Diário dos Sonhos do Sombra
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Sombra
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Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Qui Ago 21, 2014 8:19 pm
ss sombra,aqueles sonhos que acordamos e ficamos o dia inteiro pensando neles...
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Sex Ago 22, 2014 1:02 pm
Sombra escreveu:
- Spoiler:
Este foi o sonho do qual eu me lembrei mais detalhes.
20/08/2014
Eu havia acabado de voltar do almoço no trabalho e um sono incontrolável me atingiu. Comecei a dormir em meu posto de trabalho, mas, como meus colegas estavam reparando, achei melhor sair e dar uma volta.
Enquanto andava pela rua, encontrei um pen drive no chão. Ele grande e estranho, parecia antigo e tinha cores rosa e branco. Coloquei-o no bolso e caminhei de volta para o local onde estava trabalhando.
Antes de entrar, reparei que havia fogo e fumaça alí por perto e vi que estava acontecendo um confronto entre a polícia e um grupo de criminosos.
Entrei e chamei um de meus colegas para vir ver e nós dois vimos que estavam sendo usadas bombas e veículos de guerra. Dalí podíamos ver, Bem distante, a seguinte cena: numa rua de terra, um soldado armado com uma baioneta estava sendo ameaçado por uma criança armada com um revólver. Alguém havia colocado a arma na mão da criança e a mandado para a batalha. O soldado fez vários movimentos para assustar o menino para que ele fugisse ou, ao menos, largasse a arma. Ele era incapaz de atirar e matar uma criança e, após suas táticas falharem (como eu imaginei tristemente que aconteceria) ele se ajoelhou no chão e o menino atirou em sua cabeça matando-o. Tudo era muito distante e muito pequeno, mas eu chorei ao ver aquilo.
Outro soldado apareceu e conseguiu dar um golpe que deixou o menino inconsciente e carregou- o para longe.
Sangue começou a escorrer naquela rua como água num rio enquanto eu chorava. Meu colega ao meu lado não parecia levar tão a sério quanto eu.
Nós estávamos num andar alto de um prédio, e eu vi que os criminosos estavam movendo-se pelas ruas. Eu disse que deveríamos ir embora dalí, pois logo não haveria mais por onde fugirmos. Depois eu disse que deveríamos ter saído dali mais cedo.
Na cobertura de um prédio ao lado, os criminosos haviam subido. Eu vi pela janela e disse a meu irmão (ou minha esposa) para não ficar olhando, senão chamaria a atenção deles. Mas eles acabaram percebendo e começaram a jogar cordas para tentar alcançar a janela de onde nós estávamos
Eu gritei para que todos fossem embora agora, pois a corda havia agarrado em nossa janela e eles iam subir rapidamente. Quando todos correram para pegar suas coisas, eu vi que não podia ajudá-los, pois não entendiam a urgência da situação. Como minhas coisas estavam já à mão (num móvel ao lado da porta) peguei minha carteira e celular e saí correndo pela porta. Imaginei que eu poderia ser mais útil para todos se saísse de lá correndo do que se ficasse para ser capturado.
Corri para a escada. Eu queria descer, mas dei de cara com a escada que levava para cima no lugar onde sempre ficara a escada que ia para baixo. Subi sem hesitação, pois, afinal, talvez fosse mesmo melhor subir, pois poderiam estar vindo mais criminosos e seria mais difícil me achar lá em cima do que se eu saísse pela porta da frente do prédio.
Subi até o último andar. Na porta havia uma mulher se despedindo de um homem. Eu queria entrar para me esconder, mas eles demoraram para terminar sua conversa. Quando finalmente terminaram e o homem foi embora, eu expliquei o que estava acontecendo e disse que estávamos todos correndo perigo.
Entrei no apartamento e lá haviam várias outras pessoas. Eu disse à mulher que ela fechasse e trancasse a porta da melhor maneira possível e ela usou um objeto de metal que, acreditei, tornaria a porta muito difícil de ser aberta por fora.
As várias pessoas que estavam lá e eu fomos nos esconder atrás de um muro baixo que ficava na beira do terraço de prédio. De lá nós podíamos ver a guerra se desenrolando lá embaixo.
Um projétil atingiu uma parede perto de onde estávamos. Era um cilindro de papelão parecido com um rojão. Eu disse para que se afastassem, mas um homem ficou olhando para ele quando se desfez em várias explosões pequenas. O homem não se machucou.
Eu vi que tinha alguém querendo abrir a porta, e gritei para que todos se abaixassem e fizessem silêncio. Disse para se lembrarem dos filmes de guerra. “Vocês nunca viram um filme de guerra?” perguntei.
Novamente ninguém parecia entender a urgência da situação.
Um veículo enorme estava carregando outros veículos de guerra e ele era tão grande que, quando passou na rua, eu pude ver os pilotos dos veículos frente a frente lá de onde eu estava.
Uma bomba caiu a nossa frente sem explodir. O homem ficou olhando para ela curioso. Era uma bombinha de papel. Eu dei um peteleco nela jogando-a pela beira do prédio e, antes de atingir o chão, ela explodiu numa intensidade que teria nos matado. Todos me olharam admirados.
O homem despreocupado me disse que quem estava à porta era na verdade, uma repórter com um câmera fazendo uma reportagem sobre o conflito que, parecia, havia acabado de terminar. Fomos até lá. Era verdade.
O homem despreocupado perguntou à repórter se ela gostaria de fazer a maior reportagem de sua vida. Bastava escrever sobre a história que ele ia contar. Era a história de tudo o que havia acontecido no quarto de número 601 (acho que era esse o número). Quando ela verificou, ficou sabendo que ali haviam morrido duas crianças e várias pessoas estavam feridas, o que me entristeceu muito e eu chorei novamente.
Mas o homem despreocupado disse que era brincadeira e que meu quarto era outro (não lembro o número) e que aquelas pessoas que haviam sofrido eram outras. Depois ele disse que era brincadeira também, e que nada daquilo havia acontecido. Depois disse que ele era um assassino e me atacou com uma faca.
Então eu me irritei e falei que eu era o assassino e atirei facas em todos que estavam ali e os matei, inclusive o homem despreocupado e a repórter.
Por fim, eu vi a porta de um quarto aberta e, lá dentro, estava a menina do “Exorcista” . Atirei uma última faca e acordei.
Fim.
Que situação mais desesperadora. Se fosse eu já encararia minha morte logo de início.
Eram bombas camufladas pra parecerem papel, mas na verdade eram bomba de verdade.
Esse final distorceu o sonho inteiro, foi tão inesperado e bizarro que ficou engraçado. xD
Acho engraçado como o contexto do sonho muda sem um único motivo.
- Sombra
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Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Sex Ago 22, 2014 8:22 pm
22/08/2014
Eu estava em um ônibus com meu irmão e meu primo. Acho que estávamos levando meu primo a algum tipo de show de góticos.
Me envolvi em várias brigas com grupos de góticos, pois eles queriam nos pegar.
Andamos por vários lugares sendo sempre perseguidos pelos góticos. Fomos numa feira comprar um boneco que me causou nostalgia. Eu me lembrava de ter possuído vários bonecos de uma coleção, mas eu os havia perdido. Se eu não tivesse perdido, eu teria comprado mais um para a coleção.
Ali também fomos atacados e eu bati em todos. Eu era o mestre da briga. Eles me atacavam em grupos, mas eu batia em todo mundo e ninguém conseguia me tocar.
Com muita dificuldade, eu e meu primo conseguimos ingressos e descemos uma escadaria. Antes de entrar no teatro, meu primo foi ao banheiro e quando ele entrou eu soube que algo ruim iria acontecer.
A porta por onde ele entrara começou a se abrir lentamente e eu sabia que não seria meu primo a sair por alí. Seria algo ruim.
Decidi subir outra escada, uma que levava ao teatro. Era muito difícil subir. A escada era muito longa e, por mais que eu subisse, parecia que nunca ia chegar ao topo. Estava tudo muito escuro e o clima era opressor. Às vezes eu me virava para olhar lá embaixo e ver pequenas sombras se movendo. Seriam ratos?
Com muita dificuldade eu consegui subir. Quando cheguei ao teatro (parecia um teatro de vampiros) fiquei de frente para platéia num local ao lado do palco de onde eu podia ver os rostos dos poucos que estavam presentes. Entre os espectadores estava meu primo que eu havia deixado lá embaixo. Agora ele era o Bart Simpson.
As pequenas sombras que eu vi lá embaixo haviam chegado e estavam atacando a platéia. Eram ratos mutantes e suas mordidas atingiam o sistema nervoso das pessoas em pontos fatais.
Vi meu primo ser atacado e afundar na poltrona.
Quando um dos ratos se aproximou de mim eu vi que ele tinha forma de gato. Ele não me atacou.
Acordei.
Eu estava em um ônibus com meu irmão e meu primo. Acho que estávamos levando meu primo a algum tipo de show de góticos.
Me envolvi em várias brigas com grupos de góticos, pois eles queriam nos pegar.
Andamos por vários lugares sendo sempre perseguidos pelos góticos. Fomos numa feira comprar um boneco que me causou nostalgia. Eu me lembrava de ter possuído vários bonecos de uma coleção, mas eu os havia perdido. Se eu não tivesse perdido, eu teria comprado mais um para a coleção.
Ali também fomos atacados e eu bati em todos. Eu era o mestre da briga. Eles me atacavam em grupos, mas eu batia em todo mundo e ninguém conseguia me tocar.
Com muita dificuldade, eu e meu primo conseguimos ingressos e descemos uma escadaria. Antes de entrar no teatro, meu primo foi ao banheiro e quando ele entrou eu soube que algo ruim iria acontecer.
A porta por onde ele entrara começou a se abrir lentamente e eu sabia que não seria meu primo a sair por alí. Seria algo ruim.
Decidi subir outra escada, uma que levava ao teatro. Era muito difícil subir. A escada era muito longa e, por mais que eu subisse, parecia que nunca ia chegar ao topo. Estava tudo muito escuro e o clima era opressor. Às vezes eu me virava para olhar lá embaixo e ver pequenas sombras se movendo. Seriam ratos?
Com muita dificuldade eu consegui subir. Quando cheguei ao teatro (parecia um teatro de vampiros) fiquei de frente para platéia num local ao lado do palco de onde eu podia ver os rostos dos poucos que estavam presentes. Entre os espectadores estava meu primo que eu havia deixado lá embaixo. Agora ele era o Bart Simpson.
As pequenas sombras que eu vi lá embaixo haviam chegado e estavam atacando a platéia. Eram ratos mutantes e suas mordidas atingiam o sistema nervoso das pessoas em pontos fatais.
Vi meu primo ser atacado e afundar na poltrona.
Quando um dos ratos se aproximou de mim eu vi que ele tinha forma de gato. Ele não me atacou.
Acordei.
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Sáb Ago 23, 2014 12:43 am
Nossa cara seus sonhos são muito intensos e longos, parabéns.
- Lucid Hunter
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Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Sáb Ago 23, 2014 4:29 pm
meus sonhos estao sendo curtos ;-;
- Sombra
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Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Sáb Ago 23, 2014 4:56 pm
Ceifeiro escreveu:Nossa cara seus sonhos são muito intensos e longos, parabéns.
Lucid Hunter escreveu:meus sonhos estao sendo curtos ;-;
Depois que comecei a lembrar e ecrever os sonhos eles realmente se tornaram bem mais longos e detalhados.
Não verdade, acho que o que aconteceu é que eu estou conseguindo me lembrar de mais detalhes graças ao treinamento.
Eu tenho fazes. VAi chegar uma época em que meus sonhos vão ser curtos novamente e e vai ficar difícil me lembrar deles...
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Sáb Ago 23, 2014 5:02 pm
Tamo junto cara os meus também... T.TLucid Hunter escreveu:meus sonhos estao sendo curtos ;-;
E quando são longos não consigo lembrar nem da metade quando acordo.
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Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Sáb Ago 23, 2014 5:09 pm
Ceifeiro escreveu:Tamo junto cara os meus também... T.TLucid Hunter escreveu:meus sonhos estao sendo curtos ;-;
E quando são longos não consigo lembrar nem da metade quando acordo.
Eu tenho conseguido lembrar da seguinte maneira: quando acordo, antes de sair da posição em que me encontro, eu repasso o sonho todo na mente. É importante não se mover antes de lembrar o máximo que puder.
Aí, depois fica mais fácil durante o dia. Quando há um momento em que posso relaxar, o sonho vem espontaneamente Na memória.
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Sáb Ago 23, 2014 5:15 pm
Esse é o problema, conseguir acordar imóvel é difícil, já que você tem essa facilidade sugiro a você a experimentar a técnica DEILD, você vai se dar muito bem com ela. ;DSombra escreveu:Ceifeiro escreveu:Tamo junto cara os meus também... T.TLucid Hunter escreveu:meus sonhos estao sendo curtos ;-;
E quando são longos não consigo lembrar nem da metade quando acordo.
Eu tenho conseguido lembrar da seguinte maneira: quando acordo, antes de sair da posição em que me encontro, eu repasso o sonho todo na mente. É importante não se mover antes de lembrar o máximo que puder.
Aí, depois fica mais fácil durante o dia. Quando há um momento em que posso relaxar, o sonho vem espontaneamente Na memória.
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Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Sáb Ago 30, 2014 7:41 pm
Ceifeiro escreveu:
Esse é o problema, conseguir acordar imóvel é difícil, já que você tem essa facilidade sugiro a você a experimentar a técnica DEILD, você vai se dar muito bem com ela. ;D
Quando eu uso esta técnica eu meio que consigo ver o sonho como se fosse um filme. É até bom.
- Sombra
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Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Sáb Ago 30, 2014 7:44 pm
Achei esse sonho meio engraçado:
23/08/2014
Acho que eu era um rei de algum lugar, mas ainda vivia em minha pequena casa que era meu castelo. Um mensageiro havia chegado trazendo meu lanche num saco de papel que. Ele o havia trazido de outra cidade que era onde se fazia os lanches do rei.
Eu tive de fazê-lo esperar alguns minutos sem reparar que ele precisava desesperadamente ir ao banheiro. Quando recebi o rapaz ele me entregou rapidamente o saco de papel e, pedindo que eu o deixasse usar o banheiro, foi correndo e entrando na casa.
Eu disse:
_Você podia ter usado a privada lá do quarto onde você estava esperando.
Ele disse:
_Ih, eu nem vi que tinha privada lá._ E voltou correndo.
Eu disse:
_Não volte, não volte. Agora que você já entrou, pode usar o banheiro lá de dentro.
Ele voltou correndo e eu pensei “Ainda bem que ele não voltou lá para fora, pois acabo de me lembrar que lá não tinha privada...”
Fui lá para dentro com o saco de papel e, quando o abri para tirar meu lanche, vi que estava cheio de fezes. O rapaz estava lá sentado no vaso ao meu lado e eu disse:
_Está cagado!
Ele perguntou:
_Como assim, cagado?
Eu lhe mostrei o saco de papel e ele enfiou a mão lá dentro e viu do que eu estava falando.
Eu vi que meu amigo estava passando por ali e chamei-o para mostrar que haviam me entregado um saco cheio de merda e meu lanche estava todo cagado. Esse amigo era um cara grande e forte com um rosto que me lembrou o de um leão.
Eu queria que ele ficasse revoltado e com raiva e que fosse imediatamente atrás do responsável, mas ele apenas olhou, achou estranho e deixou por isso mesmo.
Mas eu queria que ele reagisse, então disse que quem havia feito aquilo fora um homem que era inimigo dele (na hora eu falei um nome específico, mas não me lembro qual era). Então sua expressão mudou e ele começou a levar mais a sério.
(Depois que acordei e comecei a repassar o sonho na cabeça, reparei num detalhe: apesar de o rapaz ter estado com tanta urgência para usar o banheiro no começo, depois que ele sentou no vaso eu percebi que ele não estava fazendo nada e que toda aquela urgência não fora verdadeira. Pensando bem agora, acho que foi ele quem cagou no meu lanche.)
23/08/2014
Acho que eu era um rei de algum lugar, mas ainda vivia em minha pequena casa que era meu castelo. Um mensageiro havia chegado trazendo meu lanche num saco de papel que. Ele o havia trazido de outra cidade que era onde se fazia os lanches do rei.
Eu tive de fazê-lo esperar alguns minutos sem reparar que ele precisava desesperadamente ir ao banheiro. Quando recebi o rapaz ele me entregou rapidamente o saco de papel e, pedindo que eu o deixasse usar o banheiro, foi correndo e entrando na casa.
Eu disse:
_Você podia ter usado a privada lá do quarto onde você estava esperando.
Ele disse:
_Ih, eu nem vi que tinha privada lá._ E voltou correndo.
Eu disse:
_Não volte, não volte. Agora que você já entrou, pode usar o banheiro lá de dentro.
Ele voltou correndo e eu pensei “Ainda bem que ele não voltou lá para fora, pois acabo de me lembrar que lá não tinha privada...”
Fui lá para dentro com o saco de papel e, quando o abri para tirar meu lanche, vi que estava cheio de fezes. O rapaz estava lá sentado no vaso ao meu lado e eu disse:
_Está cagado!
Ele perguntou:
_Como assim, cagado?
Eu lhe mostrei o saco de papel e ele enfiou a mão lá dentro e viu do que eu estava falando.
Eu vi que meu amigo estava passando por ali e chamei-o para mostrar que haviam me entregado um saco cheio de merda e meu lanche estava todo cagado. Esse amigo era um cara grande e forte com um rosto que me lembrou o de um leão.
Eu queria que ele ficasse revoltado e com raiva e que fosse imediatamente atrás do responsável, mas ele apenas olhou, achou estranho e deixou por isso mesmo.
Mas eu queria que ele reagisse, então disse que quem havia feito aquilo fora um homem que era inimigo dele (na hora eu falei um nome específico, mas não me lembro qual era). Então sua expressão mudou e ele começou a levar mais a sério.
(Depois que acordei e comecei a repassar o sonho na cabeça, reparei num detalhe: apesar de o rapaz ter estado com tanta urgência para usar o banheiro no começo, depois que ele sentou no vaso eu percebi que ele não estava fazendo nada e que toda aquela urgência não fora verdadeira. Pensando bem agora, acho que foi ele quem cagou no meu lanche.)
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Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Seg Set 01, 2014 10:56 am
Vai ver o entregador era um servo de algum outro rei que queria fazer guerra com você, mas poutz, ninguém merece um lanche coprófilo desses.
- ConvidadoConvidado
Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Seg Set 01, 2014 11:59 am
Sombra escreveu:
- 22/08/2014:
Eu estava em um ônibus com meu irmão e meu primo. Acho que estávamos levando meu primo a algum tipo de show de góticos.
Me envolvi em várias brigas com grupos de góticos, pois eles queriam nos pegar.
Andamos por vários lugares sendo sempre perseguidos pelos góticos. Fomos numa feira comprar um boneco que me causou nostalgia. Eu me lembrava de ter possuído vários bonecos de uma coleção, mas eu os havia perdido. Se eu não tivesse perdido, eu teria comprado mais um para a coleção.
Ali também fomos atacados e eu bati em todos. Eu era o mestre da briga. Eles me atacavam em grupos, mas eu batia em todo mundo e ninguém conseguia me tocar.
Com muita dificuldade, eu e meu primo conseguimos ingressos e descemos uma escadaria. Antes de entrar no teatro, meu primo foi ao banheiro e quando ele entrou eu soube que algo ruim iria acontecer.
A porta por onde ele entrara começou a se abrir lentamente e eu sabia que não seria meu primo a sair por alí. Seria algo ruim.
Decidi subir outra escada, uma que levava ao teatro. Era muito difícil subir. A escada era muito longa e, por mais que eu subisse, parecia que nunca ia chegar ao topo. Estava tudo muito escuro e o clima era opressor. Às vezes eu me virava para olhar lá embaixo e ver pequenas sombras se movendo. Seriam ratos?
Com muita dificuldade eu consegui subir. Quando cheguei ao teatro (parecia um teatro de vampiros) fiquei de frente para platéia num local ao lado do palco de onde eu podia ver os rostos dos poucos que estavam presentes. Entre os espectadores estava meu primo que eu havia deixado lá embaixo. Agora ele era o Bart Simpson.
As pequenas sombras que eu vi lá embaixo haviam chegado e estavam atacando a platéia. Eram ratos mutantes e suas mordidas atingiam o sistema nervoso das pessoas em pontos fatais.
Vi meu primo ser atacado e afundar na poltrona.
Quando um dos ratos se aproximou de mim eu vi que ele tinha forma de gato. Ele não me atacou.
Acordei.
Engraçado que esses dias vim estando muito ocupado com um trabalho de escola: Teatro. Sobre as escadas parecerem não terem fim, me fez lembrar do Super Mario 64, quando chega no Bowser e não tem estrelas suficientes, você fica subindo pra sempre. Kkkk
Os ratos mutantes me lembrou o primeiro monstro que você enfrenta no Parasite Eve (PS1). Cheio de lembranças esses sonhos. xD
Acho engraçado como um personagem se transforma em outro e agente age com naturalidade. No caso do Bart Simpson, ficou até engraçado. :3
Sombra escreveu:
- 23/08/2014:
Acho que eu era um rei de algum lugar, mas ainda vivia em minha pequena casa que era meu castelo. Um mensageiro havia chegado trazendo meu lanche num saco de papel que. Ele o havia trazido de outra cidade que era onde se fazia os lanches do rei.
Eu tive de fazê-lo esperar alguns minutos sem reparar que ele precisava desesperadamente ir ao banheiro. Quando recebi o rapaz ele me entregou rapidamente o saco de papel e, pedindo que eu o deixasse usar o banheiro, foi correndo e entrando na casa.
Eu disse:
_Você podia ter usado a privada lá do quarto onde você estava esperando.
Ele disse:
_Ih, eu nem vi que tinha privada lá._ E voltou correndo.
Eu disse:
_Não volte, não volte. Agora que você já entrou, pode usar o banheiro lá de dentro.
Ele voltou correndo e eu pensei “Ainda bem que ele não voltou lá para fora, pois acabo de me lembrar que lá não tinha privada...”
Fui lá para dentro com o saco de papel e, quando o abri para tirar meu lanche, vi que estava cheio de fezes. O rapaz estava lá sentado no vaso ao meu lado e eu disse:
_Está cagado!
Ele perguntou:
_Como assim, cagado?
Eu lhe mostrei o saco de papel e ele enfiou a mão lá dentro e viu do que eu estava falando.
Eu vi que meu amigo estava passando por ali e chamei-o para mostrar que haviam me entregado um saco cheio de merda e meu lanche estava todo cagado. Esse amigo era um cara grande e forte com um rosto que me lembrou o de um leão.
Eu queria que ele ficasse revoltado e com raiva e que fosse imediatamente atrás do responsável, mas ele apenas olhou, achou estranho e deixou por isso mesmo.
Mas eu queria que ele reagisse, então disse que quem havia feito aquilo fora um homem que era inimigo dele (na hora eu falei um nome específico, mas não me lembro qual era). Então sua expressão mudou e ele começou a levar mais a sério.
(Depois que acordei e comecei a repassar o sonho na cabeça, reparei num detalhe: apesar de o rapaz ter estado com tanta urgência para usar o banheiro no começo, depois que ele sentou no vaso eu percebi que ele não estava fazendo nada e que toda aquela urgência não fora verdadeira. Pensando bem agora, acho que foi ele quem cagou no meu lanche.)
Vai ver eles entregaram a comida de uma forma comida! Que piada ruim, meu deus. ;-; Zu3ira, mas eu acho que ficaria com muita raiva recebendo um lanche desse.
O engraçado é que eu pensei que o cara que sentou na privada que tinha feito aquilo no lanche. O_O
Desculpe pela demora, brother Sombra. Como dito acima, vim estando ocupado com uma apresentação na escola.
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Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Qui Set 11, 2014 5:05 pm
11/09/2014
Entrei com minha esposa na casa onde eu morava antigamente. Havia muitos criminosos na rua, um verdadeiro caos. Três deles acabaram entrando atrás de nós. Cada um deles tinha uma personalidade.
Eles tentavam me atacar, mas eu batia em todos eles com facilidade desferindo golpes precisos.
Um deles, o alto e magro, parecia louco e por mais que eu o espancasse, ele continuava com energia total rindo e sangrando.
Gritei para que minha esposa corresse e entrasse em casa e ela foi enquanto eu continuava a lutar.
Depois que todos estavam caídos no chão, o alto se levantou e correu para dentro de casa.
Alguma coisa me fez demorar, mas eu fui correndo atrás dele.
Entrei na casa e procurei por toda parte mas não encontrei nem o bandido nem minha esposa. Voltei pelo mesmo caminho olhando em todos os quartos e reparei numa porta que estava entreaberta e que antes estivera totalmente aberta.
Eu sabia que era um truque. O bandido queria que eu pensasse que ele estava lá, mas eu sabia que, se olhasse atrás daquela porta, eu veria o cadáver de minha esposa.
Corri e tentei pular a janela para morrer e acorda, pois eu queria acabar com aquele sonho, mas minhas pernas ficaram presas e eu não consegui sair.
Então, atrás de mim, apareceu o bandido alto.
Naquele momento eu invoquei todas as minhas forças e o golpeei derrubando no chão. Desferi vários socos em sua cara e ouvi o barulho de seu crânio rachando. Continuei batendo até esmagar a cabeça dele e me cortei com uma lasca de osso.
Eu queria matar os outros bandidos e voltei para onde eles estavam.
Primeiro encontrei aquele que tinha os cabelos grisalhos e ele tentou negociar comigo dizendo para eu assinar um contrato e que, em compensação pelos transtornos que me causaram, eles fariam um acordo comigo.
Mas eu não queria saber disso. Dei-lhe um soco, mas ele se esquivou e eu acertei uma árvore derrubando-a. Usei um galho com uma ponta para matá-lo.
Arranquei o galho dele e fui procurar o outro. Enquanto procurava, uma velha apareceu vindo de dentro da casa e eu percebi que era minha mulher! O bandido alto havia sugado sua energia e juventude, por isso ele não estava ferido quando me encontrou na janela e agora ela era uma velha.
Ela me disse “Você tirou meu dedos, meu filho.” Eu vi que ela não tinha dois dedos na mão que haviam sido tirados pelo bandido. Ela se referia a dedos postiços que ela supostamente usava.
Ela saiu para a rua e eu a deixei ir embora. Fui atrás do terceiro bandido.
Um cachorro velho me ajudou a encontrá-lo escondido num quarto bagunçado. Eu disse que iria matá-lo, mas ele não se alarmou. Ficou deitado tranquilo como um gato e logo antes de matá-lo, ele se transformou num gato. (Já é a segunda vez num sonho que eu golpeio uma pessoa que se transforma em gato.)
Porém, depois de ter completado minha vingança, um menino me esfaqueou pelas coisas. Era meu irmão (a figura que chamarei de irmãozinho, um personagem brincalhão que aparece de vez em quando). O que criou certa frustração.
Fim.
Entrei com minha esposa na casa onde eu morava antigamente. Havia muitos criminosos na rua, um verdadeiro caos. Três deles acabaram entrando atrás de nós. Cada um deles tinha uma personalidade.
Eles tentavam me atacar, mas eu batia em todos eles com facilidade desferindo golpes precisos.
Um deles, o alto e magro, parecia louco e por mais que eu o espancasse, ele continuava com energia total rindo e sangrando.
Gritei para que minha esposa corresse e entrasse em casa e ela foi enquanto eu continuava a lutar.
Depois que todos estavam caídos no chão, o alto se levantou e correu para dentro de casa.
Alguma coisa me fez demorar, mas eu fui correndo atrás dele.
Entrei na casa e procurei por toda parte mas não encontrei nem o bandido nem minha esposa. Voltei pelo mesmo caminho olhando em todos os quartos e reparei numa porta que estava entreaberta e que antes estivera totalmente aberta.
Eu sabia que era um truque. O bandido queria que eu pensasse que ele estava lá, mas eu sabia que, se olhasse atrás daquela porta, eu veria o cadáver de minha esposa.
Corri e tentei pular a janela para morrer e acorda, pois eu queria acabar com aquele sonho, mas minhas pernas ficaram presas e eu não consegui sair.
Então, atrás de mim, apareceu o bandido alto.
Naquele momento eu invoquei todas as minhas forças e o golpeei derrubando no chão. Desferi vários socos em sua cara e ouvi o barulho de seu crânio rachando. Continuei batendo até esmagar a cabeça dele e me cortei com uma lasca de osso.
Eu queria matar os outros bandidos e voltei para onde eles estavam.
Primeiro encontrei aquele que tinha os cabelos grisalhos e ele tentou negociar comigo dizendo para eu assinar um contrato e que, em compensação pelos transtornos que me causaram, eles fariam um acordo comigo.
Mas eu não queria saber disso. Dei-lhe um soco, mas ele se esquivou e eu acertei uma árvore derrubando-a. Usei um galho com uma ponta para matá-lo.
Arranquei o galho dele e fui procurar o outro. Enquanto procurava, uma velha apareceu vindo de dentro da casa e eu percebi que era minha mulher! O bandido alto havia sugado sua energia e juventude, por isso ele não estava ferido quando me encontrou na janela e agora ela era uma velha.
Ela me disse “Você tirou meu dedos, meu filho.” Eu vi que ela não tinha dois dedos na mão que haviam sido tirados pelo bandido. Ela se referia a dedos postiços que ela supostamente usava.
Ela saiu para a rua e eu a deixei ir embora. Fui atrás do terceiro bandido.
Um cachorro velho me ajudou a encontrá-lo escondido num quarto bagunçado. Eu disse que iria matá-lo, mas ele não se alarmou. Ficou deitado tranquilo como um gato e logo antes de matá-lo, ele se transformou num gato. (Já é a segunda vez num sonho que eu golpeio uma pessoa que se transforma em gato.)
Porém, depois de ter completado minha vingança, um menino me esfaqueou pelas coisas. Era meu irmão (a figura que chamarei de irmãozinho, um personagem brincalhão que aparece de vez em quando). O que criou certa frustração.
Fim.
- Adegilno Abanur
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Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Sex Set 12, 2014 7:52 am
Este foi um sonho não lucido muito legal Sombra , gostei de ter lido .
valeu ...
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- Reizen Endler
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Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Sex Set 12, 2014 8:24 pm
Meu deus que sonho fantástico esse é um dos grandes hein e que classifico como super sonho ou especial com certeza, muito bem narrado deu a impressão que o enredo somado a recordação dançou em perfeita harmonia até o final da história. E que cenas curiosas até uma tentativa de contrato pelos transtornos psicológicos fiquei estupefato com a leitura, grande sonho!
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Re: Diário dos Sonhos do Sombra
Dom Set 14, 2014 9:09 am
Muito obrigadoAdegilno Abanur escreveu:Este foi um sonho não lucido muito legal Sombra , gostei de ter lido .
valeu ...
Foi mesmo um sonho que me surpreendeu bastante também. É incrível que essas reviravoltas sejam criadas por algo além de nós mesmos não é? Tem uma mente dentro de nossa mente (O inconsciente) e ela é bem criativa.Reizen Endler escreveu:Meu deus que sonho fantástico esse é um dos grandes hein e que classifico como super sonho ou especial com certeza, muito bem narrado deu a impressão que o enredo somado a recordação dançou em perfeita harmonia até o final da história. E que cenas curiosas até uma tentativa de contrato pelos transtornos psicológicos fiquei estupefato com a leitura, grande sonho!
Obrigado pelos elogios
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