comprar, principalmente água. Os soldados e sobreviventes estão precisando!" eu digo. A garota, então, fala "Podem pegar tudo. Minha mãe tem dinheiro, ela é rica" e tirou um cartão de crédito do bolso.
Pegamos uns galõezinhos de água, quase do tamanho de garrafas de 500ml. Eu também quero pegar um corotinho de pinga Amélia, o álcool forte pode ajudar algum soldado a esquecer os problemas por um tempo. A garota diz "Pode pegar, eu pago. Tenho dinheiro". Peguei o corotinho, que não era de plástico como na realidade, mas é de vidro e seu rótulo é um folheado a ouro, muito bonito (o por que de alguém daria esse acabamento em uma garrafinha de pinga, eu não sei).
E então, saímos da construção: eu e os dois soldados, todos armados, e a moça. A visão é de espantar: saímos em uma varanda, toda feita de madeira. Logo em frente, para a direita, a uns 15 metros, existe uma casa que está sem uma parede. É uma grande casa de madeira meio escurecida, com sinais de brasa. Para a direita, o solo se inclina numa descida. O chã é arenoso, uma areia dum tom amarelo forte, puxando para o alaranjado. Está de dia, apesar da luz não ser radiante. No meio das dunas, vários escombros e corpos.
Ao lado da casa chamuscada, no chão, há algo medonho. É todo coberto de pelos grossos e compridos, num tom castanho escuro e empoeirado. Possui membros longos e magros. O rosto é de um animal e de um homem ao mesmo tempo, com uma mandíbula grande, bem maior que o focinho, olhos raivosos e amarelados, com pequenos chifres.
Essa coisa começa a se levantar, ficando primeiro nas 4 "patas". Estamos todos armados, menos a garota. Eu tenho uma espingarda, algo próximo de uma 12, com um só cano e também um revólver com o cano longo. Atiro com o revólver, consigo ver a trajetória do projétil e a minha conclusão é que minha mira é horrível para alguém da minha posição. Os soldados atiram e vão para cima da criatura! O ser peludo se esconde no forro da casa chamuscada. Eu me aproximo, os soldados estão com rifles, prontos para qualquer coisa. A garota está dentro da casinha e, por falta da parede, é possível vê-la lá dentro.
Dou uma olhada no forro e vejo a criatura num canto. Vou para baixo dela, na parte em que está sentada, preparo a espingarda e solto a seguinte frase "vou explodir o c* desse desgraçado". Puxo o gatilho, vem o som do tiro e depois o de uma explosão. Cai sangue e para todo lado, e muitas tripas em cima de um soldado.
Entro na casa e começo a vasculhar. Está escuro e empoeirado, num tom que me lembra madeira podre. Penso "um dia alguém vai voltar para essa casa. Tomara que não fique brava com a pilhagem". Existem muitas tranqueiras, mesas empoeiradas, um tear quebrado e uma cômoda baixa, cheia de pequenas gavetas. Em cima dela, há um par de grandes dados de pedra, do tamanho de um punho, num tom amarelo claro. Pego um dado na mão, dou uma olhada, coloco de volta no lugar.
Começo a abrir as gavetas então e em uma delas, encontro algo espantoso: uma caneca cheia de café com leite e um pãozinho! Ainda quentes! E o café com leite nem derrama, mesmo com a velocidade brusca com que puxei a gaveta! Isso não faz o menor sentido! Isso deve ser um sonho!
Penso em fazer um reality check, mas não é necessário, porque quando olho para meus braços que estavam abrindo a gaveta, eles estão translúcidos! Estou sonhando! Tudo começa a ficar embaçado. Estou mesmo sonhando e meu sonho está acabando! Droga, preciso fazer algo! Tento me imaginar num lugar com menos detalhes. Minha visão começa a desaparecer. Por algum motivo, lembro do verso "I'm just a poor boy, I need no sympathy" (Bohemian Rhapsody - Queen). Vejo então um pequeno garoto gordinho, feito de madeira, em cima de uma toalha de mesa branca, mas pouco iluminada, e mãos escuras e grandes mexendo os dedos, muito acima do garoto. Eu sou esse garoto! Mas que droga! Por que estou pensando nisso?! (Agora percebo que eu consegui o que queria. O ambiente ao redor sumiu e virou apenas uma mesa com um gordinho de madeira em cima ¬¬) Foco! Foco! Estou um pouco irritado e frustrado com o que está acontecendo.
Começo a escutar vozes de fora, mas continuo no sonho. Acordo num quarto escuro. É minha casa de Espírito Santo do Pinhal. Mas sei que não acordei de verdade, porque o barulho externo é condizente com a república de Itajubá. Me levanto da cama. Está tudo escuro. Tento abrir uma gaveta do armário. Então paro de enxergar e a única coisa que vejo, é uma imagem, um quadro azul, dizendo em letras brancas algo que não me recordo com precisão, mas que tinha como mensagem algo que me lembra da tela azul do windows, dizendo que eu estava acordando. E foi o q aconteceu. Estou deitado, na minha cama na república, não vejo nada porque meus olhos estão fechados, alguém está pegando dinheiro para comprar gás... Tento ficar imóvel e voltar para o sonho (é DEILD o nome disso?), mas meu cérebro já está a mil, pensando mil coisas e estou sem sono algum. Depois de um certo tempo, desisto.
Achei interessante quando você olhou pros seus braços e eles estavam translúcidos. Já tive essa experiência olhando pra minhas mãos no sonho. No sonho, olhei pra minhas mãos e elas pareciam mãos fantasmas, meio pálidas e com muitos pontinhos luminosos, como se eu tivesse com as mãos coberta de purpurina translúcida. Foi uma visão impactante que confirmou que eu estava no meio de um sonho.
- B21Munhoz
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Qua Dez 02, 2015 8:32 pm
Ramon escreveu:O sonho lúcido foi bem curto, mas, pelo menos foi um SL.
- B21Munhoz escreveu:
B21Munhoz escreveu:Esse sonho apresentou um momento de lucidez, porém, bem no final do sonho, quando eu já estava para acordar. Foi um momento de lucidez onde tudo ficou muito caótico e frustrante =(. Como esse é um diário sobre sonhos lúcidos, farei o seguinte: na parte em que estou lúcido e um pouquinho antes, deixarei a letra em negrito e itálico.
25/11/2015 (dormida a tarde) - Guerra contra meu sonho e suas criações.Estou em um lugar enorme. A princípio, a lembrança é meio turva, mas vai adquirindo mais vividez. No começo, penso que estou em um navio antigo (ou talvez eu estivesse em um mesmo), mas depois de um tempo, percebo que não é um navio (ou era e se transformou em outro lugar).
O lugar é um prédio de algum tipo. No andar de baixo, há alguns desabrigados e um pessoal trabalhando em algo. Está tudo escuro nessa área. As janelas são pequenas, ficam a uns 15 metros do chão e por elas passa uma luz pálida e cinzenta. Sou algum tipo de oficial, nesse momento, visto uma farda com aquelas ombreiras legais que tem uns fiozinhos e tenho um bigode imponente (a fonte de todos os poderes de um oficial). Eu estava de guarda, em frente a um aposento. Apenas mulheres podiam entrar. Era o único aposento iluminado e de lá saia uma luz amarelada. Onde estou fica no andar de cima, sendo necessário subir uma escadaria ampla e elegante para se ter acesso. Estou de guarda nessa porta porque houve algum tumulto no andar de baixo e fiquei encarregado de proteger uma moça. Aparentemente, os inimigos conseguiram penetrar a construção.
Fiquei firme em minha posição e qualquer um que ousasse entrar no aposento, eu segurava ou presenteava com um tiro (se fosse o caso de um inimigo).
Pois bem. Aparentemente, os invasores foram contidos (e é nesse momento que o sonho fica absurdamente vivido! Meus 5 sentidos funcionam normalmente. As armas que eu seguro, são frias ao toque e tem textura de madeira, a voz da garota é uma voz nova e bonita, o ar é poeirento e cheira a areia).
Sai do quarto a garota que eu devia proteger. Ela veste um vestido amarelo, estilo aqueles de quando o primeiro carro estava para ser criado. O cabelo é escuro e ondulado. "Venha, precisamos aproveitar que o ataque cessou e ir lá fora!" ela diz, com uma voz bonita não muito fina, porém suave (não sei descrever a voz). Sigo ela, descendo a escada. Dois soldados me acompanham. Agora que estou no andar de baixo, percebo que o lugar é uma mistura de indústria e supermercado. Descemos pelo lado direito do galpão, há várias prateleiras com produtos. "Peguem o que der para comprar, principalmente água. Os soldados e sobreviventes estão precisando!" eu digo. A garota, então, fala "Podem pegar tudo. Minha mãe tem dinheiro, ela é rica" e tirou um cartão de crédito do bolso.
Pegamos uns galõezinhos de água, quase do tamanho de garrafas de 500ml. Eu também quero pegar um corotinho de pinga Amélia, o álcool forte pode ajudar algum soldado a esquecer os problemas por um tempo. A garota diz "Pode pegar, eu pago. Tenho dinheiro". Peguei o corotinho, que não era de plástico como na realidade, mas é de vidro e seu rótulo é um folheado a ouro, muito bonito (o por que de alguém daria esse acabamento em uma garrafinha de pinga, eu não sei).
E então, saímos da construção: eu e os dois soldados, todos armados, e a moça. A visão é de espantar: saímos em uma varanda, toda feita de madeira. Logo em frente, para a direita, a uns 15 metros, existe uma casa que está sem uma parede. É uma grande casa de madeira meio escurecida, com sinais de brasa. Para a direita, o solo se inclina numa descida. O chã é arenoso, uma areia dum tom amarelo forte, puxando para o alaranjado. Está de dia, apesar da luz não ser radiante. No meio das dunas, vários escombros e corpos.
Ao lado da casa chamuscada, no chão, há algo medonho. É todo coberto de pelos grossos e compridos, num tom castanho escuro e empoeirado. Possui membros longos e magros. O rosto é de um animal e de um homem ao mesmo tempo, com uma mandíbula grande, bem maior que o focinho, olhos raivosos e amarelados, com pequenos chifres.
Essa coisa começa a se levantar, ficando primeiro nas 4 "patas". Estamos todos armados, menos a garota. Eu tenho uma espingarda, algo próximo de uma 12, com um só cano e também um revólver com o cano longo. Atiro com o revólver, consigo ver a trajetória do projétil e a minha conclusão é que minha mira é horrível para alguém da minha posição. Os soldados atiram e vão para cima da criatura! O ser peludo se esconde no forro da casa chamuscada. Eu me aproximo, os soldados estão com rifles, prontos para qualquer coisa. A garota está dentro da casinha e, por falta da parede, é possível vê-la lá dentro.
Dou uma olhada no forro e vejo a criatura num canto. Vou para baixo dela, na parte em que está sentada, preparo a espingarda e solto a seguinte frase "vou explodir o c* desse desgraçado". Puxo o gatilho, vem o som do tiro e depois o de uma explosão. Cai sangue e para todo lado, e muitas tripas em cima de um soldado.
Entro na casa e começo a vasculhar. Está escuro e empoeirado, num tom que me lembra madeira podre. Penso "um dia alguém vai voltar para essa casa. Tomara que não fique brava com a pilhagem". Existem muitas tranqueiras, mesas empoeiradas, um tear quebrado e uma cômoda baixa, cheia de pequenas gavetas. Em cima dela, há um par de grandes dados de pedra, do tamanho de um punho, num tom amarelo claro. Pego um dado na mão, dou uma olhada, coloco de volta no lugar.
Começo a abrir as gavetas então e em uma delas, encontro algo espantoso: uma caneca cheia de café com leite e um pãozinho! Ainda quentes! E o café com leite nem derrama, mesmo com a velocidade brusca com que puxei a gaveta! Isso não faz o menor sentido! Isso deve ser um sonho!
Penso em fazer um reality check, mas não é necessário, porque quando olho para meus braços que estavam abrindo a gaveta, eles estão translúcidos! Estou sonhando! Tudo começa a ficar embaçado. Estou mesmo sonhando e meu sonho está acabando! Droga, preciso fazer algo! Tento me imaginar num lugar com menos detalhes. Minha visão começa a desaparecer. Por algum motivo, lembro do verso "I'm just a poor boy, I need no sympathy" (Bohemian Rhapsody - Queen). Vejo então um pequeno garoto gordinho, feito de madeira, em cima de uma toalha de mesa branca, mas pouco iluminada, e mãos escuras e grandes mexendo os dedos, muito acima do garoto. Eu sou esse garoto! Mas que droga! Por que estou pensando nisso?! (Agora percebo que eu consegui o que queria. O ambiente ao redor sumiu e virou apenas uma mesa com um gordinho de madeira em cima ¬¬) Foco! Foco! Estou um pouco irritado e frustrado com o que está acontecendo.
Começo a escutar vozes de fora, mas continuo no sonho. Acordo num quarto escuro. É minha casa de Espírito Santo do Pinhal. Mas sei que não acordei de verdade, porque o barulho externo é condizente com a república de Itajubá. Me levanto da cama. Está tudo escuro. Tento abrir uma gaveta do armário. Então paro de enxergar e a única coisa que vejo, é uma imagem, um quadro azul, dizendo em letras brancas algo que não me recordo com precisão, mas que tinha como mensagem algo que me lembra da tela azul do windows, dizendo que eu estava acordando. E foi o q aconteceu. Estou deitado, na minha cama na república, não vejo nada porque meus olhos estão fechados, alguém está pegando dinheiro para comprar gás... Tento ficar imóvel e voltar para o sonho (é DEILD o nome disso?), mas meu cérebro já está a mil, pensando mil coisas e estou sem sono algum. Depois de um certo tempo, desisto.
Achei interessante quando você olhou pros seus braços e eles estavam translúcidos. Já tive essa experiência olhando pra minhas mãos no sonho. No sonho, olhei pra minhas mãos e elas pareciam mãos fantasmas, meio pálidas e com muitos pontinhos luminosos, como se eu tivesse com as mãos coberta de purpurina translúcida. Foi uma visão impactante que confirmou que eu estava no meio de um sonho.
A lucidez foi curta mesmo, e nem deu pra fazer nada =(
Minhas mãos translúcidas foram mais pra algo apagado mesmo, sem brilho algum. Como um holograma meio fraco...
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Re: Diário dos Sonhos Lúcidos de B21Munhoz
Seg Dez 07, 2015 12:05 am
- B21Munhoz escreveu:
- B21Munhoz escreveu:Ramon escreveu:
- B21Munhoz escreveu:
- B21Munhoz escreveu:Esse sonho apresentou um momento de lucidez, porém, bem no final do sonho, quando eu já estava para acordar. Foi um momento de lucidez onde tudo ficou muito caótico e frustrante =(. Como esse é um diário sobre sonhos lúcidos, farei o seguinte: na parte em que estou lúcido e um pouquinho antes, deixarei a letra em negrito e itálico.
25/11/2015 (dormida a tarde) - Guerra contra meu sonho e suas criações.Estou em um lugar enorme. A princípio, a lembrança é meio turva, mas vai adquirindo mais vividez. No começo, penso que estou em um navio antigo (ou talvez eu estivesse em um mesmo), mas depois de um tempo, percebo que não é um navio (ou era e se transformou em outro lugar).
O lugar é um prédio de algum tipo. No andar de baixo, há alguns desabrigados e um pessoal trabalhando em algo. Está tudo escuro nessa área. As janelas são pequenas, ficam a uns 15 metros do chão e por elas passa uma luz pálida e cinzenta. Sou algum tipo de oficial, nesse momento, visto uma farda com aquelas ombreiras legais que tem uns fiozinhos e tenho um bigode imponente (a fonte de todos os poderes de um oficial). Eu estava de guarda, em frente a um aposento. Apenas mulheres podiam entrar. Era o único aposento iluminado e de lá saia uma luz amarelada. Onde estou fica no andar de cima, sendo necessário subir uma escadaria ampla e elegante para se ter acesso. Estou de guarda nessa porta porque houve algum tumulto no andar de baixo e fiquei encarregado de proteger uma moça. Aparentemente, os inimigos conseguiram penetrar a construção.
Fiquei firme em minha posição e qualquer um que ousasse entrar no aposento, eu segurava ou presenteava com um tiro (se fosse o caso de um inimigo).
Pois bem. Aparentemente, os invasores foram contidos (e é nesse momento que o sonho fica absurdamente vivido! Meus 5 sentidos funcionam normalmente. As armas que eu seguro, são frias ao toque e tem textura de madeira, a voz da garota é uma voz nova e bonita, o ar é poeirento e cheira a areia).
Sai do quarto a garota que eu devia proteger. Ela veste um vestido amarelo, estilo aqueles de quando o primeiro carro estava para ser criado. O cabelo é escuro e ondulado. "Venha, precisamos aproveitar que o ataque cessou e ir lá fora!" ela diz, com uma voz bonita não muito fina, porém suave (não sei descrever a voz). Sigo ela, descendo a escada. Dois soldados me acompanham. Agora que estou no andar de baixo, percebo que o lugar é uma mistura de indústria e supermercado. Descemos pelo lado direito do galpão, há várias prateleiras com produtos. "Peguem o que der para comprar, principalmente água. Os soldados e sobreviventes estão precisando!" eu digo. A garota, então, fala "Podem pegar tudo. Minha mãe tem dinheiro, ela é rica" e tirou um cartão de crédito do bolso.
Pegamos uns galõezinhos de água, quase do tamanho de garrafas de 500ml. Eu também quero pegar um corotinho de pinga Amélia, o álcool forte pode ajudar algum soldado a esquecer os problemas por um tempo. A garota diz "Pode pegar, eu pago. Tenho dinheiro". Peguei o corotinho, que não era de plástico como na realidade, mas é de vidro e seu rótulo é um folheado a ouro, muito bonito (o por que de alguém daria esse acabamento em uma garrafinha de pinga, eu não sei).
E então, saímos da construção: eu e os dois soldados, todos armados, e a moça. A visão é de espantar: saímos em uma varanda, toda feita de madeira. Logo em frente, para a direita, a uns 15 metros, existe uma casa que está sem uma parede. É uma grande casa de madeira meio escurecida, com sinais de brasa. Para a direita, o solo se inclina numa descida. O chã é arenoso, uma areia dum tom amarelo forte, puxando para o alaranjado. Está de dia, apesar da luz não ser radiante. No meio das dunas, vários escombros e corpos.
Ao lado da casa chamuscada, no chão, há algo medonho. É todo coberto de pelos grossos e compridos, num tom castanho escuro e empoeirado. Possui membros longos e magros. O rosto é de um animal e de um homem ao mesmo tempo, com uma mandíbula grande, bem maior que o focinho, olhos raivosos e amarelados, com pequenos chifres.
Essa coisa começa a se levantar, ficando primeiro nas 4 "patas". Estamos todos armados, menos a garota. Eu tenho uma espingarda, algo próximo de uma 12, com um só cano e também um revólver com o cano longo. Atiro com o revólver, consigo ver a trajetória do projétil e a minha conclusão é que minha mira é horrível para alguém da minha posição. Os soldados atiram e vão para cima da criatura! O ser peludo se esconde no forro da casa chamuscada. Eu me aproximo, os soldados estão com rifles, prontos para qualquer coisa. A garota está dentro da casinha e, por falta da parede, é possível vê-la lá dentro.
Dou uma olhada no forro e vejo a criatura num canto. Vou para baixo dela, na parte em que está sentada, preparo a espingarda e solto a seguinte frase "vou explodir o c* desse desgraçado". Puxo o gatilho, vem o som do tiro e depois o de uma explosão. Cai sangue e para todo lado, e muitas tripas em cima de um soldado.
Entro na casa e começo a vasculhar. Está escuro e empoeirado, num tom que me lembra madeira podre. Penso "um dia alguém vai voltar para essa casa. Tomara que não fique brava com a pilhagem". Existem muitas tranqueiras, mesas empoeiradas, um tear quebrado e uma cômoda baixa, cheia de pequenas gavetas. Em cima dela, há um par de grandes dados de pedra, do tamanho de um punho, num tom amarelo claro. Pego um dado na mão, dou uma olhada, coloco de volta no lugar.
Começo a abrir as gavetas então e em uma delas, encontro algo espantoso: uma caneca cheia de café com leite e um pãozinho! Ainda quentes! E o café com leite nem derrama, mesmo com a velocidade brusca com que puxei a gaveta! Isso não faz o menor sentido! Isso deve ser um sonho!
Penso em fazer um reality check, mas não é necessário, porque quando olho para meus braços que estavam abrindo a gaveta, eles estão translúcidos! Estou sonhando! Tudo começa a ficar embaçado. Estou mesmo sonhando e meu sonho está acabando! Droga, preciso fazer algo! Tento me imaginar num lugar com menos detalhes. Minha visão começa a desaparecer. Por algum motivo, lembro do verso "I'm just a poor boy, I need no sympathy" (Bohemian Rhapsody - Queen). Vejo então um pequeno garoto gordinho, feito de madeira, em cima de uma toalha de mesa branca, mas pouco iluminada, e mãos escuras e grandes mexendo os dedos, muito acima do garoto. Eu sou esse garoto! Mas que droga! Por que estou pensando nisso?! (Agora percebo que eu consegui o que queria. O ambiente ao redor sumiu e virou apenas uma mesa com um gordinho de madeira em cima ¬¬) Foco! Foco! Estou um pouco irritado e frustrado com o que está acontecendo.
Começo a escutar vozes de fora, mas continuo no sonho. Acordo num quarto escuro. É minha casa de Espírito Santo do Pinhal. Mas sei que não acordei de verdade, porque o barulho externo é condizente com a república de Itajubá. Me levanto da cama. Está tudo escuro. Tento abrir uma gaveta do armário. Então paro de enxergar e a única coisa que vejo, é uma imagem, um quadro azul, dizendo em letras brancas algo que não me recordo com precisão, mas que tinha como mensagem algo que me lembra da tela azul do windows, dizendo que eu estava acordando. E foi o q aconteceu. Estou deitado, na minha cama na república, não vejo nada porque meus olhos estão fechados, alguém está pegando dinheiro para comprar gás... Tento ficar imóvel e voltar para o sonho (é DEILD o nome disso?), mas meu cérebro já está a mil, pensando mil coisas e estou sem sono algum. Depois de um certo tempo, desisto.
Achei interessante quando você olhou pros seus braços e eles estavam translúcidos. Já tive essa experiência olhando pra minhas mãos no sonho. No sonho, olhei pra minhas mãos e elas pareciam mãos fantasmas, meio pálidas e com muitos pontinhos luminosos, como se eu tivesse com as mãos coberta de purpurina translúcida. Foi uma visão impactante que confirmou que eu estava no meio de um sonho.
A lucidez foi curta mesmo, e nem deu pra fazer nada =(
Minhas mãos translúcidas foram mais pra algo apagado mesmo, sem brilho algum. Como um holograma meio fraco...
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